domingo, 30 de abril de 2023

Visita mendigante de Yoon Suk Yeol aos EUA causa rechaço, repúdio e preocupação (1)


Com a recente visita aos EUA, o títere traidor sul-coreano Yoon Suk Yeol põe em perigo a paz e segurança da Península Coreana e do resto da região e do mundo e revela a todo o mundo sua natureza de vassalo, o que causa rechaço e repúdio de todo o mundo.

A sociedade internacional expressa grande preocupação por consequência negativa da "Declaração de Washington" e da "Declaração Conjunta", publicadas durante a visita do traidor sul-coreano.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China mencionou que as declarações polêmicas levam a grave situação da Península Coreana à fase incontrolável.

Revelou que os EUA agravam a tensão exagerando o problema da Península Coreana sem ter em consideração a segurança regional para satisfazer seus interesses geopolíticos.

Apontou que a China rechaça categoricamente a conduta dos EUA que destrói a paz e estabilidade da região instigando o confronto entre os diferentes campos, prejudicando os interesses estratégicos de outros países e agravando a tensão da Península Coreana.

O porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que o acordo de EUA e Coreia do Sul sobre o plano conjunto de uso de arma nuclear possui o caráter de criação de instabilidade e causará uma grave consequência negativa à segurança regional e à estabilidade do planeta.

Continuou que os EUA e suas forças seguidoras na região da Ásia-Pacífico revelaram provocativamente a vontade de avançar com rumo a repetir na região correspondente o chamado plano de "dissuasivo nuclear ampliado" de caráter de destruição estrutural para a segurança internacional.

Expressou a segurança de que a ampliação de tais ações do grupo ocidental só trarão como resultado a exacerbação da tensão, a crise no domínio de segurança e a instigação à corrida armamentista.

Um veículo de imprensa estadunidense assinalou que a "Declaração de Washington" é a mesma "folha de figueira" que fez os EUA impedirem a Coreia do Sul e exigirem sua renúncia nuclear, porém não se limita aqui a influência negativa desse documento sobre a Coreia do Sul. E disse que é uma tragédia classificá-lo como "êxito diplomático" ou "vitória", e acrescentou que é melhor dizer que a Coreia do Sul perdeu a independência sem precedentes do que falar sobre "promessa sobre proteção nuclear sem precedentes".

A sociedade internacional manifestou grande preocupação que a confabulação militar e econômica de Biden e do traidor títere Yoon Suk Yeol exercerá uma influência negativa sobre os assuntos políticos internacionais e, com o tempo, colocará em grande perigo a paz e a segurança do Nordeste Asiático e do resto do mundo.

Enquanto ao acordo de Biden e Yoon Suk Yeol sobre a melhora do oferecimento do "dissuasivo ampliado" e o fortalecimento constante da aliança tripartida entre EUA, Japão e Coreia do Sul, a Agência de Notícias Xinhua da China transmitiu a opinião dos analisadores, segundo a qual os EUA criam a tensão obstinando-se em sua insistência no tratamento da Península Coreana a fim de satisfazer seus interesses, enquanto a Coreia do Sul se soma à "estratégia do Indo-Pacífico" dos EUA sujeitando a si mesmo o tanque estadunidense, o que é desfavorável para a Coreia do Sul e afeta a segurança regional.

O jornal japonês Tóquio Shimbun reportou que o acordo EUA-Coreia do Sul "não tem a garantia de deter o movimento da Coreia do Norte, mas pode fazê-la redobrar a posição de enfrentamento".

E insistiu em que não se deve depender excessivamente das forças armadas, já que em caso de aceleramento da corrida armamentista nuclear, aumentará o perigo do choque eventual e será inevitável o desequilíbrio da segurança regional.

Ademais, a opinião pública mundial criticou fortemente a atitude vassala pró-EUA do títere Yoon Suk Yeol.

A Agência de Notícias Xinhua da China informou que o resultado das recentes pesquisas na Coreia do Sul mostra que segue baixando o apoio a Yoon.

E citou que um ex-professor da Universidade de Hanyang da Coreia do Sul disse que provoca forte rechaço da maioria dos habitantes sul-coreanos a política diplomática obediente aos EUA e ao Japão de Yoon Suk Yeol, e em particular, sua atitude de vassalo sobre o recrutamento forçado de coreanos por parte do Japão e o problema de interceptação dos EUA.

A atual "política diplomática" da Coreia do Sul prejudica seu interesse e a segurança regional, criticou e acrescentou que nos últimos anos a Coreia do Sul agravou mais do que nunca a situação da Península Coreana empreendendo repetidamente junto com EUA e Japão as simulações de de guerra, inclusive os exercícios bélicos conjuntos de grande envergadura Freedom Shield.

Em seu artigo intitulado "Passam do limite os esforços de Seul para adular Washington", o jornal China Daily criticou que a visita de Yoon aos EUA foi realizada em um momento em que ambas partes, que estão em aliança, pensam que é premente a simpatia mútua pela "firmeza" de suas relações de parceiros.

Revelou que dando as costas às vozes de descontentamento no interior, Yoon tomou as medidas decisivas pela melhora das relações com o Japão, prometeu apoio adicionar à Ucrânia, apesar da advertência da Rússia, e proferiu palavras referentes a Taiwan, sabendo que irritaria Pequim.

A obediência cega de Yoon aos EUA no tratamento da crise da Ucrânia afetará os esforços da sociedade internacional para promover as negociações de paz e complicará a situação do Nordeste Asiático, criticou e acrescentou que Yoon abre a Caixa de Pandora sem saber o que sairá dela.

O jornal chinês Huan Qiu Shibao comentou que Yoon pretende trazer o "guarda-chuva nuclear" dos EUA que não são dignos de confiança e causará uma nova preocupação à Coreia do Sul.

Ironizou que a recente visita de Yoon aos EUA testemunhou a avaliação de alguns comentaristas de que no tratamento aos EUA, este traidor tem a inferior consciência de independência nacional em comparação com os "governos" anteriores.

O que está por trás da insistência na "legitimidade" da implantação de ativos estratégicos dos EUA?


O comentarista de assuntos de segurança internacional, Choe Ju Hyon, publicou em 1 de maio um artigo intitulado "O que está por trás da insistência na "legitimidade" da implantação de ativos estratégicos dos EUA?".

O texto completo assinala como segue:

Se eleva cada dia mais na sociedade internacional o ambiente de rechaço à "Declaração de Washington" que estipula a vontade de ação mais inimiga e agressiva contra a prestigiosa República Popular Democrática da Coreia.

Enquanto ao documento aludido, a sociedade internacional, inclusive os países periféricos, advertiram sobre sua influência negativa, descrevendo-o como "detonador que acarreta outra crise nuclear na Península Coreana", "escrito encaminhado a introduzir um lobo no Nordeste Asiático" e "decisão perigosa que agrava a tensão na região e leva ao círculo vicioso da corrida armamentista".

Esta é uma avaliação imparcial da sociedade internacional sobre os EUA e os títeres belicistas sul-coreanos que insatisfeitos com sua conduta de haver criado instabilidade permanente na Península Coreana com as ameaças retóricas e as ações militares hostis, pretendem levar à toda a região a horrorosa guerra termonuclear.

Em tal circunstância, o caudilho do Ministério da Defesa Nacional da Coreia do Sul, instigado pelos EUA, disse em 28 de abril que a colocação do submarino nuclear estratégico estadunidense na Península Coreana não contravém à Declaração Conjunta sobre a Desnuclearização da Península Coreana nem é questionável no jurídico, o que é o cúmulo do cinismo típico dos EUA que estão acostumados aos embustes e intrigas.

É inegável o fato de que a colocação de bens estratégicos nucleares estadunidenses é o principal fator do agravamento da tensão na Península Coreana para não falar de sua "legitimidade".

O comprova claramente a realidade objetiva de que a tensão regional chega ao ponto de explosão cada vez que voam os caças bombardeiros estratégicos estadunidenses sobre a Península Coreana e aparecem com frequência os porta-aviões e submarinos nucleares.

Em particular, devido às propriedades estratégicas nucleares estadunidenses de diferentes missões, colocadas sucessivamente desde o comento deste ano apontando à RPDC, se encontra sempre no estado instável a situação política e militar da Península Coreana e se aproxima o estalar da guerra nuclear.

Desta vez, os EUA instigaram seu lacaio a ocultar com uma palavra bonita como "legitimidade" suas más intenções de enfrentamento nuclear.

Sua verdadeira intenção é livrar-se da culpabilidade nuclear de haver quebrado gradualmente o sistema internacional de não proliferação nuclear e levado a Península Coreana à beira da guerra nuclear recorrendo à fabricação dos blocos militares de caráter agressivo e chauvinista por toda parte mundo e à proliferação nuclear que ameaça a subsistência da humanidade.

Igualmente, o império estadunidense persegue o objetivo de preparar o "pretexto legítimo" da introdução de enormes propriedades estratégicas na Península Coreana, ao atribuir a "legitimidade" à colocação ordinária de seus submarinos estratégicos nucleares, e com base nisso, pretende converter o solo sul-coreano no maior arsenal nuclear do Extremo Oriente e aproveitá-lo eficientemente para o cumprimento de sua estratégia de hegemonia mundial.

Seria um grande equívoco se os EUA pensam que podem enganar com palavras bonitas a opinião pública e converter o negro em branco.

Os EUA não podem ocultar com sofismas como "legitimidade" sua suja natureza como causa principal da ameaça à paz e segurança da Península Coreana e do resto da região. 

sábado, 29 de abril de 2023

Efetuado ato comemorativo pelo 10º aniversário de fundação do Clube Esportivo Hwaebul


Foi realizado em 28 de abril na Casa da União da Juventude o ato comemorativo pelo 10º aniversário de fundação do Clube Esportivo Hwaebul.

Na ocasião estiveram presentes o chefe de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Ri Tu Song, o presidente do CC da União da Juventude, Mun Chol, e outros funcionários da mesma organização juvenil, assim como os diretivos, esportistas, treinadores e empregados do Clube Esportivo Hwaebul.

O informe da ocasião esteve a cargo do diretor do clube esportivo, Sin Song Gu.

Ele disse que depois da fundação do Clube Esportivo Hwaebul (tocha que simboliza a juventude), o Marechal Kim Jong Un o dirigiu para que tomasse a dianteira na campanha para fazer reinar em todo o país o fervor esportivo.

"Embora estivesse muito atarefado pela direção sobre a revolução, o Marechal estimulou os jogadores presenciando varias vezes as partidas da equipe de futebol do Hwaebul e prestou minuciosa atenção à vida dos jogadores e treinadores", disse.

E enumerou os notáveis êxitos logrados por sua entidade em fazer aporte ao desenvolvimento esportivo do país e consolidar sua base material.

Chamou os funcionários, esportistas, treinadores e empregados a glorificar a pátria com medalhas de ouro apoiando com fidelidade a ideia e direção do Marechal e cumprir com sua missão e responsabilidade assumidas em avivar a onda esportiva em todo o país.

Revelada a verdade sobre uma viagem perigosa para uma guerra nuclear - Comentário da Agência Central de Notícias da Coreia

 

O traidor títere sul-coreano Yoon Suk Yeol realizou recentemente uma visita aos EUA.

Esta visita perigosa em busca de guerra nuclear assume o caráter mais hostil, agressivo e provocativo porque esse lacaio e seu amo trataram cara a cara um complô exterminar a República Popular Democrática da Coreia.

Após discutir o tema de fortalecer o contubérnio anti-RPDC tomando como agenda principal da chamada "cúpula" o projeto de melhora da capacidade executiva do "dissuasivo ampliado" dos EUA, este e os títeres sul-coreanos fabricaram e publicaram como resultado a "Declaração de Washington" e a "Declaração Conjunta".

A primeira, referente ao incremento da capacidade executiva do "dissuasivo ampliado" que os EUA oferecem, é um produto coerente da infame política hostil anti-RPDC.

Observando somente dois artigos principais que constituem a essência desse documento, se pode ver que expressa evidentemente a sinistra intenção dos EUA.

Qualquer pessoa se dará conta de que a guerra nuclear anti-RPDC é um fato que eles buscam consumar, se repara nisso: a fundação do "grupo consultivo nuclear" para a participação ativa dos títeres sul-coreanos nas negociações sobre a "operação das forças armadas nucleares" e o fortalecimento do "dissuasivo ampliado" mediante a escalada de implantação de propriedades estratégicas dos EUA, inclusive o submarino nuclear, na Península Coreana e dos exercícios militares conjuntos e simulações.

Até agora foram realizados entre os EUA e os títeres sul-coreanos incontáveis conversações e diálogos a portas fechadas que terminaram cada vez adotando os documentos com frases belicosas. Porém, nunca houve o antecedente do presente caso em que definiram publicamente a RPDC como alvo de ataque nuclear e estipularam abertamente a implantação periódica e sustentada das propriedades estratégicas nucleares na Península Coreana.

A segunda declaração é também uma perigosa conspiração de guerra nuclear, camuflada com o cartaz de segurança, porque formalizou em documento o plano de cooperação para a segurança cibernética estratégica entre EUA e Coreia do Sul e confirmou a "ampliação da cooperação tripartida" entre estes mais o Japão, o compartilhamento em tempo real das informações sobre a RPDC e a realização periódica dos exercícios militares para "dissuadir e enfrentar" com maior eficiência a "ameaça nuclear e de míssil" proveniente dela.

Desta forma, os EUA e os títeres sul-coreanos expuseram com mais clareza sua intenção de agredir a RPDC.

Até a data, os EUA vieram empreendendo com seus seguidores os exercícios militares conjuntos de grande dimensão e manobras de guerra anti-RPDC de distintos tipos introduzindo na Península Coreana e seu contorno as propriedades estratégicas e colossais forças agressoras.

Falando de fomentar a "visibilidade regular" que significa a implantação periódica e sustentada das propriedades estratégicas nucleares e sua publicação ativa, os EUA estipularam no documento a publicação da introdução de bombardeiro, frota de porta-aviões e até do submarino, todos de propulsão nuclear, nas proximidades das águas jurisdicionais da RPDC.

Não se pode ficar com braços cruzados ante a tal ocorrido.

O mais grave do caso é que em uma coletiva de imprensa concedida depois da conversação, o presidente estadunidense, Biden, se atreveu a falar sobre "fim do regime" da RPDC advogando pela "resposta imediata, esmagadora e decisiva".

Os EUA, Estado bandidesco e império do mal, é o único país que pode cometer o ato bárbaro de proferir diante dos olhares do mundo o disparate de exterminar um Estado soberano sem ocultar nem um pouco sua criminosa ambição.

Dessa maneira, mostrou por si só sua hostilidade crônica anti-RPDC junto com a natureza fraudulenta e cínica de seu cacarejo sobre "diálogo" que repetia com frequência dizendo "não ter intenção hostil" sobre a RPDC.

A instável situação política e militar da Península Coreana, criada pelos exercícios de guerra que continuam desde o princípio do ano e a implantação periódica e constante das propriedades estratégicas dos EUA, chegou à fase mais perigosa devido às chamadas "declarações" e disparates desta vez.

Como demonstram bem as expressões retóricas mais hostis e ações evidentes dos EUA e dos títeres sul-coreanos, estes recorrerão obstinadamente no futuro também às manobras de guerra nuclear anti-RPDC sob o rótulo de "oferecer o dissuasivo ampliado" e "fortalecer a aliança".

Em tal circunstância, é natural que nosso Estado prepare o dissuasivo militar correspondente ao preocupante ambiente de segurança do presente e do futuro.

A visita aos EUA do traidor Yoon Suk Yeol confirmou mais uma vez a sinistra intenção hostil deles que nunca muda e se tornou incluso mais temerária. Ademais, indica que não devemos hesitar nem um pouco, nem tardarmos um minuto sequer para nos tornar mais fortes e preparados.

Há que se referir também à conduta do traidor Yoon que se portou com uma baixeza repugnante durante sua visita aos EUA.

A estupidez de fazer a economia sul-coreana mais dependente dos EUA, a intromissão atrevida nos assuntos delicados de Taiwan e Ucrânia, relacionados com os interesses principais dos países vizinhos, e o entusiasmo para estabelecer a aliança militar tripartida dizendo que não há necessidade de questionar mais o passado do Japão, e todo o resto mostra bem o atributo de escravo desse lacaio que faz todo o possível para agraciar seu amo.

Foi revelada claramente também a natureza do traidor da pior espécie que está enlouquecido pelo enfrentamento fratricida.

Deixaram os habitantes da RPDC e toda a nação indignados suas asneiras tais como "é importante a vontade unida com os EUA para dissuadir a RPDC," "confio totalmente na promessa dos EUA de oferecer o dissuasivo ampliado" e "faremos frente resoluta à ameaça do Norte com base na firme disposição de defesa conjunta".

O comportamento antinacional e submisso aos EUA de Yoon converte a Coreia do Sul no barril de pólvora de guerra nuclear e na base avançada do império e prejudica até a segurança e os interesses da região, além da Península Coreana.

Pagarão muito caro pelas imperdoáveis manobras de guerra nuclear os EUA e a camarilha títere sul-coreana que estão obcecados em esmagar a RPDC negando a existência dela.

Rodong Sinmun chama a criar modelos em todos os setores

 

"Atualmente, o Partido do Trabalho da Coreia exige criar novos modelos e normas de desenvolvimento inovador e vertiginoso que possam representar a época, e generalizá-los em todos os setores."

Adianta o diário Rodong Sinmun no editorial publicado neste sábado (29) e prossegue:

"A campanha de criação de modelos convenientes à altura da nova época é um importante trabalho para assegurar com notáveis êxitos aspirantes ao desenvolvimento a marcha revolucionária de hoje ao novo horizonte da prosperidade estatal e preparar todo o povo como poderoso protagonista da construção socialista.

O objetivo do PTC é formar todos os habitantes como verdadeiros construtores socialistas que logrem inovações e avanços constantes sem titubear ante as dificuldades nem vangloriar-se dos êxitos já alcançados.

A criação de novos modelos em todos os domínios dará forte impulso ao desenvolvimento integral do Estado.

O PTC não deseja o desenvolvimento vertiginoso de um domínio específico mas o avanço simultâneo de todas as esferas.

A generalização das boas experiências de outras unidades permitirá lograr o avanço e desenvolvimento paralelos de todos os setores e unidades e produzir inovações em todos os campos da construção socialista.

Todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem fazer esforços para desenvolver seus setores e unidades com a decisão de manifestar a todo o mundo o ímpeto do Estado poderoso que marcha vigorosamente ao futuro maravilhoso."

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Kim Yo Jong publica posição através da ACNC


A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou em 28 de abril a seguinte posição por meio da Agência Central de Notícias da Coreia:

A recente visita à Washington do presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol constitui uma oportunidade para compreender com mais clareza a causa principal e seu fator material que ameaça a paz e a segurança da Península Coreana e do resto da região.

Após a cúpula EUA-Coreia do Sul realizada em 26 de abril, os líderes de ambas partes publicaram a chamada "Declaração de Washington" que aborda o projeto sobre a melhora da capacidade executiva do "dissuasivo ampliado". Desta maneira, estipularam por escrito sua concepção e vontade de atuar contra a RPDC.

Sendo um produto coerente da brutal política hostil à RPDC que reflete a vontade de ação mais inimiga e agressiva, a "Declaração de Washington", fabricada pelos governantes dos EUA e da Coreia do Sul, dará o resultado de expor ao perigo mais grave a paz e segurança da região do Nordeste Asiático e do resto do mundo, constituindo um evento ingrato em todos os sentidos.

Devido à formação do "grupo consultivo nuclear", o desdobramento periódico e permanente das propriedades estratégicas nucleares dos EUA e os frequentes exercícios militares, a situação política e militar da região permanece na corrente de instabilidade e, como resultado, deu a circunstância em que nos faz empreender ação mais decisiva no equivalente ao novo ambiente de segurança.

Outro fato, que devemos acertar as contas sem falta e não podemos ficar de braços cruzados, é que a máxima autoridade do país inimigo usou direta e publicamente aos olhares do mundo esta expressão: "o fim do regime".

