terça-feira, 31 de janeiro de 2023

A loucura de confrontação anti-Rússia que se torna mais aberta a cada dia


Em meio a que a crise da Ucrânia continua durante quase um ano, a campanha de confrontação anti-Rússia dos países ocidentais se torna mais aberta a cada dia.

Na cúpula da União Europeia que foi realizada em Bruxelas em dezembro do ano passado, foi adotada a nona resolução anti-Rússia desde o começo da crise ucraniana.

Segundo esta resolução, mais de 200 políticos e pessoas de imprensa da Rússia e 168 instituições que se dedicam ao setor da indústria militar foram adicionados à lista de sanções e foram tomadas as medidas de bloqueio de exportações de produtos de duplo uso, como os motores de avião, peças de drones e sistemas sem fio de navegação, a proibição de investimentos no setor de mineração, o congelamento de fundos de 3 bancos e a suspensão de transmissão de 4 empresas de TV.

No novo ano, os países membros da OTAN como os EUA, a Grã-Bretanha e a Alemanha disseram que, se as forças armadas ucranianas, que até agora utilizavam os antiquados tanques soviéticos, possuíssem os poderosos tanques de batalha principal do Ocidente, poderiam mudar a situação do campo de batalha, e anunciaram a posição de introduzir modernos meios de ataque como mais de 100 tanques pesados “M1 Abrams”, “Challenger 2” e “Leopard-2”, centenas de canhões autopropulsados de tiro parabólico, helicópteros “Apache”, etc.

Tais atos hostis anti-Rússia do Ocidente estão provocando um forte rechaço da Rússia.

Em 17 de janeiro, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou através de declaração que, como uma contramedida à UE que aplicou a nova medida de sanções anti-Rússia, incluiria as instituições da UE e as altas figuras de seus países membros que participaram na assistência militar à Ucrânia na lista de proibidos de entrar na Rússia.

Ademais, as figuras de alto escalão, como o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia e o comunicador oficial do Presidente da Rússia, expressaram a firme vontade de superar todo tipo de desafios e dificuldades e realizar a operação militar contra a Ucrânia até o fim, e advertiram severamente que todos os tanques do Ocidente que são introduzidos na Ucrânia serão queimados.

Os analistas políticos estão avaliando que a assistência da OTAN de poderosos meios ofensivos à Ucrânia é um ato que viola a “linha vermelha” traçada pela Rússia, e isso acarretará sem falta uma forte reação da Rússia.

A Rússia não ficará de braços cruzados ante as imprudentes sanções, pressões e alvoroço de ameaça militar do Ocidente dirigidos a isolar e debilitar a Rússia.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

A Austrália não tem qualidade para falar sobre a não proliferação nuclear e o desarme


Recentemente, Penny Wong, ministra das Relações Exteriores da Austrália, escreveu um artigo ao jornal britânico “Guardian” com relação ao 50º aniversário da ratificação do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares pela Austrália (23 de janeiro de 1973).

No artigo, ela disse que a Austrália, desde que ratificou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, foi um modelo global na não proliferação e no setor de desarme e justificou obstinadamente como segue.

Algumas pessoas estão dizendo que a ambição da Austrália de assegurar os submarinos de propulsão nuclear através da “AUKUS” prejudica a confiança da não proliferação nuclear. Porém o importante é que estes não são submarinos armados com armas nucleares. Outros países da região do Indo-Pacífico já administraram submarinos de propulsão nuclear durante dezenas de anos.

A ministra tentou justificar a ambição australiana de assegurar os submarinos de propulsão nuclear assinalando como segue.

Em 2022, a Coreia do Norte lançou mais de 60 mísseis balísticos. A China lançou 5 mísseis balísticos à zona marítima econômica exclusiva do Japão. A Rússia está aplicando uma ameaça imprudente e extrema de guerra nuclear e o Irã não está cumprindo seu dever de não proliferação.

Depois que a “AUKUS”, um produto da “Nova Guerra Fria”, foi fabricada em 15 de setembro de 2021, a Austrália acordou receber a tecnologia de construção de submarinos de propulsão nuclear, incluindo a transferência de materiais nucleares de nível de armas dos EUA e da Grã-Bretanha, e promoveu sem hesitação os abertos atos de proliferação nuclear. Tudo isso é conhecido pelo mundo.

Ultimamente, a Austrália está acelerando o aumento de gastos militares como a rápida promoção de um contrato de compra de minas de um total de bilhões de dólares sob o pretexto da “ameaça” de alguém.

Ao final, a Austrália criou um “exemplo global” em romper o  sistema internacional da não proliferação nuclear e acelerar ainda mais o aumento de gastos militares da região e do mundo, e se converteu em objeto de crítica e preocupação, não apenas de alguns países, mas da maioria dos países, incluindo os países vizinhos.

Apesar disso, o fato de que a chanceler da Austrália justifique de todas maneiras os atos perigosos e errôneos de seu país em vez de refletir sobre eles constitui uma afronta intolerável à sociedade internacional.

Ademais, a Austrália criticou China, Rússia, Irã e nosso país, países independentes, aos quais os EUA têm maior inimizade, vigia e tenta deter seu crescimento, isolar e debilitá-los. Isso foi revelou por si mesmo ante ao mundo inteiro a verdadeira identidade da Austrália como tropa de choque e lacaio para a realização da estratégia exterior dos EUA.

Em julho de 1957, os EUA anunciaram oficialmente a nuclearização das forças armadas estadunidenses estacionadas na Coreia do Sul, e transformaram todo o território da Coreia do Sul no maior arsenal nuclear do Extremo Oriente ao implantar mais de 1.000 armas nucleares na década de 1970 e mais de 1.720 na década de 1980. E e em 2002, os EUA anunciaram o “informe de revisão do estado nuclear”, no qual definiu nossa República como alvo primordial de ataque nuclear e depois veio transformando a Península Coreana no maior campo de guerra termonuclear do mundo ao introduzir todo tipo de meios de ataque nuclear na Coreia do Sul ao nível de implantação permanente.

Em particular, a Austrália, que participou abertamente na violação da sagrada dignidade e soberania de nosso Estado ao enviar até um avião tanque ao “Vigilant Storm”, exercícios aéreos conjuntos EUA-Coreia do Sul sem precedentes na história, de 31 de outubro a 5 de novembro de 2022, como se não bastasse enviar regularmente seus navios e aviões de guerra às zonas marítimas da Península Coreana desde 2018, está criticando nosso exercício do direito à autodefesa. Isso é realmente algo absurdo.

A Austrália, que se dedica à compra submarinos de propulsão nuclear provenientes dos EUA e da Grã-Bretanha, como um país membro da “AUKUS”, é justamente o autor principal da instabilidade da região e do resto do mundo junto com EUA e Grã-Bretanha. Esta é a avaliação geral da justa opinião pública internacional.

Será melhor que a Austrália tenha em mente que quanto mais sofismas fabrique, mais será rechaçada e isolada pela sociedade internacional.

Ri Jong, membro da Associação Coreia-Ásia

O “Escritório de Direitos Humanos da ONU” em Seul deve ser eliminado imediatamente


Recentemente, um chamado chefe do “Escritório de Direitos Humanos da ONU” em Seul disse em uma entrevista com a VOA que a missão principal do escritório é “monitorar, analisar e documentar as violações de direitos humanos da Coreia do Norte” e “buscar métodos de repreensão”.

O “Escritório de Direitos Humanos da ONU” em Seul é, de cabo a rabo, um instrumento de realização da política hostil anti-RPDC dos EUA e um lacaio da campanha de intrigas de “direitos humanos” anti-RPDC e não tem nenhuma relação com os genuínos esforços pela proteção e promoção dos direitos humanos.

Embora o escritório em Seul anuncie que sua existência é produto da “resolução” do Conselho de Direitos Humanos da ONU, isso não passa de uma cortina de fumaça para ocultar a maligna identidade do escritório.

Nós rechaçamos por completo todos os documentos intrigantes como a “resolução de direitos humanos” anti-RPDC que foi adotada forçadamente na 25ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU em março de 2014 como produtos da avessa política hostil dos EUA e jamais reconhecemos os organismos e cargos que foram fabricados segundo tais documentos.

Vários países do mundo e até os veículos de imprensa ocidentais condenaram este escritório como um “enganoso instrumento de intervenção nos assuntos internos” que foi criado com o preconceito extremo e a maligna intenção política e rechaçaram fortemente o estabelecimento deste escritório que agrava a situação da Península Coreana.

Os EUA instigaram os títeres sul-coreanos a instalar este grupo de complô em Seul e depois de sua abertura o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA soltou disparates expressando “um agradecimento especial” e sua “intenção de total apoio”. Só através destes fatos já podemos saber bem que o “Escritório de Direitos Humanos da ONU” em Seul é precisamente um “escritório dos EUA.”

A única coisa que fez este escritório, que surgiu como um cogumelo venenoso na terra inundada de atos de violação de direitos humanos, foi colocar-se na dianteira na campanha de complô de “direitos humanos” para manchar a imagem externa de nossa República sob instigação dos EUA.

A elaboração dos distintos “informes de direitos humanos” anti-RPDC que aparecem na arena internacional de direitos humanos sob a manipulação dos EUA e a direção e a interpretação das farsas que são realizadas sob o rótulo falso de “fóruns ” e “simpósios” são assumidas em sua totalidade por esta guarida de complô.

É algo lamentável que tal escritório, que não passa de um instrumento das forças hostis para a realização do maligno propósito político, abuse do sagrado nome da ONU.

