segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Discurso do camarada Kim Song, representante da delegação da RPDC na 74ª Assembleia Geral da ONU


Nova Iorque, 30 de setembro de 2019.

Senhor presidente,

Em nome da delegação da República Popular Democrática da Coreia quero em primeiro lugar felicitar-lhe senhor Tijjani Muhammad Bande por sua nomeação para presidir o 74º período de sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas.

Senhor presidente,

Estou seguro de que sob sua direção culminaremos com êxito nossas tarefas.

Esta Assembleia Geral é realizada em um momento em que a atenção global às questões de paz e desenvolvimento é mais intensa que nunca; a paz e desenvolvimento, aspiração comum de nossa época, são os pilares das Nações Unidas e os objetivos fundamentais que regulam todas suas atividades.

Embora haja um número elevado de membros nas Nações Unidas, a paz e o desenvolvimento seguem encontrando todavia muitos problemas e isso deve-se, entre outras coisas, à violação flagrante dos princípios de soberania e de igualdade que são apontados na Carta da ONU.

O unilateralismo e a lei da força levam à violação do princípio de soberania em muitos países. Ao supor uma ameaça para a paz e o desenvolvimento, o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem a tarefa de garantir a paz e a segurança internacionais, porém tornou-se reduzido a um instrumento que serve exclusivamente aos interesses de um país específico, violando totalmente a justiça internacional.

Estamos falando de um país que impõe sanções a outros e tenta mudar os regimes políticos destes; por isso as Nações Unidas deve reforçar seu papel e respeitar a soberania e a igualdade entre os países membros, pois tais maquinações são uma grave ameaça para a paz e segurança, e pode-se lograr unicamente a soberania quando os Estados tornam-se fortes.

Nosso camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, em seu histórico discurso de orientação política de abril, apontou as tarefas centrais da construção socialista em nosso país centrando-nos no desenvolvimento econômico e buscando também uma solução que permita encontrar a paz na Península Coreana.

A situação atual é marcada pelo aumento dos atos hostis contra nosso país. Frente a eles, nós reafirmamos nossa autossuficiência e nossa determinação de levar a cabo a construção socialista. Temos uma economia sólida com grande desenvolvimento científico e tecnológico e uma tradição muito valiosa de autossuficiência - nossos recursos estratégicos não estão à venda.

Sob a direção do Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un, nosso povo está fazendo um esforço importante para superar as dificuldades e glorificar nossa República como país independente e poderoso, um país no qual os ideais do povo se tornam plenamente realidade.

A chave para consolidar a paz e a estabilidade e lograr o desenvolvimento na Península Coreana é a plena aplicação da Declaração Conjunta RPDC-EUA acordada entre os máximos líderes dos dois países na histórica reunião e conversações Cúpula de Singapura de 12 de junho.

Transcorreu mais de um ano desde a adoção da Declaração Conjunta de 12 de junho, todavia, as relações entre RPDC e EUA pouco avançaram em relação ao propósito da declaração.

Segue havendo muita tensão na Península Coreana o que é atribuível exclusivamente às provocações militares e políticas dos Estados Unidos e sua política anacrônica de hostilidade para com a RPDC.

Nosso Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un, neste histórico discurso enfatizou a necessidade de que os EUA mude seu método de cálculo e atitude. Nós esperamos com paciência uma decisão valente dos EUA neste sentido.

Estamos dispostos a sentar e debater profundamente com os EUA todas as questões pendentes. Tudo depende da posição dos EUA e estas negociações nos darão a oportunidade de superar a crise ou voltar ao que era antes.

As históricas declarações intercoreanas foram muito positivas para população tanto no norte como no sul da Coreia, como também para a comunidade internacional. Existem muitas expectativas porém não começou todavia a fase de execução das referidas declarações, e isso deve-se também ao padrão duplo das autoridades sul-coreanas que falam sobre reconciliação à atenção do mundo porém depois instalam armas ultramodernas e levam a cabo exercícios militares conjuntos com os EUA cujo alvo é nosso país.

A instalação dessas novas armas na Coreia do Sul e os exercícios militares contra o nosso país constituem uma flagrante violação do Acordo Militar Norte-Sul e são um ato hostil e unilateral que reforça a corrida armamentista e fere a Declaração Panmunjom.

A melhora das relações intercoreanas só será possível se as autoridades sul-coreanas abandonarem sua política bélica e a dependência das forças estrangeiras e cumprirem suas responsabilidades na implementação das declarações conjuntas.

O tema de debate geral sobre da ONU sobre a cooperação multilateral para a erradicação da pobreza, garantia da educação de qualidade, a ação contra a mudança climática e o tema de inclusão, resume claramente a base dos objetivos que os Estados membros devem alcançar até 2030.

Nosso povo empenha-se para tornar realidade estes objetivos em um país socialista poderoso e autossuficiente.

Apresentamos nosso primeiro informe à ONU sobre os objetivos para 2020.

Há que adotar medidas práticas de apoio aos países em desenvolvimento para que consigam um desenvolvimento sustentável através da assistência da ONU e de outras organizações dentro de seus âmbitos econômicos e sociais.

É vital que os Estados membros da ONU criem um entorno pacífico para fazer realidade tais objetivos. Por isso, brindamos nosso pleno apoio e solidariedade ao governo e povo da Síria para que possam recuperar as Colinas de Golã ocupadas por Israel, e defender sua soberania nacional frente ao complô subversivo e destrutivo das forças hostis e lograr a integridade territorial.

Rejeitamos a aplicação da Lei Helms–Burton e o consequente embargo financeiro e econômico imposto pelos EUA a Cuba. Apoiamos o povo cubano em sua luta contra estas sanções e para construir a defesa e a economia nacional, assim como as atividades externas do partido e governo de Cuba. Também apoiamos o governo e povo da Venezuela que defendem sua soberania.

Aproveitamos a ocasião para agradecer muitos países que deram seu apoio à RPDC e por seu interesse pela paz e desenvolvimento na Península Coreana. Seguiremos trabalhando para reforçar a cooperação com todos os países do mundo que respeitem nossa República e tenham atitude amistosa, e trabalharemos ombro a ombro com todas as forças amantes da paz mundial para estabelecer uma paz duradoura na Península Coreana.

Obrigado.

Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou mensagem de felicitação a Xi Jinping


Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou uma mensagem de felicitação a Xi Jinping, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Comunista da China e Presidente da República Popular da China.

A mensagem assinala:

"Estimado Secretário-Geral,

Por ocasião do 70º aniversário de fundação da República Popular da China, estendo ao Secretário-Geral, e por seu intermédio, ao Partido Comunista da China, ao governo da República Popular da China e a todo povo chinês as mais calorosas felicitações e cordial saudação em nome do Partido do Trabalho da Coreia, do governo da República Popular Democrática da Coreia e do povo coreano.

A fundação da RPCh, nobre conquista da sangrenta revolução chinesa, foi um acontecimento histórico de grande relevância que deu nova origem ao forjamento do destino do povo chinês.

Ao longo de 70 anos, o povo chinês, inteligente e diligente, registrou transformações seculares sobre o território chinês superando todos os desafios e provas da história mediante a luta tenaz empreendida sob a grande orientação do PCCh e foi fortalecido extraordinariamente em conjunto o poderio estatal da RPCh e seu prestigio internacional.

Em particular, depois do XVIII Congresso do PCCh, o povo chinês, unido monoliticamente em torno do PCCh liderado pelo Secretário-Geral, alcançou uma vitória decisiva na construção da sociedade rica no básico e marcha com audácia às metas mais elevadas da construção da potência socialista modernizada.

A história da luta impetuosa da RPCh comprova claramente que o socialismo é a opção mais acertada e invariável do povo chinês e que a direção do PCCh é o fator principal que permitiu ao povo chinês marchar pelo único caminho da vitória sem vacilação alguma ante às vicissitudes de toda índole.

Estamos convencidos de que graças à direção do Secretário-Geral e do PCCh e ao ideal socialista da nova época com características chinesas, o fraterno povo chinês logrará sem falta a vitória no novo e largo caminho para alcançar a meta de "Dois Séculos" e realizar o sonho da China, a grande prosperidade nacional.

Nosso partido, governo e povo apoiam totalmente a luta do partido, governo e povo da China para defender a estabilidade e os interesses medulares do país e lograr o desenvolvimento sustentável e estarão sempre juntos no único caminho para defender e glorificar o socialismo.

Tenho a firme segurança de que as relações de amizade e cooperação RPDC-China se desenvolverão cada dia mais vigorosamente conforme a demanda da nova época e o desejo comum dos povos dos dois países, em virtude do espírito dos importantes acordos logrados nos encontros com o Secretário-Geral.

Desejo-lhe, estimado Secretário-Geral, boa saúde e maiores êxitos em seu trabalho.

Formulo votos pela prosperidade eterna da RPCh e pela felicidade do povo chinês."

Realizado seminário dedicado ao Dia Mundial do Idoso


Foi realizado no dia 30 no Clube para o Corpo Diplomático Taedonggang o seminário dedicado ao Dia Mundial do Idoso com a presença do vice-presidente Choe Il Hong e outros funcionários do Comitê Central da Federação de Proteção dos Idosos da Coreia, os funcionários das unidades relacionadas, os idosos da capital e os membros das representações diplomáticas e de organizações internacionais acreditados na RPDC.

Foram proferidos discursos de felicitação e intervenções na ocasião.

Os oradores se referiram à situação de envelhecimento da população em âmbito mundial, os assuntos importantes na proteção dos idosos e o orgulhos dos idosos que fazem aporte ao desenvolvimento da sociedade.

Em seguida, se realizou um quiz sobre o envelhecimento da população e a proteção de idosos.