Deveríamos considerar isso apenas como senilidade do velho?

Talvez possamos entender como um disparate de um caduco sem futuro que não tem competência para se responsabilizar da segurança e do futuro dos EUA que se sente fatigado em completar seu mandato de 4 anos.

Contudo, o fato de que essa expressão tenha sido usada diretamente pelo presidente dos EUA, país mais hostil, significa a ameaça retórica que não podemos ignorar e exige se colocar disposto às tremendas consequências.

Confiando muito na força, se portou além da conta com bravura irresponsável.

Nesta oportunidade, foi possível reconfirmar a sinistra intenção hostil dos politiqueiros e belicistas do círculo militar de Washington e Seul, a qual não sugere nenhuma outra interpretação, nem pode ser mais evidente. Ademais, nos deu resposta inequívoca do que devemos fazer no futuro e para o qual devemos de estar dispostos perfeitamente.

Cobra caráter muito grave o desenvolvimento da situação.

Desta vez também, Yoon Suk Yeol deixou claro sua intenção de intensificar ainda mais os exercícios militares conjuntos Coreia do Sul-EUA e outras manobras, dizendo que estabeleceria a capacidade de reação esmagadora, que compreende o "sistema de defesa de três eixos da Coreia do Sul", e a disposição de castigo merecido.

Não seria fácil entender os pensamentos desse estúpido que se mostrou muito agradecido dizendo "crer totalmente na firme promessa dos EUA de oferecer o dissuasivo ampliado", embora o que este país deu de "presente" não é mais que uma "declaração" superficial. Porém seguiremos de perto até onde irá Yoon que se faz de esperto, embora sua incapacidade tenha levado a segurança a um beco sem saída.

A estúpida ambição dos EUA e da Coreia do Sul será confrontada no futuro com a mais poderosa força material.

Nos convencemos mais uma vez que é preciso buscar ainda mais perfeição no incremento do dissuasivo de guerra nuclear, em particular, na disposição de cumprir a segunda missão desta força dissuasória.

Sabemos com toda clareza o que nos compete fazer.

Enquanto os inimigos se encontrem fanáticos em exercícios de guerra nuclear e mobilizem muito mais propriedades estratégicas nucleares na região da Península Coreana, recorreremos mais, na mesma proporção, ao exercício do direito à autodefesa.

quinta-feira, 27 de abril de 2023

A construção da indústria aeroespacial é indispensável para o desenvolvimento do Estado e da vida da população


Durante sua visita de orientação à Administração Nacional de Desenvolvimento Aeroespacial, o Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, definiu como meta primordial de desenvolvimento aeroespacial do Estado a posse do satélite de observação meteorológica, do satélite de observação da Terra e do satélite de comunicações.

A medida tomada pelo Comitê Central do PTC carrega a nobre intenção de fazer frente às condições climáticas desastrosas, proteger e usar com eficiência os recursos nacionais e impulsionar fortemente o desenvolvimento científico da economia nacional.

O magno projeto do PTC sobre a conquista do espaço cósmico inspira confiança e coragem a todos os habitantes mobilizados na marcha geral pelo desenvolvimento integral da construção socialista.

Os funcionários do Ministério da Proteção Territorial e Ambiental, do Ministério da Indústria de Informática e da Direção Meteorológica e Hidrológica foram entrevistados em 26 de abril pela Agência Central de Notícias da Coreia.

Eles felicitaram cordialmente os cientistas e técnicos do ramo que lograram um desenvolvimento vertiginoso no estudo das ciências e tecnologias espaciais medulares, destinado a alcançar as metas iminentes e as perspectivas da política do Partido sobre a conquista do universo, e obtêm êxitos notáveis no desenvolvimento do satélite de uso prático. E enfatizaram que a construção da indústria espacial constitui um trabalho indispensável para o desenvolvimento do Estado e a melhora da vida da população.

O vice-ministro de Proteção Territorial e Ambiental, Jon Chol Su, disse como segue:

Fico emocionado quando recordo os esforços abnegados do Secretário-Geral do PTC que dedica tudo de si para converter nosso país na potência aeroespacial de classe mundial.

A construção da indústria aeroespacial é um elemento-chave na exploração do atalho para situar nosso país na posição de potência que dispõe da capacidade econômica e da científico-técnica de classe mundial.

Enquanto ao uso do satélite artificial, conjunto das ciências e tecnologias sofisticadas, isso se apresenta como demanda vital em nosso setor de proteção territorial e ambiental.

No âmbito mundial, são usadas amplamente as tecnologias de uso de imagens obtidas via satélite na sondagem de recursos de terra e florestais, na vigilância de desastres naturais como incêndio florestal, na detecção automática da região afetada e na confirmação quantitativa da situação de danos.

Em nosso país também foi preparado o cimento para realizar de maneira científica e unificada a formação da floresta e sua proteção e cuidado, a administração do ambiente de solo e a proteção do meio ambiente ecológico, através dos dados enviados pelo satélite.

Se pode citar como exemplo o programa de análise da investigação de recursos florestais, o de tomada de decisão sobre a criação de Hwanggumsan (monte de grande valor econômico), o de vigilância de incêndios florestais e o de informação de mudança do ecossistema nos recursos fluviais mediante o uso da tecnologia de investigação por controle remoto.

Uma vez lançados ao universo muito mais satélites de uso prático, serão transmitidos em tempo real os dados que ajudarão a lograr nova viragem na administração territorial, na proteção do ambiente ecológico e na prevenção de desastres.

O vice-ministro da Indústria de Informática, Jang Yong Gil, continuou assim:

É aberta uma nova perspectiva de desenvolvimento no ramo de comunicações de TI, em virtude do projeto do Comitê Central do Partido de construir uma indústria aeroespacial capaz de conduzir o desenvolvimento econômico ao dar estímulo à exploração independente do espaço cósmico.

A indústria de TI de nosso país logrou grande progresso nas últimas décadas sob a sábia direção do grande PTC.

Hoje em dia, quando é impulsionada a campanha para modernizar o sistema de comunicação do país conforme ao que exige a construção da potência socialista, serão o motor potente de mudança e progresso para o ramo de TI os êxitos de desenvolvimento aeroespacial e de satélites que prenunciam o desenvolvimento rápido das comunicações via satélite.

Conscientes da importante missão de responsabilizar-nos das comunicações, vasos sanguíneos do país, e de toda a indústria de IT, contribuiremos em grande medida a assegurar o desenvolvimento econômico do país e oferecer ao povo a vida civilizada ao elevar constantemente o nível de modernização das comunicações.

Em seguida, Ri Song Min, vice-diretor da Direção Meteorológica e Hidrológica e chefe do Centro Nacional de Prognóstico do Tempo, fez uso da palavra

Dão vitalidade ao trabalho meteorológico e hidrológico as medidas do Partido e do Estado para acelerar o desenvolvimento de satélites de distintos usos práticos.

A histórica VII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido apontou que o ramo meteorológico e hidrológico deve produzir nova melhoria no prognóstico do tempo de acordo com sua missão de patrulha, encarregada do destino da agricultura de um ano, a que se canalizam todas as forças do Estado.

Não se pode pensar no desenvolvimento da agricultura moderna sem o progresso do prognóstico do tempo.

É muito importante desenvolver a observação e prognóstico do tempo com as informações obtidas via satélite para assegurar o caráter científico, preciso e rápido desse trabalho.

Os dados obtidos do aparato de observação instalado em um satélite artificial de uso prático resultam imprescindíveis para todos os domínios da economia nacional, inclusive ao nosso de meteorologia e hidrologia que estuda e prevê o processo de mudanças do ar, mar e terra de todo o planeta.

O uso deles permitirá facilitar a observação de condições meteorológicas e assegurar em alto nível sua exatidão e rapidez.

Me sinto muito contente ao pensar que não está longe o dia em que poderemos utilizar no prognóstico os dados meteorológicos recebidos em tempo real de nosso satélites artificiais de uso prático.

Com o empenho redobrado, impulsionaremos ainda mais o projeto de melhorar decisivamente a precisão do prognóstico a curto, médio e longo prazos, elevar o caráter científico do prognóstico de crescimento de plantações agrícolas e da informação meteorológica para a agricultura e desenvolver e aplicar o sistema de alarme sobre chuvas torrenciais e inundações em cada região.

As sanções unilaterais dos EUA que obstaculizam o desenvolvimento do trabalho internacional de direitos humanos


Em 6 de abril, o “Diário do Povo" da China publicou o seguinte artigo com o título “As sanções unilaterais dos EUA que obstaculizam o desenvolvimento do trabalho internacional de direitos humanos”.

Durante um longo período, os EUA, sem fundamento do Direito Internacional e sem haver recebido o encargo do Conselho de Segurança da ONU, aplicou ao seu bel prazer as sanções unilaterais sob o pretexto da chamada “política diplomática e segurança estatal” e intervieram abertamente nos assuntos internos de outros países, e desta maneira criaram obstáculos à realização dos principais direitos humanos dos povos dos países respectivos e agravaram a crise humanitária global.


Os EUA aplicaram ao seu bel prazer as sanções unilaterais e violaram o Direito Internacional


Os EUA estão acostumados a violar o Direito Internacional aplicando cegamente as sanções unilaterais. Como resultado da aplicação de sanções econômicas dos EUA a muitos países em desenvolvimento, quase a metade da população mundial foi afetada. Essa é uma violação grave dos princípios fundamentais da “Carta da ONU” e das normas principais do Direito Internacional.

Os EUA violaram o princípio da igualdade de soberania ao aplicar cegamente as sanções unilaterais. O princípio da igualdade de soberania é um dos principais princípios estipulados na “Carta da ONU” e é a norma principal que todos países devem respeitar ao realizar intercâmbios externos depois da Segunda Guerra Mundial.

A sociedade internacional tem que respeitar as diferenças que são criadas por causa de que a civilização e o método de desenvolvimento de cada país são diferentes, e tem que resolver imparcialmente através dos diálogos os conflitos gerados por essa diferença.

Porém, os EUA sempre assumiram uma atitude arrogante e aplicaram sanções unilaterais a outros países.