Por mais que as forças hostis como os EUA façam esforços frenéticos por manchar a imagem de nossa República mobilizando até os instrumentos de complô com o escritório em Seul, nunca poderão encobrir a realidade de nosso Estado onde todo o povo vive harmoniosamente com virtude e afeto e são assegurados excelentemente no institucional, jurídico e prático os direitos humanos.

A ONU, que toma como seus princípios a imparcialidade, a objetividade e a neutralidade estrita, não deverá tolerar mais a existência de uma entidade de intrigas como o “Escritório de Direitos Humanos da ONU” em Seul e deve eliminá-lo imediatamente.

Jang Chol Ho, investigador da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

A autoridade absoluta do estimado camarada Kim Jong Un é a dignidade e prestígio da RPDC


"A autoridade absoluta do líder destacado representa a máxima dignidade do povo e o prestigio do Estado.

A dignidade do povo coreano e o prestígio da RPDC estão relacionados diretamente com a autoridade absoluta do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un."

Adianta o diário Rodong Sinmun em um artigo individual publicado nesta segunda-feira (30) e prossegue:

"A autoridade do Secretário-Geral é a extraordinária do grande mestre da ideologia e teoria que ilumina claramente a rota científica pelo desenvolvimento e prosperidade do Estado e seus meios e leva adiante a revolução coreana, apesar das vicissitudes de toda índole da história.

Ele aclara as estratégias e táticas acertadas com seu grande ideal, firme posição independente e fidelidade aos princípios revolucionários e fervente amor e responsabilidade pela pátria e o povo.

Suas enérgicas atividades ídeo-teóricas garantem o avanço dinâmico do Estado e o futuro prometedor da revolução.

Com sua extraordinária capacidade política e direção, leva ao plano cimeiro a dignidade e o poderio do Estado realizando proezas imortais ante a pátria e o povo mesmo em meio às dificuldades severas.

A proeza mais relevante do Secretário-Geral como grande revolucionário e político veterano foi haver formado o contingente de continuadores da revolução, armados com o espírito e tradições revolucionários de Paektu, a firme ideia de independência e autoconfiança e a consciência antiimperialista e de classe.

É reconhecido por todo o mundo o prestígio do Secretário-Geral que defende com firmeza a independência, a justiça e a paz do planeta tomando o timão da história.

Sob a guia do grande homem sem igual, o povo coreano ostentará a todo o mundo sua dignidade e galhardia e levantará sem falta uma potência próspera onde se tornam realidade os ideais comunistas."

Veículo de imprensa chinês critica que os EUA estão obstruindo a recuperação da economia global


Recentemente, o jornal chinês “Global Times” publicou um artigo intitulado “Os EUA são o maior obstrutor da recuperação da economia global”.

O artigo expressou preocupações de que, ainda neste ano, à parte da crise da pandemia maligna, do aumento da taxa de inflação, dos conflitos geopolíticos e da incerteza da economia regional que constituem os maiores problemas da economia global, esta receberá uma grave influência porque os EUA perseguem a separação das cadeias de fornecimento.

Em seguida, o artigo assinalou que atualmente os EUA estão discutindo com vários países e regiões para limitar a exportação de semicondutores à China e que esse é um ato para excluir a China da rede global de fornecimento sob o pretexto de garantir a segurança da rede de fornecimento.

Ao final, o artigo ressaltou que a tentativa de Washington de deter o desenvolvimento da China se põe aos interesses da maioria dos países do mundo, incluindo os EUA, e que se os EUA continuam pelo caminho da destruição da cadeia de fornecimento, se converterão no maior destruidor da economia global.

Como no passado, sobretudo no ano passado, os EUA adotaram a “lei de Chips e Ciência” e tentaram organizar a “aliança quadripartida de semicondutores” com o objetivo de excluir a China da cadeia global de fornecimento e da cooperação internacional de tecnologias, e dedicaram todos seus esforços para deter o desenvolvimento econômico da China aumentando de maneira escalonada o nível de sanções contra empresas chinesas de tecnologia de ponta.

Em meio a que se elevam as preocupações da sociedade internacional de que será difícil que a economia global se livre da situação de estancamento em um futuro próximo por causa da crise da pandemia maligna, do aumento do preço da energia, da escassez de alimentos, etc. a campanha de pressão dos EUA contra um Estado particular constitui um ato muito danoso que não contribui em nada ao desenvolvimento e prosperidade da região e do mundo.

Atualmente, os veículos de imprensa e especialistas internacionais estão analisando e avaliando a razão principal da lentidão do crescimento econômico global em relação com as arbitrariedades dos EUA que não hesitam em utilizar qualquer meio e método para deter o desenvolvimento de outros países perseguindo a hegemonia no setor da economia e das ciências e tecnologias.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Recordando a história de amizade com Guiné Equatorial


30 de janeiro deste ano é um dia significativo que marca o 54º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a República Popular Democrática da Coreia e a República da Guiné Equatorial.

Embora tenham transcorridos mais de 50 anos desde aquele momento, eu, que sou ex-embaixador da RPDC na Guiné Equatorial, não posso me esquecer das façanhas imortais do grande Líder camarada Kim Il Sung que estão gravadas na história de amizade entre os dois países.

Neste mesmo dia há 54 anos, o grande Líder camarada Kim Il Sung, precursor da causa da independência do mundo, fez com que nossa República estabelecesse relações diplomáticas com Guiné Equatorial, que havia logrado sua independência há apenas 3 meses. Isso constituiu um evento significativo que gravou a primeira página na longa história de amizade entre os povos de RPDC e Guiné Equatorial.

Depois do estabelecimento das relações diplomáticas, o grande Líder sempre prestou profunda atenção à luta do governo e povo da Guiné Equatorial pela construção de uma nova sociedade, e ofereceu assistências materiais e espirituais.

Em agosto de 1984 e abril de 1992, o grande Líder se encontrou pessoalmente com o Presidente Obiang Nguema Mbasogo que realizou uma visita oficial ao nosso país e aclarou em detalhes o rumo e os métodos para que o povo da Guiné Equatorial, que se mobilizou à construção de uma nova sociedade independente e próspera, possa avançar por si mesmo e inspirou neles força e coragem.

Além disso, o grande Líder enviou hábeis especialistas de agricultura e arquitetura de nosso país e enviou muitos materiais como cimento e aço, e desta maneira alentou fortemente a construção de uma economia independente do povo da Guiné Equatorial.

O Presidente Obiang, que ficou profundamente comovido com a nobre virtude e sublime dever moral internacionalista do grande camarada Kim Il Sung, expressou seus sentimentos como segue em sua reunião com a delegação estatal de nosso país liderada pelo presidente do Presídium da Assembleia Popular Suprema da RPDC que realizou uma visita oficial à Guiné Equatorial em maio de 2016.

Quando falamos da história do desenvolvimento das relações entre os dois países, sempre penso em primeiro lugar sobre o Presidente Kim Il Sung, grande Líder do povo coreano. Jamais poderei esquecer daqueles dias históricos nos quais o Presidente Kim Il Sung nos recebeu calidamente e deu instruções valiosas.

O Presidente Obiang está enviando todos os anos cestos de flores em nome do Partido Democrático da Guiné Equatorial à nossa embaixada na Guiné Equatorial com motivo das principais ocasiões, como o Dia do Sol e o Dia da Fundação da RPDC, e está expressando reiteradamente o sentimento de veneração infinita.

Os laços de amizade RPDC-Guiné Equatorial, que foram criadas na luta pela construção de uma nova sociedade independente e continuadas invariavelmente com base na sinceridade e no dever moral, serão eternas junto com o transcurso do tempo.

Estou convencido firmemente de que as relações de amizade e cooperação entre a RPDC e Guiné Equatorial, que gozam de uma longa história e excelente tradição, se fortalecerão e desenvolverão continuamente através dos séculos e gerações de acordo com a demanda da nova era sob a atenção do estimado camarada Kim Jong Un e do Presidente Obiang Nguema Mbasogo.

Kwak Ji Hwan, ex-embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Popular Democrática da Coreia na República da Guiné Equatorial

A amizade RPDC-Namíbia que continua século após século


Passaram 40 anos desde que Sam Nujoma, o primeiro Presidente da República da Namíbia e ex-presidente da Organização Popular da África Sudoeste, realizou sua quarta visita a Pyongyang.

Com motivo deste dia significativo, nós recordamos sobre a história de amizade entre RPDC e Namíbia que foi criada e desenvolvida sob a profunda atenção dos líderes antecessores.

Na década de 1960, o povo namíbio levantou a bandeira da luta armada contra os ocupantes sul-africanos e estava empreendendo uma luta árdua para lograr a libertação da nação e a independência do país superando as dificuldades que se amontoavam.

O grande Líder camarada Kim Il Sung, que sempre prestava profunda atenção à luta de libertação nacional do povo namíbio, se encontrou com Sam Nujoma que visitou nosso país em janeiro de 1983 e expressou que esperava que lograssem vitória na luta contra os imperialistas e os racistas, e ofereceu assistências materiais sem poupança e expressou completo apoio e solidariedade à luta armada do povo namíbio.

O grande Líder se encontrou com Sam Nujoma que visitou nosso país em várias ocasiões como em março de 1985 e junho de 1986 e enviou apoio e solidariedade invariáveis à luta do povo namíbio expressando que a causa de libertação nacional deles é uma causa comum do combate ao imperialismo.

É por isso que Sam Nujoma, que visitou nosso país na qualidade de Presidente da República da Namíbia em setembro de 1992 depois de lograr a independência de seu país, disse que o apoio e solidariedade da RPDC jogaram um papel decisivo na luta independentista do povo namíbio e outorgou ao grande Líder camarada Kim Il Sung a máxima ordem da Namíbia refletindo o respeito e veneração infinitas ao grande Líder.

A amizade entre os dois países foi consolidada e desenvolvida invariavelmente no novo século também e, em particular, as originais arquiteturas monumentais que foram construídas na Namíbia graças à cooperação de nossos especialistas, tal como o Palácio Presidencial, o Museu Comemorativo à Independência, o Cemitério dos Heróis Namíbios, brilham ainda hoje como um belo símbolo das relações amistosas entre os dois países.

Em dezembro de 2008, Sam Nujoma foi condecorado com o “Prêmio Internacional Kim Il Sung” por sua façanha proeminente de haver contribuído às causas da independência do mundo e à transformação do mundo segundo a Ideia Juche.

É nossa firme posição apreciar invariavelmente as relações de amizade com a Namíbia que foram desenvolvidas continuamente através de gerações e séculos e fortalecê-las e desenvolvê-las em várias esferas.

As relações amistosas entre os dois países, que foram estabelecidas pelos Líderes antecessores, continuarão florescendo plenamente no futuro também graças aos esforços conjuntos dos povos de ambos países.

Song Se Il, Presidente da Associação Coreia-África

Um ato criminoso que vai contra a proteção do meio ambiente ecológico da Terra


Apesar da forte oposição do interior e exterior do país, o Japão planeja promover forçadamente a emissão de águas contaminadas com radioatividade da central nuclear de Fukushima desde a primavera do ano em curso.

Por causa do acidente da central nuclear de Fukushima que ocorreu em 2011, o Japão emitiu quantidades massivas de materiais radioativos que chegam de 140 mil a 190 mil vezes mais que o acidente da central nuclear da ilha Three Mile dos EUA em 1979, e acarretou danos enormes aos habitantes locais e ao ambiente da Terra.

Já foi comprovado cientificamente que as águas contaminadas com radioatividade contêm as substâncias radioativas como o trítio que superam o nível padrão permitido.

Além disso, os especialistas mantêm a unânime opinião de que no caso de que tais materiais tóxicos sejam lançados ao mar na costa de Fukushima, que tem uma forte corrente marítima, estes afluirão em dezenas de dias não só ao Mar Leste da Coreia, mas à maioria do Oceano Pacífico, e que dentro de poucos anos se expandirão a todas as zonas marítimas do mundo.

É sumamente natural que atualmente a maioria dos habitantes japoneses, incluso a Associação Nacional de Cooperativas de Pesqueiros do Japão, estejam criticando mordazmente o proceder irresponsável do governo.

A sociedade internacional também está rechaçando fortemente o plano japonês de lançar as águas contaminadas com radioatividade que ameaçam gravemente a vida da humanidade e, ao mesmo tempo, destrói o ambiente marítimo.

Os países vizinhos e os países insulares do Pacífico consideram a emissão das águas contaminadas com radioatividade não só como um problema limitado aos assuntos internos do Japão, mas como um grave problema conectado diretamente com a existência da humanidade, e estão demandando fortemente que o Japão preste muita atenção às demandas justas e legítimas da sociedade internacional, coopere suficientemente com os países relacionados e o organismo internacional relevante e que o resolva de maneira estritamente aberta, transparente, científica e segura, etc.

O fato de que as autoridades japonesas planejam lançar obstinadamente as águas contaminadas com radioatividade ao mar perseguindo somente seu objetivo egoísta apesar de todas estas demandas constituem um ato criminoso que vai contra os esforços da sociedade internacional para proteger o ambiente ecológico da Terra.

O Japão deverá prestar ouvido às demandas severas da humanidade e da sociedade internacional e revogar o quanto antes seu perigoso plano de lançar águas contaminadas com radioatividade que acarretarão um germe do mal.

Kim Sol Hwa, investigadora do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

domingo, 29 de janeiro de 2023

Kim Tong Myong comenta a viagem do Secretário-Geral da OTAN à Ásia


O investigador da Associação de Estudo de Políticas Internacionais, Kim Tong Myong, fez público em 29 de janeiro um artigo intitulado "Seria para instigar a fundação da 'OTAN de versão asiática´ a viagem do Secretário-Geral da OTAN?".

O texto íntegro do artigo segue.

Segundo os informes, o secretário-geral da OTAN realizou viagens à Coreia do Sul e ao Japão.

Aumenta a preocupação essa visita da alta autoridade do bloco militar, que converteu o território ucraniano no campo de guerra por procuração, à região da Ásia-Pacífico do hemisfério oriental que não é seu teatro operacional.

É consabido que desde muito tempo a OTAN vem tentando obstinadamente ampliar sua zona de influência, limitada à defesa da Europa, à região da Ásia-Pacífico que passou a ser o centro estratégico do mundo.

Falando da oposição à "mudança de status quo pela força", a OTAN desenvolveu exercícios militares bilaterais e multilaterais sob diversos rótulos mobilizando porta-aviões, caças e outras forças armadas dos países membros.

Por outra parte, pretende estender suas garras à região da Ásia-Pacífico com o método de ampliar e estreitar a cooperação com as alianças exclusivas de segurança como "AUKUS", "QUAD" e "Cinco Olhos".

Ademais, nos últimos anos, vem fomentando mais do que nunca o fortalecimento das relações bilaterais com a Coreia do Sul e o Japão considerando-os como elos-chaves para realizar sua ambição hegemônica.

O comprovam as visitas à Coreia do Sul e ao Japão realizadas em abril e junho do ano passado, respectivamente, pelo presidente da comissão militar da OTAN para debater o tema de estreitar os laços de sociedade e cooperação militar, e a participação pela primeira vez na história dessas partes asiáticas na Cúpula da OTAN, realizada no final de junho de 2022 em Madrid, Espanha.

Além disso, em maio do ano passado, a OTAN admitiu a Coreia do Sul como membro pleno do centro de cooperação de defesa cibernética, adscrito a si mesma, e em outubro despachou uma delegação de sua assembleia parlamentar para discutir o fortalecimento da colaboração bilateral.

A Coreia do Sul firmou com a Polônia, país membro da OTAN, o contrato de venda de tanques pesados, canhões autopropulsados, aviões e outros armamentos avaliados em dezenas de milhares de dólares enquanto o Japão firmou com Inglaterra e Itália o desenvolvimento conjunto do caça de última geração, fato que mostra em que grau chega a má intenção da OTAN de utilizá-los como instrumentos para ampliar sua influência.

É evidente o objetivo com que a OTAN estende abertamente sua mão à Coreia do Sul e ao Japão, se tomamos em conta que no ano passado, ela qualificou a Rússia como "ameaça mais grave e direta" e a China como "desafio sistemático" em sua nova "concepção estratégica".

A OTAN, liderada pelos EUA, aspira em geral a criar em contubérnio com as forças seguidoras sua "versão asiática" ao serviço de sua posição hegemônica e da manutenção da ordem.

É natural que ao ver o atual comportamento preocupante da OTAN, os países regionais insistam em que este bloco pretende reproduzir o método de enfrentamento coletivo, já usado na Europa, também na região da Ásia-Pacífico e advertiram a Coreia do Sul e o Japão que não introduzam as forças da OTAN na mesma região.

Está claro que o secretário-geral da OTAN, que visita a Coreia do Sul e o Japão quando o incidente ucraniano se encontra em novo momento crítico devido a decisão dos EUA e do Ocidente sobre o fornecimento de tanques, ressaltará reiteradamente àquelas partes asiáticas a necessidade da fundação da "OTAN de versão asiática" pretextando obstinadamente o "rumor de ameaça proveniente da China" e os repreenderá e pressionará fortemente pela passividade na ajuda militar à Ucrânia.

É uma questão de tempo a aparição na frente ucraniana dos armamentos sul-coreanos e japoneses que serão entregues à OTAN.

A Coreia do Sul e o Japão, que tentam obter proveitos ao trazerem o intruso à região, devem ter em mente que estão aproximando ainda mais a extremada crise de segurança, longe de aliviar a inquietude das mesmas.

Nada de bom ocorrerá se chegam na região as botas da OTAN, sinônimo de guerra e confrontação.

A visita à Ásia de sua alta figura é prelúdio de guerra que busca levar a nuvem negra da "nova Guerra Fria" à região da Ásia-Pacífico.

Os países regionais e a sociedade internacional deverão elevar ao máximo a vigilância sobre os passos da OTAN em direção à Ásia-Pacífico.

Rodong Sinmun destaca a importância do papel dos comitês provinciais do Partido

 

"Para pôr em prática o propósito e intenção do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia de lograr o desenvolvimento substancial em aras da prosperidade do Estado ao redobrar o já elevado ânimo de luta de todo o povo, as organizações partidistas a todos níveis, em particular os comitês provinciais, devem desempenhar bem seu papel em todos os aspectos."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial deste domingo (29) e prossegue:

"É invariável a vontade do PTC de abrir a via de prosperidade e desenvolvimento do Estado e de bem-estar do povo ao incrementar a combatividade dos comitês provinciais do partido.

Elevar o papel deles é demanda indispensável para afiançar a direção do partido sobre todos os assuntos da revolução e da construção.

Ademais, constitui a garantia decisiva para acelerar o desenvolvimento integral da construção socialista.

O cronograma da construção de uma potência socialista e a chegada da nova época de transformação das localidades dependem de como esses comitês traçam as metas de desenvolvimento das cidades e condados e aprofundam a operação e guia a respeito.

Se eles trabalham muito pela prosperidade rural concedendo muita importância, serão colocados em prática o projeto de desenvolver a economia local e oferecer ao povo uma vida culta e acomodada e o de elevar a consciência política e o nível cultural dos trabalhadores agrícolas.

Todos os comitês partidistas provinciais devem melhorar sua capacidade organizativa e executiva e desempenho para cumprir perfeitamente sua missão tendo em mente a grande confiança depositada pelo Comitê Central do Partido."

Diplomata coreano critica os EUA pela divulgação de rumor infundado


Kwon Jong Gun, diretor-geral do Departamento de Assuntos dos EUA do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, fez pública em 29 de janeiro a seguinte declaração:

Em relação com a declaração de Kim Yo Jong, vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, que condenou a decisão dos Estados Unidos de fornecer seus principais tanques à Ucrânia, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca disse em 27 de janeiro que os EUA oferecerão continuamente à Ucrânia os armamentos necessários para defender-se da “guerra cruel” da Rússia.

Este sofisma ridículo e absurdo parte do modo de pensar ilógico, anormal e bandidesco dos EUA que introduzem com frequência os meios de ataque nuclear na Península Coreana sob o rótulo de oferecer o “dissuasivo ampliado” frente à “provocação” de alguém.

Se os EUA não houvessem impulsionado gradualmente o avanço ao leste da OTAN violando os legítimos interesses de segurança da Rússia, não haveria sido produzido o atual incidente da Ucrânia.

Desestimando a justa preocupação e censura da sociedade internacional, os EUA pretendem introduzir a todo custo seus principais tanques e outros armamentos de ataque, o que constitui um crime contra a humanidade para prolongar a instável situação internacional.

Desta vez, os EUA voltaram a divulgar o infundado “rumor de negociação de armas entre RPDC e Rússia” em sua néscia tentativa de justificar o fornecimento de seus armamentos à Ucrânia.

É um ato ilegal questionar o legítimo direito à defesa nacional de um Estado soberano, porém, o mais imperdoável é a tentativa de manchar a imagem da RPDC inventando o que não ocorreu, o que significa uma grave preocupação que nos obriga a reagir sem falta.

Aproveitando esta oportunidade, reiteramos claramente nossa advertência.

Os EUA deverão ter em mente que terão um resultado realmente desagradável se seguem difamando a RPDC difundindo continuamente o rumor que eles mesmos inventaram.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sábado, 28 de janeiro de 2023

Sociedade desumana onde o dinheiro rege as relações entre as pessoas


Sociedade desumana onde o dinheiro rege as relações entre as pessoas.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"Em poucas palavras, o sistema capitalista é uma sociedade mamonista onde o dinheiro domina tudo e tudo é influenciado pelo dinheiro."

O caráter reacionário e o corrupto da sociedade capitalista se tornam cada vez mais evidentes com o passar dos dias. Chegou ao ponto em que não pode mais encobrir sua imagem débil e deformada como vestígio histórico de uma época que já passou, e mesmo no Ocidente ressoam vigorosamente os gritos de oposição ao capitalismo.

Um dos aspectos desumanos do capitalismo é que ele transformou todas as relações humanas e sociais em relações financeiras mesquinhas.

Como membros de um coletivo social, as pessoas vivem sob o amor e confiança do coletivo e desejam lograr desenvolvimento e forjar seu destino aprofundando a cooperação umas com as outras.

No entanto, as relações humanas baseadas em amor e afeto não podem ser formadas na sociedade capitalista.

A sociedade capitalista é uma sociedade baseada no individualismo e no mamonismo.

O individualismo transforma o homem em um ente animalesco vulgar, um ente biológico que persegue somente os desejos materiais individuais e se isola do coletivo social. A ideia mamonista é uma visão reacionária que apresenta o dinheiro como meio absoluto que influencia tudo. Estando imbuídos dessa ideia, a base dos pensamentos e atividades de todos na sociedade capitalista são apenas seus interesses financeiros particulares.

Esta é a causa raiz da transformação das relações humanas em relações financeiras na sociedade capitalista.

A sociedade capitalista é uma sociedade antipopular que reduziu as relações interpessoais a relações de subjugação e dominação pelo dinheiro.

A igualdade social é a base das relações humanas saudáveis. Os seres humanos, como seres independentes, não desejam estar atados por ninguém, e buscam ocupar uma posição igualitária na sociedade e exercer seus direitos.

Contudo, nenhuma igualdade pode existir na relação entre o capitalista e as massas trabalhadoras.

Na sociedade capitalista os meios de produção são dominados pelos capitalistas. Os trabalhadores, por outro lado, não podem sobreviver sem vender sua força de trabalho aos capitalistas. À medida que a força de trabalho das pessoas é convertida em produto, a relação entre os capitalistas e os trabalhadores é degradada a uma relação entre explorado e explorador, uma relação desumana de moeda-mercadoria.

A exploração capitalista dos trabalhadores é mais bárbara e hedionda. Oprime ao máximo a existência humana por meio do dinheiro e explora sua força de trabalho. Os capitalistas tentam encobrir sua exploração vil por meio do letreiro do chamado "princípio da equivalência" na remuneração pela força de trabalho. Contudo, não podem esconder a verdadeira imagem da relação de dependência, subordinação e dominação pelo dinheiro.

O grau de exploração dos trabalhadores pelos capitalista aumenta a cada dia. Os capitalistas estão aumentando ilimitadamente o grau de exploração dos trabalhadores à medida que a taxa de lucro diminui e a competição pela existência se expande. Os capitalistas exploram o medo do desemprego dos trabalhadores e os forçam a realizar trabalhos semi-escravos terríveis pagando salários extremamente baixos que não podem nem sustentá-los.

Hoje, as condições de trabalho são muito miseráveis nos países capitalistas que vociferam ruidosamente sobre "civilização" e "prosperidade".

Um veículo de comunicação dos EUA revelou que em fazendas deste país os trabalhadores estão sendo forçados ao destino da escravidão moderna. É uma situação em que trabalhadores morrem todos os dias e centenas de pessoas são feridas devido às péssimas condições de trabalho. É lamentável o destino dos trabalhadores nos países capitalistas que morrem sofrendo com salários insignificantes e perdem a vida em acidentes de trabalho. Este é um fenômeno inevitável na sociedade capitalista, onde tudo está subordinado apenas à busca do lucro, sem levar em conta a segurança da vida dos trabalhadores.

Segundo um relatório publicado pela Organização Internacional do Trabalho há alguns anos, a maioria dos trabalhadores nos países capitalistas são forçados a trabalhar como escravos em condições de trabalho miseráveis, e os jovens são forçados à exploração em condições ainda piores. Um economista do Ocidente confessou que a sociedade capitalista tem dois problemas difíceis - a elevada taxa de pobreza laboral e a elevada taxa de desemprego - que são complicados de resolver.

A natureza antipopular da sociedade capitalista é revelada claramente no fato de que as relações humanas são reduzidas à subordinação desigual e as pessoas são forçadas ao destino de escravos modernos.

A sociedade capitalista é uma sociedade desumana que transforma as relações humanas em relações bestiais, relações da lei da selva onde um mata o outro por dinheiro.

A sociedade capitalista é uma sociedade onde o dinheiro manda em tudo. A doutrina reacionária extremista de "o homem é lobo do próprio homem" e "cada um por si" prevalece em toda a sociedade.

Tal ambiente inevitavelmente transforma as relações humanas em relações financeiras extremas, nas quais as pessoas não consideram sequer a consanguinidade quando se trata de dinheiro, e relações da lei da selva onde as pessoas não hesitam em passar por cima dos outros e tirar suas vidas por dinheiro.

Grande parte dos casos criminais que inundam a sociedade capitalista de hoje são crimes relacionados ao dinheiro e todos eles despertam o espanto das pessoas.

Na prefeitura de Saitama, no Japão, ocorreu um incidente em que um criminoso matou o dono da casa onde ele morava. Ele veio ganhando dinheiro com o proprietário há vários anos. Contudo, eles acabaram se desentendendo e o criminoso acabou matando o proprietário. Isso pode realmente ser considerada uma relação humana?

É uma realidade comum na sociedade capitalista que as relações interpessoais são necessárias apenas por dinheiro e, se não houver dinheiro, é uma relação incômoda onde um não hesita em matar o outro.

A ideologia, a cultura e o modo de vida burgueses constantemente dispostos pelas publicações dos países capitalistas estão se tornando um veneno que instiga os males sociais e os crimes. Os capitalistas corroem obstinadamente os pensamentos das pessoas sobre violência e mamonismo para castrar a consciência independente das massas populares e torná-las escravas do dinheiro. Como resultado, crimes horríveis como assassinato, roubo e extorsão são constantemente desenfreados na sociedade capitalista.

Isso nos diz que a sociedade capitalista é um viveiro que fomenta a corrupção, a imoralidade e a lei da selva.

A sociedade capitalista, que transforma as relações interpessoais em relações desumanas regidas apenas pelo dinheiro, e empurra as pessoas ao abismo da degeneração mental e corrupção, é precisamente um inferno terreno onde as pessoas não podem viver.

Un Jong Chol

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Kim Yo Jong publica declaração acusando os EUA de agravarem o perigo de guerra


A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou em 27 de janeiro a seguinte declaração.

Já passaram da linha vermelha as ações dos EUA que expuseram todo o continente europeu ao sério perigo de guerra e geraram preocupações de diferentes graus.

Após realizar o "mérito especial" de prolongar o instável incidente mundial ao mandar à Ucrânia grande quantidade de equipamentos militares, esse país publicou oficialmente recentemente até sobre o fornecimento do tanque principal de suas forças armadas deixando mais evidente sua posição conflitiva com a Rússia.

Isso parte da sinistra intenção dos EUA de alcançar seu objetivo hegemônico ao ampliar a guerra através de seus agentes que perseguem a destruição da Rússia.

Se os EUA não existissem, o mundo seria mais brilhante, seguro e pacífico.

Pois é o culpado principal que leva a situação regional à conjuntura tão crítica como agora criando sérias ameaças e desafios para a segurança estratégica da Rússia.

Expressando séria preocupação, condeno categoricamente a conduta dos EUA que produzem a escalada do estado de guerra mediante a introdução de equipamentos bélicos para o ataque terrestre na Ucrânia.

Os EUA e os países ocidentais não têm o direito nem justificativa para censurar o direito à autodefesa dos Estados soberanos porque eles mesmos vulneram a paz mundial e a segurança regional ao entregar para a Ucrânia os equipamentos bélicos avaliados em somas astronômicas desestimando totalmente a preocupação da Rússia sobre a segurança.

Agora, os EUA planejam mobilizar na frente anti-Rússia não só os países ocidentais mas também as potencialidades militares de seus lacaios nº 1.

O campo de guerra da Ucrânia não é o deserto do Oriente Médio onde há 20 anos perambulavam livremente os principais tanques dos EUA.

Estou segura de que qualquer armamento, de que os EUA e o Ocidente se gabam, será reduzido a um monte de sucatas ante o inflexível espírito combativo e poderio heroico do exército e povo russos.

Por mais desesperadas que sejam as ações das forças aliadas imperialistas, não poderão subjugar o ímpeto heroico do exército e povo da Rússia que encarnam o fervente patriotismo, tenacidade e grande força espiritual.

Estaremos sempre na mesma trincheira com o exército e povo da Rússia que se levantaram na batalha para defender a honra e dignidade do Estado e a soberania e segurança do país.

Rodong Sinmun exorta os funcionários a trabalhar com todo empenho


Em seu editorial desta sexta-feira (27), o diário Rodong Sinmun assinala que hoje em dia se deve continuar a marcha ao desenvolvimento integral e nova época da construção socialista redobrando o ânimo de luta de todo o povo.

"Esta realidade exige a todos os funcionários dedicar-se à implementação da resolução partidista dando mostras ainda maiores de seu partidismo, disposição revolucionária e abnegação", assinala o diário e continua:

"Agora, assumem uma responsabilidade muito importante os funcionários, membros principais do Partido e diretivos da revolução.

Dependem de seu desempenho tanto a dignidade e prestígio do Comitê Central do Partido e a materialização de seus projetos como o progresso do Estado e a melhora da vida da população.

Os elevados partidismo, disposição revolucionária e abnegação dos quadros constituem uma exigência importante para lograr avanço notável no desenvolvimento dos setores e entidades, que são dirigidos por eles, e na materialização da resolução partidista.

Se pode encontrar somente nos funcionários fiéis e devotos à revolução a elevada consciência política, que permite captar corretamente a essência da política partidista e pensar segundo ela, a alta capacidade de trabalho que faz possível buscar meios e soluções corretos para o cumprimento da resolução do Partido e a faculdade de execução tenaz com que a põe em prática a todo custo.

O grau de partidismo, disposição revolucionária e abnegação dos funcionários decide o ânimo de luta e o patriotismo das massas.

Todos eles devem pôr em pleno jogo tais qualidades para materializar substancial e seguramente as resoluções partidistas e coroar assim este ano significativo com êxitos orgulhosos."

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

China critica EUA e Japão que agravam a tensão militar da região


Recentemente, em Washington, EUA e Japão realizaram uma reunião das autoridades diplomáticas e de defesa e expressaram que a China é “o maior desafio estratégico da região do Indo-Pacífico e outras regiões” e anunciaram uma chamada declaração conjunta de conteúdo de que ampliarão a cooperação militar entre os dois países em resposta a tal desafio.

Em relação a isso, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China assinalou que a declaração conjunta EUA-Japão está cheia de difamações infundadas e ataques contra a China e expressou como segue:

Embora EUA e Japão digam que defendem a paz e a segurança da região, na realidade estão buscando um pretexto para a guerra e fomentando a divisão e o confronto criando todo tipo de grupos fechados e exclusivos.

Ademais, esses países estão violando os principais princípios do Direito Internacional e das relações internacionais e intervindo grosseiramente nos assuntos internos de outros países com o pretexto de defender a ordem internacional baseada em regras.

Estes atos constituem uma provocação real à paz, segurança e estabilidade da região.

A China demanda firmemente que EUA e Japão abandonem o modo de pensar da Guerra Fria e o preconceito ideológico, não criem um inimigo imaginário, e que não criem um caos na região da Ásia-Pacífico introduzindo o modo de pensar da Guerra Fria na região.

Os principais veículos de imprensa da China como “China Daily” e “Global Times” revelaram que o objetivo dos EUA, que instiga ativamente a militarização do Japão, é utilizar este país para sua guerra por procuração, justamente como faz com a Ucrânia, e lograr seu sujo objetivo, e advertiram como segue.

Se o Japão continua criando o caos na região da Ásia-Pacífico e joga o papel de tropa de choque dos EUA, deve estar ciente de que pode se converter em uma Ucrânia do leste asiático.

Em dezembro do ano passado, o Japão adotou os 3 principais documentos de segurança que têm como sua essência o aumento dos gastos de defesa e a posse da “capacidade de contra-ataque” sob o pretexto de “ameaça” da China, e com isso abandonou por completo o princípio da “defesa exclusiva” que foi estipulado em sua constituição como um país derrotado na Segunda Guerra Mundial.

Atualmente, muitos países do mundo estão expressando forte preocupação sobre as manobras de rearmamento do Japão, enquanto só os EUA as aplaude e estão instigando ativamente a ambição do Japão de converter-se em potência militar.

É muito nítido que as ações imprudentes do Japão, que avança pelo caminho do aumento dos gastos militares sob o amparo dos EUA, acarretarão uma grave consequência à paz e estabilidade da região.

Os povos progressistas que amam a justiça e a paz devem elevar a vigilância sobre os movimentos perigosos dos EUA e do Japão que trazem nuvens negras de guerra inculcando o confronto militar na região da Ásia-Pacífico e deverão rechaçá-los completamente.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Rodong Sinmun chama a dinamizar os movimentos patrióticos socialistas


"Para alcançar a ambiciosa meta do partido e levantar o quanto antes a potência próspera, todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem incorporar-se como um só aos movimentos patrióticos socialistas massivos de caráter revolucionário e criar milagres e proezas incessantes."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun no editorial difundido nesta terça-feira (24) e prossegue:

"A construção socialista é acelerada pelo entusiasmo revolucionário, a atividade criadora e o patriotismo das massas populares.

Os movimentos patrióticos socialistas permitem registrar as inovações coletivas e levar adiante a construção da potência socialista mediante o aumento do entusiasmo revolucionário e de luta e do patriotismo das massas populares e o fomento de sua unidade e cooperação. Eis aqui a superioridade e vitalidade dos movimentos massivos revolucionários.

Se pode dizer que o trajeto da RPDC é a história de movimentos massivos. Não se pode pensar na história de milagres da revolução coreana à margem da luta heroica do povo coreano que responde sempre ao chamado do partido com o avanço massivo e movimentos massivos pela inovação.

É colocada em relevo a importância dos movimentos massivos na atualidade em que se dinamiza a campanha pela prosperidade e desenvolvimento do Estado.

Será levantada em todo o país a onda de inovação coletiva quando todo o povo tome parte ativa nos movimentos patrióticos massivos que geraram mudanças transcendentais e adiantaram a época.

Todos devem avivar as chamas dos movimentos patrióticos socialistas massivos de caráter revolucionário mantendo a tradição de fidelidade e patriotismo para pôr em pleno jogo o espírito revolucionário do povo coreano unido monoliticamente em torno ao Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia."

As lendas de amor ao futuro que foram gravadas no território africano


24 de janeiro é o Dia Internacional da Educação.

Em meio a que a atenção internacional sobre o trabalho educativo se eleva cada dia, em dezembro de 2018, a Assembleia Geral da ONU decidiu estabelecer 24 de janeiro de cada ano como Dia Internacional da Educação com o objetivo de aprofundar a compreensão das pessoas sobre a posição e o papel da educação na promoção da paz e no desenvolvimento sustentável do mundo.

Com motivo deste dia, nós recordamos outra vez com profunda emoção as façanhas imortais do grande Líder camarada Kim Il Sung que ofereceu assistências materiais e espirituais sem poupar nada à luta dos países africanos para lograr o desenvolvimento da educação nacional.

O grande Líder se encontrou pessoalmente com Gnassingbe Eyadema, Presidente do Togo que visitou Pyongyang em setembro de 1974 para aprender sobre as experiências de nosso país e teve uma conversa franca com ele e quando o Presidente disse que planejava construir um ginásio em seu país, o grande Líder recomendou que naquele momento seria mais importante construir as escolas que formam os quadros nacionais e ensinam e educam os jovens e crianças em vez de construir grandes salas de reuniões ou teatros.

Com o objetivo de resolver o problema de escassez de quadros nacionais na África, o grande Líder convocou a primeira reunião de ministros da educação e da cultura dos países não alinhados e outros em desenvolvimento em setembro de 1983 em nosso país e proferiu um discurso histórico sobre a importância do desenvolvimento da educação e da cultura e seus métodos.

Depois, o grande Líder convocou uma reunião de consulta no Palácio dos Congressos Kumsusan (naquela época) com os participantes da reunião e disse que a tarefa importante para construir uma cultura nacional é desenvolver a educação nacional e ressaltou que havia que manter firmemente o princípio de priorizar o trabalho educativo.

Além disso, o grande Líder enviou nossos técnicos hábeis a vários países como Guiné, Madagascar, Congo, Benin, etc. desde a década de 1960 até a década de 1980 para construir creches, jardins de infância e escolas, e os materiais escolares como lápis e cadernos e instrumentos musicais. E tomou a medida generosa de permitir que os universitários de vários países como Zâmbia, Lesoto, etc. viessem ao nosso país e aprendessem conhecimentos de vários setores como agricultura, saúde pública, construção, engenharia eletrônica, etc.

É por isso que Nyerere, ex-Presidente da Tanzânia, visitou a escola que foi construída excelentemente em seu país sob a atenção detalhada do grande Líder e escreveu uma carta de agradecimento ao grande Líder e expressou sua decisão de estabelecer um sistema educativo revolucionário em todas as escolas do país tomando-a como modelo e formar massivamente os talentosos, e os povos de vários países da região puseram em consideração o nome do estimado grande Líder camarada Kim Il Sung nos jardins de infância e escolas em reverência infinita ao grande Líder camarada Kim Il Sung, veterano mundial da educação e da construção cultural e professor generoso.

Tais lendas de nobre amor ao futuro do grande homem sem igual, que foram gravadas na distante terra africana, serão guardadas preciosamente no coração da humanidade progressista e transmitidas para sempre, ainda que transcorra muito tempo e mudem as gerações.

Nós, no futuro também, apoiaremos os esforços dos países africanos para lograr o progresso social através do maior desenvolvimento da educação do país e contribuiremos ativamente ao fortalecimento das relações de amizade e cooperação com os países da região.

Song Se Il, Presidente da Associação Coreia-África

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Movimentos massivos impulsionam o desenvolvimento do Estado


Na VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que foi realizado no final do ano passado, o Secretário-Geral Kim Jong Un destacou a necessidade de organizar e ativar o movimento patriótico socialista e outras campanhas massivas revolucionárias que são um potente promotor do desenvolvimento e prosperidade do Estado.

Olhando retrospectivamente, foram empreendidos energicamente movimentos patrióticos e massivos na Coreia.

Em dezembro de Juche 35 (1946), um ano depois da libertação do país que estava sob a ocupação militar do imperialismo japonês (1905-1945), o camponês Kim Je Won doou 30 sacos de arroz colhidos em sua terra no primeiro ano depois da Reforma Agrária, dando início ao Movimento Patriótico de Entrega de Cereais ao Estado. Se pode citar como exemplo outra campanha denominada com o nome de Kim Hoe Il que junto com os trabalhadores da Oficina de Locomotivas de Jongju reparou dezenas de locomotivas destruídas e organizou uma brigada de extração de carvão contribuindo a normalizar o tráfego ferroviário e aumentar a capacidade de transporte.

Os trabalhadores da geração antecedente, convertidos em donos do Estado uma vez liberado o país, empreenderam os movimentos massivos com a disposição de fazer aporte a construir uma nova Coreia com sua própria força.

Mediante o enérgico impulso da Campanha de Mobilização Ideológica Geral para a Construção do Estado e a de emulação pelo aumento da produção, o primeiro plano da economia nacional constituiu um grande êxito. O valor total da produção industrial estatal foi cumprido em 102,5 % e o total da colheita superou em 170 mil toneladas em comparação com 1946.

O espírito patriótico do povo se manifestou também no período da Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953). Ao escutar o discurso de rádio do grande Líder camarada Kim Il Sung “Todas as forças para a vitória na guerra”, todo o povo se mobilizou para defender a pátria. Durante uns 10 dias após o estalar da guerra, mais de 740 mil jovens, estudantes e trabalhadores solicitaram o alistamento no exército, entre eles 230 mil mulheres.

E foram desenvolvidos o Movimento de “Minha Quota” entre os militares para não ceder nem um palmo de terra ao inimigo e o Movimento de Aradoras e outras campanhas massivas na retaguarda contribuindo em grande medida a lograr a vitória na guerra.

Também no período do pós-guerra o povo coreano criou milagres que maravilharam o mundo com as atividades patrióticas massivas.

Os trabalhadores da Aciaria de Kangson, com a tocha do movimento Chollima no alto, produziram 120 mil toneladas de materiais de aço com o laminador blooming, que tinha capacidade de 60 mil, e os da Fundição de Ferro Kim Chaek produziram 270 mil toneladas de ferros-gusa com instalações que tinham uma capacidade anual de 190 mil.

Os construtores das ferroviais terminaram em 75 dias a instalação de amplas vias da linha Haeju-Hasong, obra que estava prevista para 3 ou 4 anos. Em Pyongyang foi lograda a façanha de levantar moradias para 20 mil famílias com materiais e fundos para 7 mil.

Graças ao elevado entusiasmo revolucionário e luta patriótica do povo, foi cumprida em somente 14 anos a tarefa da industrialização socialista e a RPDC se converteu em um Estado socialista, política, econômica e militarmente independente.

Conforme era impulsionada a construção socialista, eram ativadas as campanhas massivas, como o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revolução, segundo a demanda da revolução e a aspiração do povo.

A tradição destes movimentos continua até hoje.

Em maio do ano passado, foi produzida a inesperada crise sanitária no país. Nesses dias difíceis foram manifestados plenamente os belos traços de ajuda e cuidado mútuos, considerando como seus os sofrimentos dos outros. Na campanha antiepidêmica de máxima emergência foram mobilizados a cada dia 71.200 trabalhadores da saúde pública e 1.148 000 ativistas higiênicos e se somaram a eles milhares de voluntários. É incontável o número de pessoas que destinaram suas receitas domésticas para comprar artigos e enviá-los àqueles que se alojavam em albergues e aos órfãos nas creches e jardins de infância, e as que entregaram cereais e outros alimentos e artigos indispensáveis às famílias e vizinhos necessitados.

No ano passado, 4.790 jovens se ofereceram a trabalhar nos setores difíceis para consagrar sua idade dourada no caminho patriótico em aras da prosperidade da pátria.

Atualmente, o povo coreano, com nobre lealdade e fervoroso patriotismo, se levanta com um só para abrir uma fase transcendental pela prosperidade do Estado em acato ao chamado do Secretário-Geral de ativar o movimento patriótico socialista.

Jo Kang Byol

domingo, 22 de janeiro de 2023

Sistema socialista


Explicação de terminologias políticas.

O sistema socialista é um sistema social superior no qual as massas do povo trabalhador se tornam verdadeiros mestres do Estado e da sociedade.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"O sistema socialista de nosso país constitui o ninho de vida do povo e um ganho da revolução que indica toda a vida do grande Líder e do grande General."

No sistema socialista, as massas populares são donas de tudo e tudo servem a elas, e a sociedade se desenvolve pelas forças unidas das massas populares.

Após apoderar-se do poder do Estado sob a direção do partido revolucionário, as massas do povo trabalhador estabeleceram o sistema socialista realizando a transformação socialista dos meios de produção e liquidando as velhas relações de exploração.

O sistema socialista estabelece as massas do povo trabalhador como genuínos donos do Estado e da sociedade ao libertá-las completamente da exploração e opressão e assegura todas as condições sociais para que possam desenvolver e viver segundo a natureza criativa e independente do homem.

Sob o sistema socialista, o poder do Estado e os meios de produção estão nas mãos das massas do povo trabalhador. Portanto, todas políticas são criadas e implementadas de acordo com os interesses das massas populares, e as riquezas culturais e materiais retornam para as massas populares.

O sistema socialista em nosso país é um sistema que as próprias massas populares escolheram, consolidam e desenvolvem.

O sistema socialista de nosso país é o sistema social mais avançado do mundo. Em nosso país, todas pessoas estão se tornando verdadeiros mestres da vida política e genuínos criadores e desfrutadores da vida econômica e cultural.

A verdadeira imagem do sistema socialista de nosso país é que as pessoas estão firmemente unidas umas às outras com base em uma ideologia e se desenvolvem constantemente com uma força unida.

Todos funcionários, trabalhadores e militantes partidistas devem pôr em pleno jogo o poderio e a superioridade do socialismo ao nosso estilo demonstrando inteiramente o espírito criativo e o fervor revolucionário, e considerar nosso sistema socialista como máximo orgulho e dignidade.

Rodong Sinmun.

Independência na política


Explicação de terminologias políticas.

O princípio da independência na política é o princípio orientador da Ideia Juche para realizar a independência na esfera política.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

Para realizar a soberania do país e da nação, o princípio da independência deve ser implementado na política.

A política regula todas as esferas da vida social, e o desenvolvimento social é guiado pela política. O Juche na ideologia também se expressa como independência na política, e autarquia na economia e a autodefesa na defesa nacional são garantidas pelas independência na política.

A manutenção da independência na política significa preservar a soberania e a independência nacionais de seu próprio povo, defender seus interesses e conduzir a política contando com a força deste.

A manutenção da independência na política é uma demanda importante na luta revolucionária das massas populares. A soberania do país e da nação e a demanda independente das massas populares são realizadas apenas através da política independente. Não se pode dizer que um país sem independência política seja um país que de fato exerça a soberania mesmo que tenha território e um governo. Somente um país que mantém a independência na política pode lograr a prosperidade da nação e a felicidade do povo. A independência política é o corpo e a alma e o principal símbolo de um Estado soberano e independente.

A questão sobre manter ou não a independência na política é uma questão crucial que determina a vitalidade e o poderio da política.

A política independente eleva ao máximo o prestígio e a dignidade do país e conduz à vitória a revolução e a construção ao estabelecer e implementar constantemente as linhas e políticas que atendem aos interesses e demandas independentes das massas populares e alinhadas com os princípios fundamentais da revolução, mesmo diante de condições difíceis e complexas.

A política que não materializa o princípio independente não pode ganhar o apoio e confiança do povo e não pode exercer qualquer influência no cenário internacional. É inevitável que tal política perca sua vitalidade e se torne incapaz de desempenhar a função de diretiva unitária sobre a vida social em geral.

Para garantir a independência na política, é necessário estabelecer um Poder Popular, preparar as forças políticas diretivas, determinar e executar as linhas e políticas de forma independente de acordo com sua própria determinação e ter uma ideologia reitora. Ademais, a igualdade de direitos e a completa soberania devem ser exercidas nas relações exteriores.

Rodong Sinmun

sábado, 21 de janeiro de 2023

O caráter antipopular da lei capitalista não pode ser ocultado


O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"A lei da sociedade exploradora é um instrumento da política do Poder do Estado que reflete a vontade da classe dominante e atende seus interesses, e é aplicada coercitivamente à sociedade."

Os políticos do Ocidente e seus porta-vozes clamam que na sociedade capitalista a lei é de "todo o país" e "toda a sociedade" e que a "liberdade" e a "igualdade" para todas as pessoas são garantidos pela lei.

Ainda assim, o caráter antipopular da lei capitalista não pode ser ocultado.

A lei, como principal meio de governança do Estado, surgiu e se desenvolveu junto com o Estado. Como visto em todos Estados existentes na história, as leis se baseiam estritamente no caráter de classe e não podem haver leis supraclassistas. 

Desde o nascimento das sociedades de classes até hoje, houve vários tipos de leis nas sociedades exploradoras. No entanto, em essência, todas eram para a minoria de privilegiados e não para as amplas massas trabalhadoras.

Mesmo a lei capitalista, que veio reivindicando e adotando o lema de "liberdade" e "igualdade", provou ser hipócrita e falsa.

A lei da sociedade capitalista é um meio de governança antipopular que impõe a "democracia" para a minoria privilegiada e a ditadura para as amplas massas trabalhadoras.

Evidentemente, os países capitalistas também afirmam garantir legalmente "liberdade", "igualdade" e "direitos". Mas qualquer "liberdade", "igualdade" e "direito" não tem valor a menos que se garanta por condições práticas. A declaração sobre "liberdade", "igualdade" e "direitos" apenas legalmente não passa de palavras vazias.

Atualmente, os políticos ocidentais falam com frequência sobre "liberdade" e "direitos", mas na prática impedem os trabalhadores de expressar livremente suas visões e opiniões políticas e de se envolver em atividades sociais e políticas. A vigilância diária de cada movimento de cada indivíduo, a perseguição de ativistas sociais e a repressão de manifestações e concentrações de trabalhadores são uma dura realidade que ocorre todos os dias nos países capitalistas.

EUA, que afirma ser o "reino da liberdade", é um exemplo. Nos EUA, vários aparatos de repressão como o Departamento Federal de Investigação e a Agência Central de Inteligência cobrem todo o país e são muitas as leis fascistas como a "Lei Smith" e a "Lei McCarthy". Como resultado, a independência política das massas do povo trabalhador está sendo reprimida, e partidos políticos e organizações sociais com as menores tendências progressistas estão sempre sob vigilância e se tornam alvos de repressão.

A "igualdade" proclamada pelas leis dos EUA é como uma utopia para as pessoas de cor e minorias. Seus direitos à educação, proteção legal, participar nas eleições, etc. estão sendo violentamente violados. São principais vítimas dos crimes e também da lei. Os negros são caçados pela polícia, sendo chamados de "macacos" e "fantasmas negros". Os sucessivos assassinatos de negros por policiais brancos nos últimos anos são exemplos representativos disso.

A declaração formal da liberdade política, igualdade e direitos dos trabalhadores e a opressão deles na prática - esta é a verdadeira face da lei capitalista. 

As leis dos países capitalistas são um meio de defender os interesses da minoria exploradora e oprimir e explorar o povo trabalhador que constitui a maioria.

Na sociedade capitalista, o poder do Estado está nas mãos da classe privilegiada que controla os meios de produção. Em função disso, a classe privilegiada intensifica a exploração e a pilhagem das massas trabalhadoras e usufrui de riqueza e prosperidade. Este é o modo de existência da sociedade capitalista e a filosofia de sobrevivência dos exploradores. Todas as atividades da classe exploradora são baseadas nessa filosofia de sobrevivência, e as leis dos países capitalistas são escritas e aplicadas de acordo com ela.

Nos países capitalistas, a lei está literalmente se tornando um meio para aumentar o grau de exploração das massas trabalhadoras. Os governantes reacionários e os capitalistas estão promulgando excessivamente as leis que atendem aos seus interesses, utilizando vários espaços para espremer o sangue e suor dos trabalhadores.

Os impostos são um desses espaços. Os países capitalistas organizam o orçamento estatal extorquindo impostos dos trabalhadores. Nesses países, existem centenas de impostos cobrados diretamente dos trabalhadores com vários nomes, e sua carga cresce como uma bola de neve a cada dia que passa.

Os políticos do Ocidente, sempre que podem, fazem alarde sobre mudar a lei tributária como se fosse em benefício dos trabalhadores, enquanto na prática sacrificam os interesses destes. Cada vez que sai uma nova lei tributária, o laço de arrecadação de impostos é mais apertado, e os trabalhadores têm que dobrar ou triplicar o ônus de todos os tipos de impostos e encargos.

Não pode ser diferente em uma sociedade capitalista onde a classe exploradora, que tomou o poder do Estado, usa a lei como meio para realizar seus objetivos.

O caráter antipopular da lei capitalista é, sem dúvida, revelado no processo de sua promulgação.

Nos países capitalistas, as leis são feitas no parlamento. Os governantes reacionários descrevem isso como "democracia", mas os manipuladores por trás da promulgação das leis são os capitalistas monopolistas. Eles utilizam o parlamento para legitimar a dura exploração e opressão das massas trabalhadoras. A classe dominante nos países capitalistas realizam "jogos eleitorais" para cobrir o sistema parlamentar com a "democracia", mas a competição eleitoral não é uma disputa entre distintos pontos de vista políticos, mas uma competição por dinheiro. Os capitalistas monopolistas e seus porta-vozes, que gastam muito dinheiro nas eleições, obtêm a maioria das cadeiras no parlamento.

É improvável que tais parlamentos adotem leis e decisões que favoreçam as massas trabalhadoras. A adoção de leis e decisões nos parlamentos dos países capitalistas nada mais é que uma formalidade para legalizar o que os capitalistas monopolistas decidiram no sentido de concretizar sua ganância por meio de instituições legais.

No mundo ocidental, nunca pode haver uma lei que vá contra os interesses dos capitalistas monopolistas.

Um exemplo vívido disso é o fracasso em impedir os crimes com armas de fogo que prevalecem nos Estados Unidos. Neste país, a questão das armas de fogo é tema de discussão há muito tempo, mas nunca houve um projeto de lei que pudesse prevenir tais crimes.

A causa é que os interesses dos produtores de armas, que lucram com a venda de armas, são priorizados em vez de pessoas que sofrem enormes prejuízos de atos criminosos com armas.

Realisticamente, não há, e nunca haverá, lei nos Estados Unidos que responsabilize os fabricantes de armas.

O ódio do povo contra a sociedade capitalista, que só inflige infortúnio e sofrimento às amplas massas trabalhadoras, está crescendo.

É inevitável que pereça tal sociedade antipopular na qual a classe privilegiada minoritária pisa impiedosamente na dignidade e nos direitos das massas trabalhadoras, sendo abandonada pelo povo.

Ri Hak Nam

Realizada sessão ampliada da Reunião Plenária do Conselho de Ministros


Foi realizada em 20 de janeiro por videoconferência a sessão ampliada da Reunião Ampliada do Conselho de Ministros com o tema de cumprir cabalmente as tarefas programáticas apresentadas na VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

Foi presidida por Kim Tok Hun, membro do Presidium do Bureau Político do CC do PTC, vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais e Primeiro-Ministro da RPDC.

Estiveram presentes na ocasião os vice-Primeiros-Ministros Pak Jong Gun y Yang Sung Ho e outros membros do Gabinete.

Participaram na qualidade de observador os funcionários das instituições diretamente subordinadas ao CM e dos ministérios, os presidentes dos Comitês Populares das províncias, cidades e condados e dos órgãos de direção agrícola e das fábricas e empresas importantes.

Foram discutidas as medidas para implementar as tarefas indicadas na última reunião partidista.

O informe da ocasião esteve a cargo do Primeiro-Ministro.

O orador disse que todos diretivos do ramo econômico devem tomar parte ativa na marcha geral do novo ano para materializar a resolução partidista com nova decisão, em vista das experiências e lições adquiridas na luta do ano passado.

Exigiu aos domínios das indústrias-chaves e entidades cumprir incondicionalmente o plano mensal e o trimestral da economia nacional ao alcançar as 12 metas principais para o desenvolvimento econômico, apresentadas pelo partido, dando acicate ao mesmo tempo à produção e à construção.

Exortou todos funcionários a fazer aporte a preparar a garantia do cumprimento do Plano Quinquenal e fazer do presente um ano de grandes mudanças, ao armar-se com a ideia da reunião partidista e cumprir o plano da economia nacional para os ramos e entidades correspondentes com renovado modo de trabalho.

Ato seguido, foram proferidas as intervenções.

Ao final, foi publicado um projeto de medidas sobre os problemas apresentados pelos participantes em relação com o trabalho do CM e da administração econômica do Estado e adotada por unanimidade a resolução correspondente que detalha os meios de execução.

O aumento dos gastos de defesa é um ato que se opõe à opinião pública


Apesar do forte rechaço do interior e exterior do país, o governo japonês tenta aumentar forçadamente os astronômicos gastos militares fazendo uso do imposto muito cruel sobre seus cidadãos.

O governo japonês revisou os 3 documentos de segurança como a “estratégia de segurança nacional” em dezembro do ano passado e decidiu aumentar consideravelmente os gastos de defesa a mais de 2% do PIB dentro de 5 anos.

A decisão do governo japonês de aumentar seus gastos de defesa está causando forte vigilância e preocupação dos países vizinhos desde seu anúncio.

No interior do Japão também se manifesta o desgosto pelo fato de que o governo tenta obter a fonte financeira mediante o método do aumento unilateral do imposto de pessoa jurídica, impostos de renda e imposto de cigarros em uma situação na qual não explicou suficientemente sobre o assunto do aumento de gastos militares, nem ganhou a compreensão dos habitantes.

O povo japonês deseja urgentemente a reabilitação econômica e a estabilidade da vida e não o aumento dos gastos militares porque as condições de vida pioram a cada dia mais devido à contração das atividades sociais e econômicas gerais, o aumento dos preços, etc. provocados pela calamidade da pandemia maligna que dura alguns anos.

Como é reconhecido pelo mundo, a situação de confrontação militar na região do nordeste asiático está agravando-se sem precedentes por causa da estratégia hegemonista dos EUA, e o imprudente aumento de gastos militares do Japão está piorando ainda mais a situação regional.

O fato de que o Japão tenta aumentar forçadamente os gastos de defesa de um montante astronõmico para possuir armas ultramodernas de ataque preventivo contra os países vizinhos é um ato que põe lenha na fogueira e destrói a paz e segurança da região.

O evidente é que o aumento dos gastos militares do Japão cria a instabilidade da região e obscurece a perspectiva da reabilitação econômica do Japão e provoca penúrias excessivas aos habitantes em vez de melhorar o ambiente de segurança do Japão.

Seria bom que o governo japonês recordasse a lição da história de que se continua recorrendo à política antipopular contra a opinião pública será provocada uma consequência trágica.

Ri Pyong Dok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Rodong Sinmun exorta a compartilhar com o líder a mesma ideia, sentimento e vontade


"Tornar-se soldado fiel ao líder é uma aspiração unânime e maior honra para os revolucionários."

Adianta o diário Rodong Sinmun em seu editorial difundido nesta sexta-feira (20) e prossegue:

"Para esse fim, é preciso compartilhar com o líder a mesma ideia, sentimento e vontade.

A revolução avançará triunfalmente se conta com a grande ideia revolucionária do líder, que ilumina o caminho de luta das massas populares pela independência, e com os soldados partidistas que pensam e atuam sempre segundo o propósito dele e materializam incondicionalmente seu projeto e linha.

Compartilhar o mesmo sentimento com o líder significa buscar a felicidade nos risos do povo e nas dificuldades pela eterna prosperidade nacional e pela melhora da vida da população. Igualmente, quer dizer que se deve viver sempre com otimismo sobre o futuro sem nenhuma indulgência ou cessão ante aos inimigos que atentam contra a dignidade e interesses da pátria e do povo.

Convencido da justeza da causa revolucionária e da inevitabilidade de sua vitória, o soldado leal ao seu líder não titubeia nem retrocede ante as vicissitudes da história, mas as supera com audácia com aspirações ambiciosas.

Nos anais da longa revolução coreana, estão registrados os gestos dos verdadeiros combatentes revolucionários que compartilharam até o final o mesmo destino com seu líder e apoiaram incondicionalmente sua ideia e propósito.

A época atual avança e saiu vitoriosa segundo a ideia, vontade e sentimento do estimado camarada Kim Jong Un, grande líder da revolução coreana.

Se abre um horizonte amplo e prometedor ante a revolução coreana graças ao grande Partido do Trabalho da Coreia, que conduz o povo com a linha científica e sábia direção, e às dezenas de milhares de súditos fiéis ao Comitê Central do Partido."

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Sobre o balanço de execução dos orçamentos estatais de 2022 e os mesmos para 2023


No 8º período de sessões da XIV Legislatura da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia, o deputado Ko Jong Bom, ministro das Finanças, apresentou o informe sobre o balanço da execução dos orçamentos estatais para Juche 111 (2022) e os mesmos para Juche 112 (2023).

O informante adiantou que foram executados exitosamente os orçamentos estatais do ano passado, e continuou:

"No ano passado, grande parte dos orçamentos foi destinada às tarefas de elevar a capacidade de defesa nacional, materializar a política profilática do Partido e do Estado e a de construção do campo socialista e estabilizar e melhorar a vida da população.

Em 2022, as receitas orçamentárias estatais foram cumpridas em 100.7% com um crescimento de 1.5% em comparação com 2021.

Muitas fábricas e empresas da economia nacional executaram em 100.7% o plano de receitas orçamentárias centrais e em 100.5% o das locais mediante a luta enérgica de produção.

As despesas orçamentárias estatais do ano passado foram executadas em 99.9%.

Em comparação com 2021, foram incrementados em 1.6% os fundos destinados à construção da economia socialista para abrir as perspectivas de cumprimento do Plano Quinquenal e lograr o desenvolvimento integral do Estado e a melhora da vida da população.

15.9% do montante total de gastos foi destinado aos trabalhos para consolidar no qualitativo e quantitativo o dissuasivo de guerra e defender a dignidade e segurança do país e do povo.

No ano passado, cresceu em 100.1% em comparação com 2021 o investimento principal do Estado com vista a impulsionar a construção de grandes proporções para desenvolver a economia nacional e oferecer as condições de vida culta aos habitantes.

Representaram 24.4% do montante total de desembolso os gastos para abrir a via de revitalização de todos os domínios da economia, inclusive a indústria leve e o setor pesqueiro, concentrando os investimento na modernização de equipamentos de produção e na ampliação da capacidade produtiva das indústrias-chaves.

Cresceu em 101% o investimento no setor de ciências e tecnologias em comparação com 2021.

1.6% da soma total de gastos foi destinada ao ramo agrícola com o fim de impulsionar a rural e reforçar o ambiente de produção agrícola.

No ano passado, foi fixado como linha principal o gasto para a campanha de profilaxia e foram assegurados com preferência os fundos correspondentes a 121.3% do planejado aos afazeres para preparar a capacidade de enfrentamento imediato a qualquer crise sanitária.

Em comparação com 2021, ascendeu a 100.5% o investimento na construção da cultura socialista que contribuiu à melhora das condições e ambiente de educação, à consolidação da base material e técnica da saúde pública e ao desenvolvimento dos esportes e da cultura e arte."

Ato seguido, Ko insistiu em assegurar no financeiro a luta de todo o povo para materializar a resolução da VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do PTC neste ano do 70º aniversário da vitória na Guerra de Libertação da Pátria e do 75º de fundação da RPDC", e prosseguiu:

"Se prevê que a receita orçamentária estatal deste ano crescerá 101% em comparação com o ano passado.

Haverá um incremento de 0.3% na renda de transações, elo principal, e de 1.2% no outro pelos ganhos das empresas estatais ocupando 83.7% do montante total de entradas. 

Ademais, chegarão a 100%, 100.7%, 100% e 101% os ganhos provenientes das rendas de entidades cooperativas, os fundos de amortização, os pagamentos pelo uso de propriedades imóveis e as contribuições para o seguro social, respectivamente.

Serão executadas em 100.1%, 100.2% e 100% as receitas provenientes da venda de propriedades e alteração de preços, as de arrecadação e por outros conceitos, respectivamente.

Serão executadas em 100.3% as receitas provenientes das zonas econômicas especiais.

Será 73.7% a receita orçamentária central.

Assim ocuparão a maioria as receitas pela economia central enquanto as províncias, cidades e condados cobrirão os desembolsos com receitas próprias e aportarão muitos fundos ao orçamento central.

Frente ao ano passado, haverá um aumento de 1.7% na receita orçamentária estatal.

O investimento na construção da economia socialista aumentará 101.2% em relação ao ano passado e 45% da soma total dos gastos orçamentários deste ano se destinarão a desenvolver a economia nacional e melhorar a vida da população.

15.9% do montante total de despesas será destinado a potenciar a capacidade de defesa nacional.

Se prevê destinar como investimento principal os fundos equivalentes a 100.3% em comparação com o ano passado às obras importantes, inclusive a construção do distrito residencial da zona de Hwasong e das moradias e estabelecimentos industriais e públicos na zona de Komdok.

Serão destinados com prioridade à economia nacional os fundos correspondentes a 101% do ano passado, de modo que as indústrias-chaves possam estabelecer corretamente o plano de reajuste e reforço e o cumpram com afinco e a indústria leve e o setor pesqueiro e outros ramos contribuintes à melhora da vida da população completem sem falta seus planos de produção.

Em vista do ano passado, chegará a 100.7% o investimento no desenvolvimento das ciências e tecnologias.

Crescerão também a 114.7% os gastos para a construção rural e a modernização do ambiente de produção agrícola.

Este ano também, serão cobertos com preferência no nível de 2022 os gastos para a campanha profilática que adquirirá o caráter avançado e popular.

Ascenderão a 100.7%, 100.4%, 100.3% e 100.1% os gastos para educação, saúde pública, cultura e esportes, respectivamente.

Este ano também, muitos fundos serão utilizados como subsídios escolares e bolsas para os filhos dos coreanos residentes no Japão com o propósito de contribuir ao desenvolvimento da educação nacional democrática de Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão)."

Por último, o informante expressou a decisão de assegurar no financeiro o incremento do potencial defensivo do país, o desenvolvimento econômico e a melhora da vida da população ao executar sem falta os orçamentos estatais para 2023.