Terminado o ato, os participantes viram as invenções de idosos exibidas no local.

ACNC comenta a situação miserável do PCL rejeitado até pelos adolescentes


Se torna cada dia mais miserável a situação do Partido da Coreia Livre da Coreia do Sul, que é rejeitado não somente pelos habitantes de diferentes círculos mas também pelos adolescentes.

A Vanguarda dos Jovens e Crianças para Unificação, integrada por alunos das escolas primárias e secundárias, compôs uma canção que ridiculiza o PCL, rejeitado e repudiado pela população por seus delitos de toda toda índole e exige sua dissolução.

A obra trata-se de uma severa sentença à morte dos protagonistas do futuro ao partido conservador e reflete a decisão da população sul-coreana de eliminar por completo a horda de traidores.

Historicamente, os sujeitos do PCL pisotearam impiedosamente a vida e os direitos da população e incluso o futuro dos jovens para satisfazer sua suja cobiça por poder.

Ao tomar o poder iludindo as crianças e seus pais com promessas melosas como o "pagamento de matrícula  pela metade do preço", praticaram as políticas antipopulares mal-empregando a educação como mercadoria e convertendo-a na reacionária.

Durante o tenebroso mandato dos "governos" conservadores, os adolescentes abandaram seus ideais e optaram pela jornada de trabalho ou suicídio.

Até o jornal Segye Ilbo lamentou naquele tempo que é difícil o crescimento saudável das crianças na sociedade sul-coreana.

Agora os adolescentes sul-coreanos expressam grande indignação pela conduta da camarilha conservadora que se desespera para repetir o passado criminal em que causou dor incurável a seus pais e avós sem sentir nenhum remorso ante à morte por afogamento (acidente da balsa Sewol" de crianças inocentes e insultou os pais das vítimas como "traficantes de cadáveres".

É por isso que as crianças cantam a canção que exige a dissolução do PCL, em vez das canções infantis.

Agora os habitantes sul-coreanos de diferentes estratos manifestam a decisão de dissolver sem falta o PCL para que as crianças possam viver no mundo sem figuras malignas.

O ódio ao PCL se estenderá à segunda luta da população com velas acesas.

O partido traidor não poderá eludir a severa sentença da população por seus indeléveis crimes antinacionais.

*Nome da música: 자한당 해체 숫자송 (한국어) "Canção da contagem para a dissolução do PCL"
** 《〈자한당〉해체 수자송》(조선어)

Revelada a verdade por trás dos suicídios no exército sul-coreano


O Comitê para provar a verdade por trás das mortes e acidentes no exército da Coreia do Sul expôs em 25 de setembro a verdade por trás dos casos de suicídio que ocorreram no exército sul-coreano em 1985, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap News.

Naquele tempo, quando um soldado raso cometeu suicídio enquanto estava em guarda, as autoridades militares sul-coreanas chegaram à conclusão de que havia cometido suicídio devido aos exercícios árduos e um ferimento.

Mas, recentemente, foi revelado como resultado de investigação intensiva sobre o caso que o suicídio pode ser atribuído à prolongada agressão de seus superiores.

Foi revelado que um anspeçada cometeu suicídio no mesmo ano devido aos contínuos atos cruéis e agressões de seus superiores, e não devido a problemas familiares ou aversão ao serviço militar como o exército havia divulgado.

domingo, 29 de setembro de 2019

Chefe de delegação coreana expõe a decisão de desenvolver relações com países do MPNA



O chefe da delegação da República Popular Democrática da Coreia pronunciou um discurso na reunião de chanceleres do Movimento dos Países Não Alinhados, efetuada no dia 26 no período da 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

"Desde a aparição do unilateralismo com o fim da Guerra Fria entre o Oriente e o Ocidente, predomina a política da força na arena internacional e são cometidas incessantemente as intervenções, ameaças e guerras de agressão contra os países não alinhados", revelou o orador.

"Em particular, deixou uma página vergonhosa na história da ONU a invasão armada ao Iraque, provocada segundo a farsa de 'posse de armas de extermínio massivo', orquestrada pelo Conselho de Segurança da ONU.

Na atualidade em que se tornam mais aberto o despotismo e as arbitrariedades originados do unilateralismo, este incidente nos ensina uma séria lição que os países soberanos jamais devem esquecer."

Ratificou que sem frear o unilateralismo, não se pode estabelecer as imparciais relações e ordem internacionais baseadas no princípio de respeito à soberania, integridade territorial, não-intervenção nos assuntos internos e igualdade.

Destacou que a delegação coreana espera que os países não alinhados ponham em prática o tema da presente sessão: "Defendamos o principio de soberania e independência política para manter a paz e a segurança do mundo e fomentar as relações de amizade e a cooperação entre os Estados", para fazer contribuição ao fortalecimento do MPNA na atual situação internacional.

"O mais importante para fortalecer o MPNA é lograr a unidade dos países membros", destacou.

Mencionou que com motivo da XVIII Cúpula do MPNA, a delegação coreana propôs as medidas práticas para ativar o MPNA, inclusive o tema de instituir a insignia e a bandeira do Movimento conforme seu caráter como poderosas forças independentes e antiimperialistas, as pacifistas anti-guerra, e no principio de fortalecer a unidade e solidariedade.

Por último, reiterou a posição do governo da RPDC de manter invariavelmente o nobre ideal e principio do MPNA, fortalecer ainda mais a unidade do Movimento e fomentar as relações de amizade e cooperação com seus membros.

sábado, 28 de setembro de 2019

Derrubemos o imperialismo


Informe rendido na reunião de fundação da União para Derrotar o Imperialismo, em 17 de outubro de 1926.

Camaradas,

Reunimo-nos hoje, aqui, com a total determinação de nos lançar à sagrada luta revolucionária pela independência da Coreia.

Até então, tivemos vários estudos e discussões sobre o caminho para a independência da Coreia e os métodos de luta. No curso disto, encontramos o caminho que devemos seguir e qual método empregar na luta. Para libertar as massas populares da escravidão colonial, como declaramos solenemente em nossa revolução, devemos lutar contra o imperialismo japonês até o fim. O
imperialismo invade e saqueia outros países através de todos os meios possíveis. Nos dias de hoje, o imperialismo viola os direitos de autodeterminação das nações colonizadas, oprime-as e as explora brutalmente. O imperialismo japonês reforça a mais bárbara tirania colonial na Coreia. Desde a ocupação do mesmo em nossa linda terra, os imperialistas japoneses passaram por cima dos direitos do povo à autodeterminação e mantiveram nossos vinte milhões de compatriotas sob a pior opressão colonial, sem precedentes, sujeitando-os a um terrível saque.

Eles levantaram instituições tirânicas, gendarmes, postos policiais, e seguem consolidando-os. O número de postos de gendarmes e policiais na Coreia é calculado em milhares. Eles estão levantando uma enorme máquina burocrática de opressão para reprimir os direitos elementares do povo à liberdade de expressão, de imprensa, assembleia e demonstração. Estão detendo, prendendo e torturando pessoas inocentes.


Recentemente, mandaram para o tribunal um grande número de estudantes e jovens envolvidos no Movimento Independentista Dez de Junho para puni-los de forma severa. Eles derrubam o povo coreano brutalmente não só em nosso território como também no exterior. As atrocidades de larga escala em Jiandao, em 1920, e o massacre de coreanos na época do terremoto de Kanto em 1923 são apenas dois exemplos.

Consequentemente, não passa um dia sequer sem que o sangue dos coreanos seja derramado em todos os lugares onde os imperialistas japoneses põem seus sujos pés.

Economicamente, eles também sujeitam nosso povo à mais bárbara exploração. Tratam nossos operários como animais nas fábricas e nas minas, pagando a eles salários de fome. Estão despojando a Coreia de seus recursos minerais e riquezas. Apossaram-se de centenas de milhares de hectares de terra fértil nas planícies das três províncias do sul e em outra parte da Coreia, saqueando uma colossal quantidade de grãos.

Como resultado disso, nosso povo mal consegue vestimentas e é reduzido a viver de raízes de plantas e cascas de árvores. Muitos saem para locais no exterior para conseguirem sustento.

A Coreia está agora reduzida a um objeto de ilimitada exploração e pilhagem pelos imperialistas japoneses, e se tornou uma terra negra de fome e pobreza sem precedentes. Devido à ocupação pelos agressores imperialistas japoneses, nossa Coreia, que é celebrada por sua história contínua de cinco mil anos, perdeu seu brilho e o povo sofre grandemente. Tal situação mostra claramente o quão miserável é uma nação que é privada de sua soberania pelos imperialistas.

Centenas de milhões de pessoas de dezenas de colônias dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e outras potências imperialistas sofrem da mesma miséria na qual se encontra nosso povo.

Esse fato prova eloquentemente que os japoneses e todos os outros imperialistas são causa raiz de todos os sofrimentos e dificuldades sofridos pelas massas proletárias e povos oprimidos das colônias, assim como seus inimigos mortais. O imperialismo é um vampiro que vive do suor e do sangue dos povos colonizados, os imperialistas engordam em cima das colônias e colocam-nas como tábua de salvação. Contradições inconciliáveis são as que existem entre os imperialistas e os povos das colônias, e essas contradições estão aguçando com o passar do tempo. Por conta do caráter antagônico de tais contradições, elas não podem ser resolvidas através de “compromissos” e só deixaram de existir quando o imperialismo for derrubado.

Enquanto o imperialismo não for destruído, é impossível falar num livre desenvolvimento das nações e na felicidade das massas proletárias oprimidas.

Devemos destruir os agressores imperialistas japoneses e conquistar a independência da Coreia para assegurar a liberdade e a felicidade para nosso povo. Futuramente, devemos cumprir a causa sagrada de destruir o imperialismo no mundo inteiro para que as massas proletárias do mundo possam viver uma vida livre e feliz.