Como os EUA reconheceram no “Informe de avaliação de sanções - 2021”, as "sanções são instrumentos primordiais em fazer frente à segurança estatal, à política diplomática e uma série de ameaças econômicas”.

Com a aplicação unilateral das sanções, os EUA violaram os princípios gerais da jurisdição do Direito Internacional.

A lei doméstica de um país só tem vigência em seu próprio território e não pode ser aplicada a outro país. Nenhum país tem direito a exercer jurisdição sobre um indivíduo de outro país ou sobre suas ações.

Segundo o Direito Internacional, se pode exercer a jurisdição extraterritorial somente quando existe uma “relação clara e suficiente” entre o país respectivo e o objeto de aplicação.

Porém, os EUA aplicaram a “lei de jurisdição estendida” e as sanções unilaterais se só havia um pouco de relação entre os respectivos indivíduos e grupos com seu país.

Por exemplo, em 1996, os EUA criaram a chamada “Lei D'Amato” e, com base nela, aplicaram a “lei de jurisdição estendida” às entidades e aos indivíduos de terceiros países que realizam atividades comerciais com o Irã, e provocaram enormes perdas econômicas a este país.


A aplicação das sanções unilaterais pelos EUA é um processo contínuo de perseguição brutal da hegemonia


Os EUA estão aplicando indiscriminadamente as sanções unilaterais partindo de seu principal objetivo de manter sua posição hegemônica. Depois de haver experimentado duas guerras mundiais e a Guerra Fria, os EUA se tornaram a única superpotência do mundo.

Para manter sua posição hegemônica, os EUA provocaram as guerras do Golfo e do Kosovo na década de 90 do século XX. Depois do incidente de 11 de setembro, os EUA provocaram uma após a outra as guerras do Afeganistão e a do Iraque sem nenhuma hesitação e intervieram militarmente na Líbia e na Síria. Por causa de tais guerras, muitos civis dos respectivos países morreram e foram gastados muitos recursos, e isso provocou o unânime protesto da sociedade internacional.

À parte dos meios militares, os EUA aplicaram sanções através dos meios não militares como a economia e a diplomacia e adotaram uma após a outra a “Lei Global Magnitsky” e a “CAATSA”.

Segundo o “Informe de avaliação de sanções - 2021”, as medidas de sanções dos EUA que entraram em vigor até o ano fiscal de 2021 chegaram a mais de 9.400 e, em comparação com 2000, as sanções exteriores dos EUA em 2021 aumentaram em 933%.


Os EUA violam os direitos humanos de outros países aplicando cegamente as sanções unilaterais.


Em primeiro lugar, os EUA criaram um grave obstáculo à realização do direito à existência.

O direito à existência é a base dos direitos humanos e o primeiro direito. Os EUA, mediante a aplicação imprudente das sanções unilaterais, criaram obstáculos ao desenvolvimento da economia dos países que recebem as sanções e reduziram a capacidade dos governos e povos para fazer frente a todo tipo de perigos. Em consequência, estes países se afundaram facilmente na crise de existência devido aos desastres e acidentes.

Os EUA agravaram ainda mais a economia e a crise da vida da população da Síria ao aplicar sobre estes durante um longo tempo as sanções ilegais e unilaterais. Depois que a Síria sofreu em fevereiro do ano presente os danos pelo forte terremoto, os membros de auxílio tiveram que cavar as ruínas do terremoto com as mãos por falta de equipamentos pesados e meios de auxilio.

Em 30 de agosto de 2021, o exército estadunidense se retirou de Cabul, capital do Afeganistão, e assim terminou a guerra do Afeganistão que durou 20 anos. Quando o Afeganistão necessitava urgentemente de fundos necessários para a reconstrução pacífica, os EUA não cumpriram seus deveres e congelaram centenas de milhares de dólares do Banco Central do Afeganistão e, por isso, milhões de pessoas deste país vagam no abismo da morte e quase 20 milhões de pessoas sofrem com séria escassez de alimentos.

Em segundo lugar, acarretou sérias consequências à realização do direito ao desenvolvimento.

O direito ao desenvolvimento é o direito inalienável do ser humano e foi confirmado solenemente através de vários documentos internacionais relacionados com os direitos humanos como a “Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento” e a “Declaração de Viena e seu Programa de Ação”.

Os EUA causaram danos imensos ao desenvolvimento dos países e povos que recebem as sanções ao aplicar imprudentemente as sanções unilaterais.

Segundo os dados estatísticos, de agosto de 1990 a maio de 2003, devido às sanções dos EUA, o Iraque sofreu perdas de um total de 150 bilhões de dólares nos ganhos pelo petróleo. Como consequência, a renda nacional per capta deste país não chega ao nível de 1990.

As sanções unilaterais também ocasionaram incontáveis danos ao desenvolvimento dos indivíduos.

Há exemplos de alguns países como Venezuela, Cuba, Síria e Irã. Estes países sofreram obstáculos nas reuniões telefônicas e na troca de informações entre estes países e as demais regiões, etc. devido às sanções dos EUA. Em consequência, as pessoas não puderam receber informações mediante o simpósio de estudo pela internet os ensinamento ou treinamentos e os médicos não puderam acessar a base de dados relacionados com os tratamentos.

Em terceiro lugar, exerceu influências desfavoráveis à realização dos direitos à saúde.

Com respeito aos direitos à saúde, o “Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais” estipula claramente que “cada pessoa tem o direito a desfrutar da saúde”.

Os EUA criaram obstáculos à obtenção dos correspondentes recursos médicos dos países que recebem sanções através do bloqueio econômico e comercial.

Durante o período da propagação da COVID-19, o asseguramento dos direitos à saúde dos povos dos países sancionados pelos EUA sofreu graves influências.

Em 2020, o governo iraniano aclarou que embora tenha tentado comprar em 3 ocasiões as vacinas segundo o “programa de aplicação da vacinação contra a COVID-19” não pôde pagar o dinheiro pelas sanções e restrições dos EUA.

Devido a que os EUA proibiram a venda dos aparatos respiratórios de um terceiro país a Cuba, este país não pôde comprar os aparatos respiratórios necessários para o tratamento dos enfermos graves de COVID-19.

Os EUA violaram grosseiramente o Direito Internacional como a “Carta da ONU” e o "Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais” utilizando arbitrariamente o garrote de sanções e violaram seriamente os direitos dos povos dos países sancionados.

Os atos hegemônicos dos EUA são destinados a destruir o desenvolvimento pacífico do mundo e obstaculizar o progresso dos direitos humanos.

Em março deste ano, Alena Douhan, relatora especial da ONU, revelou as medidas unilaterais e coercitivas dos EUA violaram os direitos humanos fundamentais como os direitos dos indivíduos e grupos ao trabalho e à liberdade de ação.

A sociedade internacional exige aos EUA que observem corretamente o princípio fundamental da “Carta da ONU” e as normas fundamentais do Direito Internacional, suspendam a ilegal aplicação das sanções unilaterais, deixem de obstaculizar os esforços dos países correspondentes pelo uso dos recursos naturais, o desenvolvimento econômico e a melhora da vida da população e respeitem os direitos à existência, desenvolvimento e saúde dos povos dos demais países.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

As taxas de desemprego e suicídio nos EUA que aumentam a cada minuto


Há alguns dias, a rádio CNBC reportou que a Reserva Federal dos EUA está tomando medidas repentinas de aumento de interesses sob o pretexto de bloquear a subida da taxa de inflação e, por causa disso, as empresas domésticas aplicam a política de austeridade para não sofrer perdas monetárias e o número de trabalhadores despedidos no primeiro semestre deste ano chega a mais de 270 mil.

A rádio informou que esta é a maior escala desde o começo da crise da pandemia e que é um aumento de 4.8 vezes em comparação com os 55.496 trabalhadores  despedidos no primeiro semestre do ano passado, e previu que que este número continuará aumentando neste ano.

Por outro lado, a revista semanal estadunidense “Time” e a CNN respostaram como segue assinalando que a taxa de suicídio doméstico, que havia caído a princípios do começo da pandemia global, está aumentando outra vez.

O centro estatal de estatísticas de saúde pública dos EUA publicou o seguinte informe. Segundo o resultado da análise dos dados entre 2001 e 2021, a taxa de suicídio nos EUA mostrou uma tendência de aumento entre 2001 e 2018, e diminuiu durante 2 anos desde 2019, porém está aumentando desde 2021, e o fato de que a taxa de suicídio de homens e mulheres de todas as idades aumentou 4% em 2021 constitui a maior taxa anual de aumento desde 2001.

Com isso, em 2021 a taxa de suicídio chegou ao posto 11 entre as principais causas de morte nos EUA e esta é uma subida a uma etapa mais alta em comparação com o ano passado.

Apesar de que a taxa total de suicídio tenha sido reduzida a princípios da propagação da pandemia, a taxa de suicídio de crianças segue aumentando e isso é o mais preocupante.

A taxa de suicídio de meninas entre 10 e 14 anos, que era a mais baixa, registrou o maior crescimento de 2001 a 2021 a a taxa de suicídio das mulheres entre 15 e 24 anos aumentou continuamente chegando a quase duas vezes no mesmo período.

Os investigadores consideram que a reversão da taxa de suicídio, que havia sido reduzida durante dois anos, está relacionada com o retorno aos trabalhos e às escolas e fatores de estresse, causa antiga de suicídio.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças também, assinalando que a taxa de suicídio doméstico aumentou 32% durante 20 anos passados, mencionou que a taxa de suicídio que havia sido reduzida de 2019 a 2020 aumentou 4% de 2020 a 2021 mostrando uma tendência de crescimento repentino.

Apontou também que, se observada a taxa de suicídio doméstico de 2021, o número total dos suicidas chega a mais de 48.100, o que significa que são 14 por cada 100.000 e, entre eles, os homens são mais de 38.300 e as mulheres são mais de 9.800 e revelou que, nos últimos anos, os jovens e crianças na faixa dos dez anos registram o maior número entre os pacientes hospitalizados depois de haver tentado suicídio e, em particular, um a cada 3 estudantes de uns 10 anos já tentou suicídio.

A respeito disso, os especialistas estão avaliando que é difícil de presumir que a causa de que a taxa de suicídio se incrementa repentinamente nos últimos anos se deve à crise da pandemia se tomada em conta a taxa de suicídio de 2019 a 2020 que apresentou uma redução.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

As mulheres e seus direitos de propriedade intelectual


- Entrevista com o vice-diretor, Pak Rak Chon, e o chefe de seção, Pang Hak Chol, da Direção Geral de Propriedade Intelectual da República Popular Democrática da Coreia com motivo do Dia Mundial da Propriedade Intelectual (26 de abril) -

Jornalista: Gostaria de saber sobre o tema deste ano para o Dia Mundial da Propriedade Intelectual.

Pak Rak Chon: Como se sabe, a propriedade intelectual é o direito legal sobre as criações logradas como resultado das atividades intelectuais do ser humano nos setores de indústria, ciência, cultura e arte. Em outras palavras, é o direito a receber a proteção das criações intelectuais, a dos bens intelectuais. Na idade moderna, serve de principal força motriz do desenvolvimento socioeconômico para ativar a economia nacional, desempenhar o papel de protagonista nos intercâmbios econômicos internacionais e aumentar a capacidade competitiva das empresas e, ao mesmo tempo, de meio poderoso para o desenvolvimento sustentável com competitividade mundial.

O mais notável é que ultimamente vem surgindo muitas mulheres no âmbito de aplicação do direito de propriedade intelectual para impulsionar o desenvolvimento da economia, diferente do passado quando este era monopólio dos homens.

Cada dia mais se eleva o papel das mulheres que se dedicam à esfera técnica e seus êxitos e experiências atraem a atenção do mundo. Por isso que a Organização Mundial da Propriedade Intelectual definiu o tema do Dia Mundial da Propriedade Intelectual deste ano como “Mulheres e suas propriedades intelectuais: aceleremos inovações e invenções”.

Jornalista: Creio que este tema reflete a posição das mulheres.

Pang Hak Chol: Correto. Em setembro de 2022, a OMPI enfatizou que as mulheres ocupam quase a metade da população mundial e transformam o mundo com suas imaginações e talentos.

Especialmente, apresentou em sua revista o artigo “Mulheres e o regime internacional de patentes: tendência impressionante” que escreve: Segundo os dados sobre as patentes de ambos sexos, cresce cada dia mais o úmero de documentos de petição PCT em que está registrada mais de uma mulher inventora, entre os apresentados pelos departamentos de patentes de todas as regiões do mundo.

Porém, a maioria das mulheres do mundo ainda não manifestam suficientemente suas faculdades inovadoras e criativas, e hoje em dia se apresenta como um problema importante acelerar a renovação, a criação e o crescimento empresarial relacionando as mulheres com o sistema de propriedade intelectual, acrescentou o artigo.

Jornalista: Me parece que em nosso país surgem muitas inventoras.

Pang Hak Chol: Tem razão. Graças à política da República, nossas mulheres vêm realizando façanhas brilhantes junto com os homens na construção socialista e desfrutam de respeito e amor não só como flores da família e da vida mas também as da sociedade e do país, logrando criações e renovações em todas as esferas como indústria, ciência, literatura e arte.

Entre os recentes ganhadores do prêmio de inventor que a OMPI outorga em reconhecimento aos valiosos projetos de invenção que podem dar grande aporte ao desenvolvimento da economia, figuram Yu Son Ok do instituto botânico da Academia Estatal de Ciências, Han Tong Suk da Agência de Intercâmbios Tecnológicos Ryon-un de Ragwon e Kim Hye Yong da  Fábrica de Cosméticos de Sinuiju.

Além delas, muitas mulheres dedicam sua inteligência e entusiasmo para a prosperidade do país.

Pak Rak Chon: Em nosso país se eleva consideravelmente a atenção social à proteção da propriedade intelectual, enquanto são logrados êxitos na criação, circulação e uso dos bens intelectuais, contribuindo ao desenvolvimento da economia nacional e à melhora da vida do povo.

No futuro também impulsionaremos o trabalho para proteger a propriedade intelectual sob a direção unificada do Estado e completar mais o sistema legal a respeito.

Jornalista: Agradeço por suas palavras.

Naenara

terça-feira, 25 de abril de 2023

A revolução coreana sairá sempre vitoriosa, aponta Rodong Sinmun


"A revolução coreana avança vitoriosamente mantendo sua gloriosa história e tradição."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial divulgado nesta terça-feira (25) e prossegue:

"Em 25 de abril de Juche 21 (1932), foi fundado o Exército Revolucionário Popular da Coreia, primeiras forças armadas revolucionárias de tipo jucheano.

Este acontecimento trouxe a aurora da libertação da pátria, que sofria os martírios nacionais, e deu origem à nova história da Coreia moderna cheia de milagres e transformações.

Sem aquele dia não se pode pensar no poderoso Exército Popular da Coreia que cumpre bem sua missão de defesa da pátria, do povo e da revolução, no prestígio e poderio de nosso Estado, nem no futuro prometedor da causa revolucionária do Juche.

Posto que manifestou com firmeza a nobre tradição preparada em seu período inicial, a revolução pôde avançar vigorosamente pelo caminho optado por si mesma sem nenhum estancamento ou vacilação, apesar das dificuldades de toda índole.

O espírito de defender o líder ao risco da vida, riqueza ídeo-espiritual mais valiosa da revolução coreana, a autoconfiança e o otimismo revolucionário foram criados no período da luta armada antijaponesa. E o inflexível espírito revolucionário, a camaradagem revolucionária e o estilo de trabalho, estudo e vida de caráter revolucionário também foram legados pelos mártires antijaponeses.

O ímpeto combativo antijaponês do ERPC é continuado agora pelos civis e militares que abrem nova conjuntura de auge pelo desenvolvimento do Estado compartilhando a ideia e vontade com o Comitê Central do Partido.

Os méritos realizados pelos mártires revolucionários antijaponeses ensinam às novas gerações como devem amar e glorificar a pátria.

A continuação da revolução é precisamente a continuação do inflexível espírito de luta.

A revolução coreana tem origem e tradição gloriosas.

A firme garantia do cumprimento da causa revolucionária do Juche reside em manter invariavelmente a gloriosa tradição cuja força atrativa e vitalidade foram comprovadas na longa trajetória da revolução coreana.

É prometedor o futuro da revolução coreana." 

Os EUA são os destruidores da paz e da estabilidade na região da Ásia-Pacífico


Em 30 de março, o “Global Times” da China publicou um artigo intitulado “Os EUA são os destruidores da paz e da estabilidade na região da Ásia-Pacífico”.

O conteúdo principal do artigo é o seguinte:

A China sempre está aplicando uma clara e transparente política sobre os EUA para salvaguardar firmemente a paz e estabilidade do mundo, o respeito mútuo, a coexistência pacífica, a cooperação e a coprosperidade.

Porém, lamentavelmente, os EUA e seus aliados se opõem à China pondo um “pequeno cercado” ou formando um grupo, negam a verdade e tentam difamar a China dizendo que esta “não está respeitando a ordem internacional”.

Ultimamente, os EUA vêm tentando criar a “OTAN do Indo-Pacífico” através da aceleração da localização estratégica e do reordenamento do sistema de aliança da Europa e da Ásia.

A realidade demonstrou que os EUA já são os maiores destruidores da paz e da estabilidade da região da Ásia-Pacífico.

Em seu discurso proferido em maio de 2022, Blinken, secretário de Estado dos EUA, disse que “a China não só tem a ideia de reestabelecer a ‘ordem internacional’, mas é o único país que tem a capacidade de realizar tal ideia apoiando-se em suas forças econômicas, diplomáticas, militares e tecnológicas que se fortalecem a cada dia”.

Na realidade, os EUA e seus aliados criaram contradições na região da Ásia-Pacífico de maneira intencional desde muito tempo e se tornaram os maiores destruidores da paz e estabilidade da região da Ásia-Pacífico.

Depois da fundação da nova China, a China nunca provocou guerra com iniciativa e sempre apoiou firmemente a ordem internacional baseada no sistema internacional centrado na ONU e no Direito Internacional, e demandou resolver desentendimentos e conflitos interestatais de maneira pacífica através de diálogo e negociação.

Porém, uma minoria de países e os organismos internacionais tentaram manipular a ordem internacional e monopolizar a autoridade da interpretação legal.

A China nunca reconheceu as conversações realizadas dentro do "pequeno cercado” e não tolera a imposição de “norma individual” de outro país.

No chamado “plano de arbitragem do mar meridional”, os EUA e seus aliados expressaram em várias ocasiões que apoiam o resultado da arbitragem do “tribunal provisório de arbitragem” e gritaram enlouquecidos que a China está destruindo o “Direito Internacional”.

A maioria das “hipóteses de provocação da China” fabricadas pelos EUA e seus aliados estão cheias de interpretações tergiversadas da ordem internacional e têm um claro matiz político.

Os EUA e seus aliados também tentam internacionalizar os assuntos internos da China.

O problema de Taiwan é um assunto interno da China, porém EUA, Japão, Austrália, Reino Unido, etc. determinaram unilateralmente sobre a “atual situação” de China e Taiwan e acusaram a China como uma parte que quer “mudar o statu quo”. Ademais, os EUA e o Japão enviaram sinais errôneos às forças de “independência de Taiwan” e prejudicaram gravemente a paz e a estabilidade do estreito de Taiwan.

A China é promotora ativa da cooperação econômica da Ásia-Pacífico e da administração da cooperação.

Nos últimos anos alguns fatores desfavoráveis como a crise de COVID-19 e o protecionismo comercial exerceram influência negativa, porém a China sempre manteve um alto nível de abertura ao exterior e intensificou continuamente o comércio exterior.

Mesmo depois que os EUA provocaram de maneira unilateral a guerra comercial, a China tomou medidas abertas como a redução de tarifas e a facilitação do processo de aprovação na aduana e cancelou as normas de limitação da proporção de ações estrangeiras nos setores de automóveis e finanças.

Mesmo em meio à crise global de saúde pública, o comércio bilateral de China e ASEAN aumentou de 641.5 bilhões de dólares de 2019 a 975.3 bilhões de dólares de 2022. China e ASEAN foram os maiores parceiros comerciais durante vários anos e fortaleceram ainda mais a cooperação comercial da região.

Em conjunto, sem importar a mudança da situação internacional, a China ajudou os países vizinhos e se esforçou para lograr a prosperidade conjunta.

Por outro lado, os EUA e seus aliados se dedicaram ao agravamento do confronto ideológico entre os países regionais e incitaram a divisão dentro do marco da cooperação.

Embora os EUA se vangloriem de que estão fazendo esforços para o desenvolvimento econômico da região da Ásia-Pacífico, na realidade, eles fizeram coisas como “trovão forte e pouca chuva” com investimentos insignificantes.

Se tomamos a ASEAN como exemplo, na cúpula especial EUA-ASEAN realizada em maio de 2022, os EUA prometeram assistência adicional de um total de 150 milhões de dólares à ASEAN, incluindo 60 milhões de dólares sob o pretexto da “cooperação de defesa”. Se comparamos isso com os 40 bilhões de dólares que foram ratificados pelo Congresso estadunidense como assistência à Ucrânia no mesmo período, 150 milhões de dólares é um montante insignificante.

Embora os EUA tenham instigado a ASEAN a participar nas ações anti-China fazendo uso ativo de seu critério ideológico, a ASEAN não dançou ao ritmo dos EUA.

Os analistas avaliaram que a “diferença entre palavras e ações” e “muito ruído sem resultado significante” constituem a característica da diplomacia sobre a ASEAN promovida pelo governo estadunidense.

Esta é a verdade.

Embora o presidente estadunidense, Biden, tenha dito em mais de 10 ocasiões desde que tomou posse do cargo que aprecia os países da ASEAN, tal expressão de posição e suas ações reais foram contraditórias.

Em novembro de 2022, Biden participou na cúpula do G20 realizada na Indonésia e voltou a Washington sem participar na cúpula não oficial da APEC que foi efetuada na Tailândia depois da cúpula do G20.

Também na Cúpula Especial EUA-ASEAN realizada em meio de 2022, Biden não realizou as conversações bilaterais com os dirigentes dos Estados da ASEAN dizendo que “está muito ocupado”.

Por tal falta de sinceridade, é natural que os EUA não possam obter êxitos na diplomacia sobre a ASEAN.

Devido ao prolongamento da crise ucraniana, até alguns políticos dos EUA e do Ocidente que se entregam ao confronto ideológico estão preocupados com as consequências catastróficas que podem ser acarretadas pelo choque entre as potências.

O perigo sobre a segurança internacional que se incrementa repentinamente atualmente foi engendrado justamente pelo modo de pensamento de estilo da guerra fria dos EUA e do Ocidente.

Por exemplo, uma das causas do choque Rússia-Ucrânia consiste em que a OTAN foi expandida incessantemente até o leste e a situação do estancamento do problema nuclear do Irã também se deve a que a administração de Trump se retirou unilateralmente das conversações e aplicou a “máxima pressão sobre o Irã”.

Também na região da Ásia-Pacífico, devido à política de contenção da China por parte dos EUA, aumenta o perigo de que possa ocorrer o choque direto entre China e EUA.

Embora Blinken tenha dito que “o próprio fato de que ocorra um confronto militar entre EUA e China ou se incline a tal rumo é algo que contravém seriamente aos interesses dos dois países”, todos os atos dos EUA e seus aliados são completamente contrários a isso e aumentam o perigo de choque entre China e EUA.

Os EUA se converteram na única superpotência do mundo depois do fim da Guerra Fria, mantiveram sua hegemonia pregando o “valor universal do mundo” e se concentraram em fabricar um inimigo imaginário para desviar para outro lugar as contradições domésticas e manter o sistema de aliança.

Embora a China, levantando invariavelmente a bandeira da construção da comunidade de mesmo destino para a humanidade, tenha defendido firmemente a ordem internacional baseada no Direito Internacional e o sistema internacional centrado na ONU, os EUA se deixaram levar pelo preconceito ideológico e não abandonaram a concepção errônea sobre China, fazendo um julgamento errôneo do ponto de vista estratégico.

Os EUA ainda consideram a China como o mais sério desafio geopolítico e rival estratégico. Por ter tal compreensão equivocada sobre a China, os EUA bloqueiam e pressionam a China utilizando todos os meios e métodos.

Atualmente, os EUA estão aplicando a política de pressão integral sobre a China. No setor de segurança, pretende fabricar a “OTAN da Ásia-Pacífico” agrupando seus aliados e, nos setores de economia, cultura, ciência e tecnologia e ensino, intensifica as medidas restritivas contra a China e incluso politizam e convertem em instrumento os problemas de administração mundial como a profilaxia.

Atualmente, os EUA e os países ocidentais estão tentando agravar os confrontos entre as potências e já causaram muitas consequências negativas.

Em primeiro lugar, a cooperação econômica entre China e o Ocidente foi obstaculizada e os interesses das corporações multinacionais e das indústrias relacionadas foram reduzidos notavelmente.

Foi piorada a situação da gestão das empresas de semicondutores dos EUA em 2022 e foram reduzidos notavelmente seus proveitos e lucros.

Em segundo lugar, a cooperação no setor da administração mundial, como a profilaxia da pandemia e a mudança climática, recebeu um duro golpe e aumentou o déficit da “administração do mundo”.

Na reunião dos chanceleres do G20, Modi, Primeiro-Ministro da Índia, disse que a “crise financeira, a mudança climática, a pandemia, os atos terroristas, as guerras etc. ocorridos nos últimos anos demonstram que fracassamos na administração do mundo.”

Em terceiro lugar, no interior dos países aliados dos EUA se elevaram continuamente as vozes de preocupação pelo envolvimento em choques não relacionados com eles.

No dia seguinte depois que EUA, Grã-Bretanha e Austrália aclararam sobre os detalhes do acordo da “AUKUS”, Paul Kitting, que foi Primeiro-Ministro da Austrália e líder do Partido Trabalhista criticou fortemente o acordo. Ele criticou dizendo que “esse é o pior negócio da história” e o “pior resultado diplomático” causado pelo governo do Partido Trabalhista da Austrália.

Em quarto lugar, o perigo de que o crônico modo de pensamento e as ações das elites políticas estadunidenses, que se opõem se razão alguma a tudo relacionado com a China, possam perder o controle é relativamente alto.

Durante muito tempo, os dois partidos políticos dos EUA realizaram a “competição” acerca do problema de “quem é mais intransigente a respeito da China?” e criticaram entre si que a política sobre a China da contraparte é débil.

Está começando uma nova temporada eleitoral nos EUA. Está claro que ressoarão ainda mais as palavras à respeito da China e toda a sociedade terá que pagar inevitavelmente o custo causado pelas loucuras ideológicas causadas pela minoria dos políticos.

A analista estadunidense Freeman disse que os EUA tentam “golpear continuamente” a China com todos os métodos e não considera o diálogo.

Se analisamos sua origem, é porque os EUA nunca trataram a China em posição de igual e somente perseguiram continuamente sua absoluta segurança e, em vez de refletir sobre seus preconceitos e erros, tomou a chamada “defesa das regras” como pretexto da defesa da hegemonia unilateral. Em consequência, quanto mais os EUA se esforcem para “defender-se”, mais se torna incapaz de assegurar sua segurança.

Se os EUA continuam pressionando a China em confabulação com os aliados e pretende conter a China gabando-se de ser “defensor das regras”, causarão danos à confiança mútua entre China e EUA que já é muito vulnerável e colocarão as relações China-EUA em uma situação mais difícil.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

A atmosfera internacional anti-EUA que se eleva a cada dia


Recentemente, a Agência de Notícias Ria Novosti da Rússia, transmitindo o artigo do “Global Times” da China que assinala que a intenção dos EUA de dominar o mundo não poderá evitar o fracasso, reportou como segue.

Quer os EUA gostem ou não, as vozes por uma nova ordem mundial estão aumentando sem parar.

Em tais circunstâncias são empreendidos movimentos para excluir o dólar e muitos países estão prestando grande atenção à cooperação multilateral entre as regiões.

A popularidade do BRICS subiu e os organismos de cooperação internacional como a Organização de Cooperação de Shanghai estão ganhando mais popularidade, enquanto a influência dos países do G7 está diminuindo muito.

Nenhuma pressão ou coação dos EUA pode reverter tal tendência da era.

Embora os EUA estejam empurrando seus aliados à guerra econômica e midiática para conter e se opor à China e Rússia, e tente descrever a si mesmo como um “gigante bondoso”, ninguém se deixa enganar.

Os EUA estão intensificando as sanções e pressões contra a Rússia sob o pretexto da operação militar especial deste país, porém está impulsionando ativamente muitos países a mudar o sistema de liquidação comercial por moedas internacionais e rechaçar a influência do Ocidente desenvolvendo a cooperação regional e mantendo a ideia de um mundo multipolar.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Declaração de Im Chon Il, vice-ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia


Hoje celebramos significativamente o 4º aniversário do encontro entre o camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, e Sua Excelência Vladimir Vladimirovich Putin, Presidente da Federação Russa, em Vladivostok.

A histórica visita do camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, à Rússia e a Cúpula RPDC-Rússia realizadas em abril de 2019 constituíram uma importante ocasião para consolidar ainda mais as relações amistosas entre os dois países que gozam de uma longa história e desenvolvê-las de maneira progressiva e em fortalecer os tradicionais laços de amizade RPDC-Rússia.

No encontro entre o camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC e Sua Excelência Vladimir Vladimirovich Putin, Presidente da Federação Russa, foram logrados preciosos acordos sobre o fortalecimento do intercâmbio de alto nível, o desenvolvimento da cooperação em vários setores e a intensificação da compenetração estratégica e da cooperação tática no caminho para assegurar a paz e a segurança do mundo.

Graças à histórica Cúpula em Vladivostok, as relações RPDC-Rússia acolheram um novo período de apogeu e, somente em 2019, o ministro do Desenvolvimento do Extremo Oriente e do Ártico, o vice-ministro da Defesa da Rússia, as delegações do Ministério das Relações Exteriores e das principais agências de imprensa visitaram nosso país, e o presidente da Assembleia Popular Suprema, o vice-Primeiro-Ministro e a primeira vice-ministra das Relações Exteriores da RPDC realizaram visitas à Rússia e desta maneira foram realizados de modo ativo os intercâmbios das delegações de alto nível, os quais promoveram ativamente o desenvolvimento das relações bilaterais.

