O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, visitou em 29 de agosto o posto de comando de treinamento do Estado-Maior-General do Exército Popular da Coreia e averiguou o estado de marcha dos exercícios de comando sobre todo o exército.
Foi acompanhado na ocasião pelo marechal do EPC, Pak Jong Chon, e pelo general do exército Kang Sun Nam, ministro da Defesa Nacional.
Foi recebido no posto de comando pelo chefe do Estado-Maior-General e pelo diretor-geral de Reconhecimento do EPC.
Frente aos perigosos exercícios conjuntos de grande envergadura e forte caráter provocativo que os EUA e os bandidos do círculo militar da "República da Coreia" realizam simulando a guerra total contra a RPDC, o EMG do EPC está avaliando e revisando desde 29 de agosto, através dos treinamentos de comando de todo o exército, a capacidade de organização e comando das operações dos comandantes e dos estados-maiores das unidades combinadas e das outras grandes de distintos níveis.
O treinamento tem o objetivo de fazer com que todos comandantes e estados-maiores do exército adquiram a perfeita disposição guerra e capacidade de enfrentamento militar, ao aprimorar o procedimento de ação no momento de transição ao sistema de guerra, melhorar a faculdade de organizar e dirigir as operações e os combates e determinar as possibilidades reais do plano operacional.
O estimado camarada Kim Jong Un recebeu do chefe do EMG o informe sobre a intenção de ação prevista das tropas inimigas e das tropas da RPDC segundo a situação de cada hora e etapa no caso da eclosão da guerra e averiguou em detalhes o estado de organização e marcha do treinamento de comando sobre todo o exército.
Estudou a intenção do treinamento do Estado-Maior, que tem a meta geral de ocupar todo o território sul-coreano ao rechaçar a invasão armada surpresa dos inimigos e passar ao contra-ataque total, e os documentos do plano operacional dos estados-maiores das unidades combinadas e das outras grandes de distintos níveis.
E examinou em detalhes os documentos de planos operacionais reais do EMG para o tempo de emergência, como o plano de uso de artilheiros da frente e os de reserva estratégica, o de formação da frente na retaguarda inimiga e o de frustrar a incorporação das armadas do exterior, etc.
Pôs ênfase em prestar maior atenção a desferir um duro golpe, já no tempo inicial da operação, sobre as potencialidades de guerra dos inimigos e sua base central de comando da guerra e desabilitar os meios de comunicação de comando para que eles percam o ânimo desde o princípio e tenham distúrbios em suas ações de combate vendo-se privados da vontade e capacidade de cumprir a guerra.
Ademais, ensinou concretamente as tarefas gerais, demandas de princípios e meios a serem mantidos pelo EPC na organização e comando de operações e na preparação de guerra no futuro, tais como o problema de tomar o controle estratégico ao desferir de maneira simultânea e múltipla um golpe superpotente nos enclaves de comando militar dos inimigos, suas bases navais e aeroportos operacionais e outros importantes objetos militares e nos fatores nucleares que podem produzir em cadeia o distúrbio sociopolítico e econômico e combinar e aplicar de modo orgânico o combate de aniquilamento constante, a operação de ataque na frente e a de perturbação da retaguarda inimiga com distintos meios de ataque e, em particular, o de tomar as medidas perfeitas para proteger os meios de ataque de qualquer reação dos inimigos e o de renovar no geral o sistema de comando operacional e o modo de comunicações de direção do tiro.
Dizendo que a guerra moderna é o enfrentamento de cérebros e sua vitória ou derrota é decidida pelo cérebro do comandante mesmo antes do combate, instruiu os comandantes de todo o exército a preparar-se como guerreiros onipotentes e competentes que saibam gerir nãos nos exercícios mas no campo de batalha, ao realizar intensamente em um ambiente de guerra real o treinamento do Estado-Maior e o de gestão das circunstâncias de operação, orientados a adquirir a provada capacidade organizativa e aprimorada arte de comando.
"Os frenéticos movimentos militares e os frequentes exercícios militares ampliados de diferentes tipos dos EUA e dos bandidos militares da 'República da Coreia' constituem uma revelação contundente de sua intenção de agredir a RPDC", afirmou e ressaltou outra vez a necessidade de enfrentá-los totalmente.
Dando uma série de indicações importantes para intensificar o exercício de comando operacional e o de mobilidade para o combate do EPC segundo as exigências do ambiente de segurança nacional e a situação dada, apresentou as tarefas gerais e meios para completar os preparativos de guerra.
Se tornaram mais firmes a fé combativa e a concepção de guerra dos comandantes do EPC que receberam o grande programa militar do estimado camarada Kim Jong Un e se sentiram invadidos pela vontade de conquistar todo o território sul-coreano ao derrotar sem piedade os inimigos em qualquer momento quando o Comandante Supremo dê a ordem.
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