Como, então, devemos lutar contra o imperialismo? Não devemos lutar da maneira como os ativistas nacionalistas fazem.

Em primeiro lugar, seus princípios e suas políticas possuem sérias fraquezas.

Como vimos na área de Huadian, eles pregam “restauração” da soberania nacional. Claro, tal asserção possui um aspecto positivo por se oporem aos agressores estrangeiros. Mas seu alvo é, em essência, restaurar a “monarquia”, que representa os interesses de um pequeno numero de pessoas que compõe a classe proprietária.

Os nacionalistas estão tentando levar a cabo seus slogans não convincentes através da pequena força de uma pequena elite, não através de um movimento de massas envolvendo amplos setores da população. Com efeito, seus slogans pela “restauração” da soberania nacional e seus métodos pequenos são ineficientes para organizar e mobilizar as massas trabalhadoras e, de acordo, são mal sucedidas na luta contra o imperialismo.

Por conta de sua adoração às grandes potências, os ativistas nacionalistas tentam conquistar a independência com a ajuda de outros países, não através das próprias forças. Durante o Movimento Primeiro de Março4, os nacionalistas, que posavam de “representantes” da nação, eram fascinados pela ilusão da “doutrina da autodeterminação nacional” defendida pelo presidente norte-americano Woodrow Wilson e pregavam a não-violência às massas, fazendo tolas tentativas de conquistar a “independência” através de “petições” e se apoiando em forças estrangeiras, sem sucesso. Apesar dessa enorme lição, os nacionalistas, ainda procuram a ajuda de países maiores, ao invés de tentarem conquistar a independência através da mobilização de nosso povo.

Como acontece, os princípios dos ativistas nacionalistas, suas políticas e atitudes nada tem em comum com os interesses do proletariado que ocupa a imensa maioria da população.

Os ativistas nacionalistas são desunidos e se lançam em rixas fracionistas. Como nossa experiência em Huadian e em outras províncias da parte sul da Manchúria mostra, todos eles falam em luta anti-japonesa e em independência nacional, mas não estão unidos. Eles atuam em grupos separados, e até atacam uns aos outros. Estão até atuando aqui para levantar fundos de guerra e por uma área maior sob sua influência.

Se atuarmos como os ativistas nacionalistas atuam agora, não poderemos nem derrotar os imperialistas japoneses nem conquistar a independência nacional.

A experiência histórica e as lições da luta anti-japonesa mostram-nos que devemos seguir um novo caminho da luta que é totalmente diferente do caminho dos ativistas nacionalistas.

Devemos seguir o caminho Marxista, que leva à libertação das massas operárias oprimidas do jugo da tirania imperialista japonesa e as provem com a genuína liberdade e felicidade. O marxismo é a teoria mais progressista, revolucionária e científica da história. Sua verdade e seu poder foram provados claramente através da Revolução Socialista de Outubro na Rússia. Sob a bandeira Marxista, o proletariado russo combateu, derrubou a monarquia czarista e estabeleceu pela primeira vez no mundo um sistema social em que o povo oprimido vive uma vida feliz. Devemos seguir a bandeira invencível do Marxismo, cuja verdade e poder foi confirmada pela prática.

Entretanto, não podemos lutar no mesmo caminho como alguns autodenominados defensores do marxismo lutam atualmente.

Algumas pessoas que dizem estar engajadas no movimento comunistas tentam conquistar as pessoas para seus lados, cada uma delas posando como uma “elite” e atacando umas às outras. O comportamento de Kim Chan em sua visita à Escola Uisuk Hwasong mostra esse fato. Tais ações dividem as forças anti-japonesas.

Em vista da lição histórica da luta anti-japonesa, devemos destruir o imperialismo japonês e conquistar a genuína independência da Coreia por nossos próprios esforços, através de um movimento de massas, não através dos esforços de algumas poucas pessoas de alto escalão, e se apoiando nas forças de nosso próprio povo, não em forças estrangeiras.

Se o forte e corajoso povo coreano, que é orgulhoso de sua longa história e brilhante cultura, lutar com esforços unidos, poderá certamente derrotar os imperialistas japoneses e conquistar a independência da Coreia. Se o encorajarmos a lutar com unidade, devemos munir as amplas massas com ideias patrióticas anti- japonesas e com a ideia progressista do Marxismo para despertá-las para a consciência nacional e classista. Para fazer isso, devemos empregar várias formas e métodos que estejam de acordo com suas características e nível de preparo – devemos levar a vigilância do inimigo em consideração. Enquanto isso, devemos construir vários tipos de organizações revolucionárias ilegais, e gradualmente mobilizar as massas de todos os campos em torno delas.

Para que destruamos o imperialismo japonês e conquistemos a independência da Coreia através da organização das massas sob a bandeira do Marxismo, devemos formar primeiramente a organização revolucionária de nossos jovens comunistas. É sugerível que se nomeie essa organização de União para Derrotar o Imperialismo de acordo com sua missão, e abreviar seu nome para a sigla UDI.

Pelo fato de a UDI assumir, em nome e em fato, a missão de derrubar o imperialismo, seu programa deve por como tarefa imediata a destruição do imperialismo japonês, inimigo jurado do povo coreano, e a conquista da independência e da libertação da Coreia, e ter como tarefa final a construção do socialismo e do comunismo na Coreia, derrubando no futuro todas as formas de imperialismo e construindo o comunismo pelo mundo.

Para levar a cabo o programa da UDI, devemos, antes de tudo, fortalecer a UDI orgânica e ideologicamente.

Os membros da UDI devem estudar o Marxismo profundamente e, em tal base, se unir com uma só mente e vontade. Por maior que seja o programa que a organização revolucionária defenda, ela não poderá cumprir sua missão enquanto seus membros não se unirem em ideologia e propósito. Em nossa organização, com efeito, devemos lutar contra as ações fracionistas e tendências evidenciadas entre os ativistas nacionalistas de alguns autodenominados ativistas comunistas. Se tais tendências aparecem, devemos rechaçá-las completamente.

Enquanto isso, devemos expandir e fortalecer a UDI com um novo conjunto de membros de jovens confiáveis que estão determinados a devotar seus corpos e mentes para lutar contra o imperialismo japonês. Os membros da UDI devem observar estritamente as regras da vida orgânica em suas atividades. Devem participar da vida orgânica com vontade, estabelecendo uma atmosfera revolucionária, obedecendo absolutamente todas as instruções da organização e mantendo os segredos da organização mesmo que isso signifique sacrificar a própria vida.

Camaradas,

A formação da UDI é uma declaração da batalha decisiva para destruir o imperialismo japonês, e uma confrontação contra o imperialismo a nível mundial.

Nós, a juventude de vanguarda, devemos tomar a liderança dessa valiosa luta. Esta nobre missão recai sobre nós, que devem modificar o destino do país e da nação. Nós, jovens comunistas de uma nova geração, tendo em mente nossa grande responsabilidade de salvar o país e a nação, devemos cumprir nosso dever e dar uma liderança correta à luta de massas anti-japonesa demonstrando sabedoria, coragem e dedicação sem limites.

Nosso caminho da luta não será fácil, muitos obstáculo e dificuldades, parecendo impossível de serem superados, aparecerão em nosso caminho.

Nós, jovens homens e mulheres da UDI, devemos superar todos os obstáculos e provas com forte vontade e espírito combativo revolucionário, derrubar o imperialismo japonês e conquistar a independência da Coreia.

Camaradas,

Lutemos corajosamente para enterrar o imperialismo a nível mundial.

São incrementadas as Zonas de Desenvolvimento Econômico


Incrementa-se na RPDC o número de Zonas de Desenvolvimento Econômico (ZDE), onde se concede preferência às atividades econômica.

De acordo com o chefe de departamento da Associação de Desenvolvimento Econômico da RPDC, Kim Hyon Chol, o governo da RPDC instalou pela primeira vez em novembro de Juche 102 (2013) as 13 ZDE em algumas localidades das 8 províncias (ou cidades diretamente subordinadas ao centro) com o objetivo de contribuir ao desenvolvimento econômico do país e ao melhoramento da vida da população e ampliar o intercâmbio econômico com outros países.

Depois, foram determinadas algumas partes do capitalino município de Unjong, o distrito de Samjiyon da província de Ryanggang, a cidade de Sinuiju da província de Phyongan Norte e o distrito de Kangryong da província de Hwanghae Sul como a zona de desenvolvimento de tecnologia de ponta, a especial de turismo internacional, a econômica internacional e a modelo internacional de economia verde.

Também foram estabelecidas as ZDE em algumas partes do distrito de Kangnam da cidade de Pyongyang, no distrito de Kyongwon da província de Hamgyong Norte, na comunidade de Chongnam e no distrito de Sukchon da província de Phyongan Sul e no município de Waudo da cidade de Nampho.

Atualmente, foi incrementado a mais de 20 o número de ZDE.

O governo da RPDC concede o tratamento preferencial no uso do território, o pagamento de impostos, etc. às empresas e investidores que investem na construção das infraestruturas ou produzir as mercadorias de ciências e técnicas sofisticadas e de competitividade mundial nas ZDE.

Agora aumenta a atenção do governo e empresas de vários países sobre as ZDE que tem condições geográficas favoráveis e boa perspectiva.

Com motivo da fundação da União da Juventude Comunista da Coreia


Discurso pronunciado na reunião de formação da União da Juventude Comunista da Coreia em 28 de agosto de 1927.

Camaradas:

Hoje fundamos a União da Juventude Comunista da Coreia, organização de vanguarda dos jovens coreanos.