Embora tenha sido criada uma condição desfavorável que limitou os contatos e intercâmbios bilaterais desde 2020 devido à crise sanitária mundial, as colaborações estratégicas e táticas entre os dois países se estreitaram ainda mais e se elevaram a um nível mais alto tomando como pedra angular o acordo logrado na Cúpula RPDC-Rússia.

Hoje em dia, RPDC e Rússia, seguindo a tradição histórica de haver lutado ombro a ombro contra o inimigo comum, intensificam o apoio e solidariedade mútuos na luta para frustrar audazmente os perigos da guerra e as ameaças militares do exterior, defender a segurança, dignidade e paz do país e realizar a justiça internacional.

Desenvolver do ponto de vista estratégico as relações de amizade RPDC-Rússia, que têm uma longa história e tradição, conforme as demandas da época, constitui a firme posição do governo de nossa República.

As relações RPDC-Rússia, que foram continuadas e consolidadas sem mudança de cor mesmo em meio às tempestades da história, vencerão todos os desafios e dificuldades e manterão firmemente a natureza da amizade e cooperação sob as especiais atenções dos Máximos Dirigentes dos dois países.

Desejamos que o governo e povo russos, enfrentando resolutamente o hegemonismo, as arbitrariedades e as ameaças militares das forças hostis, logrem êxitos na defesa da segurança e dos interesses legítimos do país e na realização da meta para construir um Estado poderoso e próspero.

Pyongyang, 25 de abril de Juche 112 (2023)

Porta-voz da AJDC defende o direito à educação nacional dos coreanos no Japão


O porta-voz da Associação de Juristas Democráticos da Coreia (AJDC) publicou em 24 de abril uma declaração que denuncia o ato criminoso e antiético das autoridades japonesas para suprimir a educação nacional dos coreanos radicados no Japão.

"A repressão fascista dos reacionários japoneses contra a educação nacional dos coreanos radicados no Japão foi de ponta a ponta uma barbaridade ilegal e desafio frontal ao direito internacional e à ética", começa a nota e prossegue:

"Embora tenha passado muito tempo desde a luta de educação de 24 de abril empreendida por esses compatriotas, as autoridades japonesas, que têm arraigado o veto e a hostilidade à RPDC e à Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão), seguem recorrendo à campanha para acabar com a educação daqueles usando métodos cada vez mais astutos e pueris.

Por exemplo, a outrora 'ordem de fechamento' das escolas coreanas renasce nas "notas de sentença" de caráter chauvinista enquanto são reportados sem cessar os casos criminosos e antiéticos contra essas instituições docentes e os filhos dos coreanos no Japão.

O direito deles à educação nacional é o legítimo e inalienável, estipulado em termos claros nas leis internacionais como a Convenção sobre os Direitos das Crianças da ONU e a outra da UNESCO contra a discriminação na educação e até na lei principal de ensino do Japão.

Embora as autoridades japonesas tratem de justificar sua maldade no cenário internacional, não poderão negar nem dissimular este expediente criminal do passado e do presente.

Os compatriotas residentes no Japão estão sob forte amparo da lei da RPDC sobre a proteção dos direitos e interesses dos compatriotas no exterior.

A violação dos direitos e interesses democráticos e nacionais deles significam um atentado contra a soberania e os direitos estatais da muito digna RPDC.

A RPDC já advertiu os países que, em adesão à estratégia de aliança dos EUA, se envolveram na tentativa de ultrajar a sagrada dignidade e soberania da primeira.

As autoridades japonesas terão que pagar muito caro se seguem com tais atos criminosos que violam a lei internacional e os direitos humanos, apesar da reiterada advertência e do forte rechaço da sociedade internacional.

Se julgam corretamente, ainda que tarde, a corrente da época, devem parar sua campanha que visa acabar com a educação nacional democrática de Chongryon."

Porta-voz do Comitê de Educação exige ao Japão parar todos atos discriminatórios contra Chongryon


Em sua declaração publicada em 24 de abril, o porta-voz do Comitê de Educação da República Popular Democrática da Coreia aclarou que a luta de educação de 24 de abril, desenvolvida em 1948 em distintas localidades do Japão, foi a primeira dos coreanos residentes no Japão para defender seu direito à educação nacional fazendo frente com força unida à repressão brutal dos reacionários estadunidenses e japoneses.

"Pouco depois da libertação da Coreia em 1945, os coreanos residentes no Japão, informados do discurso de regresso triunfal à pátria do grande Líder camarada Kim Il Sung, estabeleceram por toda parte do Japão mais de 500 escolas coreanas com o desejo de resgatar a língua, as letras, a história e a cultura coreanas, que haviam sido suprimidas pelos imperialistas japoneses, e inculcar em seus filhos o espírito nacional.

As autoridades reacionárias japonesas, que consideravam como espinha atravessada na garganta a implementação da educação nacional dos coreanos, publicaram em 1948 a 'ordem de fechamento' das escolas coreanas.

Indignados com isso, os compatriotas no Japão organizaram o Comitê de Medidas de Educação para os Coreanos e empreenderam uma luta massiva para defender as escolas coreanas", recorda o documento e prossegue:

"As autoridades japonesas jamais poderão se livrar da responsabilidade pelo crime de haver tentado, depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial, reprimir e suprimir o sagrado direito à educação nacional dos coreanos no Japão, em vez de pedir desculpas por seus crimes contra a nação coreana que cometeram no período de dominação colonial.

Embora tenha passado muito tempo desde a luta de educação de 24 de abril, não mudou em nada tal posição delas que, ao contrário, se torna mais astuta e cruel.

Por mais que tentem acabar com a educação nacional dos coreanos no Japão, nunca poderão frear a luta justa de Chongryon e destes compatriotas, que fomentam esse tipo de ensino sob a atenção solícita da pátria socialista e o apoio e solidariedade enérgicos dos habitantes da pátria.

Hoje em dia, a RPDC exalta sua imagem de potência dignificada pela independência e autoestima, sob a guia do estimado camarada Kim Jong Un, e os coreanos residentes no Japão são familiares de sempre que estão unidos com a pátria socialista pelo mesmo vaso sanguíneo.

O Comitê de Educação da RPDC demanda fortemente aos EUA e às autoridades japonesas que se arrependam e peçam desculpas por sua repressão brutal à luta de educação de 24 de abril e que essas últimas cessem agora mesmo todos seus atos vis para discriminar e perseguir Chongryon no assunto de educação nacional.

ACNC adverte em comentário sobre as tentativas do Japão de suprimir a educação nacional da comunidade coreana


Já transcorreram 75 anos desde que os coreanos residentes no Japão empreenderam a luta de educação de 24 de abril para defender o direito à educação nacional democrática frente à repressão fascista dos reacionários japoneses, encaminhada a eliminar as escolas coreanas em seu berço.

Depois da libertação da Coreia, os reacionários japoneses obrigaram obstinadamente os coreanos residentes em seu país a receber a "educação de assimilação" do colonialismo japonês sobre a Coreia.

Por instigação dos EUA, distribuíram em 24 de janeiro de 1948 a todas partes do país a "instrução" do então Ministério da Educação consistente em não reconhecer a fundação das escolas coreanas e ministrar nas escolas já autorizadas as aulas de língua japonesa e usar os livros escritos neste idioma.

E avisaram à Associação de Coreanos no Japão (ACJ) que as crianças em idade escolar deviam ser matriculadas nas escolas autorizadas pelo governador e os livros e o conteúdo didático deviam se sujeitar à lei de educação escolar do Japão.

Segundo ela, a partir de 15 de fevereiro, as autoridades locais começaram a ameaçar de fechamento em uníssono as escolas coreanas em caso de desobedecimento da "instrução" do Ministério da Educação.

Os compatriotas, indignados, organizaram o comitê de medidas de educação para os coreanos e empreenderam uma luta massiva que chegou ao clímax em 24 de abril.

Por fim, frustraram a repressão fascista dos reacionários japoneses e defenderam seu sagrado direito à educação nacional, importante trabalho conveniente ao ideal de igualdade nacional e vinculado com a existência da sociedade de coreanos no exterior e seu futuro.

Depois da luta de educação de 24 de abril, os reacionários japoneses, instigados pelos EUA, tomaram em outubro de 1949 a resolução de dissolver as escolas coreanas. Em virtude disso, fecharam, confiscaram ou ilegalizaram mais de 340 escolas coreanas e continuaram tratando década após década e de século em século de exterminar a educação nacional dos coreanos em seu país.

Em abril de 2010, excluíram as escolas coreanas da lista de aplicação de subsídios às escolas superiores, pretextando que seu ensino não convém ao conteúdo didático das escolas superiores japonesas. E, em 2013, retiraram do regulamento de execução legal, relacionado com tais subsídios, o artigo que servia de fundamento da assistência às escolas coreanas.

Em seguida, instruíram suspender até nas autonomias locais o pagamento de subsídios para as mesmas.

Para piorar, excluíram as crianças pré-escolares coreanas da lista de alvos de aplicação do sistema de educação infantil e criação gratuita. E fizeram o mesmo até quando implementavam as medidas profiláticas contra a COVID-19.

Ainda insatisfeitos, cometem todo tipo de maldade e ameaça contra professores, empregados e alunos das escolas coreanas, questionando as justas medidas tomadas pela RPDC com fins de autodefesa.

As tentativas dos reacionários japoneses de exterminar a educação nacional de Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão), considerada como questão vital do movimento destes, forma parte da arraigada política de hostilidade à RPDC e constitui um crime antiético intolerável.

Os compatriotas no Japão são vítimas diretas do colonialismo japonês, razão pela qual as autoridades japonesas têm a responsabilidade legal e humanitária de assegurar seus direitos humanos, fomentar o desenvolvimento de sua educação nacional e proteger os alunos das escolas coreanas.

Em particular, o direito à educação nacional convém totalmente à Declaração Universal dos Direitos Humanos, ao Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e outras leis internacionais reconhecidas pelo Japão e às leis nacionais japonesas.

A verdadeira intenção dos reacionários japoneses é cortar a linha vital de Chongryon e do movimento dos coreanos residentes no Japão e, por fim, erradicar a nacionalidade da comunidade coreana.

A violação dos direitos nacionais dos coreanos no Japão é um atentado contra a soberania da RPDC.

Os reacionários japoneses devem ter bem em mente que Chongryon e os coreanos residentes no Japão estão firmemente amparados pela lei da RPDC sobre a proteção dos direitos e interesses dos compatriotas no exterior.

Pagarão muito caro por sua tentativa de acabar com a educação nacional dos coreanos. 

Rodong Sinmun elogia a direção destacada do Secretário-Geral Kim Jong Un


"Sob a sábia direção do estimado camarada Kim Jong Un, a República Popular Democrática da Coreia avança energicamente hoje em dia segundo seu cronograma pela rota de desenvolvimento manifestando a todo o mundo o aspecto majestoso da potência ídeo-política e militar."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido na segunda-feira (25) e prossegue:

"O poderio absoluto, prestígio e influências da RPDC, que controla a corrente da complicada situação política deste planeta pondo-se no centro da estrutura política do mundo, constituem o nobre fruto da convicção independente, coragem e abnegação patriótica do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un.

A pátria brilha em todo o mundo como poderoso Estado socialista do Juche caracterizado pela independência, autarquia e autodefesa nacional.

Os anais orgulhosos da revolução guiada pelo Secretário-Geral demonstram como sua destacada guia abre a era maravilhosa e cria milagres.

Como resultado dos profundos pensamentos e ingentes esforços físicos e mentais dele, foram aclarados a rota e o cronograma da construção da potência e ocorreram mudanças reais desejadas pelo povo.

É incomparável a liderança dele que cumpriu perfeitamente em um prazo tão curto da história as enormes obras impossíveis para um Estado cumprir mesmo em vários séculos.

Graças ao grande povo coreano que luta com dinamismo pela prosperidade eterna da RPDC e o avanço vitorioso do socialismo ao estilo coreano unindo-se firmemente em torno ao Comitê Central do Partido, se acelerará a toda velocidade a marcha ao novo horizonte de desenvolvimento do Estado."

segunda-feira, 24 de abril de 2023

China exige aos EUA a explicação sobre suas vigilâncias e interceptações


Com relação à revelação contínua dos atos de vigilância e interceptação dos EUA com motivo da divulgação de documentos classificados das forças armadas estadunidenses que ocorreu recentemente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China criticou duramente esses atos em várias ocasiões e apontou como segue.

A China tomou em conta que muitos veículos de imprensa reportaram que os documentos das forças estadunidenses divulgados demonstram claramente que os EUA intervieram profundamente na crise da Ucrânia e que, durante um longo período, perpetrou roubos indiscriminados de segredos, vigilâncias e interceptações contra muitos países do mundo, incluindo seus aliados mediante sua superioridade tecnológica.

A parte estadunidense tem que explicar sobre isso à sociedade internacional.

Não é algo surpreendente que um país que não respeita sequer os segredos pessoais dos dirigentes dos países aliados vigie e intercepte os dados secretos pessoais dos usuários na rede social.

Os povos do mundo estão presenciando ainda mais claramente que a proteção da segurança dos dados que os EUA falam é uma mentira e que a proteção de sua hegemonia da rede é uma verdade.

Ademais, o porta-voz, dizendo que os EUA, que dizem defender o papel da ONU, também causaram um escândalo de interceptação na ONU, apontou energicamente que os EUA devem dar uma clara resposta à sociedade internacional, sobretudo, à ONU.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

O verdadeiro aspecto da “sociedade do bem-estar público” que foi revelado outra vez


Recentemente, um investigador do Instituto Estratégico de Relações Internacionais da França publicou um artigo que revelou a realidade de que, nos EUA, onde a diferença entre os pobres e os ricos é extrema, as amplas massas estão enfrentando a desconfiança social e o antagonismo que se agravam com o passar do tempo.

Ele assinalou que os Estados Unidos do presente não poderão sobreviver mais à atual crise econômica e apontou como segue.

As classes altas minoritárias de Washington não se importam com o fato de que a maioria dos estadunidenses estão vivendo um verdadeiro pesadelo, longe dos cartões postais da Flórida, dos anúncios chatos de Hollywood e dos gramados de Harvard.

Apesar de que estão sendo criados graves problemas devido ao protesto social e ao confronto entre as comunidades acarretados pela desigualdade, a crise de saúde pública e o aquecimento global, o governo estadunidense está se convertendo em um surdo que não pode escutar ou ver tais atos.

Os EUA estão caindo em um super liberal vício social impiedoso sobre os débeis e, nos EUA, onde a cobiça pelo dinheiro intoxicou tudo, estão se propagando centros de trabalho que exigem mais de 10 horas de trabalho diário com baixo pagamento, com a inexistência de direito laboral, a renúncia da saúde pública e de serviços médicos de milhares de pessoas, os prejudiciais serviços de comida e a obesidade.

Até a classe média tem dificuldade na compra de moradias e o sistema educativo das regiões e de todo o país se deteriorou e os universitários sofrem pelas dúvidas excessivas e a infraestrutura pública está se arruinando. E, em meio a isso, se agravam a violência, a corrupção e a desigualdade social que se tornaram algo ordinário.

Embora se diga que PIB per capita dos EUA é enorme, 20% dos habitantes está vivendo na pobreza.

O problema da saúde pública e de serviços médicos é um exemplo vivo que demonstra a decadência geral dos EUA e tais problemas explicam como os EUA geraram o primeiro lugar em número de contagiados no mundo durante o tempo da crise de pandemia.

Os custos de “Medicare” e “Medicaid”, sistema de seguros do governo fabricado pelo Presidente estadunidense Johnson em 1965 para o asseguramento de serviços médicos aos idosos e à classe de extrema pobreza, são extremadamente caros, e embora se diga que existem algumas assistências governamentais, os seguros médicos ocupam até 30% da renda mensal para uma família de classe média baixa.

Em consequência, mais de 30 milhões de estadunidenses são incapazes de aproximar-se de algum seguro ou serviços médicos e, devido a isso, durante o período da crise de pandemia de 2020 a 2022, aumentou drasticamente o número de falecidos da classe vulnerável de origem africana e da hispano-americano.

Os prejudiciais serviços de comida também são um dos sérios problemas existentes nos EUA e, segundo os resultados de investigação recente, foi aclarada a verdade surpreendente que 1 em cada 4 estadunidenses é obeso.

As comidas instantâneas, produto do capitalismo, estão ganhando todas as competições e as pessoas buscam novamente tais comidas devido às  propagandas ofensivas e aos monopólios

Embora 47% dos habitantes de origem latino-americano e 48% dos de origem africano sejam obesos, o governo estadunidense não está tomando nenhuma medida e as empresas que vendem as comidas instantâneas e as sujas estão realizando continuamente o lobismo.

As empresas de comidas instantâneas que preveem realizar as atividades propagandísticas dos produtos também em 2024 se satisfazem somente com seu enriquecimento e não consideram como algo sério a morte dos obesos pelo consumo contínuo de comidas instantâneas.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

O sistema financeiro dos EUA que enfrenta uma crise de falência


Em março passado, nos EUA, somente em 2 dias faliram um após o outro os bancos Silicon Valley e Signature.

Isso foi seguido da baixa repentina dos valores das ações e títulos em escala global e isso aterrorizou a sociedade internacional e o mundo financeiro evocando a crise financeira global de 2008.

Os especialistas avaliaram que a causa deste incidente está na medida radical do aumento do tipo de interesse oficial das autoridades financeiras estadunidenses e no manejo desproporcional dos bens.

Então, onde está a causa da medida radical e do problema de manejo dos bens?

Desde 2008, os EUA aplicaram uma política de relaxamento financeiro de grande escala para resgatar a economia estancada pela crise financeiro baixando continuamente o tipo de interesse oficial.

Quando a situação econômica piorou por causa da crise global de saúde pública em 2020, os EUA fabricaram outra vez todo tipo de projetos de leis e se dedicaram a uma política de relaxamento financeiro ainda mais radical, como a emissão excessiva de bilhões de dólares e a aplicação do tipo de interesse oficial dentre 0 e 0.5%.

Como resultado, toda a sociedade e a economia enfrentaram uma crise ainda maior em meio ao turbilhão da inflação monetária incontrolável e, como medida de solução deste situação, aplicaram nesta ocasião uma medida radical de aumento do tipo de interesse oficial. Porém, isso só causou a quebra dos bancos que haviam colocado seus bens na especulação financeira ao provocar a crise financeira.

Nos EUA ocorrem periodicamente tais crises financeiras.

Isso se deve a que o sistema financeiro dos EUA advoga somente pelos interesses da minoria dos capitalistas monopolistas e promove a extrema perseguição de ganhos, o ilimitado liberalismo e a extrema lei da selva.

Isso empurra necessariamente todas as forças e fundos à frenética especulação financeira e não à criação de riquezas sociais e os organismos financeiros não restringidos por nada se cegam pela sedução da obtenção de lucros exorbitantes e se tornam incapazes de realizar de maneira equilibrada a administração dos bens.

A causa fundamental deste incidente também está aqui.

É uma realidade tão clara como a água que o desordenado e contraditório sistema financeiro dos EUA agravará ainda mais a crise econômica e a desigualdade social com o passar do tempo e ao final provocará sua própria falência.

Recentemente, se aprofundam os movimentos de vários países que buscam reduzir a dependência do dólar estadunidense.

Contudo, os EUA aceleram ainda mais o movimento de rechaço ao dólar estadunidense ao entregar-se a todo tipo de arbitrariedades e coações fazendo uso do garrote de sanções financeiras em todos lugares do mundo em uma forma de cavar sua tumba com as próprias mãos.

Nesta ocasião, a sociedade internacional pôde observar mais uma vez o verdadeiro aspecto do sistema financeiro dos EUA e do dólar estadunidense e compreendeu claramente que a dependência desse sistema e do dólar é precisamente o caminho da ruína.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia