quinta-feira, 31 de maio de 2018

Acampamento Internacional das Crianças de Songdowon


As crianças estudantes coreanas passam dias alegres no Acampamento Internacional de Crianças de Songdowon, levantado excelentemente à margem do Mar Leste da Coreia pela benevolência do Máximo Dirigente Kim Jong Un, que em acato ao nobre amor dos grandes Líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il aos membros da nova geração, apresenta as crianças escolares como tesouro e símbolo de esperança e futuro da pátria.

Em maio de Juche 102 (2013), o Máximo Dirigente visitou o acampamento infantil e apresentou as tarefas e meios concretos para remodelá-lo ao máximo nível.

Revisou o projeto de formação e enviou os construtores militares e os competentes designers.

Resolveu com prioridade os problemas que se apresentavam na obra e enviou equipamentos ultramodernos de divulgação de vídeos, as instalações acústicas e os equipamentos de jogos.


Voltou a visitá-la em fevereiro e em abril de 2014 para que o acampamento fosse reconstruio no nível desejado pelo Partido do Trabalho da Coreia.

Participou pessoalmente da cerimônia inaugural do acampamento e viu com as crianças escolares a final do torneio de futebol de crianças, a apresentação congratulatória da Banda Moranbong e o lançamento de salvas.

Ao visitá-lo outra vez em julho do mesmo ano, se mostrou satisfeito passando revista no tobogã instalado na piscina ao ar livre, na casa de espelhos, etc.

Rodong Sinmun chama a ampliar a cooperação Sul à Sul



 "A velha ordem econômica internacional, estabelecida pelos imperialistas a favor de seus interesses, freia em grande medida o progresso e desenvolvimento sócio-econômicos dos países em via de desenvolvimento.

Para alcançar a reconstrução económica e a prosperidade nacional, esses países devem romper a dita ordem desigual e estabelecer outra nova e imparcial."

Diz assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado hoje e continua:

"O melhor remédio está em ampliar e desenvolver a cooperação de Sul à Sul entre os países em via de desenvolvimento.

Esta verdadeira relação se baseia no desejo comum de livrar-se da dominação e saques neocoloniais dos imperialistas e dirigir-se a independência e a autarquia.



Realizar a cooperação de Sul à Sul constitui também um remédio importante para elevar a posição e o papel deles como Estados soberanos na arena internacional.

A autarquia econômica alcançada mediante a autoconfiança coletiva lhes possibilita consolidar a independência política, manter a soberania e dotar-se de grande poderio de autodefesa com que poderão fazer frente à ingerência das forças estrangeiras.

Na atualidade, a cooperação de Sul à Sul se realiza de maneira multilateral, amplia e aprofunda-se por meio das organizações regionais e continentais tendo metas claras.

Os países em via de desenvolvimento estão interessados nessa cooperação e forjam juntos o futuro mediante sua ampliação e desenvolvimento, o que convém totalmente ao curso da época de independência."

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Desenvolvimento de arma nuclear da RPDC em contraste com os EUA



"Com a aparição do novo país possuidor da bomba de hidrogênio, todo o mundo se alvoroça desde os primeiros dias do Ano Novo.

Provavelmente, todo o ano, o enfoque da sociedade internacional apontará para a Coreia socialista."

 Assim disse à ACNC o doutor So Song Il, diretor do Instituto de Ciências Sócio-Políticas da Academia de Ciências Sociais, e prosseguiu:

 "A posse da bomba H pôs a RPDC na mesma posição de potência nuclear dos países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

 Porém há diferença diametralmente oposta ao desenvolvimento de armas nucleares da RPDC e Estados Unidos.

 Primeiro desde o ponto de vista de seu objetivo; os EUA desenvolveu a bomba atômica e fabricou a bomba H quase 10 anos depois para tomar a hegemonia mundial, porém a RPDC as desenvolveu a fim de defender a soberania e o direito à existência, ou seja, com o objetivo autodefensivo.

 Aos finais da Segunda Guerra Mundial, a existência da Alemanha fascista e do Japão militarista não foi uma grande ameaça aos Estados Unidos.

 Se os EUA não tivesse tido a ambição da hegemonia mundial ao tentar frear a ampliação de influência da antiga URSS, que fez um papel principal em aniquilar o fascismo, não faria sentido a necessidade de desenvolver as armas nucleares.

 Em contraste com tal ambição dos EUA, caudilho de agressão e guerra, a RPDC tomou a decisão firme para se defender desde as manobras de esmagamento militar e a ameaça nuclear das forças hostis encabeçadas pelo império gringo."

 Ao respeito, o secretário geral da Comissão para os Assuntos Exteriores do Senado da Itália, Antonio Razzi, respondeu as perguntas dos jornalistas de que a primeira prova de bomba H da RPDC é de caráter autodefensivo. Agregou que cada país tem o direito a optar uma medida de solução para defender seu povo.

 Andrei Vinogradov, especialista em assuntos políticos da Academia de Ciências da Rússia, ressaltou que pelas manobras das forças hostis encabeçadas pelos EUA, a RPDC não podia menos que tomar a medida enérgica para defender a segurança do país.

 Destacou que a possessão da bomba H por parte da RPDC trata-se de um produto inevitável da política hostil anti-RPDC dos EUA, Japão e Coreia do Sul.


Agência Central de Notícias da Coreia, 16 de janeiro de 2016

Guerra bacteriológica dos EUA na Guerra da Coreia



Durante a passada Guerra da Coreia (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953), os Estados Unidos cometeu a guerra bacteriológica mais criminosa e anti-ética, nunca vista antes na história da guerra mundial.

 Este crime reconhecido e repudiado pelo mundo, há que ser lembrado embora passe o tempo.

 Organizada e planificada conspiração de guerra bacteriológica dos EUA

  Foi desnudado o feito de que os EUA cometeu de modo organizativo e planificado a guerra bacteriológica violando flagrantemente as leis e regulamentos internacionais durante a Guerra da Coreia.

 Segundo os documentos secretos do governo títere de Syngman Rhee, embargados pelo Exército Popular da Coreia após libertar Seul, e as publicações daquele tempo, os estadunidenses planejaram muito antes da invasão da Coreia a guerra bacteriológica e tomou as medidas necessárias. Segundo a ordem do comandante do exército estadunidense no Extremo Oriente, MacArthur, se produziu no Japão grande quantidade de armas bacteriológicas.

TASS da ex URSS daquele tempo transmitiu que ao instalar mais de 10 cárceres de grande tamanho, os EUA assassinou os patriotas encarcerados tomando-os como objeto de experimento de medicamentos bacteriológicos. E o qualificou de um método de matança humana inimaginável até pela camarilha de Hitler.

 Os meios de imprensa daquele tempo informaram que ao fabricar as armas bacteriológicas de 16 gêneros capazes de assassinar a milhares de pessoas, os EUA a experimentou aproveitando os prisioneiros da Ilha Koje.

 Em março de 1952, uma agência de notícias do Ocidente informou que "as estratégias militares estadunidenses consideraram a guerra bacteriológica na guerra coreana como uma importante arma mortal depois das armas nucleares".

 Repetindo as palavras das "estratégias militares" dos EUA que disseram que "as armas bacteriológicas podem exterminar todos os habitantes da cidade sem destruir os edifícios", expôs umas partes dos crimes bacteriológicos cometidos na guerra coreana pelos EUA.

 Dois aviadores estadunidenses capturados em janeiro de 1952 na zona de Anju ao lançar as bombas bacteriológicas, confessaram o fato de que o governo estadunidense preparou o todo suficiente para utilizar na guerra coreana.

 Eles disseram que em agosto de 1951 se desenvolveu no interior das forças aéreas estadunidenses os exercícios de guerra bacteriológica, previu a infecção bacteriológica da unidade ao injetar a unidade vacinada que "não pode publicar pelo segredo militar" e as bombas biológicas como "bombas sem explosão" para encobrir o uso de citadas armas.

 No plano de guerra bacteriológica desenvolvida pelos canibais estadunidenses estendeu ao massacre do povo coreano durante todo o período da guerra coreana.

Trajeto do Movimento Juvenil da Coreia



Os jovens sempre se encontram na frente da marcha da Coreia Songun que avança para a vitória final.

 Em cada sinceridade patriótica deixada pelos jovens nos anais da pátria estão impregnadas as orientações dos grandes homens sem igual dando que deram importância aos assuntos juvenis, apresentaram-lhes como flor do país e da nação.

 Imediatamente depois da libertação da pátria, o Presidente Kim Il Sung apresentou o lema "Jovens patrióticos, unam-se sob a bandeira democrática!" e aglomerou os jovens de distintas classes e capas em torno da União da Juventude Democrática (como se chamava na época), organização massiva de jovens.

 Unidos compactamente sob a bandeira democrática, os jovens deram o primeiro passo para a pátria e povo e dedicaram no período da Guerra de Libertação da Pátria suas preciosas vidas para aniquilar os invasores.

 Colocaram em suas mentes a responsabilidade da reconstrução pós-guerra e cumpriram satisfatoriamente o papel protagonista em cada etapa da revolução e da construção.

 Terminaram a obra da ferrovia Haeju-Hasong em somente 75 dias e criaram o milagre de completar a outra de Ichon-Sepho.

 O Dirigente Kim Jong Il animou os jovens ao apresentar os lemas "Que sejam dignos vanguardistas juvenis do Partido do Trabalho da Coreia!", "Amem aos jovens!", "Dignifiquemos a juventude!" e outras, para que levantassem numerosas criações monumentais inclusive a autoestrada Chongnyonyongung.

 Em 26 de janeiro de Juche 101 (2012), o Marechal Kim Jong Un enviou uma mensagem autografada aos jovens, estimulando-os a exaltar o poderio da potência do Monte Paektu.

  Hoje em dia, na liderança da filha que marcha com a nova velocidade da Coreia estão os jovens, e os precursores que desenvolvem a nova ciência e tecnologia de ponta são os intelectuais jovens e as estrelas esportivas que flameiam a bandeira da República no cenário internacional são também os jovens.

  Em escala mundial os jovens são a dor de cabeça da sociedade, mas os jovens coreanos mostram seu poderio como unidade mais enérgica que abre o futuro radiante do país e da nação sob o especial amor e confiança do Partido e Líder.

"Negociador da paz" Mike Pompeo e o plano da CIA para assassinar Kim Jong Un



Em maio do ano passado (2017), a RPDC acusou tanto a CIA (chefiada por Mike Pompeo) como o Serviço Nacional de Inteligência (NIS) da Coreia do Sul de “uma conspiração fracassada para assassinar seu líder Kim Jong-un com uma arma bioquímica durante a parada militar em Pyongyang".

Nem a CIA nem a Casa Branca responderam a essas acusações.

Embora os relatos da imprensa tenham reconhecido a "longa história" de assassinatos políticos da CIA, as acusações da RPDC foram descartadas casualmente.

De acordo com The Guardian (5 de março de 2017)

“A CIA tem uma longa história de ajudar a matar líderes em todo o mundo. Desde 1945, a agência de inteligência norte-americana conseguiu depor ou matar uma série de líderes, mas foi forçada a reduzir sua participação após uma investigação do Senado nos anos 70 ”

De acordo com o Ministério da Segurança do Estado da Coreia do Norte, a CIA não abandonou seus velhos hábitos. Em uma declaração na sexta-feira, acusou a CIA e o serviço de inteligência da Coreia do Sul de estar por trás de uma suposta tentativa recente de assassinar seu líder Kim Jong Un.

(Screenshot do Guardian, 5 de março de 2017)


Missão não anunciada de Mike Pompeo em 1 de maio de 2017 para Seul

O que a mídia ocidental não notou foi que a suposta tentativa de assassinato dirigida contra o presidente Kim (5 de maio de 2017) ocorreu de 5 a 6 dias após a chegada de Mike Pompeo a Seul no fim de semana de 29-30 de abril para conversar com homólogos de inteligência em 1 de maio. É relevante? O assunto precisa ser cuidadosamente investigado.

Também significativo, o alegado plano fracassado de assassinato ocorreu quatro dias antes das eleições de 9 de maio que levaram à inauguração do Presidente Moon em 10 de março de 2017:

29 a 30 de abril - Chegada de Mike Pompeo em Seul, com sua esposa

1 de maio, Seul: Pompeo Consulta com inteligência e contrapartes militares, militares dos EUA e embaixada dos EUA

5 de maio, Pyongyang: Suposto assassinato fracassado contra Kim Jong-un

9 de maio, eleições nacionais na Coreia do Sul

10 de maio, Inauguração do Presidente Moon Jae In


O calendário das reuniões de Pompeo em Seul foi crucial: no início de maio de 2017, a equipe de inteligência do Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul (KCIA), liderado por Lee Byung Ho, ainda estava sob o controle dos nomeados da presidente Park Geun Hye que caiu sob impeachment (filha do falecido ditador Park Chung-hee assassinado em 1979).

A mídia sul coreana confirmou que Pompeo teve reuniões a portas fechadas com o chefe de espionagem do NIS, Lee Byung Ho, além de "altos funcionários do gabinete presidencial", que estava sob o comando de Park e do presidente interino Hwang Kyo Ahn (que ocupou os cargos de ministro da Justiça e primeiro-ministro no governo da presidente Park).

A equipe do NIS durante a presidência da Sra. Park (nomeada por seu antecessor) esteve ativamente envolvida em uma fraude de propaganda ilícita para influenciar o voto nas eleições de 2012 que levaram à vitória da Sra. Park. Após seu impeachment e a eleição do Presidente Moon, procedimentos legais foram implementados direcionados contra:

“Lee Byung Ho [que encontrou com Mike Pompeo em 1º de maio de 2017] e dois outros chefes do NIS durante o governo Park são suspeitos de ter fornecido bilhões de won do orçamento de atividades especiais da agência de espionagem para o escritório principal. O NIS está isento de ter que divulgar onde os fundos, alocados para operações de segurança classificadas, são usados. ”(KBS World Radio, 10 de novembro de 2017)

(Screenshot de Lee Byung-ho que encontrou Pompeo a portas fechadas em 1 de maio de 2017, Fonte : KBS World Radio)

Após a ascensão de Moon à presidência em 10 de maio de 2017, um novo chefe do Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul (NIS) Suh Hoon foi devidamente designado. Enquanto uma grande mudança foi realizada dentro da agência de espionagem, a nomeação de Suh Hoon havia sido (formalmente) aprovada por Langley. A questão importante: a CIA perdeu o controle de sua embreagem histórica sobre o Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul?

Insinuação grotesca de Mike Pompeo

Numa amarga ironia, alguns meses depois, em outubro de 2017 (ver relatório do SCMP), o diretor da CIA Mike Pompeo (agora Secretário de Estado) negou e reconheceu brincando (sem se referir à tentativa de assassinato de 5 de maio de 2017 durante um desfile militar em Pyonyang) que há uma trama para assassinar o Presidente Kim, que faz parte da história de longa data de assassinatos políticos da CIA.

"Se Kim Jong Un morrer de repente, não me pergunte sobre isso, diz o chefe da CIA"

"Com todo o respeito, se Kim Jong Un desaparecer, dada a história da CIA, não vou falar sobre isso", disse o diretor da CIA na quinta-feira, quando perguntado sobre o que aconteceria se Kim morresse repentinamente.

Nós vamos nos tornar uma agência muito mais cruel

… “O presidente deixou bem claro. Ele está preparado para garantir que Kim Jong Un não tenha a capacidade de manter a América em risco. Por força militar, se necessário."



Numa amarga ironia, o mesmo Mike Pompeo, que se refere casualmente à "história da CIA" de assassinatos políticos, passou a desempenhar um papel central nas negociações de "paz" com Pyongyang.

O Chefe do Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul, Suh Hoon, juntamente com o Consultor de Segurança Nacional de Moon, Chung Eui Yong, foram encarregados de um processo de negociação trilateral: RPDC-RC-EUA, com funcionários da RC operando como intermediários. Em 6 de março, Chung Eui Yong, junto com outros quatro altos funcionários da RC, incluindo Suh Hoon, reuniram-se com a liderança da RPDC em Pyongyang.


Esta reunião em 6 de março de 2018 preparou o palco para o seguinte encontro secreto do diretor da CIA em Pyongyang: Mike Pompeo, que sugeriu que o assassinato político do presidente Kim enquanto estava na diretoria da CIA viajou para Pyongyang durante o feriado de Páscoa para conversações. com a liderança da RPDC, com vista a negociar os termos da Cúpula de Singapura, prevista para 12 de Junho.



Os líderes norte coreanos estavam plenamente conscientes da verdadeira intenção de Pompeo. Eles, no entanto, jogaram o jogo.

A paz nunca esteve na agenda dos EUA. E isso era verdade antes da nomeação de John Bolton como Conselheiro de Segurança Nacional. O objetivo é desviar o diálogo intercoreano e impor um processo unilateral de “desnuclearização”.

O diálogo Kim-Moon é visto por Washington como um obstáculo em potencial. Reconhecido por Pompeo, há um plano da CIA para assassinar Kim Jong Un. É o Plano B de Pompeo?

Em recentes desdobramentos, após o encontro entre Moon e Kim em 26 de maio no lado norte coreano de Panmunjom na Zona Desmilitarizada, o presidente Moon disse estar "perplexo" com a decisão de cancelar a cúpula de Singapura e pediu a Washington e Pyongyang que resolvam suas diferenças através de “diálogo mais direto e mais próximo”.

Traduzido por 레난 쿠냐; fonte: Global Research, 27 de maio de 2018

Rodong Sinmun revela o aspecto corrupto da sociedade capitalista



 "Na sociedade capitalista, baseada no individualismo, a moral burguesa domina as relações entre as pessoas."

Assim condena o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado no dia 30 e continua:

" 'O interesse individual é inviolável', 'Posso viver enquanto te mato', eis aqui o modo de pensar do ponto de vista da gente da sociedade capitalista, contagiada de moral burguesa baseada no individualismo extremado.

Na sociedade capitalista reinam os males sociais de todo tipo e o corrupto modo de vida.

A moral burguesa instiga as pessoas à carreira pela existência segundo a lei da selva e une as pessoas com as relações inumanas de antipatia, exploração e opressão.

No circulo político do capitalismo, são cotidianos o maquiavelismo e a luta pelo poder, meio de enriquecimento.



Para o dinheiro, honra e prazer individuais, não vacilam em cometer assassinato, violação sexual, sequestro, tráfico de seres humanos, roubo e fraude.

Todos esses atos corruptos são justificados pela moral burguesa.

A corrupção moral do ser humano no mundo capitalista se fomenta pela classe governante reacionária.

Esse fenômeno é produto invariável da sociedade capitalista.

O país se arruína quando se aumenta a corrupção e a imoralidade."

terça-feira, 29 de maio de 2018

Arte e literatura



Arte e literatura na RPDC assumem um caráter socialista.

A arte e a literatura socialista são revolucionárias na medida em que são criadas e construídas em reflexo das demandas e interesses da classe trabalhadora e de outros trabalhadores que se esforçam para construir o socialismo. Desempenha um papel importante no encorajamento das pessoas a realizarem a revolução e a construção, com uma visão adequada da revolução e da vida e com nobres e belos traços mentais e morais, e no desenvolvimento da civilização social.

Sua missão básica é dar um ímpeto à causa revolucionária do Juche implantando as idéias e intenções do Partido do Trabalho da Coreia em toda a população e inspirando as massas a novos esforços.

A arte socialista e a literatura são caracterizadas por um alto nível de habilidade artística e conteúdo ideológico que atende às demandas dos tempos e às aspirações do povo. Coloca ênfase no conteúdo revolucionário, orientado para a classe trabalhadora e socialista e na forma nacional que é amada pelo povo e atende aos seus gostos.

Comentário da KCNA sobre o Acordo entre a Coreia do Sul e o Japão



Agora, a nação coreana e o mundo inteiro esperam que a Declaração de Panmunjom para a Paz, a Prosperidade e a Unificação da Península Coreana seja implementada o mais cedo possível.

Mas, vários obstáculos ainda estão no caminho para a implementação da declaração.

Tais barreiras perigosas devem ser removidas sem falhas, pois prejudicam a melhoria das relações inter-coreanas e criam uma crise de guerra na península coreana.

É por isso que os sul-coreanos de todas as esferas da vida pressionaram recentemente pela revogação do acordo sobre a proteção da inteligência militar com o Japão.

O povo sul-coreano fez uma campanha de assinatura de todos o povo, dizendo que é imperdoável concluir um acordo militar com o Estado criminoso de guerra que é o Japão e qualquer tentativa de cooperação militar com o Japão deve ser interrompida já que os máximos líderes do Norte e do Sul da Coreia declararão que não haverá mais guerra na península coreana.

Isso reflete a mentalidade dos sul-coreanos que esperam melhorar as relações inter-coreanas e a paz na península. É também sua exigência que as autoridades correspondam às expectativas.

Como foi claramente revelado, o acordo entre a Coreia do Sul e o Japão sobre a proteção da inteligência militar é um produto de traidores como Park Geun Hye e o grupo de Abe, sob o pretexto de "ameaça do norte". Portanto, trata-se de um acordo de guerra extremamente perigoso e traiçoeiro, que alimenta a desconfiança e o confronto entre os compatriotas e abre as portas aos reacionários japoneses empenhados no ressurgimento do militarismo para a re-invasão da península coreana.

Agora, o Japão, tomado pela ambição selvagem de agressão no exterior, está correndo para o militarismo e ameaçando gravemente a paz e a segurança na região.

Os esforços desesperados do Japão para conter a corrente de reconciliação e a paz que prevalece na península estão convidando a críticas e escárnios do mundo.

A conclusão do acordo militar com o Japão é totalmente contrária ao desejo dos compatriotas da península coreana de não ter guerra.

Não há justificativa para a existência do acordo.

A existência de tal acordo traiçoeiro é uma desgraça para a nação quando o norte e o sul prometeram abrir uma nova era para a reunificação independente, paz e prosperidade por meio de seus esforços conjuntos. Também vai contra a expectativa do povo asiático e da comunidade internacional na esperança de uma situação estável na península e na região.

O acordo deve ser prontamente revogado em vista da implementação da Declaração de Panmunjom e do combate das autoridades sul-coreanas contra os males profundamente arraigados.

A revogação do acordo, concluída rapidamente pelo grupo Park Geun Hye e pelo Japão, é um dos compromissos eleitorais assumidos pelas atuais autoridades da Coreia do Sul.

Ações falam mais alto que palavras, e é mais importante produzir frutos através de práticas ousadas.

As autoridades sul-coreanas devem mostrar a vontade de implementar a Declaração de Panmunjom tomando uma decisão corajosa para revogar o traiçoeiro acordo de guerra."


Agência Central de Notícias da Coreia, 29 de maio de 2018.

ACNC urge em comentário a solução do problema de cidadãs sequestradas



Dentro e fora do país, se produz agora a avalanche de críticas ao conhecer-se a verdade do caso de cidadãs da República Popular Democrática da Coreia que foram raptadas e sequestradas em grupo pelas forças conservadoras sul coreanas.

As entidades civis e os habitantes de distintos setores da Coreia do Sul demandam a desculpa oficial das autoridades, a prevenção de repetição do caso, a repatriação imediata das sequestradas e a dissolução do Serviço Nacional de Inteligência apontado como principal culpado após ser revelado de modo irrefutável que as trabalhadoras norte coreanas foram sequestradas pelo governo de Park Geun Hye.

Por outra parte, a União de Advogados por uma Sociedade Democrática lidera a luta judicial  acusando os sujeitos envolvidos na trama.

Hoje em dia, quando se ocorre o clima de reconciliação nacional e paz entre o Norte e o Sul da Coreia, os familiares das vítimas e todos os demais habitantes da RPDC esperam pelo regresso das trabalhadoras sequestradas.

A reconciliação e a unidade da nação não são um conceito abstrato.

Será um passo adiante para a paz e reunificação o processo de resolver um atrás dos outros os problemas criados e complicados ao longo do tempo de divisão e eliminar a dor de cada membro da nação.

Sobretudo, constitui a condição preliminar resolver o problema anti-ético e inumano, causado pela brutal política de confrontação fratricida da época do anterior "poder" conservador da Coreia do Sul.

Isso seria também uma oportunidade importante para demonstrar a sinceridade e a vontade das autoridades sul coreanas que desejam o desenvolvimento sustentável das relações Norte-Sul e a paz e reunificação da Península Coreana.

Eis aqui a razão pelo qual o problema da repatriação das cidadãs da RPDC sobrepassa o marco de humanitarismo e atrai a atenção de todos los compatriotas e da sociedade internacional.

Nunca se pode tolerar a barbaridade da traidora Park Geun Hye que ultrajou o destino das trabalhadoras norte coreanas para realizar sua suja ambição política e tentou manchar a imagem digna da RPDC.

Qualquer tentativa de defender e encobrir o crime anti-ético de Park significa a negativa aberta à opinião pública sul coreana, que deseja eliminar os vícios deixados pelo "poder" anterior, e um grave crime desafiante à implementação da Declaração de Panmunjom.

Deve-se conhecer bem que a fazer posição ambígua sobre sobre o problema da devolução das cidadãs norte coreanas é cometer um pecado ante à nação.

É indispensável um comportamento justo.


Agência Central de Notícias da Coreia, 29 de maio de 2018

Kim Jong Un recebe carta do XXIV Congresso Integral de Chongryon



O Máximo Dirigente Kim Jong Un recibeu no dia 27 uma carta do XXIV Congresso Integral da Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon).

A carta diz que o Máximo Dirigente passou a linha divisória de Panmunjom para a III Cúpula Norte-Sul e assinou a Declaração de Panmunjom, de modo que se abriu a nova era de reconciliação, paz, prosperidade e reunificação da nação coreana.

"O IV encontro e conversações de Cúpula Norte-Sul, efetuados 29 dias após o anterior, infundiram em toda a nação a esperança e ânimo da implementação da Declaração de Panmunjom", menciona.

Destaca que as visitas do Marechal à China abriram a nova era de esplendor na história da tradicional amizade Coreia-China, preparada pelos líderes antecessores.

Louva-o como grande homem sem igual e o Sol do século XXI que converteu a República Popular Democrática da Coreia em um Estado estratégico de classe mundial e conduz com audácia o processo de melhoramento das relações RPDC-EUA.

"O presente congresso fez um balanço orgulhoso do trabalho de Chongryon durante os últimos 4 anos em que ele enviou a mensagem de felicitação ao XXIII Congresso Integral de Chongryon e outra mensagem histórica com motivo do 60º aniversário de fundação da organização e a conduziu passo a passo para que abrisse a nova era dourada de seu movimento patriótico atendo-se a essas instruções programáticas", ressalta.

"Ao mesmo tempo, discutiu o rumo de trabalho e as tarefas principais para acelerar mais a marcha patriótica para adiantar o novo período de prosperidade do movimento de coreanos residentes no Japão da grande era de Kim Jong Un, em acato a sua mensagem de felicitação enviado ao 24º Congresso Integral de Chongryon", aponta.

"Ao tomar como novo rumo o presente congresso, escreveremos a nova história orgulhosa do movimento de coreanos residentes no Japão que experimenta ascensão na grande época de Kim Jong Un dando continuidade a seu trajeto de obras patrióticas em que estão impregnadas as proezas de direção dos grandes líderes antecessores", conclui.

Minju Joson condena artigos suplicados aos EUA por Hong Jun Phyo



Recentemente, o representante do 'Partido da Coreia Livre' da Coreia do Sul, Hong Jun Phyo, solicitou ao seu amo gringo os '7 artigos de solicitude' como o 'mantimento do principio de desnuclearização', a 'defensa de princípios', a 'proibição de redução ou retirada das tropas estadunidenses de solo sul coreano', o 'cancelamento de armas bioquímicas' do Norte (da Coreia) e o 'questionamento do problema de Direitos Humanos'.

Insatisfeito, ainda fez disparates como 'avanço substancial' e 'acarretar piores calamidades', e inseriu no dia seguinte na Internet outras blasfêmias como 'tropeçar em obstáculo' e 'desejar que proceda com serenidade desde agora'.

A camarilha conservadora sul coreana é um grupo de traidores que mostra-se descontente e obstrucionista, cada vez que se produz uma mudança dramática nas relações intercoreanas graças às iniciativas e esforços da RPDC."

Assim revela o rotativo Minju Joson em um comentário individual desta terça feira e segue:

"Esta vez, se conheceu claramente com toda clareza que embora os conservadores sul coreanos mudem o nome de seu partido e seu representante para enganar a opinião pública, não corrige seu vício de enfrentamento fratricida.

O tumulto de m punhado de traidores, que tentam desvirtuar o êxito que a dificilmente preparada Cúpula Norte-Sul de Panmunjom e romper a conjuntura da situação atual, faz recordar os '5 Traidores de Ulsa' que venderam o país para as forças estrangeiras há mais de um século.

A histórica Declaração de Panmunjom é o grande programa comum da nação, preparado no fragor da luta para melhorar as relações intercoreanas e alcançar a reunificação independente.

Os que negam a Declaração de 27 de Abril, apoiada totalmente por toda a nação coreana e o mundo, são vende-pátria que deixaram de ser integrantes da nação e perderam o direito a viver na terra-pátria.

Embora Hong Jun Phyo e suas camarilha do 'Partido da Coreia Livre' atuem como cães raivosos para alargar os dias contados de sua vida política, não poderão impedir a corrente da história."

EUA deve atuar com prudência, aconselha Rodong Sinmun



"O Departamento de Defesa e a Casa Branca dos Estados Unidos falam ruidosamente de que os exercícios conjuntos militares EUA-Coreia do Sul levam o caráter 'defensivo' e que continuarão os treinamentos militares 'anuais', cuja dimensão não se reduzirá.

Por outra parte, os elaboradores da política estadunidense lançam disparates inconvenientes à atmosfera de conversações tais como 'nunca foi excluída a opção militar sobre a RPDC' e 'sem renúncia nuclear, não se pode garantir o regime da RPDC'.

Estas palavras provocativas são uma zombaria imperdoável ao interlocutor."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado no dia 29 e continua:

"Na Coreia do Sul, os EUA realiza todos os anos treinamentos militares supondo o ataque preventivo e a provocação de guerra total contra a RPDC, o que constitui a causa principal da perturbação da paz e da estabilidade da Península Coreana.

Portanto, tem que reconsiderar a necessidade dos exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul que exacerbam a tensão e podem causar guerra nuclear na Península Coreana, quando a RPDC e os EUA preparam as conversações com a vontade de solucionar os problemas pendentes.

Na atualidade, o problema do treinamento militar conjunto serve de pedra angular que determina se os EUA quer a paz ou a guerra.



O mundo opina que a obstinação dos estadunidenses em manobras militares insinua que este país não quer o alívio da situação da Península Coreana e nem tem interesse na reconciliação com o país socialista.

Se os EUA deseja de verdade as conversações, deverão deixar de ameaçar e chantagear com a força a sua contraparte.

Agora é o momento em que os EUA deve distinguir corretamente o favorável para ele e atuar com prudência."

Rodong Sinmun critica desigualdades da sociedade capitalista



 O diário Rodong Sinmun transmitiu no dia 29 um artigo individual relatando com dados que se aumenta a cada dia a diferença entre os ricos e os pobres nos países capitalistas.

"É um produto da sociedade exploradora este fenômeno: os ricos se tornam cada vez mais ricos e os pobres, cada vez mais pobres.

A causa está na privatização geral dos meios de produção na sociedade exploradora.

A propriedade privada geou a abismal diferença entre os ricos e os pobres e chegou ao extremo na sociedade capitalista.

Neste modelo social, um punhado de monopolistas se apodera da esmagadora maioria dos meios de produção.



Por outra parte, a capa de governantes reacionários representa e defende os interesses dos monopolistas.

A desigual e antipopular política dos governantes reacionários tolera e defende a exploração inumana dos monopolistas sob prerrogativas e saqueia dinheiro, por diferentes conceitos, das massas trabalhadoras.

Hoje em dia, o fenômeno em questão divide o mundo em polos.

O países capitalistas desenvolvidos exploram e saqueiam de maneira neocolonial os países em via de desenvolvimento.

Enquanto siga existindo a sociedade capitalista, nunca se eliminará essa desigualdade."

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Democracia de novo tipo, o caminho da democracia ao estilo coreano



Então, partindo da peculiaridade do desenvolvimento histórico de nosso país e sua concreta realidade, eu aclarei que o caminho a seguir pela Coreia não era a “democracia” ao estilo estadunidense e tampouco o socialismo de fórmula soviética, mas sim uma democracia de novo tipo, a coreana. Este era o mais correto alinhamento para a construção da nova Pátria, já que se identificava com a aspiração e o anseio do povo.

Não podíamos levantar sobre a terra-pátria, reconquistada ao preço do sangue, uma república burguesa, poder das classes de proprietários de terra e capitalistas, mas tampouco estabelecer de imediato o regime socialista, saltando uma etapa de desenvolvimento da história.
Em nosso país liberto se falava na etapa da revolução democrática anti-imperialista e anti-feudal. Por isso devíamos liquidar o quanto antes os vestígios do imperialismo japonês e do feudalismo, e ir pelo caminho da construção de uma sociedade autenticamente democrática, que defendesse os interesses dos amplos setores populares.

Unicamente assim, podíamos edificar um Estado democrático, soberano e independente, rico e poderoso, e assegurar ao povo a autêntica liberdade, direitos e felicidade.

Assinalamos claramente ao povo a rota a seguir pela Coreia e exortamos-lhes com energia a se esforçar para a construção de um Estado democrático, soberano e independente. Em meio ao alto entusiasmo das massas populares e de seu impressionante esforço, fundamos o Partido, estabelecemos o Poder Popular, e dentro de pouco tempo efetuamos com êxito a reforma agrária, a nacionalização das indústrias e outras reformas democráticas. Desta maneira, na parte Norte de nosso país se implantou um autêntico regime democrático popular e se abriu um amplo caminho para passar para a revolução socialista.

Kim Il Sung

O início do Movimento Chollima, o movimento da renovação coletiva



Em Reunião Plenária do Comitê Central do Partido, efetuada em dezembro de 1956, adomos a resolução de produzir uma grande ascensão revolucionária na construção socialista. No curso da luta para levá-la a cabo se deu início o Movimento Chollima. Desde então, em nosso país se impulsiona a um ritmo acelerado a construção socialista.

Os trabalhadores da Siderúrgica de Kangson foram os primeiro em levantar a tocha deste movimento. Para render homenagem ao Movimento Chollima, levantamos em Pyongyang o Monumento de Chollima. Durante os 20 anos transcorridos nosso povo avançou à uma grande velocidade. Olhando retrospectivamente, naquele momento não imaginamos que nosso povo marcharia tão velozmente.

Nem um só aspecto da luta revolucionária e do trabalho de construção em nosso país foi deixado de ser realizado mediante um movimento geral das massas. Somente apoiando-nos no elevado entusiasmo revolucionário e na atividade criadora do povo, pudemos cumprir com êxito todas as tarefas difíceis e grandiosas da revolução e da construção. Uma das chaves-mestras que fazem avançar com rapidez nossa construção socialista é precisamente é o fato de solucionar todos os problemas com o método revolucionário de apoiarmos-nos nas massas e mobilizá-las.

Quando tropeçávamos com sérias dificuldades e provas na construção do socialismo, acudíamos as massas confiando nelas, e nos sentando cara a cara, discutíamos de forma exaustiva as medidas para vencer obstáculos e registrar inovações. Com este procedimento as massas trabalhadoras chegaram à completa compreensão dos propósitos do Partido e deram um impulso no movimento de inovação coletiva para cumprir sua linha e sua política, a qual mais tarde, uma vez desenvolvida, chegou a converter-se no Movimento Chollima, famoso em nosso país.

O Movimento Chollima é um movimento de inovação massiva de nosso povo para acelerar ao máximo a construção socialista. Este movimento materializa de modo mais brilhante a linha de massas de nosso Partido na construção socialista, precisamente através dele é que se manifesta com plenitude todo talento, o entusiasmo e a força criadora de nosso povo. Com a maior amplitude de seu desenvolvimento, foram registradas inovações em todos os setores de economia e da cultura, da ideologia e da moral, e foram alcançados brilhantes êxitos na edificação socialista de nosso país.
Todas nossas vitórias são grandioso fruto da Ideia Juche de nosso Partido e, ao mesmo tempo, um brilhante resultado de sua linha revolucionária de massas.

Nossa experiência destaca que, por muito atrasado que um país estivera no passado, se estabelece com firmeza o Juche na ideologia e se materializa a fundo em todos os setores da revolução e da construção, organizando e mobilizando de modo correto o entusiasmo criador e o talento das massas populares, pode construir em curto prazo uma nova sociedade rica e poderosa, salvaguardar a independência da Pátria e a dignidade do povo, com a absoluta segurança de derrotar qualquer agressor imperialista, e alcançar a prosperidade do país e da nação.


Kim Il Sung

Canção Folclórica Coreana "Yangsando"



A canção folclórica "Yangsando", muito famosa entre os coreanos, foi recentemente registrada como patrimônio imaterial nacional na RPDC.

"Yangsando" é uma das canções folclóricas típicas que representam a região noroeste da Coreia, incluindo as províncias do Sul e Norte de Phyongan e Sul e Norte de Hwanghae.

A palavra "Yangsan" é derivada de Yangdok e Maengsan, nomes de localidades na Coreia.

A música canta em louvor à bela terra natal através das letras que retratam as belezas cênicas das áreas de Yangdok e Maengsan e da Colina Moran, Pavilhão Pubyok, Porta de Taedong e outros lugares em Pyongyang, todos os quais podem ser vistos junto com o fluxo do rio Taedong.

Sua melodia preserva bem o caráter de canções folclóricas da região noroeste da Coreia, que é percorrida com sentimentos suaves, belos, fluentes, brilhantes e vibrantes.



Seu ritmo particular se aplicou em muitas canções alegres e leve o nome próprio como ritmo Yangsando.

"Yangsando" e outras canções folclóricas das províncias ocidentais se desenvolvem plenamente conforme o sentimento estético da época graças à direção do Partido do Trabalho da Coreia.

Será invariável a vontade da RPDC de construir o mundo sem armas nucleares


"As medidas tomadas pela República Popular Democrática da Coreia para o desmantelamento do campo de prova nuclear provocam grandes repercussões no âmbito mundial."

Assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual publicado na segunda feira e segue:

"As medidas magnânimas da RPDC são parte da campanha para a materialização das resoluções da Terceira Reunião Plenária do Sétimo Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia

Para demonstrar com transparência o desmantelamento do campo de prova nuclear, a RPDC permitiu as atividades dos meios de imprensa nacionais e internacionais e tomou as medidas práticas correspondentes.

O mundo foi surpreendido com a declaração da RPDC sobre o desmantelamento do campo de prova nuclear na zona septentrional e se admirou com a capacidade prática vendo todos os processos da execução de forma transparente.

Para materializar as resoluções adotadas na Reunião Plenária de Abril do Comitê Central do PTC, a RPDC marcha sem vacilação alguma pela órbita optada por si mesma.

Todo o processo de desmantelamento do campo de prova nuclear da zona septentrional comprovou eloquentemente a invariável posição pacifista do governo da RPDC de somar-se à aspiração e esforços internacionais para a suspensão total de provas nucleares.

No futuro também a RPDC fará constantes esforços conjuntos com os povos pacifistas do mundo para construir um novo mundo pacífico e independente sem armas nucleares onde se realizem os sonhos e ideais da humanidade."

domingo, 27 de maio de 2018

Feitos imortais para o desenvolvimento unificado da língua nacional



A compilação do "Grande Dicionário Coreano", o primeiro dicionário unificado da língua nacional progrediu rapidamente na Coreia. Os filólogos da Academia de Ciências Sociais deram seu melhor pelo trabalho com um patriotismo ardente, tendo em mente os grandes esforços feitos pelo Presidente Kim Il Sung para impedir a divisão da língua nacional e alcançar seu desenvolvimento unificado.

Logo após a libertação do país, alguns caçadores de fama "inventaram" um alfabeto de seis letras e distribuíram um prospecto de reforma alfabética. E organizaram uma comissão para a reforma e até inventaram o novo sistema de ortografia coreano. Em seu trabalho histórico "Sobre a Reforma das Letras", em dezembro de Juche 36 (1947), o Presidente, com uma profunda análise da situação obtida, observou que a reforma das letras era uma questão muito importante relacionada ao futuro da nação e que a nação coreana era homogênea, que vivia no mesmo território com a mesma língua e letras desde os tempos antigos. E ele disse que se as letras fossem reformadas no norte apenas com o país dividido em duas devido à ocupação da Coreia do Sul pelos imperialistas dos EUA após a libertação, as pessoas no norte e no sul não poderiam ler as publicações e cartas uma da outra e a nação permaneceria dividida a longo prazo.

Durante uma conversa com Ri Kuk Ro, chefe da Associação Linguística Coreana, na primavera de 1949, ele afirmou que a reforma das letras era um trabalho a ser feito somente após a reunificação nacional. Em seu famoso trabalho "Sobre a compilação de livros didáticos de gramática coreana" em maio de 1950, ele criticou as sérias falhas do livro de gramática coreana (escrito em 1949) e indicou a direção e a maneira de reescrever o livro, dizendo que a parte não científica e o alfabeto anti-nacional de seis letras deve ser eliminado. Em julho de 1954 ele disse que a "proposta para simplificar o alfabeto coreano" usando 10 consoantes no final das sílabas feitas na Coreia do Sul sob a manipulação dos imperialistas dos EUA carecia de ciência e lógica e que o sistema ortográfico coreano deveria basear-se no princípio morfológico sem falta.

Quando se encontrou com um reverendo da Coreia do Sul no final da década de 1980, o Presidente fez observações muito importantes sobre a compilação de um dicionário para o desenvolvimento unificado da língua nacional. Suas observações serviram como uma garantia definitiva para a uniformidade linguística no norte e no sul. A compilação do "Grande Dicionário Coreano" foi realizada como um importante trabalho para implementar o pedido do Presidente Kim Il Sung e para realizar a nobre idéia do Dirigente Kim Jong Il em alcançar uma grande unidade nacional.

Ri Kuk Ro



Ri Kuk Ro, nascido em 28 de agosto de 1893 em Pyongyang, foi um famoso linguista coreano que contribuiu grandemente para o desenvolvimento da língua coreana.

Nascido filho de uma família de condições médias, ele pode dedicar-se aos estudos e aprimorar suas habilidades nos tempos de escola durante a dinastia feudal de Joson. Mas viu ainda jovem seu país e povo serem privados de liberdade pelos imperialistas japoneses.

Ele seguiu o trabalho como linguista e professor na Coreia, mas sentia-se muito angustiado ao ver o martírio do povo e ver como os japoneses iam tentando destruir a cultura coreana, impondo a sua e tentando apagar e eliminar relíquias do passado do povo coreano. Ele mesmo estava sempre vigiado por policiais japoneses enquanto fazia seu trabalho.

Com firme determinação, ele decidiu juntar-se à outros patriotas, incluindo linguistas, para defender a cultura coreana e preservar a língua coreana em meio às hostilidades dos japoneses. Ele prestou  apoio aos revolucionários anti-japoneses, inclusive repassando mensagens para estimular as massas populares a derrotar os imperialistas japoneses e construir uma nova sociedade e os pedia para que jamais deixassem seus costumes por imposição estrangeira.

Em pouco tempo, os militaristas japoneses começaram a notar seus atos e o seguiram até o capturar e o colocarem em uma prisão onde sofreu desumanas torturas. Mas jamais se curvou ante aos japoneses.

Depois de solto ele voltou aos trabalhos, mas pouco depois da Coreia ser liberta, o imperialismo estadunidense tomou o sul da Coreia e ele voltou a sentir-se como membro um escravo de força estrangeira.

Por seus méritos, tornou-se presidente da Associação Coreana de Idiomas e Literatura na Coreia do Sul onde fez esforços para impedir a americanização da língua coreana e estimulou a luta do povo para reunificação pacífica da Coreia.

Aproveitando a oportunidade da "Conferência Conjunta dos Representantes dos Partidos Políticos e Organizações Sociais do Norte e do Sul da Coreia" onde mostrou total apoio à proposta do Presidente Kim Il Sung, ele "desertou" para a pátria socialista onde foi acolhido fraternalmente e pôde fazer seu trabalho finalmente sem a opressão das forças hostis.

Ele se lançou e foi eleito como deputado da Assembleia Popular Suprema e foi nomeado para trabalhar no Comitê de Reunificação da Pátria. Além disso, tornou-se presidente da Associação Linguística Coreana onde fez esforços enérgicos para desenvolver e enriquecer a língua coreana.

Em 1949, em conversa com o Presidente Kim Il Sung, chegaram a um consenso de que uma reforma nas letras - para eliminar os caracteres chineses e as influências nipônicas- deveria ser feita após a reunificação da Coreia. Ele fez grandes esforços sobre a questão mas não pôde evitar a diferenciação que ocorreu no decorrer dos anos sobre o idioma no Norte e no Sul e foi realizada posteriormente a reforma nas letras.

Uma de suas declarações famosa na RPDC é a seguintes:

"O sonho que tive em minha juventude foi realizado finalmente. Eu realizei o sonho de fazer algo pela nação com meu desejo de estudar a língua coreana o máximo que pudesse. Se eu não tivesse um grande comandante, como eu poderia ter desfrutado o resto da minha vida no mundo das trevas (domínio japonês e estadunidense)? É uma felicidade, alegria e orgulho da nossa nação o nosso grande comandante ".

Faleceu em 1978 em Pyongyang e foi enterrado com cerimônia estatal no Cemitério dos Mártires Patrióticos.



Discurso do Presidente Moon Jae In sobre a Cúpula Inter-Coreana de 26 de maio de 2018



Companheiros coreanos,

Ontem à tarde, o Presidente da Comissão de Assuntos Estatais, Kim Jong Un, e eu realizamos a segunda cúpula intercoreana em Tongilgak, no lado norte de Panmunjom. Já se passou exatamente um mês desde que a primeira cúpula foi realizada na Casa da Paz, no lado sul de Panmunjom, em 27 de abril.

Na última cúpula, nós prometemos nos reunir a qualquer momento e em qualquer lugar, sem considerar o protocolo, se surgisse uma necessidade de nos unirmos e discutirmos questões importantes para os coreanos.

De tarde, anteontem, o Presidente Kim transmitiu seu desejo de me encontrar sem qualquer formalidade, e eu prontamente concordei. Eu há muito tempo enfatizei o quanto é importante para os líderes das duas Coreias se reunirem regularmente e se comunicarem diretamente uns com os outros, como forma de superar o confronto e a discórdia entre os coreanos. É um dos itens contidos na Declaração de Panmunjom de 27 de abril. Neste contexto, atribuo um grande significado à cúpula de ontem, que foi realizada como uma reunião de rotina entre amigos, como fizemos para a cúpula histórica inter-coreana em abril. Eu acredito que deve ser o caminho do Sul e do Norte.

Meus companheiros coreanos,

Nós tivemos uma conversa sincera e cordial antes da cúpula Coreia do Norte-EUA.

Explicando o resultado da cúpula que o presidente dos EUA, Donald Trump, e eu tivemos na semana passada, entreguei a mensagem do presidente Trump que ele tem uma firme determinação de pôr fim à hostilidade contra a Coreia do Norte e trabalhar por cooperação econômica com o norte se o Presidente Kim decisivamente determina a completa desnuclearização e a coloca em ação.

Em particular, como tanto o Presidente Kim quanto o Presidente Trump estão sinceramente esperando o sucesso da cúpula, enfatizei que é necessário que os dois lados se envolvam em conversas diretas para eliminar mal-entendidos e ter negociações preliminares suficientes em nível de trabalho sobre a agenda que precisa ser acordada na cúpula. O Presidente Kim expressou seu acordo.

O Presidente Kim deixou claro mais uma vez suas intenções de desnuclearizar completamente a Península Coreana, como fez na Declaração de Panmunjom. Ele expressou sua disposição de trabalhar em conjunto para promover a paz e a prosperidade, bem como para pôr fim à história da guerra e do confronto por meio do sucesso da cúpula Coreia do Norte-Estados Unidos.

Compartilhando um entendimento comum de que a Cúpula Coreia do Norte-EUA em 12 de junho  deve ser realizada de forma bem-sucedida e que a nossa jornada para a desnuclearização e estabelecimento de um regime permanente de paz na Península Coreana não deve parar em nenhuma circunstância, nós dois concordamos em trabalhar juntos para esse fim.

Também reafirmamos a necessidade de acelerar a implementação da Declaração de Panmunjom. Para este fim, concordamos em convocar as conversações inter-coreanas de alto nível em 1 de junho para serem seguidas pelas conversas entre as autoridades militares para aliviar as tensões militares e as conversações da Cruz Vermelha para a reunião de famílias separadas.

Fizemos uma avaliação alta para o fato de que a cúpula de ontem foi organizada de forma rápida, sem cumprir as formalidades, uma vez que a ocasião exigia e concordamos em nos comunicarmos ou nos reunir para ter discussões francas sempre que necessário.

Caros cidadãos,

Em retrospectiva, sempre nos sentimos desconfortáveis ​​durante muito tempo no ano passado. Ansiedade e medo em relação à nossa segurança não afetaram apenas a economia e a diplomacia, mas também o cotidiano das pessoas. Este foi um dos maiores motivos que levaram a política coreana a ficar para trás.

No entanto, estamos agora mudando o curso da história. Fizemos das Olimpíadas de Inverno de Pyeongchang uma Olimpíada da Paz e abrimos um novo caminho de paz e prosperidade em Panmunjom, que costumava ser um símbolo de tensão e confronto no passado.

A Coreia do Norte mostrou sua determinação suspendendo voluntariamente testes nucleares e lançamentos de mísseis e desmantelando o local de testes nucleares em Punggye-ri.

Isso é apenas um começo. No entanto, não é nada que tenha sido testemunhado no passado. Será um novo começo.

Quando o topo de uma montanha começa a ficar visível, dar um passo à frente torna-se ainda mais difícil. Como tal, o caminho para completar a desnuclearização da Península Coreana e a paz nunca será fácil. No entanto, como presidente, tomarei o caminho e, sem falta, obterei êxito, exercendo plenamente minha autoridade e cumprindo o dever que me foi confiado pelo povo coreano.

Espero que todos vocês se juntem ao esforço.

Muito obrigado.


Rodong Sinmun adverte sobre a perigosidade da ideia e da cultura imperialistas



 "Se a ideologia e culturas reacionárias foram no passado uma guia da agressão dos imperialistas, hoje cumprem um papel de protagonista na agressão."

Afirma assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual de hoje e prossegue:

"Hoje em dia, os imperialistas se valem de todos os meios e métodos para realizar sua ambição de domínio mundial.

Um deles é precisamente a penetração da ideia cultura reacionárias.

Os imperialistas pensam que podem alcançar facilmente seu objetivo sem disparar nem uma bala se corrompem e descompõem no ideológico nas pessoas e acreditam em surgimento de crise social.

Por esta razão, eles vem recorrendo desde muito tempo a manobras para infiltrar a ideologia e a cultura reacionárias tomando como objeto primordial o adormecer da consciência de independência nacional e ao eliminar a convicção revolucionária dos povos dos países independentes e anti-imperialistas.



Em particular, prestam atenção primordial ao trabalho de difundir a ideia burguesa e o modo de vida capitalista.

A ideologia e cultura burguesas são um perigoso veneno ideológico que paralisa a consciência sã das pessoas, as corrompe no ideológico e as converte em inválidas no espiritual.

As pessoas não podem se envolver em corromper-se no espiritual e moral pois assim o país se arruína e deprava-se a nação.

As manobras dos imperialistas para infiltrar ideologia e cultura reaccionárias perseguem os objetivos de paralisar a consciência revolucionária e classista das pessoas, corrompê-las, destruir a unidade dos países anti-imperialistas e independentes e criar o caos interno para assim alcançar a queda do regime e mudança de governo.

Esta realidade demonstra que se permite esta manobra dos imperialistas, não se pode defender a independência e socialismo e nem alcançar o desenvolvimento independente do país e nação."

sábado, 26 de maio de 2018

4º encontro e conversações de Cúpula Norte-Sul


Se realizaram de modo relâmpago no dia 26 de maio de Juche 107 (2018) o histórico 4º encontro e conversações de Cúpula Norte-Sul no Pavilhão de Thongil da zona da parte norte da Panmunjom.

No pavilhão, o Máximo Dirigente Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, se reuniu e teve conversações com o Presidente sul coreano Moon Jae In.

Se realizou outra vez a cabo de 29 dias o significativo encontro dos máximos líderes de ambas partes coreanas em Panmunjom, terra da histórica que atraiu a atenção mundial como símbolo da paz que abriu a nova partida das relações intercoreanas e a nova era de reconciliação e unidade.

No pavilhão estavam alinhados os guardas de honra do Exército Popular da Coreia para receber o Presidente sul coreano.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un recebeu cordialmente o Presidente Moon Jae In que chegou ao pavilhão da zona da parte norte cruzando a linha divisora de Panmunjom, e trocou saudações.

Cheios de alegria de terem se reunido outra vez em cerca de um mês apenas do primeiro encontro no histórico lugar, os máximos líderes coreanos se cumprimentaram.



Antes das conversações, o Presidente sul coreano escreveu no livro de visitantes o seguinte: "A paz e a prosperidade da Península Coreana, junto com o Presidente da República Popular Democrática da Coreia Kim Jong Un! 26.05.2018 Presidente de la República de Coreia Moon Jae In".

Para comemorar a histórica 4ª Cúpula Norte-Sul, o Máximo Dirigente Kim Jong Un e o Presidente Moon Jae In tiraram uma foto de recordação.

o Máximo Dirigente compartilhou complacência com os acompanhantes do Presidente sul coreanos cumprimentando-os.

Seguidamente, se efetuaram as conversações entre Kim Jong Un e Moon Jae In.



Estiveram presentes pela parte norte Kim Yong Chol, Vice Presidente do Comitê Central do PTC e, pela parte sul coreana, So Hun, Presidente do Serviço Nacional de Inteligência.

Na ocasião foram compartilhados os critérios sobre os problemas de implementar a toda custo a Declaração de Panmunjom aprovada na III Cúpula, realizar a desnuclearização da Península Coreana alcançar a paz, a segurança e a prosperidade da região e outros que afrontam atualmente ambas partes coreanas, e sobre a abertura exitosa da Cúpula RPDC-EUA.

Kim Jong Un e Moon Jae In chegaram a um consenso de que ambas partes devem confiar em si, prestar atenções e se esforçar mutuamente para que se implemente o quanto antes a Declaração de Panmunjom que reflete o unânime desejo de todos os coreanos.

Chegaram a um acordo sobre os problemas de realizar no dia primeiro de junho as conversações de alto nível Norte-Sul e impulsionar sucessiva e aceleradamente as conversações por setores inclusive as autoridades militares e as da Cruz Vermelha.

Depois de exporem suas vontades de se empenharem mutuamente para a desnuclearização da Península Coreana, compartilharam a opinião de encontrarem-se em breve para ativar o diálogo e unir a inteligência e forças.

O Máximo Dirigente expressou agradecimento ao Presidente sul coreano que fez todos seus esforços para a Cúpula RPDC-EUA, definida para 12 de junho, e manifestou sua firme vontade sobre este evento histórico.

Ressaltou a necessidade de cooperar ativamente no futuro também para a melhoria das relações entre RPDC e EUA e para o estabelecimento do sistema de paz permanente e duradoura na Península Coreana.

Kim Jong Un e Moon Jae In chegaram a um acordo satisfatório nos problemas discutidos nas conversações.


Logo após abraçar o presidente sul coreano, o Máximo Dirigente comprometeu-se com o dia do próximo encontro e trocou saudações de despedida.

No presente encontro, os máximos dirigentes de ambas partes coreanas realizaram diálogo franco e sincero, escutando as opiniões respectivas sobre os importantes problemas pendentes, o que servirá de outro motivo histórico que abre a nova página no desenvolvimento das relações inter-coreanas.

A IV Cúpula Norte-Sul, realizada outra vez em Panmunjom que registrou-se na historia como símbolo de reconciliação e unidade da nação, da paz e da prosperidade, dará a todos os coreanos uma nova esperança e ânimo.

https://bit.ly/2ktKCfO

A transformação do destino do homem e a Ideia Juche



No primeiro período dos anos 30 do século 20, a Ideia Juche criada pelo Grande Líder Camarada Kim Il Sung contesta cientificamente os problemas teóricos e práticos apresentados em transformar o destino do homem e acelerar o desenvolvimento da sociedade e da história como a ideia filosófica centrada no homem.

Menciona-se neste artigo os ensinamentos do Grande Líder Camarada Kim Il Sung sobre como foi criada a Ideia Juche, ideia filosófica centrada no homem e seus conteúdos.

1- A criação da Ideia Juche, sua justeza e vitalidade

A Ideia Juche é a ideia que foi criada não em uma biblioteca mais sim na prática combativa da revolução gigante e foram verificadas sua justeza e vitalidade.

O Grande Líder Camarada Kim Il Sung deu respostas em suas conversas como as com o director de redação da revista político-teórica “Sekai” do Japão em 6 de outubro de 1972.


Dois problemas enfrentados no processo de crescimento

Para explicar as causas que me conduziram para a Ideia Juche terei,que relatar duas questões que despertaram meu interesse durante minha adolescência. Foram dois feitos que considerei os mais errados dos que vi e senti durante minha adolescência, em especial, em minha época escolar.

O primeiro foi que os comunistas e os nacionalistas que diziam estar promovendo o movimento de libertação da Coreia não incorporavam, de feito, as massas ao movimento revolucionário, dedicando-se somente à palavrório e disputas entre si, afastados das massas, reunidos somente entre eles, um reduzido número de altas capas.

O movimento revolucionário somente poderia funcionar se organizasse mobilizasse a todas as massas populares, porém eles disputavam somente a hegemonia, reunidos sozinhos, divorciados das massas, e promoviam debates “teóricos” apresentando cada um a si mesmo como o "melhor de todos". Suas “teorias” não eram teorias que redundaram o proveito do desenvolvimento da revolução, mas sofismas que nada tinham a ver com o trabalho revolucionário. Isto me levou a pensar em como ia triunfar a revolução se dedicavam-se exclusivamente, dia e noite, a discussões, sentados uns em frente aos outros, como faziam esses homens, sem desenvolver o movimento das massas; e comecei a julgar tais fenômenos com espírito crítico.

Os donos da luta revolucionária são as massas populares e ela somente pode sair vitoriosa quando estas se alçam. Sem embargo, este punhado de gente das altas capas, desconectados das massas populares, se ocupava com vã palavrório, o que nos obrigou a refletir seriamente sobre a inutilidade de semelhante situação. O que requeria era entre as massas e despertá-las para que elas mesmas se empenhassem na luta revolucionária, considerando-se suas donas. A questão não se resolvia se somente se reuniam umas poucas pessoas de altas capas e se enfrascavam em discussões vãs. Esta foi a razão pela qual passamos a dar ênfase ao Juche, na questão de que o principal para resolver todos os problemas residia nas mesmas massas populares.

A outra questão que chamou minha atenção foi o feito de que por aquele tempo existiam muitas frações no seio do movimento comunista da Coreia, não sei se isto se devia a uma espécie de
mistificação a respeito do movimento comunista, as disputas pela hegemonia ou ao servilismo das grandes potências. Naquele momento existiam em nosso país muitas frações, entre elas o grupo Marxista-Leninista, o Juayo e o Bukfungje.

Cada uma destas visitava a sede da Internacional Comunista para obter seu reconhecimento. Se por si mesmas tivessem levado por um bom caminho o movimento comunista, não restariam dúvidas se seriam reconhecidas. Porém, em vez de desenvolver o movimento revolucionário criaram por separado partidos de três frações de cinco pessoas e foram em busca do beneplácito da Internacional Comunista. Cada uma dizia que era “ortodoxo” ou um "grupo verdadeiramente marxista". Isto foi o que levou ao Partido Comunista da Coreia a ser excluído em 1928 da Internacional Comunista e, a fim e a cabo, dissolveu-se. Nós o consideramos uma vergonha para a nação coreana. Se desenvolve bem o movimento revolucionário, não cabe dúvida de que será reconhecido sem necessidade de ir em busca de reconhecimento dos outros. Não é assim?

Acaso será um partido comunista somente quando for reconhecido pelos outros?

Não vejo nenhuma necessidade em desenvolver o movimento revolucionário somente depois de receber aprovação de alguém. Um desenvolve o movimento revolucionário se dispõe-se a fazer. Se faz bem a revolução, é natural que outros lhe reconheçam, para que então fazer agitação para obter uma aprovação alheia?

Vendo estes dois fenômenos de que o seio do movimento de libertação nacional e do movimento comunista de Coreia eram tão intensas as disputas fraccionalistas, e o fato de que essa gente das altas capas estavam divorciadas das massas populares, nos fez sentir algo forte que nos incitou a pensar no que se devia para a revolução. Nos convencemos profundamente de que devíamos ir junto com as populares e lutar apoiando-se nelas, e de que era preciso solucionar seus problemas com sua própria forças e para que lutássemos bem, e não seria problema se obtivéssemos ou não a aprovação dos outros.

Estes dois aspectos, antes mencionados, deram um forte impulso ao desenvolvimento de minhas ideias revolucionárias. Desde então, tivemos que destacar que as massas populares são donas da revolução e, portanto, há que ir junto a elas e que se não se impulsiona com responsabilidade e de modo independente a revolução de seu país, sem fazer caso de que os outros aprovem, não cabe dúvida, receberá expressões de simpatia e será reconhecido e ajudado por outros países. Isto foi, podemos dizer, o ponto de partida de nossa Ideia Juche.

A justeza e a vitalidade da Ideia Juche comprovadas em meio a luta revolucionária

Ao começar a luta revolucionária eu via nas massas populares os protagonistas da revolução e implantei a ideia de que devíamos levá-la a cabo com nossos próprios esforços, apoiando-nos nelas. Assim, apoiando-nos nas forças das massas populares, guiando-nos por esta ideia, afrontamos mais de 20 anos de dura luta contra os imperialistas japoneses, a construção de uma nova Pátria depois da libertação, a Guerra de Libertação da Pátria em três anos contra os invasores imperialistas ianques, o restabelecimento e a edificação do pós-guerra e a revolução socialista. Nas diversas etapas da prolongada luta revolucionária comprovamos a justeza e vitalidade desta ideia.

Sobre a base de análise e balanço das experiências históricas da revolução coreana e no processo de abrir o difícil caminho da revolução, concebemos a Ideia Juche, a ideia de que os donos da revolução e da construção são as massas populares e nestas reside também a força impulsiona a revolução e a construção, e desenvolvemos e enriquecemos mais a ideia através da luta revolucionária e do trabalho de construção.

Ademais, no transcurso da luta revolucionária comprovamos a genuína verdade de que é possível levar a cabo vitoriosamente a revolução e a construção somente quando se estabelece o Juche em oposição ao servilismo das grandes potências e ao dogmatismo, se mantém o zazusong sem seguir cegamente os outros e se apoia nos próprios esforços, abandonando o espírito de depender dos outros.

2) Compreensão geral sobre a Ideia Juche

O Grande Líder Camarada Kim Il Sung deu as explicações claras e breves sobre a Ideia Juche na entrevista com o diretor-chefe do jornal governamental de Gana “Gana times”. Aqui demonstra concentradamente as instruções do Presidente Kim Il Sung sobre a essência e verdade, fundamento e a exigência da Ideia Juche, como a ideia original centrada nas massas populares.

A Ideia Juche é em sua essência, a filosofia humanocêntrica 

Esta é uma filosofia humanocêntrica, quer dizer, uma filosofia que situa o homem no centro da observação filosófica e tem por missão dar solução ao relacionado com seu destino.
Ao elucidar os atributos essenciais do homem e a posição e o papel que ele assume no mundo, a Ideia Juche lhe oferece a cosmovisão revolucionária e científica que indica a via correta para forjar seu destino.

O fundamento da Ideia Juche é o principio filosófico que o homem é o dono de tudo e decide tudo

A Ideia Juche enuncia que o homem é dono de tudo e é o fator que decide tudo, o que representa seu fundamento. Ao afirmar que ele é o dono de tudo, queremos dizer que se encontra na posição de dono, que governa o mundo. Por ser um ente independente, o homem vive dominando a natureza e a sociedade sem ser subjugado pelo mundo exterior. No mundo somente ele goza da independência e por conseguinte vem a ser o único dono com a capacidade para dominá-lo.

Quando expressamos que o homem decide tudo, desejamos significar que ele desempenha o papel de transformar e desenvolver o mundo. Como é um ente criador, vive reformando e desenvolvendo a natureza e a sociedade sem obedecer ao mundo exterior. No mundo, somente ele atua com fins bem definidos e segundo sua consciência, exercendo sua força criadora,  e por isso vem a ser o único criador que o transforma e faz avançar.

A veracidade da Ideia Juche é que o homem é dono de seu próprio destino

Como ele ocupa a posição de protagonista, que domina o mundo, é o dono de seu destino, e por executar o papel de transformá-lo e variá-lo também faz papel decisivo em seu forjamento.

Em resumo, a Ideia Juche esclarece a verdade de que o homem é do dono de seu destino. E esta é precisamente a medula e assência revolucionária da Ideia Juche.

A exigência da Ideia Juche é que pensem em todas as coisas pondo o homem em seu centro e que as ponha a seu serviço. 

Esta exige que pensem em todas as coisas pondo o homem em seu centro e que as ponham em seu serviço. Isto constitui a metodologia geral que se deve utilizar para a compreensão e a transformação do mundo.

Pensar em tudo com ele no centro e por tudo a seu serviço significa que se observam e abordam todas as coisas e os fenômenos pondo em primeiro plano o homem e relacionando-os com ele, e se procura que todas as coisas da natureza e da sociedade se empreguem em satisfazer suas aspirações e demandas por independência.

O homem é o mais precioso do mundo, e todas as coisas destes tem valor somente quando servem aos seus interesses. Por tanto, defender o direito do homem à independência e seus interesses deve ser o princípio supremo de todas as atividades, e tudo o que existe no mundo há que se subordinar a realização de suas aspirações e exigências por independência.

O homem é o ente mais poderoso do mundo, e somente através de suas atividades criadoras podem transformar todas as coisas a favor dele. Por isso, prepará-lo como o ser mais poderoso deve ser o primeiro processo de todas as atividades para transformar a natureza e a sociedade, e todos os problemas que se apresentam na revolução e na construção tem que solucionar-se com o método de elevar o papel criativo do homem.

3) A natureza do homem, novamente esclarecida

A Ideia Juche declara novamente a natureza do homem pela primeira vez. Resolução científica sobre o homem pela primeira vez - eis aqui a originalidade da Ideia Juche diferenciada com as ideias revolucionárias antecedentes e a qualidade extraordinária da inteligência ideo-teórica do Camarada Kim Il Sung que a criou e desenvolveu.

O Grande Líder Camarada Kim Il Sung deu as definições de que o homem é o ente social que tem independência, criatividade e a consciência nas entrevistas com o diretor do jornal RSS do Nepal em 22 de junho de 1982 e na entrevista com outras personalidades estrangeiras.

O homem é o ente social que tem independência.

O homem é um ser social com espírito independente. A independência é um atributo das pessoas que querem viver livres como protagonistas do mundo. Por isso, são seres independentes que se opõem a todas formas de restrições e submetimento e desejam dominar tudo. Para as pessoas, entes sociais, a independência constitui a própria vida. Precisamente por isso, se a perdem, se convertem em seres nulos, embora se mantenham com vida.

Em nosso país temos uma canção que interpretamos desde o período inicial da Luta Revolucionária Anti-japonesa. Inclusive na atualidade os jovens gostam muito de cantá-la. Uma de suas estrofes diz assim; Todos os homens nascem com o direito a ser livres. Sem a liberdade, a vida é como a morte; antes prescindiremos da vida que da liberdade.

Não pode chamar-se homem ao que perde seu zazusong no plano social, e não difere nada dos animais. Pode-se dizer que para o homem, ser social, a vida social e política é mais apreciada que sua vida física. Se um está marginado na sociedade e perde seu zazusong político, embora tenha vida, é igual a um corpo morto desde o ponto de vista de ser social social. É precisamente por isso que os revolucionários consideram que morrer lutando pela liberdade é muitas vezes mais honroso que conservar a vida como escravos de outros.

 Ignorar o zazusong é ignorar ao mesmo ser humano. Acaso existirá alguém que prefira viver submetido ao outro? Por que os homens lutaram no passado para derrotar o regime feudal e hoje a classe operária luta contra o regime capitalista? Foi sem dúvida para que os trabalhadores se emancipassem da escravidão feudal, e para liberta-se da exploração e opressão capitalistas. Se lutamos contra o imperialismo é também para libertar por completo a nossa nação do julgo imperialista e desfrutar de uma vida livre como nação, que possui soberania.

O homem é o ser social que tem a criatividade. 

O homem é um ser social com espírito criador, atributo que o estimula a transformar o mundo de acordo com sua aspiração e demanda independentes. Por possuí-lo, se converte em um ente criador que não obedece a cegamente o universo exterior, e sim muda a natureza e a sociedade com fins bem determinados e de modo consciente.

Ou seja, que tem a capacidade criativa para transformar a natureza e a sociedade de acordo com sua vontade e necessidade. A independência e a faculdade criadora são os atributos essenciais do homem. Por possuí-los é dono de tudo, e é o fator que determina tudo.

Estas duas qualidades estão estreitamente vinculadas e se revelam de maneira conjunta. Somente quem mantém a independência pode ostentar a faculdade criadora, e vice-versa. O que carece do primeiro não pode ter a segunda, e se não a põe em manifesto, tampouco pode garantir sua soberania.

Por possuir estes, ele é um ente excepcional que se distingue de todas as demais existências e ocupa uma posição especial e joga um rol singular no mundo.

A consciência é um atributo importante para o homem

A independência e o espírito criador se garantem pela consciência. Um e outros são atributos do homem que acionam conscientemente e todas suas actividades independentes e criadoras tem esse caráter. Portanto, a consciência constitui uma importante propriedade do ser humano.

Por possuir essas qualidades, as pessoas ocupam uma posição especial e desempenham um papel singular no mundo. Em outras palavras, por possuí-las, são as únicas donas do mundo capazes de dominá-lo e únicas criadoras que o transformam e mudam-o.

4) O princípio da sociedade e da revolução 

A Ideia Juche não somente declara a naturaleza do homem como também o principio do movimento revolucionário e a legitimidade do desenvolvimento social pondo as massas populares no centro. A este respeito o Grande Líder Camarada Kim Il Sung respostas ao diretor do jornal RSS do Nepal em 22 de junho de 1982 e em outras ocasiões.

O movimento social tem lugar pelas massas populares, o sujeito da história 

A Ideia Juche esclarece a legitimidade do movimento da sociedade e os princípios da revolução tento as massas populares no centro.

O sujeito da história são as massas populares. Em outras palavras, esta, mantendo-se no centro, promove o movimento social. A sociedade está em contínuo movimento e evolução. Este processo exalta a posição e o papel das massas populares, o sujeito da história.

Elas são artífices do movimento da sociedade e também a força motriz de seu desenvolvimento. Este movimento se promove por suas próprias atividades e a sociedade progride em virtude de sua independência e espírito criador. Ao elevar seus atributos e, por conseguinte, se manter no movimento e progresso da sociedade, constitui o processo legítimo de seu desenvolvimento.

Os movimentos sociais se iniciam em virtude das massas populares por independência, e são impulsionados por sua capacidade criadora. Ao crescer sem cessar as exigências de independência e a capacidade criadora das massas populares e, em consequência, se transforme e mude a sociedade, constitui o legítimo processo de desenvolvimento social. 

A revolução é a luta organizativa para defender e realizar a independência

A revolução é, em essência, a luta organizada para realizar e defender a independência das massas populares. A revolução transforma e muda as velhas relaciones e regimes sociais, e no curso dessa batalha se elevam a posição e papel das massas populares na sociedade.
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O objetivo final da revolução reside em que a independência das massas populares seja totalmente real e efectiva. Para alcançá-la é imprescindível acabar com a dominação e subjugação classistas ou nacionais, liquidar todos os resquícios da antiga sociedade em todas as esferas da convivência, sobretudo a ideológica, a técnica e a cultural, e desenvolver em alto grau as relações relaciones sociais e forças produtivas.

Do princípio revolucionário de que as massas populares são as donas da revolução e que també possuem a força que a impulsiona, se conclui  que cada povo é dono da revolução de seu país e que também sua força é o fator da vitória nela.

5) Problemas importantes apresentados na materialização da Ideia Juche

A Ideia Juche não é teoria vazia e sim uma arma potente da prática.

O Grande Líder Camarada Kim Il Sung descubriu alguns pontos de principio importantes no processo de materializar a Ideia Juche prática que tinha grandes importâncias na transformação do destino do pais e da nação e de seu desenvolvimento.

O importante em materializar a Ideia Juche é materializar os princípios do Juche na ideologia, independência na política, auto-sustento na economia e o autofortalecimento na defensa nacional, segundo ressaltou ele.

Estabelecer o Juche na ideologia.

O que define toda a atividade das pessoas é sua consciência ideológica. Por isso, para por em pleno jogo o entusiasmo consciente e a atividade criadora das massas populares trabalhadoras na construção socialista, há que resolver, em primeiro lugar, o problema de fazê-las participar como protagonistas na luta revolucionária e no trabalho da construção, com a plena consciência de que são donas da revolução, ou seja, materializar o Juche na ideologia.

Implantar o Juche significa, em poucas palavras, manter a posição de atuar com o próprio cérebro e as próprias forças, sem seguir cegamente os outros ou tratar de viver se escondendo em suas forças, e solucionar tudo de acordo com as próprias circunstâncias da revolução do próprio país.
Estabelecer o Juche implica adotar a atitude de dono da revolução e da construção, o que significa, ao final das contas, que as massas do povo trabalhador mantenham uma posição independente e criadora na luta revolucionária e no trabalho da construção.

Manter a independência na política.

Um país privado dela pode dizer que não é um Estado genuinamente independente, embora tenha presidente e parlamento, e é inevitável que volte a se submeter aos outros. Se um país a perde não pode considerar-se, de fato, independente, nem pode representar os interesses do povo e nem defender sua soberania.

Se defende com firmeza a soberania, não somente é possível salvaguardar a independência nacional, como também exorta o povo para a luta para a construção de um país rico e poderoso.
Ademais, se defiende-se a independência é possível conjurar a guerra que as potências tratam de provocar. Se cada país é soberano e independente e não se move à batuta dos países grandes, estes não poderão desatar a guerra. Por isso manter a soberania é de transcendental importância para preservar a paz no mundo. Se todos os países defendem com firmeza, no se desencadeará conflagração, e se preservará para sempre a paz no mundo.

O dono da revolução de cada país é o próprio povo. O povo de cada país deve resolver com suas próprias forças todos os problemas que surgem na revolução e na construção, em correspondência com seus interesses e a realidade nacional, desde a atitude de dono do processo revolucionário do país

Segundo nossas experiências, resulta muito prejudicial aceitar por inteiro as experiências de outros países na construção do socialismo. Isto equivale ao fenômeno paradoxal de que se uma pessoa mastiga bem, então pode digerir bem a comida, porém se, pelo contrário, engula o alimento sem mastigar, corre o risco de sofrer uma indigestão. Tal como se deve mastigar primeiro o alimento e depois o engolir se for de seu gosto, assim também deve-se assimilar as experiências de outros países que estejam em consonância com os interesses de seu povo e com a realidade de seu país e recusar o que não lhe convenha.

Construção da economia nacional independente 

Para que o homem possa ser um ente social completamente independente deve caminhar por seus próprios pés; de igual modo, se um país quer ser soberano e independente, tem que andar com seus próprios pés. Quem caminha sustentado pelos outros não é livre, e dessa maneira não pode avançar com rapidez.

A independência é a base material do zazusong. Um país dependente de outro no plano econômico também é no político. E uma nação economicamente subjugada não pode evitar o destino de escravo colonial e nem pode fazer e falar o que quer. A fim de assegurar firmemente o zazusong, os países não alinhados devem alcançar independência econômica construindo a todo custo uma economia nacional independente.

Dita autossuficiência constitui a base material da independência política e da soberania. Somente a obtendo se pode consolidar a independência nacional e exercer em plenitude a soberania política, assim como assegurar satisfatoriamente ao povo uma vida independente e criado, no material. Para isso resulta indispensável construir uma economia nacional autossuficiente,

É importante edificar a economia nacional independente. Dela depende a defesa da independência política. A economia respalda a política. Sem apoiar-se em uma economia nacional auto-sustentada não pode ser mantida a independência política do país. Esta é uma verdade comprovada pela história. É assim que para defender a independência política cada país deve construir uma economia nacional independente. Para isso é importante criar e desenvolver indústria baseada nos próprios materiais, matérias-primas e combustível.

A experiência histórica mostra que os imperialistas não desejam a independência política das colônias e tampouco a independência econômica dos países em via de desenvolvimento. Estas nações, em vez de pensar nos favores do “Fundo Monetário Internacional”, tem de construir com suas próprias mãos uma economia nacional auto-sustentada.

Podem existir duas vias para alcançar sua independência econômica. Uma é mobilizar ao máximo os recursos internos com o espírito de se apoiar em suas próprias forças e lutar com tenacidade, e outra, a via de cooperação de Sul à Sul sob o princípio de auto-sustento coletivo.

Definitivamente isto significa um caminho para viver de maneira independente, confiando nas próprias forças. A cooperação de Sul à Sul é uma obra nobre dos países em vias de desenvolvimento para alcançar o auto-sustento econômico mediante colaborações e intercâmbios econômicos e tecnológicos. Ao desenvolver poderão construir com êxito a economia nacional auto-sustentada e, ademais, liquidar a velha e parcial ordem econômica internacional e estabelecer outra equitativa.

Realização de autofortalecimento da defensa nacional 

Para um Estado soberano e independeente é indispensável alcançar a autodefesa na salvaguarda nacional. Somente contando com poderio autodefensivo, será possível combater todo tipo de agressão e intervenção dos imperialistas e defender a independência nacional e as conquistas da revolução.

Realizar a autodefesa é a salvaguarda nacional, representa um principio que exige sustentar a atitude de donos da preparação da defensa do país.

Enquanto existir no mundo o imperialismo, é imprescindível que um Estado soberano e independente disponha de sua própria e potente força defensiva, capaz de combater a agressão inimiga. Sem contar com uma capacidade autodefensiva resulta impossível salvaguardar a independência nacional, e os ganhos da revolução e da construção. As forças autodefensivas constituem uma sólida garantia para manter a independência política e alcançar auto-sustento econômico.