No ano passado, depois de organizar a União para Derrotar o Imperialismo, empreendemos uma luta difícil, porém honrosa, para colocar em prática seu programa.

Nos baseando nas experiência e nos êxitos acumulados em um ano de luta, a transformamos na União da Juventude Antiimperialista. Esta, como uma organização juvenil, antiimperialista e massiva, que herdou ao pé da letra o programa da União para Derrotar o Imperialismo, contribuirá em grande medida a incorporar as amplas massas juvenis antiimperialistas às filas revolucionárias e consolidar o terreno de massas para a luta antijaponesa.

A situação atual exige com urgência controlar e dirigir em forma unificada as agrupações de jovens estudantes e outras organizações revolucionárias constituídas em todas partes. Hoje, os imperialistas japoneses reprimem de modo mais cruel nosso povo no interior da Coreia, e também na Manchúria, junto com os militaristas reacionários, atuam com frenesi para suprimir o ímpeto antijaponês das massas populares. Frente a isso se desenvolve uma vigorosa luta do povo contra o imperialismo japonês e seus capangas, e especialmente se patentiza cada dia mais em todas as partes o avanço revolucionário dos jovens estudantes e camponeses sensíveis ao novo e com forte sentido de justiça. Esta situação exige criar uma organização de vanguarda capaz de controlar de maneira unificada as agrupações de jovens estudantes e outras organizações revolucionárias, e de conduzir com mais vigor a luta contra o imperialismo japonês e seus lacaios.

Em adição, em vista de que o movimento comunista de nosso país possui um caráter complexo e as rixas sectárias são acaloradas, se apresenta ante à nós, os jovens comunistas, a tarefa urgente de desempenhar o papel de vanguarda que impulsiona com dinamismo a luta antijaponesa de nosso povo e que conduza acertadamente as organizações de massas de distintos setores.

O objetivo final que temos é de construir na Coreia a sociedade comunista onde todos vivam com igualdade. Para tal, é indispensável contar com uma organização de jovens avançados medulares que aspiram ao comunismo.

Refletindo esta necessidade, constituiremos hoje a União da Juventude Comunista da Coreia e proclamaremos sua fundação.

Esta é uma organização juvenil que tem como estrutura os membros medulares da União da Juventude Antiimperialista e abarca jovens operários, camponeses e estudantes forjados e provados em distintas organizações revolucionárias, e que luta pela libertação nacional antiimperialista e pelo comunismo.

Como destacamento de vanguarda dos jovens comunistas coreanos, organiza e dirige as agrupações juvenis e de outros setores das massas.

Os comunistas coreanos encaram as tarefas históricas de derrotar o imperialismo japonês, lograr a independência do país e, mais adiante, construir uma sociedade socialista e comunista, livre da exploração e opressão. Para cumprir com estas tarefas revolucionárias, de alta responsabilidade e grande honra, é preciso aglutinar como uma poderosa força revolucionária as amplas massas populares e organizá-las e mobilizá-las de maneira correta para a luta contra o imperialismo japonês.

A fim de que a UJCC cumpra cabalmente seu dever revolucionário, é necessário, em primeiro lugar, que se consolide como uma organização combativa.

Isto constitui o princípio fundamental na construção das organizações revolucionárias. Somente fazendo-se sólida, a UJCC pode incrementar seu poderio combativo e desempenhar de modo satisfatório o papel de vanguarda em relação às agrupações de jovens estudantes e de outras massas de distintos setores.

Devemos fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para ampliar e fortalecer a UJCC, estendendo-a atá a Manchúria do Leste e do Sul, e ao interior do país.

Intensificar a vida orgânica dos membros da Juventude Comunista é a via fundamental para consolidar esta organização. Isso permite fortalecer a unidade e a coesão de suas filas e cultivar em seus militantes o espírito organizativo e de disciplina.

O que importa na intensificação da vida orgânica dos membros da Juventude Comunista é fazer com que estes, como camaradas, critiquem a tempo e com sinceridade as faltas detectadas para que se retifiquem.

Nos compete converter a Juventude Comunista em um destacamento combativo e organizado, com férrea disciplina. Para defende-la com firmeza e ampliá-la e consolidá-la nas difíceis circunstâncias em que predomina o terror branco do inimigo, é indispensável estabelecer uma férrea disciplina e guardar o segredo da organização.

Os membros da Juventude Comunista respeitarão a consciência e a disciplina da organização, cumprirão incondicional e pontualmente suas resoluções e diretivas, e empreenderão uma dura luta contra seu incumprimento.

Intensificar a educação ideológica dos membros da Juventude Comunista tem grande importância para fortalecer esta organização. É necessário para que seus membros tenham uma firme concepção revolucionária do mundo e lutem até o fim com uma firme convicção na vitória da revolução, sem nenhuma vacilação ante à qualquer tempestade.

Nos corresponde organizar substancial e necessariamente o estudo do marxismo-leninismo em estreita combinação com a prática da revolução coreana e nos armas com a teoria reitora sobre esta.

Devemos ter uma clara consciência dos graves danos que os faccionalistas fizeram à nossa revolução, e vigorizar a educação para neutralizar sua influência nas amplas massas juvenis. Desta maneira, devemos impedir a infiltração de qualquer tendência faccionalista em distintas classes e estratos de jovens.

A segunda tarefa que a União da Juventude Comunista da Coreia deve cumprir é, reforçar a direção sobre as organizações revolucionárias e agrupar estreitamente as amplas massas juvenis sob a bandeira antijaponesa.

Devemos controlar e conduzir de maneira adequada as organizações revolucionárias de jovens estudantes que estão sob a direção da Juventude Comunista, para que cumpram plenamente sua missão. Devemos prestar atenção especial à ampliação e fortalecimento da União da Juventude Antiimperialista em várias regiões para aglutinar firmemente nas organizações muitos jovens de diferentes setores com tendência antijaponesa.

Um dos deveres mais importantes que nos correspondem é conduzir por via correta os jovens que se encontram sub influência dos nacionalistas e faccionalistas, dos quais devemos selecionar, antes de tudo, os progressistas para formá-los como elementos medulares e, através deles, ganhar a grande massa de jovens para nossa causa.

A terceira tarefa que cabe à União da Juventude Comunista da Coreia é organizar e mobilizar com acerto numerosos jovens nas ações antijaponesas de todo tipo.

O objetivo que perseguimos ao agrupá-los no organizativo é, sem dúvida alguma, aniquilar os agressores imperialistas japoneses e lograr a independência da Coreia. Para fazer frente à repressão que o imperialismo japonês fortalece, temos que organizar e incorporar de maneira atinada as grandes massas de jovens à luta contra os agressores.

As organizações da Juventude Comunista, sobre a base de análise da situação objetiva e subjetiva e do nível de consciência dos jovens nas respectivas zonas, se somarão a distintos tipos de luta antijaponesa. Começarão pelo movimento de ilustração das massas juvenis e o levarão paulatinamente às formas superiores como a luta política.

As organizações revolucionárias procurarão que os jovens se formem mais firmemente com o espírito antijaponês e a consciência classista mediante as ações antijaponesas.

A UJCC, uma organização de jovens comunistas, ao controlar e dirigir de maneira unificada outras agrupações revolucionárias massivas de distintos setores, logrará que cada uma destas se esforce para agrupar a maior quantidade possível de massas de seu respectivo setor e exortá-las à luta antijaponesa.

Camaradas:

Desde hoje ostentamos a honra de sermos membros da União da Juventude Comunista da Coreia. Assumimos a séria e importante missão de derrotar os agressores imperialistas japoneses e seus lacaios, os latifundiários pró-japoneses e capitalistas entreguistas, lograr a independência da Coreia e construir uma sociedade feliz, livre de exploração e opressão.

Nossa férrea determinação e o indomável espírito de luta, a de jovens que empreenderam a luta para cumpri-la, são incomparavelmente poderosos e nada poderá deter nossa marcha impetuosa.

Avancemos todos com passos firmes, hasteando a bandeira revolucionária da União da Juventude Comunista até lograr a vitória definitiva!

Chefe da delegação coreana pronunciou discurso na reunião da alto nível da ONU sobre a assistência médica geral


O chefe da delegação da República Popular Democrática da Coreia pronunciou no dia 23 um discurso na reunião de alto nível da Assembleia Geral da ONU sobre a assistência médica geral.

"A saúde pública é um trabalho para salvar a vida do ser humano e, ao mesmo tempo, garantir sua dignidade e direitos básicos. Também trata-se de um artigo importante na meta de desenvolvimento sustentável da ONU," iniciou o orador.

"Porém, quase metade da população mundial não recebe o beneficio da ciência médica moderna nem o serviço médico elemental, pela carência da vontade política e dos esforços práticos dos países membros", destacou.

Destacou que sob o regime socialista centrado no homem de estilo coreano, o sistema de saúde pública é completo, geral e gratuito que oferece la assistência médica a todos sem distinção de sexo, idade, emprego e lugar de residência.

Enfatizou que o governo da RPDC toma como meta melhorar a saúde pública hasta que a expectativa de vida da população, a taxa de prevenção de epidemias e outros índices de saúde pública alcancem o nível mundial.

Assegurou que RPDC, que conta com a firme infraestrutura de saúde pública já assentada e com o espírito de autoconfiança, logrará sem falta em prazo não muito distante as metas da saúde pública para o desenvolvimento sustentável  ONU, frustrando todos os desafios.

Assinalou que para realizar o serviço médico geral, a saúde pública não deve converter-se em uma tarefa em que a ganância se antepõe à nobre missão de salvar a vida e garantir os direitos e a dignidade do ser humano.

Concluiu afirmando que o governo da RPDC prestará sempre atenção primordial à saúde pública socialista tomando como política estatal responsabilizar-se e cuidar da vida do povo, para assim fazer ativo aporte aos esforços internacionais para realizar a meta de saúde pública para o desenvolvimento sustentável da ONU.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Máximo Dirigente Kim Jong Un recebeu carta de participantes do festival de cinema


O Máximo Dirigente Kim Jong Un recebeu uma carta dos participantes do XVII Festival Internacional de Cinema.

A mensagem assinala que o presente festival efetuado pelos sinceros esforços e colaboração dos prominentes cineastas da Coreia e do mundo foi uma oportunidade significativa para estreitar os laços de amizade entre os cineastas do mundo e promover o desenvolvimento da cinematografia nacional.

Afirma que a celebração exitosa do evento é resultado merecido da minuciosa e profunda atenção do Máximo Dirigente prestada embora esteja sempre atarefado com os programas políticos estatais.

Com a satisfação de que o festival alcançou sua meta e missão, expressa agradecimento sincero ao Máximo Dirigente.

"Embora tenha sido curta a estadia em Pyongyang, os participantes do festival viram com seus próprios olhos a indomável força espiritual e o temperamento diligente do heroico povo coreano que unido monoliticamente em torno de Vossa Excelência, marcha com vigor para a construção de uma potência socialista", destaca e manifesta a convicção de que o povo coreano alcançará sem falta sua excelente meta e ideal.

Manifesta a decisão dos remetentes de tomar parte ativa no futuro também no Festival Internacional de Cinema de Pyongyang com bons filmes e realizar o ideal de independência, paz e amizade.

Encerrado o XVII Festival Internacional de Cinema de Pyongyang


Foi realizada no dia 27 na Casa Internacional de Cinematografia de Pyongyang a cerimônia de encerramento do XVII Festival Internacional de Cinema de Pyongyang.

Estiveram presentes na ocasião o vice-Primeiro-Ministro, Jon Kwang Ho, o presidente do Comitê Popular da Cidade de Pyongyang, Cha Hui Rim, os funcionários interessados, os criadores e artistas do ramo cinematográfico, os trabalhadores da capital, os hóspedes honorários, delegações e delegados de vários países e os membros do jurado internacional.

Foram convidados os representantes diplomáticos e de organizações internacionais, os agregados militares e os membros das embaixadas de vários países, acreditados na RPDC, e os coreanos residentes em ultramar em visita à pátria.

Na cerimônia foi publicada a decisão do jurado e houve a premiação correspondente.

E foi adotada uma carta dirigida ao Máximo Dirigente Kim Jong Un.

O titular da Direção Estatal de Filmes e do comitê organizador do festival, Jong Yong Nam, pronunciou o discurso de encerramento.

Conjunto Artístico Mansudae celebrou o 50º aniversário de fundação


O Conjunto Artístico Mansudae celebrou o 50º aniversário de sua fundação.

O Dirigente Kim Jong Il organizou esta entidade artística em 27 de setembro de Juche 58 (1969).

Ao longo de 50 anos, o Conjunto se desenvolveu com entidade artística modelo do país sob a guia dos grandes homens sem igual.

O Dirigente o visitava tanto na noite avançada como na madrugada para dirigir a criação do hino ao líder e conduziu para que o Conjunto defendesse e desenvolvesse na vanguarda a tradição de literatura e arte da revolução antijaponesa. E dispensou grande amor e confiança aos criadores e artistas da entidade.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un dirigiu para que el Conjunto mantivesse o espírito Mansudae dizendo que esta entidade artística prestigiosa foi organizada e desenvolvida como modelo de arte jucheana pelo Dirigente.

Sob a guia do partido, o Conjunto foi condecorado com a Ordem Kim Il Sung e muitos criadores e artistas receberam as condecorações do partido e do Estado, os títulos honorários e o Prêmio Artístico 16 de Fevereiro e ganharam os concursos internacionais.

O ato comemorativo foi realizado nesta sexta-feira (27) no Grande Teatro de Pyongyang Leste.

Chefe de delegação da RPDC expôs a posição sobre a proteção ambiental


O chefe da delegação da República Popular Democrática da Coreia pronunciou um discurso na Cúpula da Ação Climática efetuada no dia 23 na ONU.

Ele disse que atualmente o constante uso excessivo de recursos naturais e a destruição ambiental ameaçam muito a subsistência da humanidade e agregou que nos últimos 5 anos desde 2015, lustro de calor mais intenso causado pela escalada de temperatura, mostram que a mudança climática se apresenta como um grave problema internacional impostergável.

"Os países membros da ONU devem tratar este problema com ponto de vista moral e ético", opinou e criticou que alguns países desprezem intencionalmente a mudança climática antepondo seu interesse econômico.

"Agora são inimagináveis as perdas causadas pela mudança climática e suas vítimas são os países em via de desenvolvimento", destacou e acrescentou que os países desenvolvidos devem reconhecer sua culpa pela intensificação deste fenômeno natural e cumprir com seu dever e papel na solução do problema.

Mencionou que este ano o governo da RPDC completou a estratégia estatal de proteção do meio ambiente e a de redução dos perigos de desastres naturais 2019-2030 e faz esforços para as por em prática.

Destacou que sob a sábia direção do Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, Kim Jong Un, se dinamiza na RPDC a campanha de restauração florestal.

Continuou que o governo da RPDC tem a meta de reduzir, ano a ano, por sua própria conta, 16.4 % de emissão de dióxido de carbono até 2030 e planeja reduzir adicionalmente 36% de gases estufa na medida que se fomenta a cooperação internacional em virtude da Convenção de Paris sobre a Mudança Climática.

E expôs a posição do governo da RPDC de somar-se aos esforços internacionais para fazer frente à mudança climática e proteger o meio ambiente.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Declaração do assessor do Ministério das Relações Exteriores da RPDC


Kim Kye Gwan, assessor do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, fez público no dia 27 a seguinte declaração:

"Chama minha atenção que nos dias atuais seja um tópico altamente relevante nos EUA a realização de outra Cúpula RPDC-EUA.

As últimas reuniões e conversações RPDC-EUA serviram como ocasiões históricas para os principais líderes da RPDC e dos EUA expressarem sua vontade política de pôr um fim às relações hostis entre os dois países e estabelecer paz e estabilidade na península coreana .

Mas não foi feito nenhum acompanhamento prático para implementar as questões acordadas nas negociações da cúpula, lançando sombra sobre a possibilidade de futuras negociações.

A RPDC fez esforços sinceros para criar confiança e implementar a Declaração Conjunta RPDC-EUA, como evidenciado pelo repatriamento de detidos estadunidenses, que cometeram atos hostis contra a RPDC e de restos mortais de soldados estadunidenses, etc.

No entanto, os EUA não fizeram nada para implementar a declaração conjunta. Pelo contrário, retomou os exercícios militares conjuntos, que o presidente dos EUA prometeu pessoalmente suspender, e aumentou as sanções e a pressão sobre a RPDC, fazendo as relações RPDC-EUA se degenerarem.

É uma dura realidade que os políticos de Washington sejam obcecados pelo "desarmamento nuclear primeiro" - afirmando que a RPDC pode ter acesso a um futuro brilhante apenas quando abandonar primeiro suas armas nucleares - e tenham uma visão distorcida a respeito de que as sanções levaram a RPDC ao diálogo. Isso me faz duvidar se um novo avanço significativo pode ser logrado nas relações RPDC-EUA através de outra reunião de Cúpula que deverá ser realizada.

Mas eu vim a saber que o presidente Trump é diferente de seus antecessores no sentido político e em decisão enquanto assistia sua abordagem para com a RPDC, então eu gostaria de colocar minha esperança na opção sábia e na ousada decisão do presidente Trump.

Eu e o Ministério das Relações Exteriores seguiremos observando as futuras movimentações dos EUA."

Discurso do presidente da Coreia do Sul, Moon Jae In, na 74ª Assembleia Geral da ONU


Nova Iorque, 24 de setembro de 2019.

Graças à dedicação das Nações Unidas e de todos os Estados membros, muitos dos problemas do mundo foram resolvidos e seus esforços em prol da paz estão se concretizando. Gostaria de expressar meu mais profundo respeito e apreço.

Gostaria de felicitar o Embaixador Tijjani Muhammad Bande por assumir a Presidência da Assembléia Geral. Estou confiante de que, sob sua liderança destacada, a 74ª sessão da Assembléia Geral se tornará um catalisador para promover a cooperação multilateral.

As Nações Unidas e a Península Coreana compartilham o mesmo objetivo de "paz sustentável". Gostaria de prestar homenagem aos esforços do Secretário-Geral António Guterres para sustentar a paz através de um ciclo virtuoso de paz e desenvolvimento.

Excelentíssimo Presidente, Secretário-Geral e representantes dos Estados membros,

O compromisso das Nações Unidas com a paz de todos povos e os "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" certamente darão frutos.


O mundo está unindo forças para ajudar-se mutuamente em operações de desastre e emergência, bem como em esforços de manutenção da paz. As Nações Unidas devem continuar desempenhando um papel central no fomento da cooperação dentro da comunidade internacional.

A República da Coreia é um país que se beneficiou imensamente das Nações Unidas. Foi libertada do domínio colonial no ano do início da ONU. Foi capaz de superar o flagelo da guerra com a assistência das Nações Unidas e da comunidade internacional. Com um senso de responsabilidade proporcional ao progresso alcançado, a Coreia agora está trabalhando em conjunto com a comunidade internacional para obter paz e prosperidade no leste da Ásia e no mundo inteiro.

A resolução da "Trégua Olímpica" adotada em novembro de 2017 pelas Nações Unidas deu uma grande ajuda à Coreia mais uma vez. De acordo com a resolução, os exercícios militares conjuntos entre a República da Coreia e os Estados Unidos planejados para a primavera de 2018 deveriam ser suspensos, o que ajudou a criar um ambiente que permitia que a delegação olímpica da Coréia do Norte viesse a PyeongChang.

Os Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, apesar das preocupações iniciais com a segurança, foram transformados em Jogos Olímpicos de Paz. Também serviu como uma oportunidade inestimável para retomar o diálogo entre as duas Coreias. As negociações inter-coreanas levaram posteriormente ao diálogo entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte.

As decisões do presidente Donald Trump e do presidente Kim Jong Un deram o impulso na dramática mudança na situação da Península Coreana. Comparado com o passado em que foram necessárias apenas algumas rodadas de tiroteios para instigar grandes agitações políticas, a Península Coreana passou por uma mudança distinta. A mesa de negociações para a paz na Península ainda permanece acessível. As duas Coreias e os Estados Unidos estão de olho não apenas na desnuclearização e na paz, mas também na cooperação econômica que virá em seguida.

A República da Coreia pretende criar uma "economia de paz" na qual a paz possa levar à cooperação econômica, que, por sua vez, reforçará a paz, todos trabalhando em um ciclo virtuoso. Os exemplos de como a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e a Organização para Segurança e Cooperação na Europa tiveram um impacto positivo na paz e na prosperidade na Europa apresentam um bom modelo para imitar.

A paz na península coreana continua sendo um desafio contínuo, e a paz na península e em todo o mundo está indissociavelmente ligada entre si. A República da Coreia continuará o diálogo com a Coreia do Norte e encontrará e abrirá um caminho para a completa desnuclearização e paz permanente, mantendo a cooperação com os Estados membros da ONU.

Excelentíssimo Presidente, Secretário-Geral e representantes dos Estados membros,

A paz só pode ser criada através do diálogo. A paz pode ser considerada genuína quando sustentada por acordos e leis, e somente a paz alcançada com base na confiança pode ser duradoura.

No último ano e meio, o diálogo e as negociações produziram resultados significativos na Península Coreana. Panmunjom, que costumava ser um símbolo de divisão, agora se tornou uma área desmilitarizada na qual nem sequer uma pistola existe. As duas Coreias retiraram postos de guarda dentro da Zona Desmilitarizada, transformando assim a DMZ, o próprio símbolo do confronto, em uma zona de paz digna de seu nome. No passado, violações incessantes do Acordo de Armistício aumentavam as tensões militares e, às vezes, aumentavam a ameaça de guerra, mas nenhum confronto ocorreu desde que o abrangente acordo militar inter-coreano foi assinado em 19 de setembro do ano passado.

O que eu gostaria de informar em particular é o fato de que um total de 177 conjuntos de restos mortais foram recuperados até agora de "Arrowhead Ridge", local da batalha mais violenta da Guerra da Coreia travada entre as tropas sul-coreanas e da ONU de um lado e os da Coreia do Norte e China, por outro. Além dos restos mortais dos soldados sul-coreanos, também foram recuperados os que pertencem a soldados dos Estados Unidos, China, França e do Reino Unido. Sessenta e seis anos após a Guerra, três conjuntos de restos mortais de soldados sul-coreanos com identidades confirmadas foram devolvidos às suas famílias. Esta é uma conquista verdadeiramente gratificante que foi possível pelos esforços para construir a paz.

Esses esforços também tornaram possível para o presidente Trump se tornar o primeiro presidente estadunidense a atravessar a Linha de Demarcação Militar e pisar em solo norte-coreano. O alívio das tensões militares e a confiança sólida entre os líderes das Coreias e dos Estados Unidos prepararam o terreno para uma importante reunião trilateral em Panmunjom.

A ação do presidente Trump em segurar na mão do presidente Kim e passar por cima da Linha de Demarcação Militar foi, por si só, uma declaração do verdadeiro começo de uma nova era de paz. Foi um passo notável que será registrado na história de paz na península coreana e no nordeste da Ásia. Espero que os dois líderes deem mais um grande passo a partir daí.

Os princípios que firmemente adotei no curso da resolução de questões relacionadas à Península Coreana permanecem inalterados.

O primeiro princípio é tolerância zero à guerra. A Coreia ainda está em um estado de armistício; a guerra ainda está chegando ao fim. A tragédia da guerra jamais deve se repetir na península coreana. Para esse fim, precisamos pôr fim ao armistício de maior duração na história da humanidade e alcançar um fim completo da Guerra.

O segundo princípio é uma garantia de segurança mútua. A Coreia do Sul garantirá a segurança da Coreia do Norte. Espero que a Coreia do Norte faça o mesmo pela Coreia do Sul. Quando a segurança de ambos os lados estiver garantida, será possível acelerar a desnuclearização e o estabelecimento de um regime de paz na Península Coreana. No mínimo, todos os atos hostis devem ser suspensos enquanto o diálogo estiver em andamento. Espero que a comunidade internacional também trabalhe em conjunto para aliviar as preocupações de segurança na Península Coreana.

O terceiro princípio é a co-prosperidade. A paz não significa simplesmente a ausência de conflito. A paz genuína tem a ver com aumentar a inclusão e a interdependência mútuas, enquanto trabalhamos juntos pela co-prosperidade. Uma economia de paz na qual as duas Coreias participem solidificará a paz na Península e, ao mesmo tempo, contribuirá para o desenvolvimento econômico no leste da Ásia e no mundo inteiro.

Hoje, com base nesses três princípios, que estão de acordo com os valores defendidos pelas Nações Unidas, gostaria de propor às Nações Unidas e a todos os Estados membros a ideia de transformar a Zona Desmilitarizada que atravessa a Península Coreana em uma zona de paz internacional.

A DMZ é uma zona verde colossal que se estende por 250 km de leste a oeste e 4 km de norte a sul. Suas fronteiras definem uma tragédia gerada por 70 anos de confronto militar, mas paradoxalmente, tornou-se um tesouro ecológico primitivo. Tornou-se também um espaço simbólico repleto de história, que abrange tanto a tragédia da divisão incorporada pela Área de Segurança Conjunta, postos de guarda e cercas de arame farpado, quanto o desejo de paz.

A DMZ é uma herança comum da humanidade e seu valor deve ser compartilhado com o mundo inteiro. Depois que a paz for estabelecida entre as duas Coreias, vou trabalhar em conjunto com a Coreia do Norte para inscrever a DMZ como Patrimônio Mundial da UNESCO.

Se designarmos a área que liga Panmunjom e Kaesong na Coreia do Norte como um Distrito de Paz e Cooperação e a transformarmos em uma zona onde as Coreias e a comunidade internacional possam explorar conjuntamente o caminho para a prosperidade na Península Coreana - e se a DMZ abrigar escritórios da ONU já instalados nas duas Coreias e outras organizações internacionais relacionadas à paz, ecologia e cultura e emergir como um centro de pesquisa sobre paz, manutenção da paz, controle de armas e construção de confiança - pode se tornar também uma zona de paz internacional tanto em nome como em substância.

Aproximadamente 380.000 minas antipessoal estão instaladas na zona desmilitarizada e espera-se que levem 15 anos para que as tropas sul-coreanas as removam por conta própria. No entanto, a cooperação com a comunidade internacional, incluindo o Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas, não apenas garantirá a transparência e a estabilidade das operações de remoção de minas, mas também transformará instantaneamente a DMZ em uma área de cooperação internacional.

Se a Coreia do Norte fizer esforços sinceros para implementar a desnuclearização, a comunidade internacional também deve retribuir. O estabelecimento de uma zona de paz internacional fornecerá uma garantia institucional e realista à segurança da Coreia do Norte. Ao mesmo tempo, a Coreia do Sul também poderá obter paz permanente.

O Presidente Kim Jong Un e eu concordamos com o uso pacífico da DMZ, e as inspeções do atual estado das ferrovias da Coreia do Norte foram realizadas depois que as duas Coreias embarcaram na reconexão das ferrovias e estradas "cortadas". Além disso, a cerimônia de religação e modernização já ocorreu.

Todos esses esforços constituem um processo que ajudará a solidificar a base para a paz na Península Coreana e também contribuirá para a paz e a estabilidade no nordeste da Ásia. Quando a DMZ que atravessa o diafragma da Península Coreana se transformar em uma zona de paz, a Península evoluirá para uma nação-ponte que conecta o continente e o oceano e facilita a paz e a prosperidade. A visão de uma comunidade ferroviária do leste asiático, na qual participam seis países do nordeste asiático e os Estados Unidos, também pode se tornar realidade.

Excelentíssimo Presidente, Secretário-Geral e representantes de países ao redor do mundo,

Após a Segunda Guerra Mundial, o Leste Asiático fez progressos historicamente sem precedentes por meio de trocas mútuas estreitas, divisão do trabalho e cooperação econômica, superando a dor da invasão e do domínio colonial. A ordem de livre comércio marcada pela concorrência justa serviu de base.

Poderemos avançar ainda mais quando cooperarmos, salvaguardando os valores do comércio livre e justo, com base em uma sincera auto-reflexão sobre a história passada.

A República da Coreia pretende expandir uma comunidade de prosperidade mútua centrada nos povos em toda a Península Coreana, Leste da Ásia e toda a Ásia, trabalhando em parceria com nossos vizinhos. A Cúpula Comemorativa ASEAN-República da Coreia e a Cúpula Mekong-Coreia, a serem realizadas em Busan, Coreia do Sul, em novembro, servirão como uma oportunidade para estabelecer as bases nesse sentido.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e o Acordo de Paris sobre mudança climática são tarefas importantes que devemos realizar por meio da cooperação multilateral.

Depois de formular nosso próprio mecanismo para a implementação de metas de desenvolvimento sustentável (K-SDGs), estamos canalizando esforços consideráveis ​​em sua implementação, conforme prometemos à comunidade internacional. Promulgamos leis relacionadas, como a Lei de Desenvolvimento Sustentável; a Lei-Quadro sobre Baixo Carbono e Crescimento Verde; e a Lei-Quadro de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, e estabeleceremos uma Comissão Presidencial de Desenvolvimento Sustentável para garantir a implementação institucional dos objetivos.

A República da Coreia enviou 17.000 militares para as operações de manutenção da paz da ONU até o momento e permaneceu junto com os povos em todo o mundo que sofrem de doenças e desastres naturais. A Coreia apóia a iniciativa da Ação para Manutenção da Paz (A4P) e a Declaração de Compromissos Compartilhados, liderada pelo Secretário-Geral António Guterres, e ajudaremos o virtuoso ciclo de paz e desenvolvimento, aumentando o volume de nossa Assistência Oficial ao Desenvolvimento. Em particular, a Coreia participará ativamente da implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança da ONU sobre Mulheres, Paz e Segurança, que marcará seu vigésimo aniversário no próximo ano, e da Iniciativa Elsie para Mulheres em Operações de Paz, que foi adotada em Vancouver em 2017. Também sediaremos a próxima Reunião Ministerial de Manutenção da Paz na Coreia em 2021.

A República da Coreia sediará a segunda rodada da Cúpula P4G: parceria para o crescimento verde e as metas globais para 2030, no próximo ano. A segunda Cúpula do P4G servirá como uma oportunidade para fortalecer a solidariedade da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Espero que muitas partes interessadas de governos, organizações internacionais, empresas e sociedade civil se interessem e participem.

Este ano é muito especial para a Coreia. Cem anos atrás, o povo coreano lançou o Movimento da Independência em 1º de março contra o domínio colonial do Japão e estabeleceu o Governo Provisório da República da Coreia.

Depois de cem anos, a Coreia está liderando os esforços para alcançar uma coexistência pacífica e igualdade com base no amor à humanidade.

A Coreia continuará cumprindo sua responsabilidade e papel na concretização dos objetivos das Nações Unidas de paz, direitos humanos e desenvolvimento sustentável, mantendo-se junto à comunidade internacional. Também trabalharemos juntos para garantir que os objetivos finais das Nações Unidas de paz e segurança internacionais sejam alcançados na Península Coreana.

Espero que o apoio e a cooperação da comunidade internacional permitam que o milagre das espadas seja transformado em arado na Península Coreana.

Obrigado.

Embaixada chinesa na RPDC ofereceu recepção em comemoração ao 70º aniversário de fundação da RPC


O embaixador da China na RPDC, Li Jinjun, realizou uma recepção em sua embaixada na quinta-feira (26) para marcar o 70º aniversário da fundação da República Popular da China (RPC).

Presentes a convite estavam Pak Pong Ju, membro do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, vice-presidente da Comissão de Assuntos de Estatais da República Popular Democrática da Coreia e vice-presidente do CC do PTC, funcionários envolvidos, enviados diplomáticos de diferentes países e representantes de organismos internacionais e agregados militares.

Membros da embaixada chinesa e convidados chineses também estiveram presentes.

O embaixador chinês discursou na ocasião.

Ele disse que a República Popular da China registrou um belo épico na história da nação chinesa, promovendo avanços e desenvolvimento sob a orientação do Partido Comunista da China nos últimos 70 anos.

Dizendo que a amizade China-RPDC com uma longa história está se fortalecendo com o passar do tempo, ele observou as cinco reuniões entre o Secretário-Geral Xi Jinping e o Presidente Kim Jong Un demonstraram ao mundo a vitalidade da amizade China-RPDC e a invencibilidade das relações China-RPDC.

Ele afirmou que a posição do partido e do governo chinês de consolidar e desenvolver as relações China-RPDC é inabalável, independente de mudança na situação internacional, e que os sentimentos amigáveis ​​do povo chinês em relação ao povo coreano nunca mudarão.

Pak Pong Ju, vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, discursou pela parte coreana.

Parabenizando calorosamente o povo chinês pelo 70º aniversário de fundação da República Popular da China, ele disse que o povo chinês está registrando sucessos épicos na luta para lograr grande prosperidade à nação chinesa, reunido em torno do Partido Comunista da China com o Secretário-Geral Xi Jinping como seu núcleo.

"As tradições de amizade forjadas e cultivadas pessoalmente pelo Presidente Kim Il Sung e pelo Dirigente Kim Jong Il com os líderes chineses da geração veterana estão agora se fortalecendo em um novo estágio, graças à profunda confiança e camaradagem e à extraordinária amizade entre o Presidente Kim Jong Un e o Presidente Xi Jinping", ele observou.

Ele ressaltou que é posição consistente do Partido e do governo da RPDC consolidar e desenvolver invariavelmente a amizade entre a RPDC e a China, um ativo valioso comum aos povos dos dois países e uma opção estratégica.

No mesmo dia, o cônsul-geral chinês em Chongjin deu uma recepção por ocasião do 70º aniversário de fundação da RPC e do 70º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a RPDC e a China.

São dinamizados na RPDC os preparativos para o plantio de árvores na estação outonal


Na RPDC, os meses de outubro e novembro são a temporada de reflorestação outonal.

Já foram preparados em escala nacional mais de 1.2 milhões mudas de árvores.

Entrevistado pela ACNC, o funcionário responsável da Direção Florestal do Ministério de Proteção Territorial e Ambiental, Ryom Song Hwan disse o seguinte:

"Diferente dos anos anteriores, serão plantadas este ano muitas árvores frutíferas.

Temos o plano de plantar em todas as montanhas do país as árvores frutíferas de diferentes variedades de acordo com as condições topográficas e o propósito empresarial.

Para aumentar a produção de hectares há que plantar a Vitis vinifera e Actinidia chinensis entre as castanheiras e os pinheiros.

É um método ideal plantar as ervas-cidreiras e outras plantas herbáceas medicinais nas terras férteis e bem arejadas e combinar as framboeseiras com os Fitzroya cupressoides.

Desde o ano passado, se desenvolve na RPDC a tarefa de segunda etapa da campanha para a reflorestação sob o lema de "Convertamos todas as montanhas nas proveitosas de ouro!".

Máximo Dirigente Kim Jong Un recebeu carta de participantes do seminário regional europeu da Ideia Juche


O Máximo Dirigente Kim Jong Un recebeu uma carta enviada no dia 14 pelos participantes do seminário regional europeu da Ideia Juche com o tema de "Independência, Soberania e Cooperação Internacional".

A carta assinala que o presente seminário aberto no tempo em que se tornam fortes a aspiração, a demanda e a luta dos povos europeus pela independência das massas populares, alcanço um grande êxito em intercambiar as experiências adquiridas no estudo e divulgação da Ideia Juche.

"Através do seminário, os seminaristas tiveram a segurança de que poderão lograr a independência das nações europeias somente quando estudem profundamente o grande Kimilsungismo-Kimjongilismo e o apliquem na realidade, e redobraram a decisão de intensificar o estudo e a divulgação da Ideia Juche", destaca.

"Os participantes tomaram a decisão de dinamizar o estudo e propaganda do Kimilsungismo-Kimjongilismo guardando-o como sua firme convicção para cumprir satisfatoriamente o papel de adeptos da Ideia Juche", finaliza.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Esquema de Israel para usurpação de território denunciado


A comunidade internacional está criticando duramente a arrogância de Israel em anexar partes da Cisjordânia.

O primeiro-ministro de Israel disse no dia 10 que, se vencer a eleição, anexará o Vale do Jordão na parte norte do Mar Morto.

Esta não é a primeira vez que Israel revela suas ambições de anexação territorial.

O primeiro-ministro israelense recebeu condenação internacional por sua arrogante ambição de fundir assentamentos na Cisjordânia, mesmo antes das eleições gerais de abril.

No entanto, com seu fracasso em formar um governo de coalização na data em que foi estipulado, o parlamento de Israel aprovou um projeto de lei para dissolver o parlamento no final de maio e convocou novas eleições.

Desde então, o primeiro-ministro israelense levantou a questão de expandir os assentamentos judaicos e anexar territórios para ganhar vantagem na segunda eleição parlamentar realizada no dia 17.

A estratégia de Netanyahu de criar uma situação favorável ao governo em longo prazo, usurpando a terra de outros, está causando forte oposição da comunidade internacional.

Uma declaração condenando as observações do primeiro-ministro israelense sobre a anexação territorial foi emitida em uma reunião de emergência dos ministros das Relações Exteriores da Organização de Cooperação Islâmica.

A declaração condenou os comentários do primeiro-ministro israelense como uma violação do direito internacional, da soberania e dos direitos legais do povo da Palestina e um ato deliberado que destrói os esforços dos países para alcançar paz e justiça com base em soluções, e que mergulha toda a região na instabilidade.

Também apontou que Israel será totalmente responsável pelas consequências de suas políticas expansionistas. Em resposta à ambição de anexação territorial de Israel, a Assembléia Geral e o Conselho de Segurança da ONU e o Tribunal Internacional de Justiça solicitaram que fossem tomadas todas as medidas políticas e jurídicas possíveis.

Os ministros das Relações Exteriores que participaram da reunião dos Ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe também declararam que as absurdas palavras de Netanyahu são ofensivas e irresponsáveis, acrescentando que causa desapontamento e instabilidade e prejudica as chances de paz.

Ressaltaram que os países árabes estão prontos para tomar todas as medidas políticas legítimas contra a política unilateral de Israel.

O governo da Mauritânia condenou a tentativa de Israel de usar a anexação como moeda de troca para intenções eleitorais, ignorando os esforços dos países árabes e do mundo pela paz.

O porta-voz do Secretário-Geral da ONU afirmou que as ações unilaterais de Israel para reforçar poderes judiciais e administrativos na região do rio Jordão contraria as normas legais internacionais e destruirá todo o potencial para o reatamento das negociações entre palestinos e israelenses, a restauração da paz no Oriente Médio e a implementação de soluções por parte dos dois países.

Os movimentos cada vez mais descarados de Israel para expansão territorial apenas revelam o aspecto abominável de destruidor da paz no Oriente Médio.

Repórter da sede, Jong Won Jun (Rodong Sinmun)


Realizada recepção em comemoração ao 70º aniversário de fundação da República Popular da China


O Comitê Coreano de Relações Culturais com Estrangeiros e a Associação de Amizade da RPDC-China organizaram uma recepção no Restaurante Okryu na quarta-feira para marcar o 70º aniversário de fundação da República Popular da China (RPC).

Presentes a convite estavam o embaixador chinês na RPDC Li Jinjun, funcionários de sua embaixada e estudantes chineses e convidados que permanecem na RPDC.

Participaram Thae Hyong Chol, vice-presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, Ri Chang Gun, vice-diretor de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Ri Kil Song, vice-ministro das Relações Exteriores, Pak Chun Sik, vice-ministro da Cultura, Pak Kyong Il, vice-presidente do Comitê de Relações Culturais com Estrangeiros e presidente da Associação de Amizade RPDC-China, e funcionários relacionados.

Pak Kyong Il disse em seu discurso na recepção que a fundação da República Popular da China foi um resultado glorioso da vitória na revolução popular conquistada pela longa e árdua luta do povo chinês sob a liderança do Partido Comunista da China, e os 70 anos pelos quais o povo chinês atravessou foram os dias de criação e mudança para a construção de uma China próspera.

Ele expressou a vontade de contribuir ativamente para a prosperidade geral das relações RPDC-China, aumentando ainda mais o intercâmbio e a cooperação amistosa com os camaradas chineses neste ano que marca o 70º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países de acordo com as intenções dos máximos dirigentes dos dois países.

Li Jinjun disse que, nos últimos 70 anos, a República Popular da China realizou grandes conquistas em vários campos e que houve mudanças no padrão de vida do povo.

Dizendo que está satisfeito com o progresso feito pelo povo coreano no desenvolvimento econômico, na melhoria do padrão de vida e nas relações externas sob a orientação do Partido do Trabalho da Coreia, liderado pelo presidente Kim Jong Un, ele expressou sua posição para manter visitas de alto nível, fortalecer a comunicação estratégica e aprofundar a amizade e a cooperação sob o importante acordo alcançado pelos máximos líderes dos dois países.

Choe Ryong Hae se reuniu com delegação do partido e governo da Venezuela


Choe Ryong Hae, membro do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais e presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia, reuniu-se no dia 25 no Palácio de Congressos Mansudae com a delegação de alto nível do partido e governo da Venezuela liderada por Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional Constituinte da República Bolivariana de Venezuela e primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido que lhe fez uma visita de cortesia.

Nas conversações transcorridas em clima amistoso foram expostas a vontade de esforças-se de modo ativo para ampliar e desenvolver em vários âmbitos as relações de amizade entre ambos países.

Mais cedo, a delegação venezuelana reuniu-se com Ri Su Yong, membro do Bureau Político e vice-presidente do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

ACNC comenta a reforma da procuradoria da Coreia do Sul


Enquanto à reforma da procuradoria na Coreia do Sul, se revela a maligna tentativa da camarilha conservadora enlouquecida pela cobiça de poder.

O Partido Minju e outras forças reformistas democráticas apoiam a nomeação do novo ministro da Justiça assinalando que a reforma da procuradoria é a ordem da população levantada em luta com velas acesas, e ao mesmo tempo, exigem intensificar a luta pela eliminação de vícios e reformar os órgãos do poder.

Muito aturdidos pela situação, os sujeitos do Partido da Coreia Livre convocaram uma reunião urgente em que insultaram a demanda de reforma como "tentativa de suicídio da população", "morte do constitucionalismo" e "desaparecimento do senso comum e da justiça" e instigaram os conservadores a "levantar-se, um milhão, com tochas".

Com a rápida constituição do grupo de apoio à reforma da procuradoria, disseram que "a reforma é a matança da procuradoria" e que "a procuradoria deve ter coragem para defender do poder a independência".

O proceder abominável da camarilha conservadora não passa de esforços desesperados para impedir a eliminação dos vícios do "governo" anterior e preparar o trampolim para usurpar o poder.

Historicamente, a camarilha conservadora ocupou o poder mediante o golpe de Estado e as fraudes de toda índole e violou impiedosamente a justiça, a igualdade, o constitucionalismo e a democracia da sociedade sul-coreana cometendo os atos de irregularidades e corrupção e levando uma vida depravada e imoral.

A procuradoria advogou pela política antipopular desta horda fascista ditatorial e reprimiu brutalmente a luta das forças reformistas democráticas pela independência, democracia e reunificação, abusando do poder.

A dissolução forçosa do Partido Progressista Unido, a ilegalização do Sindicato Nacional de Professores, a supressão de publicação do Jaju Minbo e outras medidas tomadas no período de mandato de Park Geun-hye mostram bem o aspecto da procuradoria sul-coreana convertida na servente e guarda da camarilha conservadora.

A horda de traidores, que deve desaparecer do cenário político pelo castigo da história, busca impedir a reforma da procuradoria falando sem escrúpulos da "tocha, o que é uma afronta e insulto à população.

A camarilha conservadora tenta manter a procuradoria como sua serva fiel para frear a luta da população pela eliminação dos vícios e lograr a ambição de retomar o poder.

Se não promove-se com dinamismo a reforma judicial e a eliminação dos vícios, serão perdidas as valiosas conquistas da revolução com velas acesas e se repetirá o tempo passado em que predominavam os males sociais de toda índole.

Por esta razão, a população sul-coreana se levanta na luta contra a camarilha conservadora que obstaculiza o progresso social e a reforma democrática.

A camarilha conservadora deve ter em mente que a reforma da\procuradoria é a demanda da população aspirante à justiça e democracia.

A tentativa dos traidores será frustrada pela luta da população unida.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Realizadas conversações entre o presidente da APS da RPDC e o presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela


As conversações entre Pak Thae Song, presidente da Assembleia Popular Suprema da RPDC, e Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional Constituinte e primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela, ocorreram na terça-feira no Palácio de Congressos Mansudae.

As formas de desenvolver intercâmbio e cooperação entre os dois países em vários campos foram discutidas nas conversações.

Em comentário, ACNC critica o projeto de revisão constitucional do Japão


O Japão revelou abertamente seu projeto de revisão constitucional.

O primeiro-ministro Abe, em uma recente conferência de imprensa sobre a remodelação do gabinete, confirmou novamente sua "determinação em realizar a revisão constitucional a qualquer custo".

O vice-primeiro ministro e o ministro das Finanças Aso também pediram a especificação da existência das "Forças de Autodefesa" na Constituição. Uma série de observações semelhantes foram ouvidas no Partido Democrático Liberal recentemente.

Isso mostra que o país insular está trabalhando duro para se transformar em uma potência militar e realizar a ambição selvagem de expansão a ultramar.

Os movimentos desesperados do Japão por revisão constitucional têm como objetivo se transformar em um Estado capaz de realizar a guerra, estabelecendo um mecanismo legal e institucional para desencadear uma guerra.

Por mais de 70 anos desde sua derrota na guerra, o Japão nunca abandonou seus pensamentos vingativos e sua ambição selvagem de nova invasão.

Tem adotado constantemente a política de militarização, transformando as forças terrestres, marítimas e aéreas de "autodefesa" em forças poderosas capazes de iniciar agressões a ultramar.

Hoje, planeja ter um porta-aviões e organizar uma "força de operação espacial".

O artigo 9 da Constituição, que proíbe o Japão de ter exército e exercer o direito de beligerância e o direito de participar de uma guerra, não pode deixar de ser um obstáculo à mobilização de tais forças para agressão a ultramar.

O Japão busca recuperar o direito de usar as forças armadas das quais foi privado devido à sua derrota, promover as forças de "autodefesa" em forças de elite e, assim, legitimar a agressão a ultramar.

O regime de Abe está trabalhando duro para modificar a Constituição durante seu mandato, que terminará em setembro de 2021.

Abe, considerando a revisão constitucional como sua "tarefa vitalícia", insiste na necessidade de revisão constitucional sempre que tem uma oportunidade, dizendo que "é o momento de reverter a revisão constitucional, o ansiado desejo do PDL" e que "permanece invariável a busca da meta de fazer com que a nova constituição entre em vigor a partir de 2020. "

Não é por acaso que as críticas ao recente Gabinete de Remodelação de Revisão Constitucional estão se acumulando nos círculos políticos do Japão.

A revisão constitucional projetada do Japão não é uma questão restrita aos assuntos internos de um país ou relacionada à modificação de parágrafos. É uma questão política e internacional séria relacionada à paz e segurança da Península Coreana, da Ásia e do resto do mundo.

O Japão tem uma história tecida pelo crime, na qual infligiu infortúnios insuportáveis ​​e devastou o povo coreano e outros povos do mundo.

Esse país está tentando modificar os artigos da Constituição para fins beligerantes, longe de indenizar por seus crimes passados, apenas motivado por sua maneira arriscada de pensar seguindo o caminho do militarismo. Este é um ato imprudente que desafia descaradamente o desejo da humanidade pela paz.

Os movimentos do Japão para desencadear uma nova guerra de agressão não devem ser permitidos.

A comunidade internacional jamais deve ignorar esses movimentos imprudentes do Japão.