terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Realizada terceira jornada da sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do CC do PTC


Enquanto crescem a segurança da vitória e a coragem de todos os participantes instruídos das diretivas para a materialização do programa da revolução rural da nova época e o desenvolvimento da economia nacional, continuou em 28 de fevereiro a sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

Na terceira jornada, foram realizadas as reuniões de estudo e consulta por comissões com o fim de determinar um conjunto de medidas científicas, realistas e mobilizadoras que permita acelerar ainda mais o cumprimento da estratégia do Partido sobre o desenvolvimento rural e sua política econômica.

As dirigem os quadros do partido e do governo.

Os participantes estudaram de maneira intensiva o discurso de conclusão do Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un, que reúne a estratégia de desenvolvimento e as orientações de luta encaminhadas a lograr o crescimento sustentável da produção agrícola sob a bandeira da revolução rural e dar maior impulso ao desenvolvimento integral da construção socialista ao estilo coreano.

Atendo-se à ideia principal do histórico discurso de conclusão, as reuniões por comissões aprofundaram o debate buscando seriamente os meios para melhorar radicalmente o trabalho dos respectivos ramos e entidades e apresentando as opiniões construtivas.

Fotos: https://bit.ly/3KKOuGX

Os EUA empurram a economia europeia para a beira do desfiladeiro


Quando a economia europeia está afundada no pandemônio devido a destruição da cadeia de fornecimento, subida do preço e aumento da taxa de desemprego depois que ocorreu a crise sanitária global e a crise da Ucrânia, há um país que tira proveito disso.

A Reserva Federal dos EUA, sob o pretexto de frear a taxa de inflação que subiu ao máximo em 40 anos, tomou as drásticas medidas de aumento dos interesses antes que o Banco Central da Europa. Como resultado, em um curto período de menos de um ano, o valor do dólar subiu 12% e o valor do euro caiu 16% em comparação com o dólar estadunidense.

Devido ao incremento do valor do dólar estadunidense, a balança comercial da União Europeia saiu do superávit para o déficit e o custo de produção dos produtos europeus já ultrapassou o limite do preço competitivo.

Recentemente, um centro de investigação econômica da França publicou que no ano passado a França sofreu um déficit comercial de 164 000 000 000 € e isso se deve a que a avaliação do euro sobre o dólar estadunidense acarretou a piora da balança comercial. Antes disso, EUROSTAT anunciou também que a causa principal do déficit comercial do montante de 310 000 000 000 € que a UE sofreu também está relacionado com o preço da importação do gás natural que subiu repentinamente.

Os especialistas avaliam que ante as medidas de incremento dos interesses da Reserva Federal dos EUA, o Banco Central da Europa não tem outro meio que tomar a medida de incremento dos interesses e, por isso, o perigo da recessão econômica aumenta ainda mais.

Um alto funcionário da UE, advertindo que pode chegar novamente a crise financeira como em 2008 devido ao incremento do valor do dólar estadunidenses e muitos países enfrentarão perigos semelhantes à crise de dívidas da Grécia, criticou dizendo que a autora que criou tal situação crítica é a Reserva Federal dos EUA.

Contudo, os EUA, ignorando as preocupações da sociedade internacional, entrega a Europa como sacrifício para seus interesses e a realização de sua ambição de dominar o mundo.

O país obtém lucros exorbitantes aplicando as unilaterais tarifas comerciais e vendendo o gás natural liquefeito a um preço 4 vezes maior que o doméstico e aumenta o volume de venda de armas aproveitando-se das contradições geopolíticas da região europeia e rapta as grandes corporações da Europa com a adoção dos egoístas projetos de lei como o “Projeto de Lei de Redução da Inflação Monetária” é os EUA.

O que se pode dizer sobre o comportamento da Europa que transfunde seu sangue para um vampiro faminto como os EUA “se sacrificando”?

Atualmente os especialistas avaliam que embora a UE saiba claramente que os EUA a debilitam no mercado mundial e afundam a economia europeia no profundo desfiladeiro, é incapaz de manifestar sua capacidade para superar a situação devido as contradições entre os países membros.

Todos os fatos comprovam claramente que o país que não hesita em utilizar qualquer meio e método para tomar a hegemonia da economia mundial é os EUA e o país que não deseja que a UE tenha a capacidade de lidar ao seu gosto com os assuntos econômico é também os EUA.

Depende totalmente da escola da UE se ela permanecerá como vítima dos EUA, país descarado que para a realização da ambição de hegemonia do mundo vende sem hesitação incluso os interesses de seus aliados, ou defenderá seus interesses e futuro e os forjará por sua própria vontade.

Kang Hyon Chol, membro da Associação para a Promoção do Intercâmbio Econômico e Tecnológico Internacional

Uma consequência inevitável causada pela sociedade estadunidense


Nos EUA, aumenta a cada dia o número de crianças e jovens que passam o dia com hipocondria, desespero e dores e isso provoca sérias preocupações da sociedade.

Segundo o informe publicado recentemente pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, no ano de 2021 aproximadamente 57% das meninas estadunidenses padeciam de constantes depressão ou sentiam desespero, o que significa que houve um aumento de 36% em comparação com 2011 e foi dito que é a taxa mais nos últimos 10 anos.

E o número de crianças de mais de 10 anos que sofrem pela hipocondria e violência aumentou de 21% em 2011 a 29% em 2021.

O jornal estadunidense “The Los Angeles Times” informou que o número de meninas que tentaram suicídio em 2021 aumentou 51% em comparação com há 2 anos.

Por que as crianças e os jovens, que deveriam ter sonhos, esperanças e vigor, estão sofrendo com depressão e violência nos EUA.

Em poucas palavras, é porque a sociedade estadunidense é dominada por todo tipo de vícios sociais como a “cultura da violência” e o modo de vida da lei da selva.

As crianças estadunidenses chegaram a ver mais de 200.000 cenas de violência na TV e internet até os 18 anos e entre elas 16.000 são cenas de assassinatos, e quase todos os filmes, desenhos animados e jogos estão cheios de cenas violentas e assassinatos sangrentos e, por causa disso, os jovens e crianças se deixam levar pelo impulso de imitar tais ações inconscientemente.

Sobre esta realidade, um psicólogo dos EUA lamentou dizendo como segue:

“Nós vivemos em uma sociedade que embeleza a violência. Todos os filmes, redes sociais e diversões estão relacionados com a violência. As crianças e os jovens reconhecem a violência ou seguem os atos violentos e tomam a violência como solução dos problemas porque têm contato durante muito tempo com tais conteúdos e suas concepções sobre a violência estão paralisadas.”

A conclusão é clara.

Pela propagação de tal “cultura gângster”, nos EUA aumenta o número de jovens e crianças que consideram o temperamento de assassinato e o caráter violento como algo “orgulhoso” e, por outra parte, aumenta o número de jovens e crianças que padecem de hipocondria porque são incapazes de adaptar-se a tal “cultura”.

É justamente a sociedade estadunidense onde as crianças e jovens que, sempre cheios de vigor, devem fazer florescer seus belos sonhos, se encontram obrigados a converter-se em vítimas das depravações e imoralidades e dos males sociais e gemer no abismo da morte.

A “cultura de violência” da sociedade estadunidense, que incute o errôneo juízo e conhecimento de que a liberdade do ser humano não tem limite, põe uma sombra escura na alma dos jovens e crianças e infunde somente pessimismo e desespero e, ao final, os faz abandonar a vida.

Esta é uma consequência inevitável causada pela podre e enferma sociedade estadunidense onde se propagam todos os males sociais.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Realizada segunda jornada da sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do CC do PTC


Continuou em 27 de fevereiro a sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia açambarcando as expectativas e atenção dos militantes partidistas e habitantes de todo o país.

Na segunda jornada, foram proferidas as intervenções sobre o primeiro ponto da agenda.

Os secretários do CC do Partido analisaram os desvios, observados nos ramos e entidades correspondentes, no cumprimento da nova estratégia do partido sobre o desenvolvimento rural, e suas causas e lições e propuseram à reunião plenária as medidas para repará-los.

Ademais, foram apresentadas as intervenções escritas dos quadros diretivos de vários domínios.

O estimado camarada Kim Jong Un proferiu um programático discurso de conclusão sobre o primeiro ponto.

Voltou a ressaltar a importância e significado do incremento da produtividade agrícola e do progresso rural para o desenvolvimento integral da construção socialista no tempo atual, dizendo que o objetivo principal desta reunião está em buscar as tarefas imediatas, científicas metas perspectivas e meios com possibilidades garantidas para alcançar com êxito o objetivo de produção de cereais para este ano e assentar a base do desenvolvimento agrícola estável e sustentável ao propiciar nos próximos anos uma mudança fundamental na produção agrícola.

"Não há nada impossível enquanto existam o poderoso sistema de direção de todo o partido e a força unida de todo o povo", destacou e expressou a firme vontade do CC do Partido de produzir sem falta uma viragem radical na produção agrícola.

O histórico discurso de conclusão do estimado camarada Kim Jong Un, em que estão sintetizadas as orientações da luta transformadora pelo progresso rural, constitui a guia de ação que garante o avanço transcendental na materialização do programa da revolução rural da nova época.

Igualmente, constitui a bandeira combativa que dá auge à conjuntura de desenvolvimento vertiginoso do campo e impulsiona fortemente o avanço vigoroso do Estado em conjunto.

Todos os reunidos expressaram apoio e consentimento plenos ao discurso do Secretário-Geral que está penetrado de sua firme convicção e vontade de construir a todo custo um país poderoso e rico com as próprias forças pela dignidade do Estado e o bem-estar do povo.

A reunião abordou como segundo ponto o problema de estabelecer estritamente a disciplina de cumprimento do plano da economia nacional e, como terceiro ponto, os assuntos imediatos para melhorar o trabalho financeiro do Estado.

Eleva o grau de simpatia absoluta e assentimento dos participantes da reunião que determina as guias de desenvolvimento e as audazes medidas de ação para defender firmemente a natureza da economia nacional independente, a socialista, que constitui a base material e a linha vital para a existência do Estado.

A reunião decidiu aprovar através da deliberação final os projetos de resolução sobre os pontos da agenda apresentados após discuti-los e emendá-los nas reuniões de estudo e consulta por cada comissão.

Fazendo um balanço sério do trabalho dos respectivos domínios e entidades para a implementação da política econômica do partido, todos os participantes tomam parte na reunião com atitude sincera e elevada consciência política para produzir mudança real e avanço substancial no desenvolvimento agrícola e na construção econômica ao cumprir perfeitamente suas importantes responsabilidades e deveres. 

Fotos: https://bit.ly/3ZhJbTk

China exige aos EUA que respondam sinceramente sobre a suspeita do incidente de explosão dos gasodutos “Nord Stream”


Recentemente foi publicado o artigo de um repórter estadunidense que sugere que o incidente de explosão dos gasodutos “Nord Stream” ocorrido em setembro do ano passado na Europa foi uma manobra subversiva intencional realizada segundo o plano da administração Biden, e isso está concentrando a atenção da sociedade internacional.

Em 14 de fevereiro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China assinalou como segue em relação ao referido artigo.

O incidente de explosão dos gasodutos “Nord Stream”, que constituem uma importante instalação de fornecimento de energia multinacional, exerceu grande influência negativa ao mercado energético global e ao ambiente ecológico. Se o conteúdo da reportagem é verdadeiro, os EUA devem dar uma resposta responsável ante o mundo.

Antes disso, uma página web da China assinalou que no ano passado, os EUA, depois do incidente, a princípio falou ruidosamente que realizaria uma investigação e esclareceria em detalhes o incidente, porém estranhamente não fala mais disso agora. Ademais, recordou sobre o fato de que o apresentador da Fox News dos EUA se apresentou em um programa de TV e insinuou que a explosão dos gasodutos poderia estar relacionada com os EUA.

E enfatizou que o artigo do jornalista estadunidense ofereceu uma chave importante para a investigação da explosão dos gasodutos “Nord Stream”, que os EUA, que falam frequentemente sobre a ordem internacional baseada em regras, devem responder sinceramente sobre a suspeita da sociedade internacional e ajudar ativamente a investigação conjunta multilateral e dar uma resposta responsável ao mundo.

Em 22 de fevereiro também, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, demandou revelar o quanto antes a verdade do incidente dizendo que a verdade não pode ser ocultada pela insistência de um determinado país em uma completa mentira e pura falsificação enquanto aos detalhados dados de prova relacionados com a explosão dos gasodutos “Nord Stream” e que deseja que seja realizada o quanto antes uma investigação objetiva e especializada sobre o incidente e assim defender a segurança da infraestrutura multinacional e a paz e estabilidade da região e do mundo.

Atualmente, os veículos de imprensa chineses demandam descobrir sem falta as garras negras por trás do referido incidente e fazê-lo pagar, dizendo que os EUA, que imediatamente depois da explosão dos gasodutos “Nord Stream” qualificou imprudentemente como ato perpetrado pela Rússia e inculcava insistentemente o ambiente anti-Rússia fazendo um alvoroço em demanda de uma investigação cabal, guarda agora, de forma muito suspeita, o silêncio sobre o artigo de um repórter de seu país.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

domingo, 26 de fevereiro de 2023

Convocada sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do CC do PTC


Foi convocada em 26 de fevereiro a sessão ampliada da VII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia na sede desta organização partidista.

A reunião analisará e balanceará o estado de trabalho de 2022, primeiro ano de cumprimento do programa da revolução rural da nova época, e discutirá e decidirá as prementes tarefas importantes e as prioridades da etapa atual para o desenvolvimento da economia nacional e os meios práticos para sua solução.

Participou na ocasião o estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do PTC.

Estiveram presentes os membros do Presidium do Bureau Político do CC do PTC, Kim Tok Hun e Jo Yong Won.

Participaram também os membros e os membros suplentes do CC do PTC e, na qualidade de observador, os funcionários do Conselho de Ministros, ministérios, órgãos centrais, instituições diretivas de províncias, cidades e condados e do ramo agrícola e outras entidades vinculadas.

Ademais, assistem a título de observador e por meio de videoconferência os funcionários dos departamentos correspondentes do CC do Partido.

Foi eleita a presidência.

O estimado camarada Kim Jong Un presidiu a reunião.

A reunião aprovou por unanimidade os pontos da agenda e procedeu ao debate do primeiro.

Escutou o informe sobre o estado de trabalho do primeiro ano de implementação do programa da revolução rural da nova época.

A reunião continua.

Fotos: https://bit.ly/3Sv3D0S

Voltem a demostrar sem reservas na capital, Pyongyang, o espírito inflexível que tipifica nossa valorosa juventude


Discurso do estimado camarada Kim Jong Un na cerimônia de início da construção da nova avenida na zona de Sopho de Pyongyang. (25 de fevereiro de 2023)

Integrantes da Brigada de Choque de Jovens Heróis Paektusan que vieram à zona importante da construção da capital com o ímpeto e espírito do sagrado monte Paektu,

Jovens voluntários de todo o país que se reúnem aqui com o sagrado dever e o chamado da época - "Pela vitória de nossa causa!" e "Por nossa capital, Pyongyang!":

Sinto redobrar a força e a coragem vendo vocês aqui presentes como representantes do vigor, da valentia e do entusiasmo de milhares de jovens coreanos.

Hoje vim a este lugar movido pelo desejo de ver e alentar pessoalmente este orgulhoso contingente de jovens fervorosos, pujantes e confiáveis que lograrão infalivelmente uma transformação radical na linha avançada da construção da capital.

Para mim é um motivo de infinita alegria poder anunciar o significativo início da obra de construção de um moderno distrito residencial que escreverá outra página orgulhosa na história do movimento da juventude coreana engalanada com atos audazes e proezas.

De pé neste lugar evoco a inesquecível véspera do septuagésimo aniversário de fundação de nosso Partido há oito anos em que junto com os jovens combatentes, que são filhos de Paektu, festejava a inauguração de uma nova central hidrelétrica erigida majestosamente ao pé desse monte e que em sua barragem levada inscrita em letras maiúsculas "Jovens Heróis".

A história de nosso Partido e do movimento da juventude coreana têm gravadas com letras douradas as façanhas imortais da Brigada de Choque de Jovens Heróis Paektusan que com ardor juvenil e a mais pura e fervorosa lealdade patriótica elevou uma inexpugnável fortaleza de fé em defesa de nossa causa e levantou um monumento à pátria-mãe.

O espírito dos heróis jovens do monte Paektu, que foi conservado intacto no empenho de transformar com excelência a cidade de Samjiyon, lugar sagrado da revolução, e reparar as vias férreas que atravessam montanhas e planícies da região setentrional do país, e propagou suas chamas a todas as obras importantes do país, simboliza o espírito indomável e o ímpeto de luta que caracterizam os jovens construtores da época atual e forma parte da força irresistível da Coreia socialista que emerge com brio inigualável sobrepondo-se a todas as dificuldades.

Convencido de que exaltando seu grandioso espírito podem realizar com denodo qualquer tarefa imensa, o Partido decidiu montar um novo e gigante cenário onde os jovens voltem a exigir como protagonistas seu fervor patriótico em seu afã de impulsionar o desenvolvimento integral da construção socialista.

Por isso que resolveu confiar inteiramente à União da Juventude Patriótica Socialista e à Brigada de Choque de Jovens Heróis Paektusan a importante tarefa de formar todo um distrito residencial peculiar na porta norte da capital com a construção de moradias para mais de quatro mil núcleos familiares, à parte da obra de moradias para dez mil núcleos familiares em Pyongyang projetada para 2023.

Com isso o Partido pretende que os jovens exponham plenamente seu heroísmo e abnegação patriótica inerentes a eles nas grandes obras de construção da capital e se preparem melhor como continuadores da causa revolucionária, reservas do Partido do Trabalho e protagonistas da construção socialista.

Poucos dias após a convocação do Partido, o país inteiro se animou profundamente ao ver mais de cem mil membros de distintas organizações juvenis solicitar que os aceitassem para a construção da capital e subir sem demora os veículos com destino a Pyongyang enquanto as multidões se despediam deles com palavras alentadoras.

Desta forma, nossa orgulhosa Brigada de Choque de Jovens Heróis Paektusan engrossou muito.

Não me cabe a menor dúvida de que nossos jovens construtores levantarão, para a inveja de todo o mundo, o admirável símbolo do desenvolvimento e do futuro do socialismo na porta norte da capital, exibindo sua disposição de enfrentar todos os perigos em resposta ao chamado do Partido e da pátria e sua propensão à revolução e à luta.

Jovens construtores:

Vocês são honrosos construtores, pois participaram na construção de Pyongyang em seu pleno auge.

O significado que tem a tarefa das unidades juvenis de construção não é somente de incrementas a vários milhares o número de moradias onde os moradores da capital viverão.

O novo distrito residencial que vão levantar será uma construção verdadeiramente digna e orgulhosa que abrirá um novo horizonte à arquitetura autóctone.

Como um conglomerado de extensas avenidas, moradias de muitos pisos e distintas formas e estabelecimentos públicos, será um exemplo e uma valiosa experiência para o desenvolvimento da arquitetura autóctone e especificamente para a construção da capital.

Este grande e peculiar complexo arquitetônico demostrará a majestosidade e o desenvolvimento vertiginoso de nosso Estado e comprovará de forma clara e evidente ao mundo o elevado grau de nosso avanço e luta e sua vigorosa expansão nas mais duras provas e dificuldades.

Neste sentido, não nos referidos a uma simples construção, mas à luta política que define o caráter de nossa revolução.

É muito importante a tarefa revolucionária que vocês assumem.

Confio em que com seu ânimo redobrado vocês me mostrarão nesta obra importante que o espírito combativo e a disposição de representar a época em qualquer trabalho e realizar méritos para a história correm pelas veias tanto dos jovens de ontem como dos de hoje.

Ademais, vocês sabem que o projeto deste ano contempla a construção de moradias para 4.100 núcleos familiares e, ao mesmo tempo, a de moradias para dez mil famílias como sua segunda fase na zona de Hwasong e a da Fazenda de Estufas de Kangdong.

Por ser todas elas obras destinadas ao bem-estar dos moradores da capital e em benefício de Pyongyang, nossa capital gloriosa, o Partido as concede importância e as impulsiona fortemente. Porém ponho ênfase em que prestamos especial atenção à que está a cargo de vocês.

Isso se deve a que é grande e importante o significado que tem a inauguração do distrito residencial, porém maior ainda o de que, através da construção, um nutrido exército de 100 mil jovens vindos de todos os cantos do país se forjam e crescem como revolucionários.

A construção do novo distrito residencial é uma luta árdua que exige cumprir tarefas colossais em um curto período de tempo. Portanto, já no início encontrarão dificuldades.

Porém, o coletivo de jovens que ardem de lealdade e patriotismo superará qualquer dificuldade e prova.

Podem estar indecisos ou perder ânimo pela falta de experiências e habilidades e pelo volume de trabalhos aos quais não estão acostumados, porém o superarão com valor apoiando-se na organização, no coletivo e nos camaradas e recordando o juramento que fizeram como voluntários.

Realizarão inovações coletivas no cumprimento das tarefas aprendendo o que não sabem e unindo forças. Com a consciência imaculada e constância, levantarão com qualidade todas as obras, de modo que sejam riquezas para as futuras gerações.

Em breve todo o país verá crescer robustos e inteligentes nosso jovens na mesma medida em que crescem um por um os edifícios, assim como perceberá, na majestosidade do novo distrito residencial que será levantado na entrada da capital, crescer de forma irreconhecível o ideal, a aspiração, o sonho, o valor e a coragem dos construtores.

Se sentirão orgulhosos e honrados de haver derramado o valioso suor em sua juventude para a construção da capital, como fizeram as gerações de seus pais e avós, e anotarão em sua autobiografia as proezas que fazem sua a capital Pyongyang.

Quando regressarem às cidades e aldeias-natais, os jovens forjados aqui se colocarão mais uma vez à frente de sua transformação com o modo e estilo de luta adquiridos na construção da capital. Este é o resultado que nosso Partido mais aprecia na edificação do novo distrito residencial.

Dignos jovens construtores:

Agora os compete realizar milagres.

A época atual de lutas contínuas observa vocês com grande vitalidade.

Chegou a hora de mostrar do que são capazes.

Os moradores da capital os alentam. Os contemplam as organizações da União da Juventude que os recomendaram e destinaram à construção e seus pais que tiveram o valor de enviá-los para longe de casa. O país inteiro deseja êxitos em seus trabalhos.

E o mundo observará com atenção os resultados do heroísmo e da luta tenaz dos jovens coreanos.

Estou seguro de que a União da Juventude Patriótica Socialista e a Brigada de Choque de Jovens Heróis Paektusan, coletivos que se orgulham de seus nomes honrosos, responderão ao chamado da época e à esperança do povo com uma luta heroica e irresistível e construirão de forma impecável, precisamente aqui, em 2023, um novo distrito residencial que concorde com o ímpeto irresistível, o heroísmo sem igual e o prestigio de nossos jovens.

Desejo a todos que conservem a saúde, superem as dificuldades e sejam dignos vencedores.

Camaradas;

Lutemos todos com valor pelo grande prestígio da juventude coreana, pela eterna prosperidade de nosso Estado socialista, por nossa capital Pyongyang e por nossos pais, irmãos e amigos. 

sábado, 25 de fevereiro de 2023

Realizada cerimônia de início da construção da nova avenida na zona de Sopho de Pyongyang


No sagrado trajeto do Partido do Trabalho da Coreia, que materializa seu grande projeto e decisão pelo desenvolvimento e prosperidade do Estado e pelo bem-estar do povo, será levantada na zona de Sopho da capital uma nova avenida que simbolizará o desenvolvimento e o futuro do socialismo.

A VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do PTC apresentou essa obra como uma importante tarefa de construção para este ano significativo e a encarregou aos jovens.

Esta magna campanha de criação será desenvolvida segundo a firme vontade do PTC de oferecer o quanto antes uma vida culta e feliz à população com extraordinária velocidade de construção que encurta o tempo e acelerar a grande marcha revolucionária de hoje com o ímpeto de luta e avanço dos fidedignos e excelentes jovens fervorosos.

O Comitê Central do Partido atribuiu à União da Juventude Patriótica Socialista e à Brigada de Heróis Jovens Paektusan essa importante tarefa revolucionária para que os jovens coreanos, que formaram sempre o poderoso eixo do desenvolvimento estatal na histórica trajetória da revolução coreana, iniciada no monte Paektu, continuem com firmeza a orgulhosa tradição de fidelidade e patriotismo na marcha geral de hoje.

Esta grande confiança aumenta extraordinariamente o entusiasmo revolucionário e patriótico de milhares de jovens de todo o país.

Foi realizada em 25 de fevereiro a cerimônia de início da obra.

Na sede da cerimônia que escreverá outra página orgulhosa na história do movimento juvenil de tipo Juche, reinava o afã revolucionário dos construtores jovens para criar novo mito da juventude heroica desempenhando o papel de porta-estandarte pela criação da civilização socialista nesta campanha valiosa para fazer realidade o desejo do Comitê Central do Partido.

Esteve presente na ocasião o estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia.

Quando o Secretário-Geral chegou junto com sua querida filha, todos os participantes receberam com efusivas aclamações o grande pai que para criar nova crônica de apreço à juventude, a apresenta como vanguarda e brigada da construção socialista e grosso jovem e prometedor, que abre à frente a nova era de prosperidade da pátria dispensando grande afeto.

Estiveram presentes também os membros do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do PTC, Kim Tok Hun e Jo Yong Won, os secretários do Comitê Central do PTC, Ri Il Hwan e Jon Hyon Chol, o vice-Primeiro-Ministro, Pak Hun, o chefe de departamento do CC do PTC, Ri Tu Song, os oficiais e membros da Brigada de Heróis Jovens Paektusan, os funcionários da UJ e os jovens da capital.

Uma vez declarado o início da cerimônia, foi interpretado com solenidade o hino nacional da RPDC.

O Secretário-Geral proferiu um discurso significativo.

Em seu discurso, ele expressou o prazer por esta oportunidade de declarar junto com os voluntários jovens o começo da construção da nova avenida moderna que escreverá outra página orgulhosa na história do movimento juvenil coreano coronada com valentia e méritos. E voltou a elogiar o mérito imortal da Brigada de Heróis Jovens Paektusan que levantou o monumento juvenil dedicado à pátria-mãe.

"O espírito dos jovens heróis de Paektusan, difundido a todos os campos de ofensiva no país, simboliza o temperamento inflexível e o ânimo de luta dos vanguardistas jovens socialistas da época atual e forma parte do poderio irresistível da Coreia socialista que sobressai com coragem superando as provas", disse e expôs a decisão do PTC de propiciar um novo e grande cenário da juventude onde esta possa manifestar outra vez seu fervor patriótico no trajeto de desenvolvimento integral da construção socialista sublimando tal espírito grandioso.

"Estou convencido de que a União da Juventude Patriótica Socialista e a Brigada de Heróis Jovens Paektusan, entidades orgulhosas já por seus nomes, construirão magnificamente a nova avenida da capital respondendo com sua luta heroica ao chamado da época e à esperança do povo." 

E exortou fortemente a lutar com valentia pela honra da juventude coreana, pela prosperidade eterna do Estado e pela capital da revolução, Pyongyang.

Terminado o discurso cheio de confiança e afeto pela juventude, estalaram outra vez estrondosas aclamações dos participantes muito emocionados por esta ocasião de honra e felicidade.

O Secretário-Geral entregou aos diretivos a bandeira da Brigada de Heróis Jovens Paektusan.

Os vanguardistas juvenis juraram em voz alta criar novo mito de construção que represente a época, ao multiplicar o espírito e ímpeto da juventude heroica Paektusan no campo de ofensiva de fidelidade mantendo no alto no curso de luta e avanço a honrosa bandeira dada pelo Marechal.

Todos os construtores jovens tomaram a firme decisão de dar o informe de vitória ao Marechal após levantar excelentemente a nova avenida ideal do povo em Pyongyang, o coração da Coreia Juche, pondo em pleno jogo o ímpeto e temperamento da juventude coreana que não conhece o impossível, e dando firme continuidade à história e tradição orgulhosas de haver respondido aos chamados do Partido com o coração palpitante.

Reverberaram no local os lemas de fidelidade que refletem a convicção e vontade de todos os participantes de cumprir perfeitamente a tarefa atribuída pelo Marechal superando todas as provas e dificuldades e defender assim, a todo custo, a dignidade e prestígio absolutos do Comitê Central do Partido e manifestar plenamente o aspecto impetuoso do contingente juvenil da grande era de Kim Jong Un.

O Secretário-Geral realizou com os quadros do partido e do governo a primeira pazada da obra.

Todos os reunidos voltaram a fazer aclamações, muito comovidos pela grande confiança e afeto do Marechal que foi pessoalmente à sede da cerimônia, proferiu um discurso fervoroso e estimulou os jovens a criar méritos e triunfar no setor mais importante da construção da capital realizando a primeira pazada junto com sua querida filha.

O Secretário-Geral apertou pessoalmente o botão de explosão que anunciou o começo da obra.

Foram lançados fogos de artifício bendizendo a época para os jovens que avançarão com a luta heroica.

O Secretário-Geral disse que são excelentes a mentalidade e moral dos jovens coreanos que dedicam tudo de si ao cumprimento do projeto do Partido considerando como sua maior honra e orgulho a fidelidade ao Partido e à revolução. E enfatizou que devem ser pilares na construção socialista de hoje os jovens e a Brigada de Heróis Jovens Paektusan que com seu vigor e fervente fidelidade e patriotismo, levantaram uma fortaleza inexpugnável em defesa da causa do povo coreano.

Estimulou os jovens fidedignos expressando a esperança e segurança de que a juventude coreana, que marcha adiante contra os ventos e marés de todo tipo se o Partido exige, edificará a nova avenida elegante como transformação material da pátria próspera e poderosa, guardando no fundo do coração o dever sagrado e o chamado da época; "Pela vitória de nossa causa!" e "Por nossa capital, Pyongyang!".

A edificação da nova avenida na zona de Sopho da capital demostrará mais uma vez ao mundo inteiro a inteligência e valentia dos jovens da Coreia Juche, que formam um muro inquebrável em torno ao grande Comitê Central do Partido sendo infinitamente fiéis à causa do Partido, e o ímpeto da RPDC que marcha ao futuro maravilhoso com o vigor da juventude.

Fotos: https://bit.ly/41poFC3

Diretriz para a resolução do problema rural socialista

Hoje é o dia de publicação da obra-prima do grande Líder camarada Kim Il Sung "Teses sobre o problema rural socialista em nosso país."

Este evento histórico foi de grande significado para o desenvolvimento da revolução coreana.

Apesar de um séria de êxitos que eram logrados como resultado da transformação socialista da economia rural, não haviam sido liquidados totalmente naquela época o atraso feudal e a penúria, que persistiam por longo período, e eram vulneráveis a base material do campo e as condições de vida dos camponeses.

Em outras palavras, existiam ainda as diferenças entre a indústria e a agricultura, a classe operária e o campesinato e entre a cidade e o campo.

O grande Líder se inteirou em detalhes do estado da agricultura nacional dirigindo no terreno várias fazendas e aprofundou e desenvolveu globalmente o estudo sobre o problema rural para resolver os assuntos teórico-práticos para sua solução definitiva.

Na VIII Reunião Plenária do IV Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia convocada em fevereiro de Juche 53 (1964), publicou a obra que indica o caminho da construção rural socialista.

Em sua obra, elucidou a essência do problema rural, as demandas legítimas, os princípios e as tarefas fundamentais e os meios para a construção do campo.

Para materializar os desejos do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il, o estimado camarada Kim Jong Un apresentou o novo programa da revolução rural consistente em promover o progresso rural para forjar nova era de desenvolvimento vertiginoso do campo socialista e conduz sabiamente a luta para implementá-lo.

Graças à sábia direção do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, é consolidada a base material e técnica do ramo agrícola e são levantadas no país as construções exemplares que representam a nova época de progresso rural socialista, incluindo as moradias modernas e as fazendas de estufas de grande tamanho.

China critica fortemente a derrubada de balão pelos EUA


A China está condenando e rechaçando fortemente o ato dos EUA que derrubaram à força um balão chinês.

Em 22 de fevereiro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, em relação a que o Secretário de Estado dos EUA, Blinken, “criticou a intrusão do aparato de espionagem da China”, expressou em coletiva de imprensa regular que isso constitui um ato que converte o branco em negro e assinalou que os EUA são justamente o maior império que viola a soberania de outros países e as leis internacionais e que realiza o monitoramento e interceptação sobre outros países.

O porta-voz apontou como segue:

A China já notificou claramente em várias ocasiões que a entrada equivocada do balão civil da China no espaço aéreo dos EUA é um incidente casual totalmente incontrolável e demandou reiteradamente que os EUA lidem apropriadamente com os problemas relacionados com uma atitude lógica, serena e profissional.

Em seguida, o porta-voz ressaltou que os EUA ignoraram a verdade e derrubaram o balão civil fabricando a mentira de “aparato de espionagem” e isso viola gravemente os costumes internacionais e o correspondente tratado internacional como um completo abuso das forças armadas, uma reação excessiva e um ato histérico.

A China já publicou a declaração do Ministério das Relações Exteriores que expressa um forte desgosto e protesto a respeito de que em 5 de fevereiro os EUA derrubaram o balão chinês com as forças armadas e, no mesmo dia, o vice-ministro das Relações Exteriores da China protestou seriamente, sob autorização, ao representante da embaixada estadunidense na China, em representação do governo chinês.

Em 16 e 20 de fevereiro, o Comitê de Assuntos Exteriores da Assembleia Popular Nacional da China também publicou uma após a outra as declarações que condenam e rechaçam fortemente o fato de que o senado e a câmara de representantes do Congresso estadunidense adotaram o projeto de resolução relacionado com o problema do balão chinês e falaram ruidosamente sobre “ameaça da China”.

As declarações exigiram energicamente ao Congresso estadunidense respeitar a verdade, o Direito Internacional e os princípios e normas fundamentais das relações internacionais e cessar imediatamente os atos que ofendem a China.

Recentemente, "Global Times” revelou que os EUA fabricaram a propaganda de grande escala mobilizando em várias ocasiões os aviões de combate e realizando incluso o bloqueio aéreo ao “objeto aéreo confuso” que não constituía ameaça, o que parte claramente da sinistra intenção de politizar o incidente.

Em relação com este incidente, Wang Yi, chefe do Escritório do Comitê Central de Assuntos Exteriores da China exigiu aos EUA corrigir com sinceridade o erro e expressou a posição de que se os EUA ampliam a situação crítica, tomando obstinadamente o incidente como pretexto, a China responderá até o fim e os EUA deverão assumir a responsabilidade de todas as consequências.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

A natureza reacionária da "teoria da sociedade civil" defendida pelo gramscianismo


O grande Dirigente camarada Kim Jong Il indicou como segue:

"No campo da teoria científica, devemos intensificar a luta contra todo tipo de tendências oportunistas e ideologia reacionária burguesa e aderir completamente à pureza da Ideia Juche" (Obras Selecionadas de Kim Jong Il, volume 9 (edição aumentada), página 500)

Entre as tendências ideológicas reacionárias e oportunistas, difundidas pelos imperialistas e seus porta-vozes ideológicos para encobrir as graves contradições e relações de antagonismo na sociedade capitalista e paralisar a consciência revolucionária das massas populares, está o gramscianismo, uma corrente ideológica oportunista de direita.

No gramscianismo, as teorias reformistas e conciliadoras do italiano Antonio Gramsci (1891-1937) foram ainda mais deformadas pelos adeptos do gramscianismo da Europa Ocidental no final dos anos 1970 e no início dos anos 1980, e a corrente ideológica oportunista de direita chamada de "gramscianismo" foi amplamente difundida nos países capitalistas.

A "teoria da sociedade civil", um dos conteúdos básicos do gramscianismo, é uma teoria oportunista reacionária proposta pela primeira vez pelo italiano Gramsci e utilizada pelos oportunistas de direita da Europa Ocidental para rechaçar a luta revolucionária das massas populares contra a sociedade capitalista.

Em resumo, sua teoria diz que a sociedade capitalista pode ser dividida em "sociedade civil" e "sociedade política" (Estado capitalista) de uma forma completamente abstrata e propõe que em vez de derrubar o sistema capitalista por meio da violência revolucionária, o "Estado capitalista" deve ser "convertido democraticamente", "por meio de dissolução", em "sociedade civil".

A "sociedade civil" a que se referem nada mais é que um conceito completamente não-científico que significa a "totalidade dos aparatos ideológicos e sociais", incluindo órgãos culturais, órgãos de difusão de informações, órgãos de imprensa, escolas, igrejas, associações e sindicatos na sociedade capitalista. Em outras palavras, é o "domínio não-estatal" que consiste em vários grupos e sistemas "organizados democraticamente e garantidos legalmente".

A "teoria da sociedade civil", desenvolvida com base neste conceito não-científico, tem servido à burguesia como teoria reacionária que nega desde o início a luta revolucionária das massas populares para derrubar a sociedade capitalista e construir uma nova sociedade.

A essência da natureza reacionária da "teoria da sociedade civil" está, principalmente, em que faz ambígua a relação entre as forças revolucionárias e o propósito da luta revolucionária, distorcendo o caráter classista da sociedade capitalista.

Dependendo de como o caráter de classe de uma dada sociedade é definido, serão determinadas todas questões fundamentais que surgem no desenvolvimento da teoria revolucionária, como a natureza, a causa, a força motriz e o objeto da revolução realizada nessa sociedade.

O caráter classista de tal sociedade é definido por qual classe detém o poder do Estado e a propriedade sobre os meios de produção.

Uma sociedade em que o poder do Estado e os meios de produção estão nas mãos da classe dominante reacionária e exploradora torna-se, inevitavelmente, uma sociedade da classe exploradora, ao passo que uma sociedade onde as amplas massas do povo trabalhador são donas do poder do Estado e dos meios de produção se torna uma sociedade socialista avançada. Com base nisso, os tipos de sociedades humanas são divididos em sociedade exploradora e sociedade socialista em termos de caráter classista.

No entanto, os estudiosos da "teoria da sociedade civil" definem a sociedade capitalista como uma "sociedade civil".

Os adeptos da "teoria da sociedade civil" argumentam que a sociedade capitalista atual é uma "sociedade civil" e, em termos de sua composição, é uma sociedade composta por um modelo de três camadas em que "a nova classe média não é um remanescente de ambas classes, mas uma classe original" e que, portanto, "a transformação sociopolítica na sociedade capitalista deve ser uma transformação democrática que permita que os cidadãos exerçam a hegemonia." Ao mesmo tempo, eles argumentam que a "teoria da sociedade civil" não insiste na separação do Estado e da "sociedade civil" per se, mas em promover "dupla democratização interdependente" entre ambos na manutenção da separação.

Isso não passa de um argumento oportunista que visa tornar ambíguo o propósito da luta revolucionária na sociedade capitalista, sendo um sofisma absurdo de que os "cidadãos" devem "entender" o Estado capitalista e ser tolerantes democraticamente, pois o Estado capitalista implementa a "democracia" para os "cidadãos".

Junto a isso, a "teoria da sociedade civil" defende a classe média da sociedade capitalista, incluindo os intelectuais, como "força básica" da "transformação democrática".

Eles dizem que a razão pela qual a classe média se torna a "força básica" da "transformação democrática" na sociedade capitalista é que ela é a "classe social com forte poder político".

No entanto, a promoção da classe média como "força básica do movimento de transformação social" não pode ser justificada de maneira alguma.

Historicamente, não só a filosofia e a sociologia burguesas, mas também as tendências oportunistas de direita sem exceção, colocaram a classe média da sociedade, incluindo os intelectuais, como "força básica do movimento de transformação social". Isso porque são teorias de defesa do capitalismo que negam a transformação fundamental da sociedade capitalista. A "teoria da sociedade civil" não é uma exceção.

O fato de que a "teoria da sociedade civil" defende a classe média como "força básica do movimento de transformação social" somente mostra que essa teoria nega o papel e a posição que ocupam as amplas massas do povo trabalhador, incluindo os operários e camponeses, no movimento sócio-histórico e que trata-se de uma teoria reacionária de defesa do capitalismo que faz ambígua a relação entre as forças revolucionárias.

A natureza reacionária da "teoria da sociedade civil" está em que nega o método de luta revolucionária das massas populares para derrubar a sociedade capitalista com a violência revolucionária, defendendo o "caminho do socialismo eleitoral" e a "luta parlamentar".

A questão de como conduzir a luta revolucionária para libertar as massas trabalhadoras da subjugação e opressão nacional e classista surge como uma das questões mais importantes na luta revolucionária.

A luta revolucionária violenta é o único método de luta para eliminar a subjugação e exploração nacional e classista na sociedade de classes exploradora e realizar a independência das massas populares. Isso porque nenhuma classe exploradora oferece liberdade e libertação às massas populares e não desiste prontamente do sistema explorador que garante seu gozo e riqueza com base na violência reacionária.

É uma verdade comprovada pela longa história da luta revolucionária das massas populares que a independência só pode ser conquistada se o sistema de exploração, que mina a independência das massas populares através da violência reacionária, é derrubado através da luta revolucionária violenta.

Por esta razão, as teorias revolucionárias da classe trabalhadora invariavelmente defendem o princípio revolucionário da "violência revolucionária contra violência contrarrevolucionária."

No entanto, os proponentes da "teoria da sociedade civil" caluniam e difamam as teorias revolucionárias da classe trabalhadora como "teoria da revolução radical", pregoando o sofisma absurdo de que uma sociedade na qual a "libertação da humanidade" é realizada pode ser construída através de um "movimento" apropriado para a "sociedade civil", ou seja, através do "caminho do socialismo eleitoral" e da "luta parlamentar".

Isso mostra bem que a "teoria da sociedade civil" é uma teoria reacionária fundamentalmente oposta à teoria revolucionária da classe trabalhadora.

A natureza reacionária da "teoria da sociedade civil" pode ser vista também no fato de que é uma teoria que glorifica e defende o sistema capitalista ao elogiar a "democracia liberal", que se baseia na doutrina política burguesa.

Hoje, a "teoria da sociedade civil" está surgindo nos países capitalistas com várias cores, mas sua característica comum é que ela embeleza ativamente o sistema capitalista enquanto recita a "democracia liberal", uma das ideologias políticas do capitalismo moderno.

A "democracia liberal" é uma teoria política burguesa maligna que os imperialistas modernos defendem como sua ideologia dominante reacionária, elogiando-a ativamente como uma "democracia" que "garante" a "igualdade", "liberdade" e o "respeito à personalidade" na sociedade capitalista.

No entanto, os proponentes da "teoria da sociedade civil" dizem que o "respeito à personalidade" só pode ser realizado sob a política da "democracia liberal", apontando que "a primeira cláusula da ideia da democracia liberal é que todos seres humanos devem ser respeitados como personalidades e humanos de maneira igual."

Isso nada mais é que um argumento reacionário que prega uma rendição aberta ao imperialismo, ignorando o caráter antipopular do sistema capitalista, onde a burguesia monopolista é dona de tudo.

De fato, para respeitar as personalidades das pessoas, deve-se estabelecer um sistema social que defenda e realize sua independência. 

No entanto, a sociedade capitalista é um sistema social reacionário que apenas defende os interesses de uma minoria da classe dominante reacionária e exploradora.

Os lemas de "igualdade" e "liberdade" da "democracia liberal", incluindo os da "teoria da democracia liberal", nada mais são que lemas enganosos para proteger o sistema capitalista.

Originalmente, os lemas de "liberdade" e "igualdade" foram levantados pela burguesia emergente do período final da sociedade feudal para suas demandas e interesses de classe, e foram baseados no "princípio" de que "as pessoas nascem livres e iguais em direitos".

No entanto, depois que a burguesia estabeleceu o domínio político na sociedade capitalista, os lemas de "liberdade" e "igualdade" passaram a ser usados como lemas enganosos para encobrir a exploração e opressão das amplas massas trabalhadoras pela classe burguesa, e seu conteúdo tornou-se mais reacionário baseando-se no ponto de vista burguês sobre o indivíduo e a sociedade.

Ainda nos dias atuais, os lemas de "liberdade" e "igualdade" são utilizados ativamente para justificar a exploração da burguesia, que faz das massas populares vitimas da lei desta que persegue somente lucros.

Os proponentes da "democracia liberal" defendem que o homem é um ser biológico com a "liberdade intrínseca" como sua natureza, com base na visão burguesa sobre o indivíduo. Tal "liberdade intrínseca" que falam nada mais é que a "liberdade" existencialista da burguesia caracterizada pela ganância, libertinagem e desordem.

Evidente que as pessoas querem liberdade. No entanto, não é a "liberdade" existencialista burguesa da "democracia liberal" que pregoam os defensores da "teoria da sociedade civil", mas um estado em que a independência do homem, um ente social, é realizado.

Afirmar que a "liberdade" existencialista, que promove a ganância, a libertinagem e a desordem desenfreados, é a essência do ente social é a lei da selva e uma distorção vergonhosa da natureza humana, um sofisma apologético ao capitalismo que embeleza a sociedade capitalista como sociedade que assegura a "liberdade" e a "igualdade".

Devemos defender cabalmente a originalidade e a pureza da Ideia Juche e da Ideia Songun, travando continuamente uma luta vigorosa contra todos os tipos de tendências ideológicas reacionárias e oportunistas difundidas pelos imperialistas e seus porta-vozes ideológicos.

Estimado camarada Kim Jong Un envia mensagem de resposta ao Presidente da Síria


O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong Un, enviou em 22 de fevereiro uma mensagem de resposta ao Presidente da República Árabe da Síria, Bashar al-Assad.

Em sua mensagem, o remetente expressou profundo agradecimento ao destinatário por suas cordiais felicitações e votos na ocasião do 81º natalício do grande Dirigente camarada Kim Jong Il.

"Convencido de que serão consolidadas e desenvolvidas como sempre as tradicionais relações de amizade e cooperação entre nossos países, aproveito a ocasião para desejar que sob a direção correta de Vossa Excelência o governo e o povo da República Árabe da Síria eliminem o quanto antes as consequências do terremoto e logrem êxitos na luta pelo desenvolvimento independente e a integridade territorial do país", apontou. 

Efetuados exercícios de lançamento de mísseis de cruzeiro estratégicos


Foram efetuados na madrugada de 23 de fevereiro os exercícios de lançamento de mísseis de cruzeiro estratégicos.

Foi mobilizada na ocasião uma subunidade da unidade de mísseis de cruzeiro estratégicos da zona oriental do Exército Popular da Coreia e as demais realizaram o exercício de manejo de canhões sem disparo real em suas posições de túnel.

A subunidade mobilizada lançou na região da cidade Kim Chaek da província de Hamgyong Norte os 4 mísseis de tipo "Hwasal-2" em direção ao Mar Leste da Coreia.

O treinamento tem como objetivo confirmar novamente a confiabilidade do sistema de armamento e revisar e avaliar o estado de enfrentamento rápido das unidades de mísseis de cruzeiro estratégicos que formam uma das partes importantes do dissuasivo nuclear da RPDC.

Os exercícios alcançaram êxito em seus objetivos.

Os 4 projéteis lançados navegaram 10.208-10.224 segundos pela órbita elíptica e na forma do número 8 cuja distancia de ensaio estabelecida no Mar Leste da Coreia chega a quase 2 mil quilômetros, e acertaram o alvo.

O Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia expressou grande satisfação pelos resultados do treinamento.

Foi manifestado mais uma vez o estado de enfrentamento à guerra das forças armadas nucleares combativas da RPDC, o que centuplica a capacidade de contra-ataque nuclear fatal contra as forças hostis.

Kwon Jong Gun rechaça em declaração a nova acusação dos EUA e seus satélites


O diretor-geral do Departamento de Assuntos dos EUA do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Kwon Jong Gun, fez pública em 24 de fevereiro a seguinte declaração:

Em 20 de fevereiro, os EUA e seus satélites convocaram a chamada reunião aberta do Conselho de Segurança da ONU e criticaram outra vez o exercício do direito à autodefesa por parte da RPDC.

Com grande desgosto, protestamos e condenamos fortemente a submissão do legítimo direito à autodefesa de um Estado soberano ao debate do Conselho de Segurança da ONU.

Se o Conselho de Segurança tem de verdade a intenção de fazer aporte à preservação da paz e segurança da Península Coreana, deveria condenar categoricamente as ações dos EUA e da Coreia do Sul em busca do agravamento da tensão militar, tais como a introdução de propriedades estratégicas e os exercícios militares conjuntos de grande envergadura que são realizados com frequência.

EUA e Coreia do Sul realizaram no Pentágono o “exercício de operação dos meios do dissuasivo ampliado”, ensaio de guerra nuclear contra a RPDC, e seguidamente planejam realizar a visita a uma base de submarino nuclear das forças estadunidenses, o que comprova em que grau chega a tentativa de enfrentar a RPDC.

Se o Conselho de Segurança, que tem como missão principal a manutenção da paz e segurança do mundo, se converte no campo de dança macabra onde o injusto e ilegal se sobrepõe ao justo e legítimo por instigação dos EUA e seus satélites, isso trará somente o resultado negativo de piorar ainda mais a conjuntura de agravamento da tensão militar na Península Coreana.

Em tal circunstância, a representante estadunidense ante a ONU expôs a vontade de promover novamente no Conselho de Segurança a aprovação da “declaração presidencial” de condenação ao exercício de lançamento de um míssil balístico intercontinental da RPDC.

Isso constitui uma violação evidente do direito à autodefesa da RPDC e a prova contundente de que o Conselho de Segurança se converte em um aparato de pressão anti-RPDC dos EUA.

Ameaçando constantemente o ambiente de segurança da Península Coreana e da região, os EUA tentam por uma parte consolidar a aliança com as forças seguidoras e, pela outra, pretendem negar unilateralmente o direito à autodefesa de nosso país, fato que constitui um desprezo explícito e imperdoável afronta à RPDC.

O direito à autodefesa é precisamente a soberania nacional.

Posto que os EUA se obstinam em sua tentativa de menosprezar nosso direito à autodefesa usando indevidamente o Conselho de Segurança, não ficaremos de braços cruzados.

O único meio para revenir o círculo vicioso do agravamento da tensão militar na Península Coreana e seu contorno reside em que os EUA exponham claramente sua posição com ações tais como o cancelamento de sua promessa de mobilização de propriedades estratégicas na Coreia do Sul e o cessar dos exercícios conjuntos de diferentes rótulos contra a RPDC.

Os EUA deverão ter em mente que se mantêm a conduta hostil e provocativa à RPDC apesar de nossos reiterados protestos e advertências, isso pode ser considerado como declaração de guerra contra nosso Estado.

Naturalmente, esse país terá que intuir e aceitar as consequências que emanem disso.

Aproveitando esta oportunidade, reiteramos nossa posição de que se o Conselho de Segurança da ONU volte a abordar o tema de nosso direito à autodefesa deixando-se levar pelos EUA, serão tomadas as fortes contramedidas equivalentes.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Jornais coreanos condenam o descaro do imperialismo japonês


Os jornais centrais coreanos publicaram em suas edições desta quinta-feira (23) os artigos que revelam o descaro do imperialismo japonês que tomou pela força o poder estatal da Coreia no século passado.

"Na história estão registrados muitos crimes dos agressores e dos ocupantes, porém não há tão descarados e cruéis como os imperialistas japoneses", destaca o diário Rodong Sinmun e prossegue:

"Em 23 de fevereiro de 1904, os imperialistas japoneses firmaram o "Protocolo Coreia-Japão" mediante a ameaça e chantagem militares.

As manobras deles para ocupar a Coreia por via militar e legalizá-la com a fabricação de um 'documento' diplomático fracassaram ante o rechaço tangente do governo feudal de Joson.

Então eles eliminaram todos os funcionários do governo feudal de Joson que se opunham à assinatura do 'protocolo' através de ameaça e chantagem abertos e do sequestro e inventaram por fim este documento maligno.

Depois, deram outro passo para realizar a dominação direta sobre a Coreia, usurparam totalmente com baionetas o poder estatal da Coreia e a converteram em sua colônia.

Os precursores coreanos daquele tempo desenvolveram vários movimentos patrióticos que foram sufocados pelos agressores japoneses.

O fato ensina a verdade de que um país débil nas forças armadas não pode defender sua soberania nem dignidade e honra."

O jornal Minju Joson condenou que o processo de fabricação desse "protocolo" e outros pactos criminosos demonstra quão astutas e perversas foram as manobras do Japão para ocupar a Coreia.

"Este país insular deve tomar uma opção correta, ainda que agora, tendo em mente que jamais poderá eludir a responsabilidade de liquidar seus crimes do passado", advertiu.

Kim Yu Chol publica artigo sobre a situação atual da Ucrânia


O comentarista de assuntos internacionais, Kim Yu Chol, publicou em 23 de fevereiro um artigo intitulado "O que mostra a presente situação da Ucrânia?".

Seu texto íntegro segue:

Já transcorreu quase um ano desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia.

Viver em um mundo pacífico sem conflito armado nem guerra é o desejo secular da humanidade.

Porém, a atual situação da Ucrânia, muito distante do nobre ideal da humanidade, mostra quem é o culpado que fomenta o litígio e choque por toda parte do planeta e ameaça a paz e segurança do mundo e a existência da humanidade.


Produto inevitável da coação e hegemonia.


Seria uma opinião muito limitada e míope se alguém insistisse que o caso da Ucrânia, que provoca a inquietude e preocupação da sociedade internacional, foi iniciado há um ano ou em 2014 quando ocorreu lá um golpe de Estado.

Quem possui critério próprio e juízo normal sobre os assuntos internacionais pode compreender que o caso da Ucrânia não é um desafio casual ou passageiro contra a humanidade, mas uma crise inevitável e prolongada que se iniciou na década de 90 do século passado na sequência do confronto URSS-EUA no tempo da Guerra Fria.

Como é consabido, a OTAN, que desde os primeiros dias de sua fundação colocou a URSS em seu colimador estratégico, descumpriu sua promessa de não ampliar nem no mínimo seu âmbito, feita nas negociações com o primeiro país socialista sobre o tema da reunificação da Alemanha.

Admitiu em 5 ocasiões 14 países da Europa Oriental, balcânicos e bálticos depois da desintegração da URSS e agora fala publicamente do ingresso da Ucrânia, situada ao lado da Rússia.

É um fato bem conhecido que a política dos EUA e do Ocidente sobre o "avanço ao Oriente" da OTAN tem como seu objetivo acelerar a formação do cerco militar contra a Rússia, país sucessor da URSS e, por fim, separar, debilitar e arruinar este país euroasiático.

Apesar da advertência reiterada da Rússia sobre o movimento perigoso dos EUA e da OTAN, eles expuseram abertamente até a intenção de implantar o sistema de armas de ataque na Ucrânia, menosprezando a demanda racional e justa da Rússia, e vieram vulnerando de modo sistemático o ambiente de segurança regional.

Para aliviar a crise, a Rússia apresentou em dezembro de 2021 aos EUA e à OTAN a proposta de firmar um pacto que reúne as legítimas exigências de segurança, tais como o cessar da ampliação da OTAN ao Oriente, inclusive o ingresso da Ucrânia e a proibição da implantação do sistema de armamentos de ataque nos países vizinhos à Rússia. Porém, foi muito fria e indiferente a reação deles.

Os EUA e outros países ocidentais vieram recorrendo à incessante ameaça militar e à política de pressão sobre a Rússia sem considerá-la realmente como sua contraparte de diálogo e acompanhante com quem devem coexistir.

No fim das contas, se pode dizer que a política hegemônica deles levou a Rússia a empreender as ações militares de caráter preventivo para erradicar a ameaça militar do exterior.

Os EUA e o Ocidente já levaram vários países à voragem de discórdias, antagonismo e conflitos armados entre diferentes nações utilizando pretextos injustos.

Contudo, enquanto ao incidente da Ucrânia, causado por eles mesmos, estigmatizam absurdamente a Rússia de "invasora", "país criminoso de guerra" e "destruidora da paz".


Verdadeira intenção de jogar gasolina no fogo.


Recentemente, o Bureau de Inteligência Exterior da Rússia anunciou que os EUA e os membros da OTAN forneceram à Ucrânia 440 tanques, 1.510 veículos blindados de combate, 665 canhões e mais de 1,8 milhões de obuses de diferentes tipos no total.

O Departamento de Defesa dos EUA também reconheceu que desde fevereiro do ano passado enviou à Ucrânia armamentos avaliados em 29,8 bilhões de dólares, que são suficientes para armar a um país inteiro e cumprir uma guerra total.

Os EUA insistem em que sua enorme ajuda militar às autoridades de Kiev é para permitir que a Ucrânia se defenda da "invasão" da Rússia, porém isso não passa de um sofisma pueril.

Como opinam os especialistas em assuntos internacionais, a verdadeira intenção dos EUA, que oferecem enormes equipamentos de guerra à Ucrânia em contubérnio com seus aliados, reside em instigar este país a seguir cumprindo, em vez de si mesmo, a guerra com a Rússia e derrubar esta a todo custo.

Outra tentativa suja dos EUA é manter sua posição hegemônica ao satisfazer os interesses dos consórcios estadunidenses da indústria bélica e tomar o controle dos países europeus através da piora do ambiente de segurança regional.

Um velho ditado diz: O mal deve ser cortado pela raiz.

Porém, os EUA impedem obstinadamente que Rússia e Ucrânia resolvam o caso de maneira pacífica mediante o diálogo e negociações.

Na sede da Conferência de Segurança de Munique, convocada recentemente, se escutaram as vozes preocupantes de que existe alguma força que não deseja as negociações pela paz e o acordo do armistício abrigando uma meta estratégica maior que não toma em consideração o sacrifício dos ucranianos nem as perdas da Europa.

Os EUA, que acarretam à Ucrânia o derramamento de sangue e desgraças de guerra ao enviar-lhe grande quantidade de armamentos mortíferos de diferentes tipos, inventa e circula ruidosamente o rumor da  inexistente "ajuda de armas à Rússia" por outros países, em vez de refletir e pedir desculpa por seu crime antiético, o que é o clímax da pauta de padrão duplo e do cinismo de estilo estadunidense.

Se os EUA seguem recorrendo à imprudente ajuda militar à Ucrânia como agora, será inevitável a resposta mais forte da Rússia e isso trará o resultado de piorar ainda mais a situação de segurança regional e aumentar o perigo de choque armado entre Rússia e EUA.

Não há nenhuma garantia de que este conflito não se estenderá à nova guerra mundial, que ameaça a existência de toda a humanidade, ultrapassando o marco da Europa.


A obediência aos EUA é a via de autodestruição.


Rússia e Ucrânia não são simples vizinhas.

Os dois países têm relações inseparáveis na história, cultura, linhagem, crença religiosa e nas demais esferas e seus povos são praticamente compatriotas.

Contudo, a Ucrânia foi envolvida como agora na guerra com a Rússia, o que se deve inteiramente ao seu servilismo aos EUA.

Por instigação dos EUA, assediou os habitantes falantes da língua russa e compatriotas da região de Donbas, rompeu os laços culturais com a Rússia formados durante mais de mil anos e ressuscitou o nazismo negando a história da Segunda Guerra Mundial, fato que causou a tragédia de hoje.

Isso não foi uma fatalidade.

A situação não haveria piorado tanto como agora se a Ucrânia não houvesse se somado cegamente à política conflitiva com a Rússia dos EUA e houvesse fomentado a conciliação e unidade com sua vizinha quase compatriota rechaçando as garras sujas dos EUA.

Este império do mal nasceu e se enriqueceu com a agressão e, em função de seus objetivos egoístas, prejudica sem vacilação alguma a segurança e interesses de seus aliados incluso, para não falar dos Estados em relações hostis.

A horda de traidores, que leva uma vida efêmera sob o amparo frágil dos EUA, deve resolver de maneira pacífica a situação atual livrando-se o quanto antes do servilismo aos EUA não só pela segurança de sua população mas também pelo destino de si mesmos.

A situação atual da Ucrânia evidencia mais uma vez que o mundo nunca pode estar em paz enquanto existam o despotismo, as arbitrariedades e a gananciosa política de agressão dos EUA que destroem a paz e segurança de um Estado soberano para manter sua posição hegemônica.

Os EUA deveriam cair em si, embora tardiamente.

Buscarão a autodestruição se continuam sua loucura de ameaçar militarmente a soberania e segurança de outros países instigando seus lacaios com o maligno objetivo de derrubar os Estados soberanos desobedientes.

Protocolo "Coreia-Japão" inventado com a ameaça militar


Na história de agressão do Japão à Coreia está registrado o “Protocolo Coreia-Japão” fabricado em 23 de fevereiro de 1904.

Em dezembro de 1903, foi realizada uma “reunião do gabinete” japonês que decidiu como segue:

“Em qualquer caso, temos que submeter pela força o Estado feudal de Joson sob nossa influência, porém, como é uma medida melhor optar por um rótulo possível, será mais conveniente se firmamos um tratado de proteção.”

Isso testemunha que o Japão já havia planejado ocupar militarmente a Coreia e tentou formular um “documento diplomático” para isso.

A este efeito, o imperialismo japonês ameaçou o governo feudal de Joson durante vários meses para que firmasse o “Protocolo Coreia-Japão”. Porém, sua intenção foi rechaçada pela firme posição da Coreia.

O fato de que o Japão se apressou para inventar o referido protocolo se relacionado com o fato de que naquele tempo ocorreram disputas severas entre as potências para dominar a Coreia.

Para não ceder nesta disputa, o Japão não hesitou em mobilizar seus meios violentos. Já que não logrou seu propósito mediante as chantagens diplomáticas, provocou uma guerra com a Rússia e enviou colossais forças armadas ao território coreano.

A princípios de fevereiro de 1904, declarou a ruptura das relações diplomáticas com a Rússia czarista e, ao mesmo tempo, deu a ordem de partida ao seu exército. Este atacou Seul pouco depois de chegar em Inchon da Coreia.

Desde que deu seus primeiros passos no território coreano, os japoneses revelaram sua natureza agressiva. Recorrendo às cínicas ameaças militares, converteu a Coreia em um cenário caótico.

“Maechon-yarok”, (livro que registrou os fatos históricos de 1864 a 1910), assinala:

“O exército japonês com 50 mil efetivos e 10 mil cavalos entrou em Seul, ocupou o palácio real, o edifício governamental e até as moradias dos habitantes, e na parte sul avançou à Taegu, Namwon e Jonju passando por Tongrae, Mar Sul da Coreia e Kunsan, respectivamente.

“E mantendo uma distância de centenas de ris entre as tropas, marchou pouco a pouco à Pyongyang e Samhwa na parte ocidental e Wonsan e Songjin na setentrional.”

Além disso, o império japonês tentou obstinadamente inventar o “Protocolo Coreia-Japão”. Era um cruel e descarado ato criminoso que faz recordar uma operação militar.

Sob o rótulo de “proteção da casa imperial e do território”, bloqueou o palácio imperial da Coreia mobilizando suas forças agressivas a fim impedir estritamente o imperador Kojong para que não se refugiasse negando a assinatura do “protocolo”.

Incluso, eliminou impiedosamente os que não os obedecia.

Ao enfrentar a resistência dos funcionários da Dinastia Feudal de Joson, os agressores japoneses encarceraram as “forças opositoras”, e pela noite sequestraram um funcionário governamental e o levaram ao Japão. E fabricaram o  “protocolo” mencionado em contubérnio com alguns funcionários pró-japoneses.

Este “protocolo” foi um documento falso e de caráter agressivo inventado pela ameaça militar e chantagem do imperialismo japonês.

Mais tarde, o Japão fabricou o “Tratado de 5 Pontos de Ulsa” em 1905 com o fim de privar a Coreia de seu direito diplomático e convertê-la em sua colônia.

As manobras agressivas do Japão continuam até hoje.

Em dezembro do ano passado, o governo japonês adotou 3 documentos relacionados com a segurança, incluindo a “Estratégia de segurança estatal”, e divulgou a medida de aumentar o orçamento de defesa nacional. Assim tirou a máscara de “Estado pacífico” que suas autoridades anteriores apresentaram depois da Segunda Guerra Mundial, e segue desesperadamente o caminho de nova agressão ultrapassando o marco de “defesa exclusiva”. É imperdoável que sejam reiterados os passados atos agressivos do Japão.

O povo coreano jamais se esquecerá dos crimes cometidos pelo Japão e reafirma sua vontade de descarregar sem falta seu rancor acumulado de século em século.

Ham Kwang Hyok

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Estimado camarada Kim Jong Un felicita Ho Jong Man


O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong Un, enviou em 22 de fevereiro uma mensagem de felicitação ao presidente do Presidium do Comitê Central da Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon), Ho Jong Man.

"Com motivo do 88º aniversário do camarada presidente, estendo cordiais felicitações transmitindo a alma do grande General e os votos sinceros de meus familiares por sua longevidade", começou a mensagem.

Avaliou o destinatário como revolucionário de verdade e renomado ativista do movimento dos coreanos no exterior, que dedicou toda sua vida e tudo de si pela reunificação e prosperidade da pátria e pela vida digna e felicidade dos coreanos residentes no Japão.

Apontou que o Partido do Trabalho da Coreia e o governo da RPDC apreciam muito os méritos relevantes de Ho que defendeu e desenvolveu com valentia Chongryon, herança patriótica do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il, entonando alto a "Canção da camaradagem" como hino de convicção e obrigação moral mesmo em meio aos ventos e marés do exterior.

Ao final, fez votos pela saúde do destinatário e a felicidade de todos seus familiares desejando que ele trabalhe com mais dedicação para abrir nova época de prosperidade de Chongryon conservando na alma o valioso título de companheiro eterno da causa do Juche.

ACNC critica em comentário a farsa do Japão para tomar território alheio


Os reacionários japoneses estão cada vez mais obstinados na usurpação de territórios alheios.

Após instituir o chamado "Dia de Takeshima" (22 de fevereiro), o Japão celebra anualmente o "ato comemorativo" insistindo que a ilhota coreana Tok é seu "território próprio".

Esta farsa dos reacionários japoneses constitui um grave desafio à justiça e verdade da história, uma violação flagrante dos direitos territoriais e da soberania da nação coreana e a aberta instigação à agressão.

A insistência injusta no tema da ilhota Tok mostra que eles estão tomados pela ambição expansionista.

Suas ações criminosas para apoderar-se da ilhota Tok se concretam no ensino da história tergiversada às novas gerações, na publicação da carta azul diplomática e na branca de defesa, que refletem anualmente a insistência em questão, e a insuflação da consciência agressiva mediante a "exposição de soberania territorial", etc.

Neste ano também, no discurso diplomático ante a Dieta para expor o rumo principal da política diplomática, o chanceler japonês repetiu a reclamação pela "posse da ilhota Tok" avaliando de "posição principal" do Japão.

O objetivo da escalada de ações organizadas e planificadas para usurpar a ilhota Tok, que são cometidos sob o patrocínio do governo japonês, reside em injetar persistentemente em sua população o revanchismo e a febre de agressão com o embuste de que essa é "terra perdida", segundo a doutrina do fascismo de que "uma mentira dita cem vezes torna-se verdade".

Ademais, tentam gerar confusão na opinião pública internacional sob o rótulo de "litigio territorial" e lograr a todo custo sua suja ambição expansionista.

Como o mundo inteiro reconhece, a ilhota Tok é o eterno território da Coreia tanto no sentido histórico e geográfico como em virtude do direito internacional.

Os livros de história e mapas coreanos como "Historia de Coryo" e "Libro de Geografia da Crônica do Rei Sejong" comprovam que Tok é território inseparável da Coreia e isso convém totalmente ao princípio da primeira ocupação que é requisito do direito internacional para a admissão de terras.

Já se comprovou com sobras o caráter absurdo e ilegal do "Anúncio nº 40 do departamento de Shimane" que o Japão apresenta como "prova científica" de sua insistência.

Confirmam evidentemente a posição legal de Tok uma "guia de navegação" do Japão, que registra a decisão do governo de Edo adotada em janeiro de 1696 de reconhecer oficialmente o direito de posse da Coreia sobre a ilha Ullung e a ilhota Tok, o "mapa do Mar Leste da Coreia" redigido pelo Ministério das Forças Marítimas do Japão em 1876, os dados de história de vários países e a "Declaração de Cairo", a "Declaração de Potsdam" e outros documentos publicados depois da Segunda Guerra Mundial.

A ilhota Tok é a terra intocável herdada de geração em geração pela nação coreana em sua longa história de cinco milênios.

Esta é a justiça e a verdade da história que não se pode negar nem tergiversar.

A realização regular da farsa pueril para tomar o território coreano não dará outro resultado que adiantar o arruinamento do Japão.

A história de derrota na guerra do arquipélago japonês ensina a verdade de que a ambição imprudente termina com a ruína vergonhosa.

A vontade de todos os coreanos de acertar as contas finais com o Japão colocará ponto final à ambição territorial e de nova agressão deste inimigo jurado.

A autarquia econômica é a garantia material da construção de um Estado independente


"Há que ter o fundamento e recursos econômicos próprios para promover o desenvolvimento sustentável conservando a soberania nacional."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado nesta quarta-feira (22) e prossegue:

"Sem a autarquia econômica, não se pode praticar a política independente nem defender os direitos à existência e desenvolvimento do país e da nação.

A economia independente é a garantia material que faz possível manter firmemente a independência política do Estado.

Sob a bandeira da autossuficiência, o povo coreano completou no curto prazo de 14 anos a industrialização, que durou um ou vários séculos em alguns países, e levantou o Estado socialista independente, autárquico e autodefensivo nesta terra que sofria com o atraso secular.

A realidade orgulhosa da República Popular Democrática da Coreia, que manifesta plenamente sua dignidade e honra exercendo com dignidade a soberania, comprova que a autarquia econômica é a garantia da independência política.

A economia independente é a pedra angular para desenvolver de maneira contínua e estável o Estado sem depender de fatores externos.

Será poderosa a economia quando não estiver sujeita a outros países em nenhuma circunstância.

O desenvolvimento econômico baseado nas coisas e ajudas alheias pode lograr um crescimento temporário e uma transformação elegante, porém não se pode esperar o avanço sustentável e planificado.

A economia independente tem futuro, porém a dependente é efêmera.

Para alcançar a prosperidade nacional, há que construir a economia prevendo pelo menos o que ocorrerá várias gerações adiante.

Evidentemente, não se pode confiar aos outros a obra gigantesca que se impulsiona pelo futuro destino da nação.

Se pode desenvolver de maneira constante e planificada e segundo a aspiração e demandas do povo e a situação do país todos os ramos da construção econômica quando se apoie nas forças, tecnologias e recursos próprios.

Ao igual que a Ideia Juche, a economia nacional independente significa a vida eterna do povo coreano."

Rodong Sinmun exorta a elevar o papel vanguardista dos militantes partidistas


"É acelerada a marcha de todo o povo graças ao elevado ímpeto de luta e abnegação redobrada dos militantes partidistas que abrem caminho encarregando-se das tarefas mais difíceis nos respectivos domínios."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial divulgado na terça-feira (21) e prossegue:

"Hoje em dia, o Partido do Trabalho da Coreia traça com fé um projeto ambicioso de construção de uma potência e impulsiona sem cessar os trabalhos para adiantar o desenvolvimento integral da construção socialista porque conta com milhares de militantes que consideram como seu credo a resolução e as instruções do Partido.

Quando os membros do partido conduzam as massas com coragem multiplicada, seus setores e entidades poderão marchar com vigor e será logrado o desenvolvimento integral da construção socialista.

O Comitê Central do Partido deseja que na magna luta de hoje, seus integrantes permaneçam fiéis à missão sagrada assumida ante a época e a história convertendo as dificuldades em grandes vitórias.

Todos os militantes partidistas devem ser verdadeiros revolucionários e patriotas ferventes que abrem com ousadia a rota de avanço da construção socialista na dianteira das filas, bem conscientes da responsabilidade e dever que os competem na marcha geral de todo o povo deste ano.

É muito elevado o fervor revolucionário do povo coreano para lograr maiores vitórias continuando a tradição de lealdade e patriotismo das gerações antecessoras que sempre responderam ao chamado do partido e da pátria com a criação de méritos heroicos em cada década da construção de uma pátria próspera.

Não haverá nada temível nem causa inalcançável se a elevada moral de todo o povo se combina com o papel vanguardista dos militantes do partido."

Ao final, o editorial chamou todos os militantes a tomar parte ativa na marcha geral de hoje para materializar a resolução da VI Reunião Plenária do VIII Período do CC do PTC dando provas de sua nobre fidelidade ao Partido, firme vontade e espírito de luta inflexível.

Rodong Sinmun exorta a redobrar a fé na autarquia


"A revolução coreana foi iniciada e é levada adiante apoiando-se nas próprias forças."

Adianta assim o diário Rodong Sinmun em um artigo de coautoria divulgado na segunda-feira (20) e prossegue:

"A autarquia constitui hoje o único caminho e atalho para a prosperidade e desenvolvimento integrais do socialismo ao estilo coreano.

O apoio nas próprias forças constitui a linha vital do socialismo do Juche, a força motriz de seu avanço e desenvolvimento e a pedra angular de sua superioridade absoluta e invencibilidade.

Embora tenham mudado as condições, o ambiente e a missão imediata da revolução, não se pode alterar o rumo principal e o modo de desenvolvimento da construção socialista, ou seja, resolver por conta própria todos os problemas.

São o recurso estratégico e plataforma de desenvolvimento vertiginoso a fidelidade patriótica das massas populares, que respaldam incondicionalmente e materializam o propósito e a decisão do Partido, e os talentos e a base de autossuficiência, preparados no regime socialista do Juche.

A autossuficiência é a via mais justa e digna para defender a dignidade independente do país e da nação e garantir a prosperidade e felicidade eternas.

A firme convicção do povo coreano sobre a autoconfiança é uma expressão de honra e dignidade por contar com seu líder destacado.

Todos os êxitos e criações maravilhosos alcançados pelo povo coreano durante pais de dez anos passados sob a bandeira de autossustento e autoabastecimento são o fruto valioso da convicção independente e direção enérgica do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un.

Mediante a luta prática para lograr com a própria força as criações e mudanças maravilhosos, o Comitê Central do PTC busca formar o povo coreano como o forte de autoconfiança que não depende de forças externas mesmo em condições mais severas que agora, e converter o Estado da potência que prospera para sempre apoiando-se nas próprias forças.

Cumprir ou não esta causa é uma aguda luta política que está relacionada diretamente com o prestígio do Partido, a honra do Estado e a dignidade do povo.

O povo coreano levantará sem falta no território-pátrio a melhor potência do mundo com o espírito revolucionário de autoconfiança e perseverança e permanecerá fiel à sua responsabilidade e missão históricas redobrando a convicção da justeza da linha independente do Partido e de sua vitória certa."