domingo, 28 de abril de 2024

Espírito revolucionário de autoconfiança

Explicação de terminologias políticas.

O espírito revolucionário de autoconfiança refere-se ao nobre espírito revolucionário de levar a cabo a revolução até ao fim com as próprias forças, independentemente das condições difíceis.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Todos funcionários, militantes do partido e trabalhadores devem seguir o espírito revolucionário inflexível e de autoconfiança que os combatentes antijaponeses tinham e superar os obstáculos e dificuldades que encontram com as próprias forças para criar milagres que surpreendam o mundo."

O caminho para a revolução, que envolve uma luta árdua, não é fácil. Se não é capaz de enfrentar dificuldades e desafios que surgem, confiando na justiça de sua causa e na inevitabilidade de sua vitória, e apoiando-se em sua própria força e na força do povo, então não pode fazer avançar vitoriosamente a revolução e a construção. Como mostra a história, se hesitarmos e cedermos às dificuldades e seguirmos o caminho da dependência de forças estrangeiras, arruinaremos a revolução e a construção. Existe uma maneira de demonstrar plenamente o espírito revolucionário de autocnfiança, de manter a independência do país e do povo e alcançar grande prosperidade.

À medida que os tempos e a história avançam, o ambiente e as condições da revolução podem mudar, mas o princípio revolucionário de que se deve acreditar na própria força e resolver todos os problemas por conta própria não pode mudar.

As organizações partidistas devem educar os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores para que tenham confiança na sua própria força e a crença de que não há nada que não possam fazer se confiam nas próprias forças e trabalham arduamente para acender a chama da criação de um novo milagre com nossas próprias forças, tecnologias e recursos. Devemos explorar e mobilizar ao máximo as nossas reservas e possibilidades internas para criar o que não existe, encontrar o que falta e resolver os problemas através dos nossos próprios esforços.

Em particular, os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem manter uma posição firme sobre o poder da autoconfiança e das ciências e da tecnologias e continuar criando milagres e proezas com a força delas.

Rodong Sinmun.

Declaração do diretor de assuntos exteriores militares do Ministério da Defesa Nacional


O diretor de assuntos exteriores militares do Ministério da Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia publicou em 28 de abril uma declaração intitulada "Buscará só desgraças a opção mesquinha que não pode responder pelas consequências".

Seu texto completo segue:

Causa a inquietude e preocupação da sociedade internacional o recém-revelado fato de que os Estados Unidos entregaram em segredo à Ucrânia o míssil de longo alcance.

Em 24 de abril, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA confessou que segundo a indicação pessoal do presidente, foi fornecido no começo de março passado à Ucrânia os mísseis táticos das forças terrestres ATACMS com o alcance de 300km e que este fato não foi divulgado por conta do ponto de vista operacional.

Até agora, a administração estadunidense se mantinha distanciada do assunto de entrega de mísseis de longo alcance dizendo que não promove o ataque da Ucrânia ao território principal da Rússia.

Porém, ao proceder desta vez ao fornecimento de mísseis, foi exposta sua natureza de destruidora da paz que instiga a extensão da guerra.

Uma vez estalado o conflito na Ucrânia, os EUA vieram ampliando de maneira escalonada o âmbito de ajuda militar às autoridades de Zelensky como a entrega de bombas de urânio empobrecido, as de fragmentação e tanques principais.

E deu esta vez aos seus lacaios até os mísseis de longo alcance capazes de golpear o tarritório russo, o que não passa de uma artimanha maligna ideada para mudar a todo custo a situação da Guerra da Ucrânia que se torna cada vez mais desfavorável.

Os mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA não poderão mudar nunca a situação da guerra e fomentarão somente a loucura conflitiva da camarilha de Zelensky.

Embora a atual administração estadunidense prometa com fanfarrice que o envio desses armamentos à Ucrânia deixará mais seguro seu país, é uma questão de tempo para que o mundo veja os EUA mais inseguros e a derrota de Washington na Guerra da Ucrânia.

Com nenhum armamento sofisticado ou ajuda militar os EUA poderão subjugar o heroico exército e povo russos.

Estabelecimento de um sistema financeiro e monetário justo – tarefa urgente da nossa época


O estabelecimento de um novo e justo sistema financeiro e monetário é importante na abolição da velha ordem econômica internacional e no estabelecimento de uma nova, e em fomentar a independência econômica dos países em desenvolvimento.

Segundo os dados, os passivos externos acumulados pelos países em desenvolvimento em 1984 totalizaram mais de 800 bilhões de dólares, sendo 400 bilhões de dólares dos países latino-americanos, e o balanço das dívidas externas cresce 20% a cada ano. O aumento da taxa de juros aumentarão seus passivos externos. A dívida externa dos países latino-americanos presetenta 60% de seu PIB.

Os passivos externos dos países em desenvolvimento aumentaram acentuadamente nos últimos anos. Isso se deve ao fato de que os EUA e outros países capitalistas diretivos impuseram sobre os países em desenvolvimento pesados fardos econômicos que suportam por causa da depressão, da inflação, do desemprego e da piora das condições de comércio através do sistema financeiro e monetário internacional explorador e do desigual sistema de comércio que forma o núcleo da velha ordem econômica internacional.

Foi realizada a quarta conferência regional dos ministros de planejamento e chefes de departamento no ano passado, na qual participaram delegados de 21 países das Américas (do Sul e Central) e 40 organizações internacionais especiais. Os participantes na conferência foram unânimes em apontar que os baixos preços dos produtos primários e as barreiras tarifárias, o protecionismo e a política de juros altos dos EUA e dos países europeus criaram uma crise trágica em seus países.

Os delegados parlamentares de 15 países latino-americanos apontaram em julho de 1984 que podem não aceitar o aumento da taxa de juros e as condições de pagamento de dívidas impostos sobre eles pelos bancos estadunidenses e proproram convocar uma cúpula latino-americana para discutir o problema de passivos externos. Ao mesmo tempo, o Conselho da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental adotou um informe do comitê dos governadores de banco central sobre o plano de estabelecer uma zona monetária única e a restauração econômica na África Ocidental e um informe do Comitê de Pagamento de Fundos sobre comércio e tarifa.

As dificuldades econômicas que os países em desenvolvimento enfrentam ante a velha ordem econômica internacional, em particular, o velho sistema financeiro e monetário, pode ser superada através do estabelecimento de um sistema financeiro e monetário equitativo, que forme o núcleo da nova ordem econômica internacional, através da autossuficiência coletiva e da cooperação mútua baseada nos interesses comuns.

O estimado Líder Kim Il Sung disse:

"Os países não alinhados devem estabelecer um sistema monetário e financeiro justo e reorganizar todas as relações econômicas irracionais e injustas, a fim de eliminar a fonte da exploração internacional."

O velho sistema financeiro e monetário internacional veio sendo usado como alavanca de controle financeiro e pilhagem das nações pequenas e débeis e colônias e dependências desde o início.

O Fundo Monetário Internacional, por exemplo, decide o número de votos, o limite de seus créditos e os direitos especiais de saque (DES) de acordo com as cotas de cada membro. Os Estados Unidos, que respondem por 19,64 por cento do total das quotas do FMI, têm 126.325 votos e são um dos seus diretores executivos, possuem 4.900 milhões de DES de um total de 21.400 milhões de DES. Enquanto isso, as Maldivas têm 264 votos e 282 mil DES e 14 países com quotas baixas revezam como diretor. O FMI permite que alguns países imponham restrições políticas e econômicas severas aos seus créditos concedidos aos países que necessitam de fundos devido a dificuldades econômicas e a intrometer-se nos seus assuntos internos.

Como mostram os fatos, o velho sistema financeiro e monetário internacional é favorável aos países ricos e desvantajoso aos países pobres e não consegue satisfazer as exigências e a vontade destes últimos.

É por isso que os países em desenvolvimento exigem a abolição deste sistema velho e injusto e o estabelecimento de um novo que permita aos países em desenvolvimento e a outros países emergentes promover o seu progresso socioeconômico com base nos princípios da independência, igualdade e benefício mútuo e criam organizações regionais ou departamentais ou tomam medidas práticas para formar tais organizações.

O Grupo dos 77 tomou medidas em 1973 para estabelecer um Fundo de Solidariedade para o Desenvolvimento Econômico e Social nos Países Não Alinhados e está trabalhando para esse fim. A reunião de especiailistas governamentais de alto nível do Grupo dos 77 sobre o Banco do Sul e a reunião do Comitê Intergovernamental de Acompanhamento e Coordenação para a Cooperação Econômica entre os Países em Desenvolvimento do Grupo dos 77, realizada em Caracas, capital da Venezuela e Cartagena, Colômbia, em agosto e setembro do ano passado, discutiu o problema do estabelecimento do Banco do Sul, que visa reforçar a cooperação financeira e monetária entre os países em desenvolvimento e assegurar fundos, investimentos não-governamentais e conjuntos e ajuda técnica para os seus projetos de desenvolvimento.

Havia pouco comércio entre os países membros da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental no seu início. Mas o montante do seu comércio aumentou para 4.460.000.000 francos CFA (10.590.000 dólares) em 1976 e para 28.410.000.000 francos CFA (67.480.000 dólares) em 1983. A comunidade estabeleceu o fundo para o desenvolvimento dos seus países membros e destinou 36,1 bilhões de francos CFA (85.720.000 dólares) para a melhoria econômica dos seus países membros, de 1975 a 1984. Assim, estabeleceu e está operando um novo sistema financeiro e monetário, embora os seus fundos sejam pequenos.

Os países em desenvolvimento devem promover eficazmente a cooperação mútua, não só através do comércio, mas também através do intercâmbio de técnicas e conhecimentos, bens de capital e informações. No momento oportuno, deverão promover uma estreita cooperação direta entre os bancos em pagamentos mútuos, sempre que possível.

O pagamento entre países em desenvolvimento, por exemplo, é agora efetuado não com moedas nacionais, mas geralmente com dólares e outras moedas convertíveis. Portanto, a liquidação de suas contas é geralmente realizada através de bancos de compensação nos centros financeiros dos países desenvolvidos. Se reduzirem os seus pagamentos e liquidações de contas através de bancos de compensação e os efetuarem directamente entre si dentro do alcance das possibilidades, será vantajoso para ambas as partes e poderão utilizar gradualmente as moedas nacionais nas suas negociações.

Alguns países em desenvolvimento depositam agora os seus fundos excedentários em grandes bancos ocidentais; outros obtêm empréstimos de grandes bancos ocidentais, pagando juros e comissões elevados. Se os países em desenvolvimento depositarem dinheiro excedentário nos seus bancos e emprestarem dinheiro uns aos outros, serão capazes de usar o dinheiro de forma eficaz, sem depender dos grandes bancos ocidentais.

Os países em desenvolvimento podem cooperar entre si através do estabelecimento de joint ventures ou bancos, reunindo fundos, técnicas e recursos com base no princípio da acomodação mútua.

Acreditamos que quando os países em desenvolvimento aumentarem o intercâmbio e a cooperação bilateral e multilateral e concretizarem a autossuficiência coletiva de acordo com os seus interesses comuns, com base na compreensão e confiança mútuas, conseguirão estabelecer um sistema financeiro e monetário internacional independente e equitativo. Claro, pode haver dificuldades e provações no início. Mas se os países em desenvolvimento se esforçarem em unidade para alcançar o seu objetivo comum, serão capazes de melhorar e desenvolver novas organizações financeiras, monetárias e econômicas, estabelecer um novo sistema financeiro e monetário internacional, destruir a velha ordem econômica internacional, desigual e irracional, e eliminar as fontes de exploração internacional.

Kim Ung Chol, vice-presidente do Banco Comercial da República Popular Democrática da Coreia.

Publicado na edição nº 2 de 1985 da revista "Era da Independência".

sábado, 27 de abril de 2024

Uma camarilha de ladrões que destruiu e saqueou os preciosos bens culturais


Tenhamos uma consciência de classe anti-imperialista mais forte à medida que as gerações mudam e a revolução avança.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"Os imperialistas estadunidenses são os responsáveis pela agressão, pilhagem e massacre humano, e são inimigos jurados que infligem todo tipo de infortúnios e sofrimentos ao nosso povo."

Desde a eclosão da guerra de agressão nesta terra, os agressores estadunidenses, que violaram descaradamente as leis internacionais e se entregaram ao massacre indiscriminado, à destruição e à pilhagem, também estenderam suas garras sujas para os valiosos tesouros culturais que nossos ancestrais deixaram com sua sabedoria e suor.

Existem inúmeras relíquias culturais que os imperialistas estadunidenses destruíra ou saquearam do nosso país durante a Guerra de Libertação da Pátria.

Os imperialistas estadunidenses destruíram seis museus, saquearam mais de 6.700 valiosas relíquias culturais e queimaram muitos materiais históricos.

Também invadiram Wonsan, Hamhung, Haeju e outras localidades e saquearam as preciosas relíquias culturais do nosso povo.

Estátuas budistas e outras relíquias e artesanatos budistas foram roubados do monte Myohyang.

Os imperialistas estadunidenses também saquearam numerosas relíquias históricas valiosas de templos e museus de relíquias históricas.

Um exemplo claro é que os imperialistas estadunidenses saquearam as estátuas de buda do Templo Yongmyong de Pyongyang e do Templo Songbul do monte Jongbang em Sariwon. Numerosas relíquias de templos que foram cuidadosamente preservadas durante gerações foram roubadas pelos invasores, e a maioria dos templos foi devastada.

Os agressores imperialistas estadunidenses também desenterraram aleatoriamente túmulos antigos, que eram uma das preciosas relíquias históricas do nosso povo, e roubaram relíquias.

Em novembro de 1950, a área ao redor do Templo Pohyon no monte Myohyang foi bombardeada, incendiando os pavilhões Tangjon e Manseru e reduzindo a cinzas mais de mil relíquias ali preservadas.

As atrocidades dos inimigos não pararam por aí.

Os agressores imperialistas estadunidenses não só bombardearam indiscriminadamente as nossas pacíficas cidades, áreas rurais, fábricas e empresas, mas também bombardearam indiscriminadamente o nosso patrimônio cultural nacional, especialmente edifícios antigos que eram tesouros nacionais, durante a guerra.

Muitos edifícios antigos em Pyongyang, Haeju, Kaesong, etc. foram brutalmente destruídos devido aos atrozes bombardeamentos dos imperialistas estadunidenses.

Em particular, os imperialistas estadunidenses reduziram completamente vários templos do monte Kumgang a cinzas.

Os imperialistas estadunidenses, através de seus atos de pilhagem do patrimônio cultural, não só satisfizeram a ganância insaciável dos capitalistas monopolistas e mercenários que sonham com riquezas instantâneas, mas também tentaram destruir a história sábia e a brilhante cultura nacional do povo coreano, e ainda mais, tentaram transformar nosso país em sua completa colônia.

Realmente, os atos de destruição e pilhagem do patrimônio cultural perpetrados pelos imperialistas estadunidenses em nosso país durante a Guerra de Libertação da Pátria são crimes extremamente brutais, sem paralelo em sua maldade e violência. Eles claramente mostram que os imperialistas estadunidenses são os mais maléficos saqueadores de bens culturais.

Nunca devemos tolerar atos hediondos de violação dos direitos humanos


Há cerca de 10 anos, o jornal estadunidense “International Herald Tribune” publicou um artigo intitulado “Chegou a hora de iniciar uma nova guerra contra a escravidão e o tráfico de seres humanos”. Este artigo menciona as tragédias que algumas pessoas sofreram. Adofo, um menino de 6 anos de Gana, morreu após mergulhar profundamente na água com um peso preso à perna para desembaraçar uma rede de pesca. A jovem adolescente da Moldávia, Olga, pulou da janela de um prédio de dois andares na Itália para escapar dos traficantes que a venderam como escrava sexual depois de prometerem a ela um emprego como garçonete. Estes são apenas alguns exemplos dos casos mencionados no artigo.

O artigo atraiu a atenção do mundo porque foi publicado numa altura em que o tráfico de crianças estava se tornando um problema grave na esfera do crime organizado internacional.

No entanto, por incrível que pareça, os políticos e meios de comunicação ocidentais, incluindo os Estados Unidos, que gostam tanto de falar sobre “humanitarismo”, estão ignorando descaradamente a realidade de crianças que são forçadas a passar fome e a morrer na Faixa de Gaza, na Palestina.

Por qual razão o Ocidente, incluindo os Estados Unidos, não afirma que chegou a hora de iniciar uma “guerra” para acabar com o conflito armado em Gaza que causa miséria e sofrimento às crianças?

As maiores vítimas nesta área neste momento são crianças vulneráveis. Foi reportado que uma em cada três crianças com menos de dois anos de idade na Faixa de Gaza sofre de subnutrição grave devido às medidas desumanas de Israel para bloquear o acesso humanitário.

A negação de acesso humanitário por parte de Israel manifesta-se na criação de restrições às atividades das organizações humanitárias, na discriminação contra os beneficiários e na extorsão de fornecimentos e ataques contra organizações humanitárias.

Segundo os dados, após a eclosão da crise em Gaza, 196 membros de organizações humanitárias morreram devido aos bárbaros bombardeamentos de Israel.

O Direito Internacional Humanitário regulamenta a garantia do acesso humanitário às crianças e às atividades das organizações humanitárias e opõe-se à politização das questões humanitárias.

No entanto, Israel está ignorando o Direito Internacional Humanitário e bloqueando descaradamente o fornecimento de alimentos e medicamentos às crianças. Devido às bárbaras medidas de sabotagem de Israel, as condições de sobrevivência das crianças em Gaza estão nas piores condições.

O que é ainda mais grave é que em Gaza, as crianças indefesas estão se tornando as principais vítimas da crueldade.

De acordo com um anúncio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), cerca de 13.000 crianças morreram na Faixa de Gaza nos últimos seis meses. Considerando que o número total de mortes nesta região é de cerca de 34.000, quase 40% são crianças. Este número é dito ser equivalente ao número de crianças que foram mortas em todo o mundo nos últimos quatro anos.

Isso é extremamente revoltante.

Sonhando com o futuro no colo da mãe, as crianças que precisam crescer sob atenção e proteção social estão sendo levadas à morte por Israel. Essas atrocidades devem ser definidas como crimes de guerra e ser corretamente contabilizadas do ponto de vista do direito internacional.

Esta é uma exigência da comunidade internacional.

No entanto, o Ocidente, incluindo os Estados Unidos, que frequentemente critica os “direitos humanos” e o “humanitarismo” noutros países e regiões, está fechando os olhos para as atrocidades cometidas por Israel. Em particular, os Estados Unidos encorajaram o massacre atroz de crianças cometido por Israel, recusando-se a adotar várias resoluções no Conselho de Segurança da ONU exigindo o cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza. Se a primeira resolução relativa ao cessar-fogo humanitário tivesse sido aprovado, muitas crianças na Faixa de Gaza não teriam perdido a vida.

Israel é um hediondo violador dos direitos humanos, mas o Ocidente, incluindo os Estados Unidos, que protege os criminosos de guerra, é um violador ainda maior dos direitos humanos.

Hoje, está se tornando cada vez mais claro onde reside a fonte das trevas para o futuro da humanidade.

Salvar o destino das crianças em risco é uma tarefa séria para a comunidade internacional.

O comportamento anti-humanitário e o padrão duplo dos Estados Unidos e do Ocidente, que utilizam indevidamente as questões humanitárias para concretizar as suas ambições hegemônicas, nunca poderão ser tolerados.

Pak Jin Hyang

Por que o mercado global está em caos?


De acordo com uma reportagem do jornal russo "Izvestia", os principais mercados ao redor do mundo “tremeram” muito durante uma semana no início de abril. O preço do petróleo disparou para cerca de 91 dólares por barril (um recorde de seis meses), enquanto o preço do ouro atingiu um nível recorde. Ao mesmo tempo, as bolsas de valores do mundo todo sofreram quedas drásticas. Diz-se que o “índice do medo”, que mostra a instabilidade das ações e outros ativos nos mercados, subiu significativamente.

É raro que estes fenômenos ocorram quase simultaneamente. Se os mercados mundiais são perturbados, muitos países são atingidos. Em particular, os países europeus enfrentarão problemas ainda maiores.

Num relatório recentemente divulgado, a Comissão da União Europeia afirmou que o mercado energético europeu é claramente fraco. A Agência Internacional de Energia manifestou preocupação com o aumento da possibilidade de uma grande flutuação nos preços do gás natural na Europa.

A Comissão da União Europeia, em seu relatório de previsão econômica anunciado em fevereiro passado, previu que a taxa de crescimento econômico da União Europeia para este ano cairia de 1,3% para 0,9%, e a taxa de crescimento econômico da zona do euro cairia de 1,2% para 0,8%.

Nos últimos dois anos, desde a eclosão da crise na Ucrânia, os países europeus juntaram-se aos Estados Unidos na imposição de sanções importantes. Como resultado, os países europeus foram duramente atingidos no setor energético. O preço do petróleo bruto disparou no mercado mundial. Os Estados Unidos solicitaram à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que aumentasse a produção de petróleo bruto. No entanto, a OPEP, que uniu forças com países produtores de petróleo em outras regiões, como a Rússia, reduziu ainda mais a produção de petróleo bruto.

Os Estados Unidos liberaram cerca de 40% do petróleo bruto total da reserva estratégica no mercado nos últimos dois anos, mas tiveram pouco impacto na estabilidade do preço do petróleo bruto.

De acordo com uma declaração conjunta emitida em 25 de março de 2022 com os Estados Unidos, a União Europeia tentou acabar com a sua dependência do combustível russo importando gás natural liquefeito estadunidense. No final de 2022, a quantidade de gás natural liquefeito exportado pelos Estados Unidos para a Europa era comparável à quantidade de gás natural que a Rússia exportava para a Europa através de gasodutos. Os Estados Unidos tornaram-se o maior fornecedor de energia da União Europeia.

De acordo com o site estadunidense “Business Insider” em 2022, as empresas de energia dos EUA gastam apenas 60 milhões de dólares para encher um navio de transporte de gás natural, mas a Europa gasta até 275 milhões de dólares para comprá-lo. Subtraindo o custo do transporte, as empresas de energia dos EUA podem colocar 150 milhões de dólares no próprio bolso por navio.

Nos países europeus, o rápido aumento do preço da energia levou a uma taxa mais elevada de inflação monetária e a um aumento geral dos preços, colocando as pessoas sob pressão na sua vida quotidiana.

Observando apenas a situação da Alemanha já se pode ver a extensão das consequências.

O banco central do país afirmou no seu relatório mensal divulgado em 19 de fevereiro que a economia doméstica já começou a declinar. Greves em grande escala ocorreram na Alemanha durante vários meses e o trânsito paralisou.

À medida que a inflação monetária continua piorando nos Estados Unidos e nos países ocidentais e o poder de compra do dólar diminui, o preço do ouro também aumenta, intensificando o caos. Os bancos centrais estão comprando ouro em grande escala como garantia de crédito e os investidores estão desviando sua atenção das ações para o ouro.

Também está causando uma grande flutuação nos Estados Unidos. O “S&P 500”, que é o índice médio de ações das 500 maiores empresas dos EUA, caiu mais de 1,2% no último dia 4, o que é dito ser a maior queda em dois meses.

No início de 2023, a maior crise bancária desde a crise financeira global de 2008 ocorreu nos Estados Unidos.

O Silicon Valley Bank e o First Republic Bank faliram. Isto foi um prelúdio para a possibilidade de surgirem muitos problemas no sistema financeiro dos Estados Unidos. De acordo com relatos da mídia estadunidense, 186 bancos nos Estados Unidos estão atualmente em risco semelhante ao do Silicon Valley Bank. De acordo com as pesquisas de opinião pública nos Estados Unidos, a maioria dos estadunidenses acredita que a situação econômica interna é difícil e está cada vez pior.

O risco crescente de escalada da guerra no Oriente Médio e a crise na Ucrânia, sem fim à vista, estão causando um caos no mercado global, o que também está tendo grandes consequências negativas nos Estados Unidos e nos países ocidentais.

Os meios de comunicação internacionais e os especialistas afirmam que o fato do mercado global estar caindo em um estado de caos não está alheio à situação mundial, que se torna mais tensa a cada dia.

Pode-se dizer que o fato do Ocidente, incluindo os Estados Unidos, estar entrando em uma séria crise econômica é um resultado de sua própria provocação.

Pak Jin Hyang

Porta-voz da DNTA denuncia em nota a tentativa dos EUA de militarizar o espaço sideral


O porta-voz da Direção Nacional de Tecnologia Aeroespacial da República Popular Democrática da Coreia publicou em 27 de abril a declaração intulada "A tentativa hegemônica dos EUA de militarizar o espaço sideral e convertê-lo em um campo de batalha constitui a principal ameaça para a paz e segurança internacionais".

Seu texto íntegro segue:

Passa do limite a tentativa hegemônica dos EUA de acabar com o direito dos Estados soberanos e independentes ao desenvolvimento espacial e militarizar e converter em um campo de batalha o espaço sideral, propriedade comum de toda a humanidade.

Em sua recente visita à República da Coreia títere e ao Japão, o comandante das forças espaciais estadunidenses disse que o veículo lançado ao espaço pela Coreia do Norte ou seu lançamento de mísseis constitui uma "violação da resolução da ONU" e, por isso, demanda o cessamento de tais atos.

Expressando séria preocupação, condenamos e rechaçamos categoricamente a tentativa hegemônica dos EUA que tomam o espaço sideral como meio militar para subjugar outros países negando totalmente o justo direito à exploração espacial da República Popular Democrática da Coreia e seu legítimo direitos à autodefesa.

Os EUA possuem o maior número de satélites de espionagem no mundo e realizaram mais que ninguém as provas do sistema de armamentos interceptadores dos satélites artificiais de outros países.

Tal país questiona de uma maneira ou de outra o legítimo direito da RPDC a lançar satélites de reconhecimento militar e, por outra parte, submeteu à consideração do Conselho de Segurança da ONU o projeto de resolução sobre a proibição de implantação de armas nucleares no espaço cósmico. Este fato significa um absurdo e cínico ato de padrão duplo.

Recentemente, os EUA lançaram pela sétima vez a nave espacial não tripulada X-37B, que tem a missão de destruir o satélite do "país hostil" no espaço e realizaram o exercício conjunto espacial Global Sentinel, que supõe uma guerra no espaço cósmico, incorporando os Estados seguidores. Isso demonstra quem é o verdadeiro culpado pela militarização do espaço cósmico.

Esta manobra perigosa dos EUA se torna mais grave na região da Península Coreana.

Somente em abril, os EUA lançaram com seu veículo o segundo satélite de espionagem da República da Coreia títere que persegue o objetivo de estabelecer a capacidade de ataque preventivo contra nosso Estado.

De 12 a 26 de abril, as forças espaciais estadunidenses realizaram com a RC títere o chamado exercício conjunto de operações espaciais com o fim de "atacar com precisão" os objetos militares da RPDC, com base nas informações recolhidas em tempo real através das propriedades de reconhecimento espacial.

Devido a tais movimentos imprudentes e perigosíssismos dos EUA, aumenta cada vez mais na região da Ásia-Pacífico, incluindo a Península Coreana, a possibilidade de eclosão de uma guerra real entre os Estados com a quebra a qualquer momento do equilibrio estratégico.

A intenção hegemônica dos EUA de militarizar o espaço cósmico e convertê-lo em um cenário de batalha constitui na atualidade a ameaça principal para a paz e segurança internacionais.

Posto que os EUA se movem fanaticamente à militarização do espaço com a meta final de ataque preventivo nuclear introduzindo em grande medida as forças espaciais na Península Coreana e seu contorno, o projeto de desenvolvimento espacial, como o satélite de reconhecimento militar, constitui a indispensável opção estratégica para garantir os interesses de segurança e o direito à existência de nosso Estado.

A Direção Nacional de Tecnologia Aeroespacial da RPDC cumprirá sem falta, segundo o planejado, a missão importante para melhorar a capacidade básica de reconhecimento espacial com que se poderá vigiar e controlar com todo rigor os recrudescentes movimentos militares e tentativas de agressão dos EUA e das forças hostis no espaço sideral e todos os demais âmbitos.

Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC rechaça o “informe dos direitos humanos dos países de 2023” dos EUA


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou em 27 de abril a seguinte declaração:

Os EUA voltaram a caluniar brutalmente a RPDC através da publicação do “informe de direitos humanos dos países de 2023”.

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC condena e rechaça categoricamente a publicação desse “informe” por parte do Departamento de Estado dos EUA, que está repledo de falsidade, invenção, preconceito e hostilidade, e adverte seriamente aos EUA que se abastenham dos atos ilegais de intervenção na soberania e nos assuntos internos de nosso Estado.

A fabricação do polêmico documento dos EUA nada tem a ver com o asseguramento dos direitos humanos verdadeiros e não passa de uma junção de dados fabricados necessários para manchar a imagem de outros países que não os agradam e justificar a intervenção nos assuntos internos e as manobras para derrubar o regime deles.

Se o Departamento de Estado toma como sua permanente profissão a redação do “informe dos direitos humanos”, seria lógico que escrevesse primeiro a confissão franca da situação real dos direitos humanos em casa e submetê-la à avaliação imparcial de outros países.

Quando os EUA criticam de uma maneira ou outro os países aplicando a “pauta de direitos humanos”, estabelecida com seu critério, a sociedade internacional observa com atenção a situação de direitos desse país, reconhecida como a pior do mundo.

Nestes momentos também, os EUA fomentam o massacre de civis inocentes com a ajuda militar ao exterior no valor de centenas de milhares de dólares e são reportados sem cessar em seu interior os casos de grave violação de direitos humanos, incluindo a repressão institucional aos seus habitantes, o antagonismo entre raças e religiões, os delitos de violência e os maus-tratos aos imigrantes.

Ultimamente, a “enviada especial encarregada dos direitos humanos” do Departamento de Estado e outros altos funcionários da administração de Biden vêm falando em cada oportunidade do fluxo de informações na RPDC. Porém, esta insistência é uma expressão do complô político sumamente maligno, encaminhado a desintegrar o regime de nosso país desestabilizando-o por dentro, e uma perigosa provocação política.

Posto que os EUA andam concentrados nas ações hostis anti-RPDC tomando como principal meio de agressão a campanha de "direitos humanos" junto com a ameaça militar, tomaremos em consideração uma opção resoluta e decisiva para defender em todos os aspectos a soberania e segurança de nosso Estado.

Não há limites em nossas contramedidas para defender nosso regime e os direitos e interesses de nosso Estado.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Anedotas nascidas durante da Guerra Antijaponesa


Durante o período da Luta Revolucionária Antijaponesa (1925-1945) nasceram inúmeras anedotas que transmitem as nobres qualidades do grande Líder camarada Kim Il Sung, que iniciou suas atividades revolucionárias estando entre o povo e conduziu a revolução coreana à vitória apoiando-se nele.

A princípios de abril de 1933, o grande Líder, comandando uma unidade, descansou em uma aldeia próxima de Liangshuiquanzi, ocasião em que cortou árvore para lenha dizendo que o comandante era também o filho do povo e, antes de partir, deixou dinheiro para o sustento da vida do dono da casa. Esta anedota ainda está gravada profundamente no coração de nosso povo.

Eis aqui outra anedota que mostra o nobre propósito do grande Líder que nunca permitiu prejudicar os interesses do povo em qualquer circunstância dizendo que, tal como o peixe não pode viver fora d'àgua, a guerrilha tampouco pode viver afastada do povo.

Na segunda quinzena de março de 1938, uma unidade do Exército Revolucionário Popular da Coreia sob o comando do grande Líder marchava a Changbai e Linjiang. Quando a unidade acampava em Xigang do condado de Fusong, o Líder se informou de que vários guerrilheiros haviam extraído insam sem permissão de seu dono e reprovou severamente perguntando desde quando a guerrilha começou a furtar os bens do povo.

Logo após o ocorrido, foram convocadas reuniões da célula do partido e da filial da União da Juventude Antijaponesa onde os que extraíram insam foram criticados, e, depois de finalizadas as reuniões, os guerrilheiros em questão retornaram ao campo de insam e deixaram dinheiro suficiente para recompensar a perda junto com a carta de desculpas.

Há anedotas que refletem a sublime concepção do grande Líder de que se pode sair vitorioso na revolução somente quando confia no povo e se apoia nas massas populares.

Em um dia de outono de 1933, o Líder se informou de que era prevista uma grande “punição” inimiga contra a zona guerrilheira de Xiaowangquing. Então ele manteve conversas com os veteranos da localidade até a noite avançada para encontrar a saída capaz de superar a iminente crise ante a zona guerrilheira e conduziu à brilhante vitória a batalha de defesa da zona guerrilheira de Xiaowangquing mediante a resistência de todo o povo.

O grande Líder, recordando o fato de que na segunda quinzena de janeiro de 1933, sua unidade que regressava à base guerrilheira após terminar o trabalho com uma unidade antijaponesa de chineses rompeu o assédio completo dos inimigos na meseta de Luozigou graças à ajuda de um idoso, apontou que sempre há uma saída se apoia-se no povo.

Muitas anedotas revolucionárias que o Líder deixou durante a sangrenta guerra antijaponesa, tomando como máxima de sua vida e de sua luta a verdade de que se confiam e apoiam-se no povo, saem sempre vitoriosos, porém, se são repudiados por ele, sofrem mil derrotas, são transmitidas junto com a história revolucionária do Juche.

Yang Ryon Hui

Naenara

sexta-feira, 26 de abril de 2024

"Defendamos o Quartel-General com nossa vida"


O lema escrito em árvore "Defendamos o Quartel-General com nossa vida" reflete claramente o nobre mundo espiritual de defender o líder ao risco da vida que mantinham os combatentes revolucionários antijaponeses.

Cada palavra deste lema transmite a imagem dos combatentes que veneravam fervorosamente e seguiam apenas o grande Líder e percorreram o árduo e renhido caminho até o último momento, desejando o bem-estar do camarada Comandante Supremo.

Os combatentes antijaponeses, que tinham sido brutalmente pisoteados pelo imperialismo japonês e sofrido todos os tipos de desdém e desprezo, aprenderam a verdade da revolução apenas quando foram abraçados pelo grande Líder. E se tornaram revolucionários de pleno direito mantendo a convicção de que o único que poderia liderar a revolução coreana à vitória naqueles dias seria o grande Líder.

Portanto, mesmo quando enfrentavam forte frio e escassez de alimentos, e mesmo quando travavam duras batalhas de vida ou morte com os inimigos, sempre pensavam no bem-estar e na segurança do grande Líder e, com seu corpo se tornando uma fortaleza e escudo, garantiram de forma confiável a segurança pessoal do Comandante Supremo. Sem poder conter seus sentimentos, escreveram em belas árvores da selva primitiva o lema "Defendamos o Quartel-General com nossa vida".

O nobre mundo espiritual dos combatentes antijaponeses, que defenderam o Líder com o próprio corpo e no político-ideológico diante de quaisquer adversidades e o seguiram invariavelmente num momento em que não se sabia quando a revolução triunfaria, é um exemplo valioso que nosso povo deve aprender e incorporar.

De fato, ter criado o espírito de defesa do líder ao risco da vida e suportado bravamente as fortes nevascas e batalhas sangrentas, mantendo o grande Líder em máxima estima, estão entre os maiores méritos logrados pelos mártires revolucionários antijaponeses.

A alma imortal dos combatentes, expressa no lema escrito na árvore "Defendamos o Quartel-General com nossa vida", continua ressoando poderosamente no novo século do Juche junto com o lema de fé "Defendamos com a vida o Comitê Central do Partido, liderado pelo estimado camarada Kim Jong Un!".

Nosso povo exalta o espírito de defesa do líder ao risco da vida que os combatentes mantinham como alma eterna e, ao defender fielmente a ideia e direção do estimado camarada Secretário-Geral, certamente criará um futuro brilhante em que a felicidade do povo florescerá nesta terra.

Pak Se Jin

Rodong Sinmun

A máscara de "mediador da paz no Oriente Médio" foi completamente retirada


Recentemente, foi discutida a questão da concessão à Palestina do status de país membro da ONU. Isto é um reflexo da forte exigência da comunidade internacional pelo fim da crise em Gaza, que choca o mundo inteiro, o mais rapidamente possível.

Mas os Estados Unidos estão agindo de maneira estranha. A representante dos Estados Unidos na ONU rejeitou a ideia de que a resolução sobre a adesão da Palestina à ONU poderia ajudar a realizar a “solução de dois Estados” e acabar com o conflito entre Israel e Palestina. Foi uma indicação flagrante de que exerceria o veto à resolução. Poucos dias depois, ela pôs em prática. Foi a única que votou contra a resolução apresentada ao Conselho de Segurança da ONU.

As verdadeiras intenções dos Estados Unidos em relação à questão palestina foram claramente reveladas. Os hipócritas desavergonhados finalmente tiraram completamente a máscara de “mediador da paz no Oriente Médio".

Até agora, os Estados Unidos vieram se apresentando como “mediador justo” e um “apóstolo da paz” na questão palestina, uma das questões mais agudas do mundo. Figuras de alto escalão, como o Presidente e o Secretário de Estado, visitavam frequentemente o Oriente Médio, falando sobre a mediação de negociações de paz e a obtenção de acordos. Eles não apenas mencionaram uma ou duas vezes que apoiam a “solução de dois Estados”.

Mesmo quando Israel decidiu legalizar nove assentamentos na região da Cisjordânia no início do ano passado, o Secretário de Estado dos EUA se opôs fortemente a isso. Ele levantou a voz e disse que qualquer ação que obscureça a perspectiva da “solução de dois Estados” é contrária à intenção dos Estados Unidos.

Contudo, apesar dos esforços internacionais para acabar com a crise de Gaza e resolver fundamentalmente a questão palestina, os Estados Unidos rejeitaram sem hesitação a resolução relativa à admissão da Palestina nas Nações Unidas.

Se a Palestina se torna um membro pleno da ONU, se torna possível parar a tragédia sangrenta que resultou em cerca de 110.000 vítimas em apenas seis meses. Além disso, as condições legais internacionais para resolver o problema palestino passam a ser estabelecidas de forma estável. Os EUA se opuseram a isso. Isto significa que nunca esperam uma resolução para a crise de Gaza. Esta é a verdadeira identidade dos Estados Unidos, que falavam em “estabelecer uma paz duradoura de acordo com a solução de dois Estados e as resoluções internacionais”.

Se os Estados Unidos querem realmente acabar com a crise de Gaza, por qual razão continuam entregando uma quantidade tão vasta de armas aos seguidores com febre bélica?

Olhando historicamente, quanto mais a influência obscura dos EUA se espalha sobre a questão palestina, mais complexa esta se torna.

Os Estados Unidos têm consistentemente protegido Israel, que continua ocupando ilegalmente os territórios palestinos, lançando ataques armados incessantes e cometendo massacres brutais de civis, além de expandir os assentamentos judeus, para fins de política interna e estratégia de hegemonia mundial. Como resultado, o desejo do povo palestino de estabelecer um Estado independente ainda não foi realizado, e a injustiça histórica que eles estão sofrendo continua.

As exigências do lado palestino são reconhecer a Palestina como Estado, reconhecer Al Quds Oriental como sua capital e retirar os assentamentos judaicos na Cisjordânia.

Os israelenses desafiaram abertamente esta situação, alegando que rejeitarão qualquer plano de paz que não inclua o que eles querem. Foram os Estados Unidos que expressaram “compreensão suficiente” a este respeito.

Como se pode ver, os Estados Unidos não são um mediador de paz no Oriente Médio, mas sim um obstrucionista completo e um mentor que pressiona os seus seguidores a cometerem assassinatos em massa. Embora falem de paz no Oriente Médio, na realidade, a intenção obscura dos Estados Unidos é incitar Israel a desistabilizar o Oriente Médio e obter lucros com isso.

O comportamento imprudente de Israel, que agora está sendo levado a cabo sem hesitação, está se tornando cada vez mais tirânico sob a proteção de seu amo estadunidense. Os EUA livraram-se do pesado fardo de ser um “mediador de paz no Oriente Médio”.

Ho Yong Min

A conduta de padrão duplo dos EUA que obstaculizam a solução da crise do Oriente Médio


Recentemente, um professor da Universidade de São Francisco dos EUA e um colaborador de política exterior da revista estadunidense The Nation revelaram como segue sobre a conduta de padrão duplo das autoridades estadunidenses com respeito ao conflito entre Hamas e Israel.

Em 25 de março, o CS da ONU adotou a resolução nº 2728 que exorta o cessar-fogo na Faixa de Gaza no resto do mês do Ramadã.

As autoridades estadunidenses não tinham a intenção de permitir à ONU pressionar Israel para que aceitasse o cessar-fogo, porém, nesta ocasião, há uma importante razão política para permitir a adoção deste projeto de resolução.

Os EUA são um dos 10 países que votaram contra durante a votação do projeto de resolução na Assembleia Geral da ONU, em demanda do cessar-fogo na Faixa de Gaza, e por isso foram isolados na sociedade internacional e aumentaram as críticas domésticas e externas.

Segundo a pesquisa de opinião pública, a maioria dos estadunidenses apoiam o cessar-fogo na Faixa de Gaza, e isso sugeriu que a política atrapalhada das autoridades estadunidenses na ONU está ameaçando a perspectiva de reeleição do atual presidente estadunidense.

As autoridades estadunidenses tentam criar uma imagem como se tivessem apoiado a ONU no esforço para deter as ações militares na Faixa de Gaza, mas a realidade é diferente.

Após a adoção da resolução 2728 do CS da ONU, as autoridades dos EUA declararam que tal adoção não afetará a venda e transferência de armas a Israel e Washington Post informou que seu país permitiu entregar mísseis e aviões de combate de bilhões de dólares para que Israel pudesse continuar a guerra.

Em conclusão, com a adoção da resolução do CS da ONU, as autoridades estadunidenses pretendem mostrar aos eleitores de seu país que apoiam o cessar-fogo em Gaza ao mesmo tempo que oferecem a Israel meios para violar a resolução entorpecendo o cumprimento desta por parte da ONU.

O fato de que os EUA estão armando os militares israelenses será gravado como exemplo representativo que mostra que é destruída brutalmente a "ordem internacional baseada em regras” de que os EUA tanto falam.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Huanqiu Shibao da China assinala que os EUA têm a responsabilidade pelo fracasso do sistema de paz do Oriente Médio


Recentemente, Huanqiu Shibao da China publicou um comentário intitulado “Quem tem a responsabilidade pelo fracasso do sistema de paz do Oriente Médio?” sobre o conflito armado produzido entre Irã e Israel na região do Oriente Médio.

O comentário mencionou que em 14 de abril, o Irã realizou ataques e mísseis e de drones ao território israelense como uma represália a Israel que havia realizado um ataque aéreo à sede da ebaixada iraniana na Síria, em 1 de abril, e avaliou que a atual circunstância está influenciando a situação regional.

Em seguida, o comentário assinalou que a causa principal do atual casos no Oriente Médio está em que os EUA não assumem nem cumprem de maneira eficaz a responsabilidade internacional.

O comentário revelou que os EUA não condenaram o ataque de Israel à sede da embaixada iraniana e, quando o Irã efetuou o ataque de represália, ficaram imediatamente do lado de Israel e condenaram a ação militar do Irã e pressionaram para que os países ocidentais se unissem a esta campanha.

Por um lado, os EUA propõem a trégua entre o Hamas (Movimento de Resistência Islâmica) da Palestina e Israel sob o rótulo falso de “mediação” e, por outro, estão fornecendo sem cessar os equipamentos a Israel e amparando as ações deste em escala internacional.

Por fim, o texto avaliou que tal padrão duplo e unilateralismo dos EUA e de alguns países ocidentais acarretam a contradição que dificulta a solução do choque em curto período no Oriente Médio e que agrava ainda mais a situação regional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Estimado camarada Kim Jong Un realiza visita congratulatória à Academia Geral Militar Kim Il Sung pelo 25 de abril


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, realizou em 25 de abril uma visita congratulatória à Academia Geral Militar Kim Il Sung, supremo centro de educação militar na RPDC, na ocasião do 92º aniversário de fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia.

Todos os professores, empregados e cadetes da academia se encontravam muito emocionados e jubilosos pela grande honra e privilégio de tê-lo em seu instituto docente no dia de fundação das primeiras forças armadas verdadeiras da Coreia, no momento em que é demonstrada ao mundo inteiro a poderosa capacidade de autodefesa das forças armadas revolucionárias que garantem com as armas o fortalecimento e a prosperidade da pátria.

Quando o Secretário-Geral chegou à Academia, estremeceram o céu de abril as aclamações ao grande Comandante Supremo, símbolo da supremacia e bandeira de vitórias da Coreia Juche.

Recebeu o informe de recepção do reitor-geral da Academia.

Um professor e um estudante o entregaram ramos de flores transmitindo o sentimento de forte veneração dos oficiais e soldados de todo o exército.

Respondendo às aclamações, o estimado camarada Kim Jong Un estimulou cordialmente todos os professores, empregados e cadetes que apoiam com fidelidade a ideia e causa do PTC para a construção de um exército poderoso nesta academia, que está ligada com o nome valioso e história gloriosa das forças armadas revolucionárias proporcionando-lhes heroismo e poder invencível.

O acompanharam na ocasião Pak Jong Chon, vice-presidente da Comissão Militar Central do PTC e secretário do CC do PTC, Kang Sun Nam, ministro da Defesa Nacional da RPDC, Ri Yong Gil, chefe do Estado-Maior-General do EPC, os comandantes das forças armadas de diferentes serviços e os chefes das grandes unidades combinadas.

O Secretário-Geral proferiu o discurso comemorativo:

"Professores, investigadores e cadetes da Academia Geral Militar Kim Il Sung;

Camaradas:

Produz-me grande alegria e emoção o encuentro com vocês em minha visita à Academia Geral Militar Kim Il Sung, centro militar primogênito do país e fidedigno celeiro de quadros medulares de nosso exército, neste dia significativo em que foram fundadas as primeiras forças armadas da Coreia.

Se a fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia que festejamos em grande estilo e recordamos com devoção seu profundo significado foi a origem da grandiosa e sagrada história de nosso exército, a criação e o desenvolvimento da Academia Geral Militar Kim Il Sung constituem uma trajetória orgulhosa que adornou de vitórias consecutivas seu avanço ininterrupto.

Em virtude do papel protagonista dos competentes e talentosos militares, nossas forças armadas revolucionárias sempre obtiveram vitória após vitória durante mais de 90 anos e a Academia Geral Militar Kim Il Sung se situa com todo direito entre os que realizaram méritos mais destacados.

No mundo não existe outra escola militar suprema e base educativa e científica militar integral que, desde a renhida guerra, quando foi fundada, escreve sua orgulhosa tradição e história como destacamento combativo mais fiel ao Partido e fez aportes excepcionais ao poderio do exército e à causa revolucionária.

O mero fato de que numerosos comandantes e filhos robustos oriundos da academia defendam com firmeza todos postos e frentes e acrescentam dignidade e honra à proeza de riunfos do lendário Exército Popular da Coreia a faz merecedora de elogios eternos.

Em nome do Comitê Central do Partido e do Governo da República, avalio altamente as façanhas de todos os professores, investigadores e funcionários da academia que asseguraram de geração em geração e século após século a potencialidade e invencibilidade do heroico Exército Popular da Coreia com sua devoção patriótica sem igual e ressoantes êxitos docentes e científicos e vêm sendo infinitamente leais à ideia e direção do Partido, e os agradeço de todo coração.

Camaradas;

Um exército forte é o pilar e futuro da potência. A existência e a prosperidade ou a ruína de um Estado dependem inteiramente de sua fortaleza ou debilidade.

Uma casa com pilares firmes não é derrubada. Da mesma maneira, a consolidação do núcleo do Exército Popular o fortalece e o faz mais potente.

A tarefa principal da academia é formar mais talentosos militares totalmente preparados para a guerra moderna e comandantes fidedignos do exército do Partido, que são conscientes de sua sagrada missão de salvaguardar a soberania e preservar a paz e segurança e que assumem plena responsabilidade pelo futuro da pátria e da revolução que devem forjar antes de tudo.

Quanto mais fiel for à sua missão sagrada, mais elevará a capacidade de combate e, em proporção direta a isso, serão incrementados a inquietude e o temor do inimigo.

A roda de nossa história, que promete vitórias sucessivas, jamais retrocederá enquanto a academia, berço em que cresce nosso exército e fonte de todas suas vitórias, se mantém com firmeza como centro docente incondicionalmente fiel a Partido, centro da revolução de táticas que decidirá o destino da guerra revolucionária e base de formação de talentosos militares.

Camaradas:

Nossa geração assume a extraordinária missão de pôr em relevo, com mais clareza e como grande vitória para nossa época e o futuro da história, o nobre ideal e a verdade de triunfos consecutivos que as primeiras gerações de nossas forças armadas deixaram gravados na sagrada bandeira vermelha.

Neste momento e neste significativo lugar em que percebemos mais uma vez o grande peso da sagrada missão que nosso exército assume para a época e a revolução, além do profundo significado histórico da fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia, faço um chamado enérgico a todos os professores, investigadores e cadetes aqui presentes:

Para nosso amado Estado, para a eterna supremacia mundial de nosso exército, sirvamos lealmente com o espírito revolucionário intransigente, com mudanças na educação militar e com a aplicação no estudo.

Glória ao futuro esplêndido da academia!"

Terminado o discurso, todos os reunidos renderam homenagem ao melhor general do mundo que escreve nova crônica da obra pelo país próspero e exército poderoso glorificando com supremacia e máxima honra a dignidade e a heroica história de vitórias das forças armadas revolucionárias da Coreia, que têm sua origem no monte Paektu.

O Secretário-Geral felicitou cordialmente mais uma vez os professores, empregados e cadetes que celebram, com grande ordulho pela história sagrada e a vontade de continuá-la, a data muito significativa e gloriosa para o partido, o Estado e o povo.

Visitou o museu da história revolucionária e a sala de apresentação da história da academia.

Recordou com profunda emoção as façanhas imortais e históricas do grande Líder camarada Kim Il Sung, fundador da academia no período da renhida Guerra de Libertação da Pátria, e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il que, com sua direção enérgica, a converteu na base central de formação dos pilares do EPC e centro docente de classe mundial que tem prestígio e antecedentes de haver multiplicado o ímpeto invencível e renome imponente na história de vitórias das forças armadas da RPDC.

Disse que esta academia, que veio compartilhando o mesmo propósito e marcando os passos com o PTC tanto nos dias gloriosos como nos de provas, deve formar melhor muito mais comandantes competentes que sejam capazes de garantir com o fuzil a história eterna da potência independente dando continuidade à trajetória e tradição de fidelidade.

Guiado pelos diretivos da academia, o Secretário-Geral presenciou uma aula e um seminário efetuados na sala de estudo de métodos didáticos.

Ato seguido, averiguou em detalhes o estado de modernização do ensino na sala de administração integral da docência e se mostrou muito satisfeito pelos êxitos alcançados pela academia.

Avaliando o setor de educação militar como baluarte e frente avançada para consolidar a base principal do exército do partido, apontou que se o futuro da causa revolucionária do Juche, iniciada em Paektu, depende do grande poderio e da combatividade invencível do EPC, que deve ser desenvolvida sem cessar às alturas da época atual, esta capacidade combativa deve ser garantida com a elevada competência dos educadores da academia e os magníficos resultados de ensino.

Apresentou as tarefas e os meios importantes para levar à nova etapa superior o trabalho docente da academia apontando que ela deve formar todos os estudantes como comandantes onipotentes, inteligentes e valentes com fidelidade absoluta ao partido e à revolução e alta capacidade militar, ao manter invariavelmente e cumprir perfeitamente a linha de 4 pontos do Partido sobre o fortalecimento do exército e a orientação de sintetizar e modernizar os conteúdos de educação militar tomando em conta as circunstâncias de combate real.

O estimado camarada Kim Jong Un tirou fotos de recordação com os professores, empregados e cadetes.

Todos eles expressaram agradecimento ao grande mestre e pai generoso que ensinou a via de avanço da academia com sua genialidade ídeo-teórica e clarividência científica dando repetidas mostras de grande afeto e confiança.

O Secretário-Geral expressou esperança e convicção de que no futuro também, a Academia Geral Militar Kim Il Sung guiará o novo período de ascensão para a construção do exército poderoso mantendo seu prestígio e honra que ganhou por haver garantido o futuro eterno das forças armadas revolucionárias com orgulhosos êxitos de educação militar.

Terminado o ato, repercutiram as aclamações ao Secretário-Geral.

Ato seguido, o Secretário-Geral assistiu uma partida de futebol entre a equipe da Academia Geral Militar Kim Il Sung e a outra da Academia Militar Política Kim Il Sung, efetuado com motivo do dia da fundação do ERPC.

O estádio se encheu de otimismo e alegria dos jogadores e torcedores por realizar um jogo an presença do estimado Comandante Supremo.

A partida transcorreu muito disputada e terminou com a vitória da equipe da Academia Geral Militar Kim Il Sung.

Na noite desse dia, o Ministério da Defesa Nacional da RPDC ofereceu um banquete para felicitar os professores, empregados e cadetes da academia que celebraram esta data.

Os quadros do CC do PTC também foram convidados à recepção.

Na ocasião, o ministro da Defesa Nacional, Kang Sun Nam, proferiu um discurso.

A recepção transcorreu em um clima marcado pelo entusiasmo dos participantes para acatar fielmente a ideia do PTC sobre a construção de um exército poderoso mediante o desenvolvimento vertiginoso da educação militar.

A visita congratulatória do estimado camarada Kim Jong Un, realizada na festa de muito significado na história da construção do exército, brilhará para sempre nos anais como a histórica que deu vitalidade inesgotável à gloriosa trajetória das forças armadas revolucionárias que se desenvolveram à meta do maior poderio autodefensivo do mundo dando firme continuidade com heroismo eterno e grande fama à sua tradição sempre vitoriosa, de ter nascido como exército do partido equipado com a ideia Juche nas duas pistolas com que iniciou.

Fotos

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Estimado camarada Kim Jong Un presencia disparo de prova do projétil de lança-foguetes de calibre 240 mm


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, presenciou em 25 de abril o lançamento experimental de controle do projétil de lança-foguetes reativos autopropulsados de calibre 240 mm, produzido na recém-fundada empresa industrial de defesa nacional, subordinada ao Segundo Comitê de Economia.

Através da prova, foram avaliados de maneira totalmente satisfatória as especificações de voo e os índices de acerto e concentração do projétil de lança-foguetes, feito nessa empresa moderna.

O estimado camarada Kim Jong Un apontou que ela deve cumprir sem falta e com qualidade o plano de produção armamentista, estabelecido este ano.

Afirmou que o sistema de armamento de lança-foguetes reativos autopropulsados de calibre 240 mm, em que foi aplicada a nova tecnologia, produzirá uma mudança estratégica no incremento das forças artilheiras do Exército Popular da Coreia.

A prova foi dirigida pelos secretários do Comitê Central do PTC, Pak Jong Chon e Jo Chun Ryong, pelo vice-diretor de departamento do CC do PTC, Kim Jong Sik, e pelo presidente do Segundo Comitê de Economia, Ko Pyong Hyon. 

Fotos

Jornais centrais dedicam editoriais ao dia de fundação do ERPC


Os jornais centrais da RPDC publicaram nesta quinta-feira (25) seus editoriais em homenagem ao 92º aniversário de fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia pelo grande Líder camarada Kim Il Sung.

25 de abril de Juche 21 (1932), dia de nascimento do ERPC, é a data histórica que possui grande importância tanto nos anais da revolução coreana e da nação como para o futuro desenvolvimento da RPDC e do povo coreano.

O diário Rodong Sinmun assinala que graças ao nascimento das primeiras forças armadas verdadeiras da Coreia, foi preparada a força protagonista do cumprimento da histórica causa da libertação da Coreia e foi iniciada a história sempre vitoriosa da revolução coreana que marcha adiante com o poderio de fuzis.

"A guerra antijaponesa foi a resistência de todo o povo para aniquilar o imperialismo japones, que arrebatou a soberania nacional da Coreia e converteu os coreanos em escravos coloniais.

Ao mesmo tempo, foi uma sagrada luta revolucionária que deu uma grande riqueza espiritual que garante o avanço vitorioso da causa do povo coreano", assinala o diário e prossegue:

"Nas filas da luta armada antijaponesa, foi concebido o grande projeto da revolução coreana, foram preparados o espírito inflexível e a força poderosa capaz de derrotar a tirania imperialista e nasceu a grande tradição que tem uma significado fundamental e permanente para o desenvolvimento da revolução coreana.

A revolução coreana pôde avançar pelo caminho escolhido por si mesma à sua meta estabelecida, sem qualquer estancamento ou vacilação, porque continuou de geração em geração a ideia e espírito revolucionários que têm sua origem nas selvas do monte Paektu.

O heroismo e o espírito de sacrifício do ERPC, que derrotou os agressores japoneses tomando como fé a ideia revolucionária do grande Líder, servem hoje em dia de nutrimento ídeo-espiritual para o povo coreano e os oficiais e soldados do Exército Popular da Coreia que vão cumprindo a obra histórica pelo país próspero e exército poderoso subjugando com formidáveis forças próprias a tirania imperialista.

Enquanto exista o grande contingente de sucessores que continua com firmeza o espírito inflexível da Coreia poderosa, a grande ideologia e convicção, nada poderá impedir a marcha vigorosa da revolução coreana à sua nova e grande vitória."

Minju Joson aponta que a fundação do ERPC foi um evento histórico que declarou a resistência ao risco da vida contra o imperialismo sob a bandeira de lograr a libertação nacional e a independência com as próprias forças e abriu a nova era da revolução do Juche que se apoia nas potentes forças armadas revolucionárias.

Declaração de Im Chon Il, vice-ministro das Relaçõe Exteriores da RPDC


25 de abril é o dia significativo que marca o 5º aniversário do primeiro encontro histórico entre o camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, e o camarada Vladimir Vladimirovich Putin, Presidente da Federação Russa.

Em abril de 2019, o camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da RPDC, realizou a primeira visita oficial de amizade à Federação Russa e teve o encontro histórico com o camarada Presidente Vladimir Vladimirovich Putin, o que constituiu um acontecimento histórico que marcou o motivo trascendental para desenvolver ainda mais as relações de amizade bilateral estratégicas e tradicionais de acordo com as demandas da nova época e a nova situação.

Os máximos líderes chegaram a um acordo nos encontros e conversações sobre a orientação e medidas detalhadas para fomentar ainda mais o entendimento e confiança mútuos, a amizade e a cooperação e impulsionar o desenvolvimento das relações de amizade RPDC-Rússia encaminhadas ao novo século.

Depois do encontro de 2019, os povos dos dois países fortaleceram os intercâmbios e cooperação em benefício dos interesses comuns, superando dificuldades e provas ao seu passo, e vieram desenvolvendo as relações bilaterais de maneira ampla em vários setores como política, economia, cultura, etc.

Este processo enfrentou obstáculos inesperados como a crise sanitária mundial, porém os vínculos bilaterais cimentados nos acordos logrados na Cúpula RPDC-Rússia avançaram sem nenhum desvio pelo caminho reto do desenvolvimento contínuo.

Hoje os países estão estreitando a cooperação estratégico-tática e manifestam pleno apoio e solidariedade na frente conjunta para frustrar as ameaças e provocações militares, a coação e as arbitrariedades dos imperialistas e assim defendem fidedignamente a soberania e os interesses de desenvolvimento do Estado, a paz e a segurança da região e do resto do mundo e a justiça internacional, em conformidade com o espírito dos acordos logrados nos encontros históricos de 2019 e 2023.

O estimado camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, deu a valiosa instrução de que há que consolidar mais os tradicionais laços de boa vizinhança e cooperação entre os dois países e ativar mais as relações bilaterais em todas as esferas e fortalecer contatos e cooperação estreitos para assim aportar subtancialmente o fomento do bem-estar dos dois povos.

Em meio a que se tornam excelentes as relações bilaterais pelos históricos encontros de cúpula, no ano passado o Ministro das Relações Exteriores, o ministro de Recursos Naturais e Ecologia e o governador da Administração do Território Litoral da Federação Russa visitaram nosso país, e o ministro da Cultura e o ministro dos Esportes da RPDC visitaram a Rússia. E em Pyongyang foi realizada exitosamente a 10ª sessão da Comissão Intergovernamental RPDC-Rússia para a Cooperação em Comércio Exteror, Economia e Ciência e Tecnologia com a participação dos representantes de diversos organismos de ambos países, a qual serviu de forte estímulo para o desenvolvimento das relações bilaterais.

O entusiasmo de cooperação mútua aumenta ainda mais este ano também.

A apresentação do conjunto artístico da filial do Teatro Mariinsky no Território Litoral da Rússia, efetuada em março em Pyongyang com motivo do 75º aniversário da assinatura do acordo sobre a cooperação econômica e cultural RPDC-Rússia, coroou de maneira peculiar o aniversário comum, e foram realizados os intercâmbios de delegações de diferentes níveis de maneira ativa e são impulsionados os planos de cooperação em várias esferas como agricultura, educação, saúde pública, cultura, etc.

Prestar máxima importância às relações RPDC-Rússia e desenvolver invarivelmente a arraigada tradição de amizade constituem a consequente posição do Governo de nossa República.

As relações bilaterais, radicadas na camaradagem e unidade combativa, serão desenvolvidas sem cessar como as inabaláveis entre camaradas de armas e as estratégicas de eterna dureção graças à atenção especial do camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da RPDC, e o camarada Vladimir Putin, Presidente da FR.

Expressamos a segurança de que a Rússia alcançará sem falta seu objetivo na operação militar especial na Ucrânia superando todo tipo de obstáculos e dificuldades e estaremos sempre na mesma trincheira com o exército e povo da Rússia mobilizados na luta para defender os direitos soberanos e os interesses de segurança do Estado.

Pyongyang, 25 de abril de Juche 113 (2024)

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Publicada declaração do vice-chanceler encarregado de assuntos dos EUA, Kim Un Chol


Kim Un Chol, vice-ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, encarregado de assuntos dos EUA, publicou em 25 de abril a seguinte declração:

Diante do risco de desaparecimento da entidade ilegal que, durante mais de 10 anos passados, monitorava na ONU o cumprimento das resoluções de sanção anti-RPDC, os EUA andam apressados para cobrir o vazio da já desgastada estrutura de sanção e pressão.

Para nosso país, que vem vivendo sob sanção das forças hostis durante mais de meio século, não é uma novidade a obsessão de sancionar que tem a atual administração estadunidense.

Se pode ver que a sanção, instrumento diplomático predileto dos EUA, é o inseparável meio de existencia para os estadunidenses que se sustentam de dominar e subjugar outras nações.

Contudo, é uma realidade inegável que ela funciona aqui na Península Coreana como armadilha que estrangula os EUA.

Cada vez que os EUA fabricavam no cenário da ONU uma nova resolução de sanção, eram conduzidas provas mais poderosas poderosas e aperfeiçoadas da RPDC. Como este antecedente mostra, a brutal e ilegal sanção dos EUA veio funcionando como catalizador e motor que estimulou o crescimento gradual do poderio nacional da RPDC.

Devido à ameaça nuclear dos EUA, a RPDC tomou a decisão resoluta de possuir armas nucleares e a contínua política hostil e a campanha de sanção e pressão dos EUA conduziram a RPDC a marchar adiante sem nenhum desvio até que ocupasse a posição de potência militar de classe mundial.

Evidente que o povo coreano se viu obrigado a sofrer muito e pagar um preço colossal devido às sanções bárbaras e antiéticas dos EUA que não têm precedentes na história, tanto em seu âmbito e profundidade como em sua duração.

Como o estimado camarada Presidente de Assuntos Estatais já aclarou, os sofrimentos impostos ao povo coreano pelos EUA se converteram na indignação veemente deste e tal sentimento fez mais firme a decisão e a vontade da RPDC de preparar a força mais poderosa para que ninguém se meta com ela.

Nosso país está habituado com as sanções dos EUA e tem a capacidade e grande força com que pode enfrentar qualquer sanção brutal.

O Estado que se torna mais forte cada vez que impõem sanção e pressão é precisamente a RPDC.

Estamos vendo com exatidão o que a administração Biden tenta para alentar a desgastada campanha de sanção e pressão contra a RPDC.

Francamente, se os EUA empreendem nova campanha de sanção contra a RPDC, esta terá outra oportunidade de incrementar a força que os EUA mais temem.

Os EUA jamais poderão nos privar de nossa dignidade e força, nem de nossa vontade de opôr-nos a eles, e o que perderemos no enfrentamento bilateral será a corrente de sanção e ameaça nuclear e o que ganharemos será nossa segurança e prosperidade eternas.

A RPDC defenderá firmemente seus direitos soberanos e interesses de segurança frente à ameaça hostil e às sanções e pressão dos EUA e empreenderá ações mais enérgicas para fazer irreversível a supremacia técnico-militar em suas mãos e melhorar a capacidade de controlar a situação de segurança da região periférica.

“Quem é o alvo da campanha de Washington para expandir sua aliança?”


O comentarista de assuntos internacionais, Kang Jin Song, publicou um artigo intitulado "Quem é o alvo da campanha de Washington para expandir sua aliança?”

Seu texto íntegro segue:

Ultimamente, os EUA se movem ativamente para realizar sua intenção de ampliar e potenciar os blocos militares na região da Ásia-Pacífico.

Como já foi reportado, foi publicada em 8 de abril nas conversações tripartitas das autoridades de defesa de EUA, Grã-Bretanha e Austrália uma declaração conjunta, segundo a qual se examina o projeto de impulsionar a cooperação no domínio de tecnologias sofisticadas entre "AUKUS" e Japão.

E, na Cúpula EUA-Japão, realizada em 10 de abril em Washington, Biden confirmou a participação do país insular na "AUKUS".

Assim se tornou oficial a ampliação desse bloco militar e a participação preferencial do Japão.

Os EUA dizem que a cooperação de "AUKUS" e Japão se limita ao setor vinculado com 8 tecnologias medulares de defesa, como inteligência artificial e cibernética, e não significa o aumento do número de membros do bloco.

Porém, o perigo que entranha a participação do Japão, deixa em alerta os países regionais e toda a sociedade internacional.

Desde sua fundação, a "AUKUS", organizada em setembro de 2021 como ente de cooperação tripartida para a segurança de EUA, Grã-Bretanha e Austrália, havia sido avaliada como mina nuclear instalada na zona marítima da Ásia-Pacífico, ou seja, a "aliança de submarinos nucleares dos anglo-saxões" para tomar a hegemonia nuclear nesta região burlando o sistema internacional de não proliferação nuclear.

Por isso, a oficialização da ampliação do bloco militar e a seleção do Japão como primeiro candidato ao ingresso constituem um problema sério para o ambiente de segurança da região e todo o mundo.

Esse país agressor e criminoso de guerra tem o antecedente de haver empreendido o desenvolvimento de armas nucleares durante a Segunda Guerra Mundial e, mesmo depois do fim desta, veio preparando em segredo a capacidade de fabricá-las.

Segundo as fontes, quando começou a ser falado sobre ampliação da "AUKUS", Grã-Bretanha e Austrália tomaram uma posição cética apontando que o Japão não tem um perfeito sistema de proteção de informações delicadas.

Os especialistas avaliam que a seleção do Japão é resultado da pressão e persuasão persistente dos EUA, pois eram candidatos potenciais da "AUKUS+" Canadá e Nova Zelândia, membros da "Aliança Cinco Olhos", ente de compartilhamento de informações dos anglo-saxões.

É evidente a intenção dos EUA que promovem a todo custo a participação do Japão na "AUKUS".

Seu sinistro objetivo reside em aceitar primeiro como tripulante do navio de enfrentamento chamado "AUKUS" esse país derrotado na guerra, que tomado pelo ultranacionalismo, altera a "Constituição pacífica" e aumenta as forças armadas agressoras sob o rótulo de "possuir a capacidade de contra-ataque" e, depois, colocá-lo na primeira linha na campanha de pressão anti-China e estender às fronteiras desta o campo de minas nucleares da região da Ásia-Pacífico.

A maioria dos especialistas opina que a cooperação técnica entre o bloco militar e o Japão, que é impulsionada sob o controle dos EUA, se estenderá cedo ou tarde ao ingresso do país insular como membro pleno e até à membresia adicional de outros candidatos potenciais.

Recentemente, pouco depois da Cúpúla EUA-Japão, a administração Biden organizou a outra tripartida com as Filipinas em que recomendou aprofundar a cooperação no setor de segurança entre Manila, Tóquio, Camberra e Seul.

Este fato tem como objetivo principal estabelecer no dobro ou triplo a estrutura de cumprimento da "estratégia dissuasiva integral" contra a China ao aglutinar muitos aparatos para a hegemonia, existentes na Ásia-Pacífico.

A realidade comprova mais uma vez que a "disputa com diálogo" com a China e a "instalação de corrimãos de proteção" nas relações bilaterais, de que falam os funcionários públicos dos EUA, não passam de frases enganosas e seus pensamentos e ações se orientam completamente ao enfrentamento com a China.

Devido à fundação do "grupo pequeno" pelos EUA, que toma a China como parte inimiga, e sua intenção de ampliá-lo constantemente, a Ásia-Pacífico, onde são mais abundantes que qualquer outra região do mundo as oportunidades e potencialidades de desenvolvimento, se converte em um cenário de enfrentamento de forças e campo minado nuclear a ponto de explodir.

As imediatas e perspectivas cargas de segurança, que emanem disso, as assumirão a sociedade regional e a internacional.

As fuerzas amantes da paz na região e no resto do mundo deverão ficar em alerta ante a imprudente campanha de Washington para ampliar sua aliança apontando a um Estado específico.

Efetuado ato de juramento dos trabalhadores e membros da FGSC pelo dia de fundação do ERPC


Na ocasião do 92º aniversário de fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia, foi realizado em 23 de abril na Casa Central dos Trabalhadores o ato de juramento de trabalhadores e integrantes da Federação Geral dos Sindicatos da Coreia.

O vice-presidente do Comitê Central da FGSC, Choe Jong Chol, leu a nota de juramento.

"Graças à fundação do ERPC, forças armadas revolucionárias jucheanas, pelo grande Líder camarada Kim Il Sung, o povo coreano pôde conter pela primeira vez na história com sua verdadeiro exército, guiado pelo líder destacado, foi iniciada a gloriosa história da revolução coreana que avança com o poderio do fuzil e foi aberto um horizonte prometedor da revolução do Juche", assinala a nota.

Rendendo homenagem ao grande Líder camarada Kim Il Sung e ao grande Dirigente camarada Kim Jong Il que converteram as forças armadas revolucionárias nas de elite, manifestou a convicção de que sob a direção do estimado camarada Kim Jong Un, o Exército Popular da Coreia exaltará sua fama e prestígio de corpo armado heroico e invencível.

Exorta a fazer deste ano o de grande vitória e mudança que será registrado especialmente nos anais da pátria, ao apoiar com fidelidade a direção do Comitê Central do Partido considerando o inflexível espírito da primeira geração da revolução e o da guerrilha antijaponesa como patrimônio da revolução e riqueza ídeo-espiritual.

"Os trabalhadores e sindicalistas devem ser vanguardistas que defendem ao risco da vida o Secretário-Geral, Kim Jong Un, que situou a RPDC na posição de potência e forja o futuro radiante do país próspero e do exército poderoso", conclui.

Na ocasião estiveram presentes os funcionários da FGSC e os trabalhadores e sindicalistas da capital.

As façanhas imortais de construção do exército brilharão eternamente


25 de abril é o dia significativo que marca o 92º aniversário de fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia pelo grande camarada Kim Il Sung, invencível comandante de aço e gênio militar.

Com motivo deste dia, nosso povo, com infinito respeito e saudade, recorda com profunda emoção as façanhas imortais de construção do exército pelo grande camarada Kim Il Sung, que fundou as primeiras forças armadas revolucionárias jucheanas e as liderou à vitória.

Já em sua adolescência, o grande camarada Kim Il Sung sentiu profundamente em seu coração a verdade de que devia ter seu próprio exército para salvar o destino dos compatriotas que sofriam sob as armas e espadas do imperialismo japonês, e empreendeu o caminho para realizar a causa da fundação do exército com as duas pistolas herdadas pelo pai.

Em sua análise das experiências e lições da luta armada que haviam ocupado um importante lugar nos primeiros dias do movimento de libertação nacional antijaponesa, o camarada Kim Il Sung pôde saber que a debilidade das gerações passadas que empreenderam lutas armadas estava em que não haviam confiado nas forças das massas populares e as havia ignorado.

Ele se convenceu de que se poderia lograr a vitória segura se lutasse valentemente com as armas na mão apoiando-se firmemente nas massas populares.

Nas históricas conferências em Kalun em junho de 1930 e em Mingyuegou em dezembro de 1931, o grande camarada Kim Il Sung apresentou a linha original de empreender uma guerra antijaponesa total com as armas mobilizando todo o povo coreano e o lema de “Armas contra armas, violência revolucionária contra a violência contrarrevolucionária!”. Além disso, enviou a muitos núcleos de direção à vasta zona da Manchúria e preparou a base para a luta armada, e por outro lado, liderou energicamente o trabalho para fundar a guerrilha em Antu, local favorável para empreender a luta guerrilheira.

Os rumores de que o camarada Kim Il Sung estava organizando a guerrilha em Antu, de onde se vê o monte Paektu, chegaram até o interior do país, e os jovens de sangue quente da Coreia e de todos os rincões da Manchúria foram a Antu arriscando suas vidas e solicitaram o alistamento.

O camarada Kim Il Sung preparou os membros formados nas organizações revolucionárias como os pilares das filas armadas e fez com que fossem formadas as filas armadas selecionando os jóvenes preparados político-militarmente nas organizações paramilitares como a guarda vermelha, o corpo de controle dos trabalhadores e a vanguarda infantil.

Sob o lema de "A arma é nossa vida!” o camarada Kim Il Sung fez com que fossem arrebatadas as armas dos inimigos para armar-se e, por outro lado, fez com que fosse empreendida de maneira ativa a campanha para fabricar as armas com as próprias forças.

Ademais, fez grandes esforços para estabelecer cimentos massivos para a luta armada antijaponesa e prestou grande atenção à formação da frente conjunta com as tropas antijaponesas da China.

Depois de terminar todos os preparativos, o grande camarada Kim Il Sung efetuou de maneira solene o ato de fundação do Exército Revolucionário Popular da Coreia no terreno elevado do vale Tuqidian de Xiaoshahe do bairro de Antu em 25 de abril de 1932.

Este fato constituiu a declaração de guerra do povo coreano aos invasores japoneses ao mesmo tempo que marcou um acontecimento histórico que divulgou ao mundo inteiro que o povo coreano enfim logrou empunhar a arma poderosa, com a qual forjaria dignamente seu destino.

O grande camarada Kim Il Sung conduziu à vitória a grande guerra antijaponesa durante 15 anos até lograr a causa histórica da libertação da pátria e, depois, tomando ciência da situação dada e da perspectiva do desenvolvimento de nossa revolução, fortaleceu e desenvolveu o Exército Revolucionário Popular da Coreia como forças armadas regulares em meio à severa luta contra os inimigos de dentro e fora do país.

Ele conduziu à vitória também a Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953) contra a invasão armada dos imperialistas estadunidenses e, no período da revolução socialista, apresentou a construção das forças armadas revolucionárias como o primeiro de todos os assuntos estatais e consolidou nossas forças armadas como as forças autóctones e revolucionárias superando múltiplas provas e dificuldades.

De fato, graças às façanhas imortais de construção do exército do grande camarada Kim Il Sung, nossa revolução pôde avançar pelo caminho reto, cheio de vitórias, e defender fidedignamente suas conquistas.

Hoje nosso povo está cheio de orgulho infinito de ser integrante da potência militar de classe mundial por ter o estimado camarada Kim Jong Un, outro general brilhante, como comandante supremo das forças armadas da República, e está reafirmando a férrea vontade de lutar com vigor pela prosperidade infinita de nosso Estado e a felicidade das gerações vindouras.

Brilharão por toda a eternidade as façanhas imortais do grande camarada Kim Il Sung que declarou a luta de vida ou morte contra os imperialistas hasteando a bandeira da libertação nacional e da independência por meio das próprias forças e criou a história gloriosa da revolução coreana que marcha com o poderio do fuzil.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia