segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Máximo Dirigente Kim Jong Un expressou pêsame pelo falecimento de Pak Kyong Suk


O Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou em 31 de agosto uma oferenda floral ante ao caixão da combatente revolucionária antijaponesa, Pak Kyong Suk, em sinal de profundas condolências por seu falecimento.

Como membro da primeira geração da revolução, Pak lutou valentemente pela libertação da pátria e apoiou fielmente a orientação do partido até o último momento de sua vida. 

domingo, 30 de agosto de 2020

Rodong Sinmun destaca a importância da campanha de recuperação


"O Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia tem a nobre intenção de comprovar novamente na prática as vantagens de nosso regime e o atributo revolucionário do Partido do Trabalho da Coreia, que não escatima nada para eliminar os sofrimentos do povo, ao orientar todas as forças à campanha de recuperação dos danos pelo tufão e inundações."

Adianta o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado neste domingo (30) e prossegue:

"Esse trabalho não limita ao mero ressarcimento das sequelas do desastre natural, trata-se de um importante afazer político para defender a confiança absoluta de nosso povo no partido e a unidade monolítica de nossa sociedade.

Através dela se consolidará ainda mais a confiança do povo que não pode viver nem por um momento longe do seio do partido.

Trata-se do assunto mais importante e da obrigação do PTC assumir a responsabilidade total e atender a vida política e a material e cultural do povo.

Quando concluída exitosamente a eliminação dos danos pelo tufão e chuvas contínuas, os habitantes seguirão com a alma imaculada o partido redobrando a convicção de que este lhes proporcionará a maior felicidade.

As medidas tomadas este ano pelo partido para a segurança da vida, o fomento da saúde e o melhoramento das condições de vida do povo inspiram neste a confiança de seu futuro maravilhoso.

Segue invariável a vontade do partido de celebrar solenemente o 75º aniversário de fundação do partido como genuína festa do povo e revolucionária, que consolide a unidade monolítica, ao concluir com vitória orgulhosa a referida campanha."

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Máximo Dirigente Kim Jong Un felicitou os líderes cubanos pelos 60 anos de relações diplomáticas


Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia enviou no dia 29 uma mensagem de felicitação ao Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, Raúl Castro Ruz, e ao Presidente da República de Cuba, Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez.

O texto assinala como segue:

"Gostaria de estender minha cordial saudação camaradesca aos estimados camaradas Primeiro Secretário e Presidente e ao partido, governo e povo amistosos de Cuba, com motivo do 60º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a República Popular Democrática da Coreia e a República de Cuba.

Durante 6 décadas passadas, os povos de nossos dois países vieram mantendo, consolidando e desenvolvendo constantemente a preciosa tradição de amizade, solidariedade e cooperação, preparada pelos grandes Líderes da revolução de ambos países, apesar da complicada situação internacional e dos desafios de toda índole das forças hostis.

Estou convencido de que os estratégicos e camaradescos laços de amizade e cooperação entre os dois países se elevarão e se desenvolverão no futuro na luta conjunta pela independência antiimperialista e pelo socialismo.

Aproveito a ocasião para desejar de todo coração maiores êxitos nas responsabilidades dos camaradas Primeiro Secretário e Presidente, ratificando o apoio total à justa luta do povo cubano para defender firmemente as conquistas da revolução e levar adiante a causa socialista de maneira vitoriosa."

Direção dos líderes coreanos sobre o movimento de brigada juvenil


 Nos anais da revolução coreana estão registradas as proezas dos membros de brigadas juvenis que trabalharam com abnegação pela prosperidade do país.

O Presidente Kim Il Sung preparou a tradição do movimento de brigada juvenil ao organizar e dirigir a tropa de lavoura e de colheita no período da luta revolucionária antijaponesa.

Uma vez liberada a pátria, organizou nos dias da regulação do curso do rio Pothong a brigada de trabalho Minchong (União da Juventude Democrática) que deu origem ao movimento aludido.

Durante a renhida Guerra de Libertação da Pátria, deu instruções programáticas de desenvolver entre os jovens vários movimentos de inovação massiva de acordo com as circunstâncias do tempo de guerra para que eles criassem os méritos heroicos.

No tempo da construção de base socialista, encarregou aos jovens a enorme obra da ferrovia Haeju-Hasong que foi terminada em 75 dias.

O Dirigente Kim Jong Il conduziu os jovens a abrir a brecha nos domínios difíceis da construção socialista com as atividades de brigada.

Em agosto de Juche 55 (1966), designou à brigada juvenil a tarefa de recuperação de marisma para converter a ilha estéril Mumyongphyong na de Pidan (significa seda em coreano).

Quando os jovens terminaram em curto prazo a obra da estrada Pyongyang-Nampho superando a escassez de tudo na segunda metade da década de 1990, o Dirigente apreciou muito suas proezas e fez denominá-la como Estrada Chongnyonyongung (Juventude Heroica em coreano).

O Máximo Dirigente Kim Jong Un, que dá firme continuidade à ideia dos grandes Líderes de dar importância à juventude, dispensou grande amor e confiança aos membros da brigada juvenil que estavam construindo uma central hidrelétrica na zona alpina no norte do país e a nomeou Central Hidrelétrica Heróis Jovens Paektusan, de maneira que se transmita de geração em geração o milagre criado pelos construtores jovens.

O movimento de brigada juvenil desenvolvido sob a orientação dos grandes homens sem igual manifesta plenamente a grande vitalidade da ideia do Partido de conceder importância à juventude.

Rodong Sinmun chama à campanha de reparação dos danos pelo tufão


"Conscientes do nobre amor ao povo do Partido do Trabalho da Coreia, todos os habitantes devem levantar-se na campanha de reparação dos danos causados pelo tufão."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial desta sexta-feira (28) e prossegue:

"Ao inspecionar as zonas afetadas pelo desastre natural na província de Hwanghae Sul, o Máximo Dirigente Kim Jong Un exortou a acolher de maneira mais significativa e solene o 75º aniversário de fundação do PTC com êxitos laborais empreendendo a campanha relâmpago para terminar o quanto antes a reparação de danos.

Graças à sábia direção do PTC e à infinita fidelidade, responsabilidade e abnegação de todo o povo que implementou corretamente as ordens e disposições do CC do PTC compartilhando a mesma consciência de crise, foi superado o perigo do tufão capaz de causar enormes calamidades, e minimizada a dimensão de danos em cada domínio.

O povo coreano tem a firme vontade de eliminar os danos causados pelo tufão, celebrar com solenidade o 75º aniversário de fundação do PTC e dar acicate à marcha geral ao VIII Congresso do Partido.

Na campanha de recuperação do desastre natural, todos os funcionários, trabalhadores, oficiais e soldados do Exército Popular devem manifestar sem reservas o ímpeto da Coreia socialista que está em avanço vigoroso sem render-se ante aos desafios e dificuldades de toda índole.

Devemos impulsionar a reparação de danos segundo o propósito do Partido tendo em mente que graças à decisão do Partido podemos superar sem falta quaisquer desastres naturais mais terríveis que o tufão nº 8."

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Máximo Dirigente Kim Jong Un inspecionou a zona da província de Hwanghae Sul afetada pelo tufão


Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, inspecionou a zona da província de Hwanghae Sul afetada pelo tufão para averiguar a magnitude de danos.

O Máximo Dirigente chamou o presidente do Comitê do PTC nesta província, Ri Chol Man, de quem recebeu a parte detalhada de dimensão de danos na região.

"O tamanho dos danos pelo tufão nº 8 é menor que se supunha", disse o Máximo Dirigente e acrescentou que tinha grande preocupação em relação a isso.

"Todas as organizações partidistas e os funcionários tomaram as medidas preventivas, imediatamente depois de receber as instruções do CC do Partido de prevenir os danos pelo tufão tendo correta compreensão de fazer frente à crise, motivo pelo qual se pôde minimizar a perda de vida humana e a magnitude de danos em todos os ramos", destacou e avaliou positivamente o fato de que vai sendo estabelecida administração de crise do Estado para enfrentar o impacto dos fenômenos naturais e vai melhorando notavelmente a capacidade contra a crise.

Enfatizou a necessidade de fazer bem o trabalho para reparar o quanto antes os danos do tufão, concentrando todas as forças, e apontou que há que prestar atenção primordial a reduzir os danos no ramo agrícola e diagnosticar corretamente a situação de danos dos cultivos e tomar as medidas para melhorar o crescimento junto com os órgãos de investigação de ciências agrícolas, a fim de atenuar ao máximo a queda do rendimento de colheita.

"Compartilhar as penas e alegrias com os habitantes quando estes passam por provas, encorajar-lhes e ajudar-lhes com sinceridade, é uma das tarefas mais importantes a serem cumpridas devidamente pelo partido", destacou e ordenou todos os departamentos do CC do Partido que se mobilizem à campanha pela reabilitação da terra cultivável e dos cultivos, apontando que o CC do Partido deve estar sempre com o povo.

Chamou todos a acolher mais significativa e solenemente o 75º aniversário de fundação do PTC com os orgulhosos êxitos laborais ao empreender a campanha relâmpago para terminar o quanto antes a reconstrução com a convicção na vitória certa.

Fotos: https://bit.ly/3lngmBH

Rodong Sinmun chama a acolher o VIII Congresso do PTC com êxitos de autoconfiança


Em seu editorial desta quinta-feira (27), o diário Rodong Sinmun ressaltou a intenção sincera do povo coreano de preparar presentes valiosos e significativos com o fim de coroar o VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia como o digno de registro com letras douradas na história da mesma organização.

"Compete aos funcionários, militantes do partido e trabalhadores a tarefa de levantar o auge produtivo no princípio de autoconfiança com vistas a acolher a magna reunião partidista com êxitos significativos", adianta o editorial e prossegue:

"Sob o lema 'a autoconfiança é a única salvação!', devemos acelerar a marcha geral e lograr êxitos da construção econômica com as forças e esforços próprios.

De igual maneira, seguiremos lutando intensamente para implementar as resoluções das reuniões partidistas.

É preciso empreender a campanha de produção orientada a alcançar sem falta as metas de trabalho definidas este ano pelo partido.

Em particular, há que canalizar todas as forças à batalha para terminar principalmente no prazo fixado pelo partido e no nível desejado por este a recuperação de perdas pelas inundações.

É preciso fazer do processo preparatório dos festejos do 75º aniversário de fundação do PTC uma ocasião em que se crie a nova norma de inovação e avanço contínuos inspirando em todas as filas revolucionárias o espírito de apoiar-se nas próprias forças.

Ao dar maior impulso à marcha de autoconfiança ao VIII Congresso do PTC, todos demonstrarão a todo o mundo o poderio da unidade monolítica em torno do partido e o caráter invencível do socialismo ao estilo coreano."

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Rodong Sinmun exorta à campanha para prevenir os danos pelo tufão


"Evitar os danos do tufão nº 8 que se desloca agora ao nosso país não é uma simples batalha com a natureza mas um trabalho importante para defender a vida e a segurança do povo e os bens socialistas."

Adianta o diário Rodong Sinmun em seu editorial desta quarta-feira (26) e prossegue:

"A prevenção dos possíveis estragos de desastre natural forma parte da campanha para celebrar exitosamente o 75º aniversário de fundação do Partido do Trabalho da Coreia e do VIII Congresso da mesma organização política.

Após alertar sobre a perigosidade do tufão, o PTC apresentou os meios para superar a crise proveniente mediante a mobilização de todo o partido, todo o país, todo o povo e todo o exército e tomou as medidas necessárias.

Todos os funcionários, militantes do partido e trabalhadores devem assegurar a identidade de pensamentos e ações com o CC do PTC e trabalhar com fidelidade, responsabilidade e abnegação na campanha para defender a segurança do povo e as riquezas do socialismo da ferocidade da natureza.

Há que levantar-se como um só na luta contra o desastre natural compartilhando a mesma consciência de crise com o partido.

É preciso prestar atenção primordial a prevenir totalmente as perdas humanas.

Todos os setores da economia nacional devem minimizar em todo o possível as perdas pelas chuvas torrenciais e tempestades.

Dessa maneira, todos devem demostrar mais uma vez o poderio da RPDC unida monoliticamente."

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Efetuadas reuniões do Bureau Político e do Conselho Executivo do CC do PTC

 

Foram realizadas no dia 25 na sede do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia a XVII reunião ampliada do Bureau Político e a V reunião do Conselho Executivo, do VII Período do CC do PTC.

Participou nas reuniões Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC.

Participaram os integrantes da Comissão de Assuntos Estatais e os membros e membros suplentes do Bureau Político do CC do PTC.

Estiveram presentes na qualidade de observador os funcionários responsáveis dos departamentos do CC do PTC e os membros de outros ramos relacionados.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un presidiu a primeira reunião partidista.

Na reunião foram discutidos profundamente os problemas para revisar o estado profilático de emergência do Estado frente à situação da crise sanitária do mundo e intensificar ainda mais a campanha antiepidêmica.

Foram criticados com seriedade alguns defeitos surgidos na campanha estatal de profilaxia emergente para bloquear a entrada da epidemia maligna e foram estudados os problemas de medidas a serem tomadas imediatamente.

Foi reiterada a necessidade de explicar mais uma vez profundamente aos funcionários dos órgãos do partido, da segurança social e da segurança estatal a todos níveis a ideia do CC do PTC sobre a aplicação das medidas profiláticas intensivas, e manter o perfeito estado profilático.

O Máximo Dirigente informou algumas partes descuidadas na campanha profilática de emergência do Estado e enfatizou a importância de tomar em todo o partido e em toda a sociedade das medidas para seguir mantendo o estado profilático, e de eliminar uma série de defeitos desde sua origem.

O Bureau Político do CC do PTC aprovou as resoluções correspondentes às agendas apresentadas.

Em relação a que se prevê que um forte tufão passará entre os dias 27 e 28 do mês em curso pelas províncias de Hwanghae Sul, Phyangan Sul, Phyongan Norte e demais regiões do país, a reunião discutiu de modo concentrado os assuntos para tomar as estritas medidas estatais de emergência para prevenir os danos do desastre natural.

"Eliminar a perda humana e minimizar os danos de cultivos da calamidade natural constituem a questão mais importante para o partido e um trabalho cardinal que decide o êxito ou o fracasso da agricultura neste ano", enfatizou o Máximo Dirigente e apresentou as tarefas que correspondem às organizações do partido e aos órgãos do Poder Popular a todos os níveis e às instituições de Segurança Social.

Destacou a necessidade de aprofundar a campanha de propaganda para dar aos funcionários, membros do partido e trabalhadores a correta compreensão da importância do trabalho de prevenção de danos e de métodos para fazer frente à crise e exigiu a todos os ramos da economia nacional a tomar as medidas imediatas para precaver os danos pelo tufão.

A reunião decidiu elaborar e emitir a ordem escrita do CC do PTC para cumprir cabalmente as instruções do Máximo Dirigente.

Em seguida, ocorreu a reunião do Conselho Executivo onde se estudou e se deliberou os problemas práticos pendentes na materialização da resolução da VI reunião plenária do VII período do CC do PTC sobre convocar o VIII Congresso do PTC.

Na ocasião foi organizado um comitê preparatório para a conferência e foram definidos o sistema de trabalho e a atribuição do trabalho para as subcomissões e grupos.

O Conselho Executivo do CC do PTC aprovou com unanimidade a resolução correspondente. 

Fotos: https://bit.ly/3aWYpFe

Jornais marcam o dia de início da guia do Dirigente Kim Jong Il sobre as forças armadas

 

Os jornais centrais divulgaram nesta terça-feira (25) os artigos dedicados ao dia significativo em que o Dirigente Kim Jong Il deu o primeiro passo de sua orientação sobre as forças armadas revolucionárias.

Os jornais exaltaram-o como General Insigne sem igual que com sua destacada clarividência militar e original arte de comando, acumulou durante mais de meio século as façanhas imperecedoras na história de construção das forças armadas revolucionárias de tipo Juche.

"Em 25 de agosto de Juche 49 (1960), ele dirigiu no terreno a Divisão Guarda de Tanques 105 'Seul' Ryu Kyong Su do Exército Popular da Coreia", recordaram e qualificaram esse fato de acontecimento histórico que foi um marco transcendental para o fortalecimento das forças armadas revolucionárias."

O diário Rodong Sinmun divulgou um artigo de co-autoria que assinala:

"A mais relevante façanha do Dirigente reside em haver construído o EPC como hoste verdadeiro do líder e do Partido.

Em virtude de sua autóctone ideia sobre a construção do exército, ele cumpriu pela primeira vez na história a causa de conversão do exército no revolucionário do Partido.

Forjou as forças armadas revolucionárias como as fortes de convicção e muito fiéis à ideia e causa do partido.

Estabeleceu nas filas do exército o estilo revolucionário de materializar incondicionalmente as ordens e indicações do Partido em quaisquer circunstâncias.

Transformou o EPC como corpo armado que compartilha a vida e a morte com o Partido baseando-se na camaradagem e obrigação moral revolucionária.

Tais proezas do Dirigente brilham mais hoje em dia graças ao Máximo Dirigente Kim Jong Un."

Minju Joson apontou em seu editorial que é definitiva a vitória da causa revolucionária do Juche graças à sábia direção do invencível PTC e às forças armadas revolucionárias fiéis à causa desta organização política.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Rodong Sinmun ressalta a importância do VIII Congresso do PTC

 

"O VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia será um marco importante para superar os severos desafios e dificuldades interpostos em nossa rota de avanço e situar na nova etapa de ascenso a revolução coreana."

Adianta o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta segunda-feira (24) e prossegue:

"Essa reunião histórica preparará a grande bandeira de luta ao povo coreano levantado na construção de uma potência e possibilitará estender a vitória já lograda à uma ainda maior.

Será de importância transcendental em fazer balanço global dos trabalhos partidistas e incrementar extraordinariamente a capacidade combativa do Partido.

Através da magna reunião partidista, será preparada a guia para trazer uma mudança revolucionária na construção do Partido e suas atividades e serão melhoradas a função combativa e o papel das organizações partidistas para poder garantir a execução da nova linha de luta e orientações estratégicas e táticas.

Se mostrará igualmente a força irrefreável da Coreia socialista que avança com passos firmes mantendo a unidade monolítica entre o Partido e o povo.

O povo coreano confia sempre no Partido em quaisquer adversidades apoiando fielmente sua ideia e causa.

Esta lealdade é manifestada sublime e calidamente cada vez que se convoca o Congresso do Partido.

O VIII Congresso do PTC será a oportunidade para consolidar a unidade monolítica da RPDC e voltar a manifestar a todo o mundo seu poderio."

domingo, 23 de agosto de 2020

Entidade coreana urge ao Japão esclarecer a verdade do incidente do barco Ukishima-maru

 

Com motivo do 75º aniversário do incidente de explosão do barco de transporte das tropas agressoras japonesas Ukishima-maru, que foi registrado na história como uma grande tragédia, o porta-voz da Associação de Coreanos Recrutados Forçadamente e seus Familiares fez pública no dia 24 uma declaração.

"Morreram sem saber o motivo milhares de coreanos que estavam nesse barco, crendo que por meio deste se dirigiria à terra-natal e imaginando o encontro com seus familiares", iniciou a nota.

Revelou que embora tenham transcorrido 75 anos desde então, as autoridades japonesas o descreveram cinicamente como um acidente eventual e se valem de todas artimanhas para ocultar seu crime.

Denunciou em nome das vítimas e seus familiares as autoridades e reacionários do país insular que no passado sequestraram, levaram a seu país e exploraram numerosos coreanos, e ademais sepultaram no mar milhares de coreanos como "vingança" pela derrota na guerra e agora buscam evadir a responsabilidade do caso.

"Quanto mais as autoridades japonesas negam obstinadamente o genocídio dos coreanos mais expõe sua baixeza e multiplica o revanchismo do povo coreano", advertiu.

Exigiu às autoridades japonesas esclarecer a verdade do caso e pedir perdão e indenizar as vítimas e seus familiares, ao ter em mente que não podem justificar nem ocultar de nenhuma maneira seus crimes do passado.

Para o Povo

 

Servir ao povo!

 "'Servir à pátria e ao povo!' é um lema patriótico que nossos funcionários devem manter.”

“O grande kimilsungismo-kimjongilismo, em essência, concede a primazia às massas populares. E seu modo de vida consiste em servir ao povo.

“Nosso Partido, em acato à nobre ideia dos grandes líderes que pela primeira vez na história praticaram a política de apreço, respeito e amor ao povo e ao longo de sua vida consagraram-se por completo ao povo, escreve e escreverá para sempre a sagrada história da prioridade às massas populares.

“Desenvolverá sua construção e suas atividades segundo as indicações dos grandes líderes, plasmará cabalmente em todos seus trabalhos a prioridade às massas populares, orientando toda sua militância a que sirva ao povo com total entrega, e assim multiplicará sua combatividade.

“O verdadeiro aspecto do PTC se reflete na imagem do país açacalado por ele e no semblante do povo que transmite sempre a felicidade.

“Não há ser más precioso que o povo, a quintessência do país, nem nada mais sagrado que seus interesses.

“Nosso Partido entesourará como bem mais valioso da revolução a sinceridade com que o povo apoia-lhe. Pelo bem de nosso povo valente, inteligente e belo, suportará todo o peso, transitará em caminhos escabrosos e colocará ao seu alcance todas as maravilhas do mundo.”

“O sentimento patriótico se põe de manifesto nas atividades práticas a favor da pátria e do povo. Responder ao chamado destes não com palavras, mas com ação, enfrentando o perigo, é a atitude do patriota. O verdadeiro patriota é aquele que, sem vacilar ante a nenhuma prova e dificuldade, segue invariavelmente pelo caminho do patriotismo e cumpre cabalmente, a tempo e com sinceridade, as tarefas revolucionárias designadas pela pátria e povo.”

“Se nossos funcionários, servidores do povo, suando e caminhando continuamente ainda que se desgaste a sola de seus sapatos, fazem mais poderoso e próspero nosso país e proporcionam ótimas condições de vida ao povo, esta gritará de coração, em qualquer lugar e momento, 'Viva o Partido do Trabalho!”

“O povo é a raiz e cimento de um Estado socialista e o encarregado de seu desenvolvimento. Unicamente quando todas as atividades do Partido e dos órgãos do governo se subordinam a defender e materializar as demandas do povo e defender seus interesses e servir-lhe com lealdade, podemos impulsionar com êxito o processo revolucionário e de construção, e por em pleno manifesto a vitalidade e superioridade do socialismo.”

“Enquanto o Partido acata fielmente seu deve como mãe ao serviço do povo, este o considera como abraço conchegante, confia inteiramente nele seu destino e seu futuro e o segue com lealdade para corresponder a sua confiança e amor.

“Na confiança e amor do Partido ao povo e no apoio e fê absolutos do segundo no primeiro se baseia a unidade monolítica de ambos e aqui está precisamente a fonte da solidez e do poderio de nossas filas revolucionárias e a garantia principal de todas as vitórias.”

“O PTC percorreu uma trajetória orgulhosa na qual sob a direção dos grandes líderes assumiu a responsabilidade do destino do povo e conduziu ao triunfo a revolução coreana.

“Foram o grande Líder (Kim Il Sung) e  o grande General (Kim Jong Il) que converteram nosso Partido em um invencível partido revolucionário, uma verdadeira organização política reitora, que luta pelo povo e que compõe um todo harmonioso com as massas populares, o que é algo sem precedentes na história."

“Desde que desenhou em sua bandeira vermelha o martelo, a foice e o pincel, nosso Partido não se afastou nunca do povo e levou adiante a revolução considerando-o sempre como o céu.”

“O PTC foi construído como uma invencível organização revolucionária que está ao serviço do povo e compactamente unido com ele.”

“Centrado nas massas populares, nosso socialismo é um genuíno sistema onde estas são donas do Estado e da sociedade e tudo está ao seu serviço, um regime indestrutível que se arraigou profundamente nelas como parte de sua vida e vivência.”

“Nossa pátria socialista é um genuíno país do povo e da independência nacional que defende cabalmente a demanda e os interesses das massas do povo trabalhador, promove as excelentes qualidades da nação e se atém firmemente a suas exigências e interesses.”

“Construído em virtude da original linha e sábia direção do PTC, nosso socialismo é um regime centrado nas massas populares que são as autênticas donas do Estado e da sociedade e sua aspiração à independência é lograda plenamente."

“Em nosso país as masas populares exercem seus direitos como protagonistas de todas as atividades do Estado e da sociedade e se pratica uma política de respeito e amor a elas que absolutiza e coloca como prioridade suas exigências e interesses.”

“O General Kim Jong Il fez com que todos os trabalhos obedeçam ao desenvolvimento econômico e à melhora da vida da população e preparou uma firme base para elevar o nível de vida e vigorizar em curto tempo a economia nacional. Devemos esforçar-nos para que todas essas valiosas bases que tanto trabalho lhe custou para preparar aportem resultados satisfatórios e que nosso povo, que seguiu invariavelmente fiel a nosso Partido, seja o mais feliz de todo o mundo. Este foi o ardente desejo do General e segue sendo a firme decisão e vontade de nosso Partido.”

“Nosso Partido está firmemente decidido a lograr que nosso povo, o melhor do mundo que seguiu com lealdade ao Partido sobrepondo-se a todas as provas, não aperte mais os cintos e desfrute plenamente de uma vida digna neste regime socialista.”

“Ao nosso povo que venceu todas as provas e dificuldades junto a nosso Partido depositando-lhe fé absoluta, devemos assegurar uma vida abundante e ditosa, que causa inveja em todo o mundo.”

“Melhorar de modo transcendental a vida da população é a tarefa mais importante de nosso Partido e Estado.”

“Atender com total responsabilidade a vida política, material e cultural do povo é para nosso Partido a mais importante e iniludível missão e dever moral."

“Mesmo nas duras provas em que se decidia o destino do país fez ingentes esforços para semear valiosas sementes em aras da felicidade do povo e incrementar as riquezas do socialismo e não deixou de praticar medidas que beneficiam o povo. Esta política de amor ao povo pode ser aplicada unicamente por nosso Partido que assumiu a responsabilidade de seu destino.”

“Nosso Partido sempre prestou primordial atenção a preparar um indestrutível poderio militar capaz de defender fidedignamente o bem-estar, a vida e os bens do povo.”

“Com vista a dar continuidade e seguir fiéis ao nobre ideal do grande Líder e do grande Dirigente, que em oda sua vida consideraram o povo como o céu e se entregaram por completo para ele, nosso Partido definiu a prioridade das masas populares como essência do kimilsungismo-kimjongilismo, ideia reitora da revolução, e determinou como seu afazer mais cardinal plasmar em suas atividades e nas do Estado o original conceito e filosofia do povo.

“'Tudo para o povo e tudo apoiando-se nas massas populares!', este lema resume a atitude da primazia do povo que assumem o Partido e o Governo. Nas atividades do Estado e da vida social concedemos preferência absoluta à opinião e necessidade do povo e das massas, e não escatimamos nada para fomentar seu bem-estar. Se nos últimos anos o Estado impulsionou as magnas obras de construção, não é porque tem fundos sobrando mas porque deseja oferecer ao nosso povo, o melhor do mundo, uma vida ainda mais ditosa e culta.”

“Tampouco no futuro nossa República fará a mínima concessão ou conciliação a respeito dos interesses principais do Estado e do povo, sem importar-se que o vento sopre do leste ou do oeste e ainda que se interponham em seu caminho múltiplos desafios e provas, e impulsionará a construção da potência socialista ao nosso estilo e com nossas forças, revolvendo todos os problemas com o principio de fortalecer-nos com nossos próprios recursos.”

“Todos os funcionários devem fazer suas a concepção que o grande Líder Kim Il Sung e o grande General Kim Jong Il tinham do povo, a de considerá-lo como o céu, compenetrar-se sempre nas massas, compartilhar com elas as alegrias e penas e converter-se em seus servidores fiéis que trabalham com afinco pelo bem do povo.”

“O verdadeiro funcionário que o Partido necessita é aquele que, com a mesma concepção do povo que tinham o Líder e o General, caminha continuamente pelo povo mesmo que se desgaste a sola de seus calçados e, livre da velha mentalidade e estereótipos, renova constantemente suas atividades e convoca as massas a superar os percalços. Os funcionários, em fiel acato ao lema 'Tudo para o povo e tudo apoiando-se nas massas populares!', devem dar demonstração de grande abnegação.”

“Os quadros devem consagrar-se por completo ao povo. Não é o povo que existe para eles, mas justamente o contrário."

“Quem quer que seja, aprendendo o ponto de vista do Líder e do General sobre o povo, tem que compartilhar com ele a vida e o risco da morte, a alegria e as penas, comendo da mesma vasilha, e caminhar para seu bem até que se desgastem seus sapatos. Devem pensar sempre no povo, antes de tudo, dirigir a atenção primordial ao assunto de sua vida, refletir sempre e esforçar-se com toda sinceridade para resolver os problemas pendentes nela e realizar mais trabalhos que o beneficiem. Devem ser genuínos servidores do povo que não conheçam outra tarefa mais importante, a realize de maneira honesta e hábil e sintam sua alegria e dignidade através dela."

“É necessário tratar o povo com grande respeito, ter um conceito absoluto sobre seus interesses e atendê-lo como uma mãe cuida de seu filho."

“Em acato ao sublime propósito do Líder e do General cujo lema de vida era considerar o povo como o céu, devemos respeitá-lo muito, enaltecê-lo e realizar qualquer trabalho colocando por cima de tudo suas exigências e interesses. Cabe às organizações partidistas apreciar e tratar com sinceridade as pessoas, assumindo o papel de mãe, responsabilizar-se plenamente de sua vida política e dignificá-la.”

“Ao tomar como exemplo a sublime ideologia e méritos dos grandes líderes que, tendo como máxima de vida considerar o povo como o céu, o formaram e fizeram grande o país, o Partido amará o povo, lutará por ele e tornará realidade seu belo sonho e ideal.”

“É necessário reforçar nosso regime socialista e Poder Popular e lograr que este último cumpra com sua responsabilidade e papel como advogado dos direitos das massas populares à independência, impulsionador de sua criatividade, encarregado de sua vida e promotor de suas atividades independentes e criadoras.”

“O Exército Popular manterá no alto o lema 'Ajudar o povo', lançada pelo General Kim Jong Il.

“Cumprirá com sua missão como exército do povo, ao realizar muitos trabalhos úteis para este, com a mesma disposição com que ajuda seus próprios pais e irmãos e os afazeres do próprio lar.”

“Com o elevado sentido de responsabilidade, afã e espírito empreendedor, os quadros demonstrarão ao máximo sua capacidade de trabalho e submeterão sua lealdade e prática à avaliação do Partido e do povo.”

“Aos quadros corresponde por-se em pleno contato com a realidade, motivar as massas, desenvolver os trabalhos com métodos revolucionários e científicos e ser autênticos e fiéis servidores do povo e competentes dirigentes da revolução que trabalham com total entrega para o povo a partir da nobre concepção de que oferecer a vida em beneficio do povo deve ser sua maior pretensão.”

“Os quadros devem se entregar de corpo e alma às tarefas difíceis e refletir sem descanso em prol da pátria e do povo, assim como sentir-se orgulhosos por seu trabalho que leva alegria ao povo.”

“É preciso prestar primordial atenção ao melhoramento da vida da população conforme ao projeto e propósito do Partido, para que o povo desfrute plenamente dos benefícios do socialismo e goze de uma vida feliz.”

“Como personificação da abnegação e como mãe que serve invariável e lealmente ao povo com ilimitada vitalidade e grande entusiasmo, nosso Partido cumprirá sua importante e sagrada missão e será fiel a sua tarefa como responsável do destino do povo, por mais que o mundo mude.”

“Nossa unidade monolítica, na qual o Partido respeita o povo como o céu e mestre e o povo lhe deposita absoluta confiança como se fosse sua mãe, é o verdadeiro aspecto da Coreia e a maior tarefa da revolução Songun.

“Imbuídos da Ideia do Partido de respeito e de amor ao povo, nossos funcionários serão ilimitadamente humildes com o povo e os primeiros e pisar na neve e na lama, buscarão mais trabalhos pelo bem do povo e farão ressoar em todo o país as saudações ao Partido do Trabalho, à unidade monolítica e ao socialismo.”

“Todas as organizações partidistas e órgãos estatais aplicarão a política de apreço, respeito e amor ao povo, priorizarão suas exigências e interesses e atenderão com responsabilidade sua vida política, material e cultural.”

“Ao projetar ou desenvolver qualquer atividade, os órgãos do Partido e do governo, e as organizações de trabalhadores devem priorizar e absolutizar os interesses do povo, atender seus mais recônditos pensamentos e cumprir incondicionalmente as tarefas que possam-lhes aportar benefícios, deixando de lado todas as demais. Em qualquer momento, lugar e circunstância, devem servir ao povo com total entrega, prestar atenção primordial a sua vida e garantir que todos se beneficiem da política de amor e confiança do Partido que os acolhe em seus braços.”

“Os órgãos do Poder popular implantarão o ambiente de servir ao povo com total entrega, conforme a seu dever."

“Sempre darão ouvidos à demanda do povo, a terão em conta na hora de planejar e projetar os trabalhos, buscarão o trabalho que ele demanda e o realizarão custe o que custar, assim como o mobilizarão para materializar as linhas e políticas do Partido. Colocarão acima de tudo os interesses e a comodidade do povo e atenderão a sua vida com responsabilidade.”

“É a incumbência das organizações do Partido considerar como companheiros de armas revolucionários os que realizam trabalhos duros distantes de suas casas durante muito tempo, e atender cada detalhe de sua vida como se fossem seus filhos, de modo que eles amem sua profissão e dediquem todo seu talento criador e entusiasmo às obras de construção.”

“A original arquitetura socialista é em essência uma matéria que põe em seu centro as massas populares. Em nosso país estas são artífices da arquitetura. Ao serem elas que praticam a arquitetura e se beneficiam dela, é lógico que sua aspiração, exigência e conforto sejam priorizados na construção e que os valores ideológico, artístico e utilitário encarnem cabalmente seus sentimentos e gostos. Nos corresponde manter a originalidade da construção ao plasmar o principio que concede preferência às massas, combinar os elementos nacionais com os modernos e levantar a ritmo acelerado construções monumentais de nível mundial que possam ser catalogadas de impecáveis pelas futuras gerações. Tal é o principio fundamental que devemos manter na construção e a essência da original ideia arquitetônica.”

“Na hora de desenhar uma construção, se deve pensar primeiro na comodidade de seus usuários, prestar atenção primordial a criar ambientes e condições estáveis, higiênicos e cultos de primeiro nível, e introduzir ininterruptamente novos valores plásticos e artísticos.”

“Conhecedores do verdadeiro significado que o Partido atribui ao amor ao povo, os quadros serão humildes ante ao povo, sempre compartilharão com ele as penas e alegrias, e servirão-lhe fielmente consagrando-se por completo.”

“Sirvamos ao grande povo com total entrega!”


Apoiando-se nas massas populares


“Nossa revolução avança e triunfa com a força unida do Partido, do Exército e das amplas massas trabalhadoras.”

“Sem a direção do partido e do líder, as massas populares não podem pavimentar seu destino de maneira independente. De igual modo, distante do povo, o partido não pode ser uma poderosa organização política em cumprir satisfatoriamente o papel como seu orientador político.”

“Solucionar todos os problemas que encara o processo revolucionário e construtivo recorrendo às massas populares, sujeito da revolução, é o modo tradicional de comando do PTC, criado e aplicado por Kim Il Sung e Kim Jong Il."

“A força das massas populares equivale à de sua ideologia e ao poderio do coletivismo. Nosso Partido mantém invariavelmente o princípio de sintetizar as exigências e a vontade do povo para a elaboração das linhas e da política e colocá-las em prática mobilizando a ideia das massas. Ao aplicar a original teoria de que a consciência ideológica é essencial e o decide tudo na revolução e na construção, colocou por cima de tudo o trabalho ideológico dirigido a por em pleno manifesto o espírito e a criatividade das massas populares. Ademais, organizou e desenvolveu amplamente distintas formas do movimento massivo em cada fase do processo revolucionário, de modo que se demonstrem plenamente o poderio do coletivismo e o heroísmo massivo.

“Em seu empenho para registrar incessantes ascensos na revolução e sua construção apoiando-se no povo e valendo-se de seu espírito, nosso Partido se consolidou como uma experimentada organização revolucionária dotada de extraordinária capacidade de organização e habilidade de comando.”

“Cada vez que traçava o caminho a seguir ou se deparava com grandes provas enquanto dirigia o processo revolucionário, nosso Partido se dirigiu primeiro ao povo, aguçou os ouvidos a suas opiniões concisas e em sua sinceridade encontrava uma força inesgotável."

“A criatividade das onipotentes massas populares foi a fonte de feitos admiráveis que permitiu ao nosso Partido construir um inexpugnável baluarte do socialismo, política, econômica e militarmente independente neste país onde predominavam o atraso e a pobreza seculares e abrir uma nova etapa da construção de uma potência apesar do persistente bloqueio imposto pelo imperialismo.”

“Nosso Partido sempre considera as massas populares como raízes de sua existência e inesgotável fonte de força e concede prioridade absoluta a seus interesses, motivo pelo qual o povo confia nele e o segue como verdadeiro farol de seu destino e como sua mãe e para nosso orgulho o país se converteu em um jardim onde floresce a unidade monolítica.”

“Acelerar a revolução e sua construção com a participação ativa das massas constitui um método de trabalho que nosso Partido vem aplicando ao longo de toda sua história.”

“Nosso Partido exige desatar em todo o país a febre do patriotismo de Kim Jong Il e valer-se da redobrada força patriótica e do poderio da monolítica para antecipar a vitória final da construção de um país socialista, poderoso e próspero. Tal como o grande Líder Kim Il Sung acendeu as chamas do patriotismo e abriu o caminho de construção de uma nova nação, com um histórico discurso após seu regresso triunfal ao país no qual chamou a aportar com suas forças quem as tem, com conhecimento que os possua e com dinheiro quem disponham deste para levantar uma nova Coreia democrática, tal como o grande Dirigente Kim Jong Il, com uma mensagem manuscrita, na qual exortou todos a unir-se compactamente com uma ideia e vontade para fazer mais próspero e poderoso o nosso país e a nossa pátria, elevou as chamas do patriotismo, superou as duras provas e abriu o caminho da construção de uma potência socialista, hoje nosso Partido se propõe a valer-se do patriotismo de Kim Jong Il para elevar as chamas do patriotismo e abrir uma fase transcendental para a construção de um país socialista, poderoso e próspero. Esta é a firme vontade e decisão de nosso Partido.”

“A revolução coreana avança não por alguma misteriosa força divina mas pela grande força de nosso povo, incluindo a heroica classe trabalhadora de Kim Il Sung e Kim Jong Il, que segue defende invariavelmente o Partido.”

“O ardente amor, a plena confiança e a atinada direção dos grandes Líderes, que cada vez que enfrentavam uma difícil e colossal tarefa revolucionária se juntavam aos trabalhadores para abrir um novo esplendor da revolução, foram demonstrações de grande benevolência de quem formaram eles e os demais habitantes como heróis da época, logrando que essa organização siga inalterável pelo caminho de lealdade nas voragens da história.”

“Como é eterno o povo trabalhador, lutar para o povo e com o povo é eternamente justo e vitorioso.”

“Todo o Partido deve manter no alto o lema 'Tudo para o povo e tudo apoiando-se nas massas populares!”

“As massas populares são os encarregados da materialização das políticas do Partido, e conhecem a realidade melhor que ninguém. Os funcionários estarão sempre em pleno contato com a realidade palpitante para ver tudo com seus próprios olhos e analisá-lo de todos os ângulos, assim como penetrarão nas massas, conviverão com elas e recorrerão a elas para resolver os problemas pendentes.”

“As organizações partidistas devem ouvir as massas, resolver a tempo seus problemas e combater energicamente os que dão pouca importância aos pareceres da população ou não os atendam.”

“Nos compete orientar a todos os funcionários, militantes do partido e trabalhadores a conservar no fundo de seu coração o patriotismo de Kim Jong Il e pôr-se em pé na luta pelo fortalecimento e prosperidade de nosso país, nossa pátria. Se trata de uma obra enorgulhecedora para realizar o desejo secular de nosso povo e uma sagrada luta patriótica encaminhada a materializar os legados do Líder e do General. Como no período posterior à libertação levantaram uma nova Coreia democrática em resposta ao chamado do Líder e como os heróis da época de Chollima, com as mãos vazias, lograram converter em um paraíso do povo o país reduzido a cinzas pela guerra, todos nós devemos ser autênticos patriotas da era de Songun e edificar neste território um ostentoso Estado socialista, poderoso e próspero.”

“A força espiritual é o fator principal que impulsiona as obras de construção. Às organizações do Partido compete estimular e conduzir o pessoal de construção para que apreciem o patriotismo de Kim Jong Il e cumpram as tarefas de forma oportuna e infalível, com todo seu fervor patriótico e devoção. Também lhes cabe exortar todos a realizar proezas na atual grande obra de construção, aprendendo com o espírito de combate heroico e o estilo revolucionário das gerações antecedentes, que coroaram cada uma das etapas da revolução com grandes criações e transformações pondo em pleno manifesto o espírito de Chollima e empreendendo a batalha de velocidade.”

“Enquanto o Partido e o Estado servem ao povo com total entrega, este confia-lhes inteiramente seu destino e futuro e os enaltece com toda sinceridade, eis aqui o verdadeiro aspecto de nosso Estado onde foi plasmada a primazia das massas populares.

“O Governo da República seguirá mantendo-as como o mais importante de todos os princípios e, apoiando-se nas forças do povo, lutará vigorosamente para tornar realidade o quanto antes seu brilhante futuro, um socialismo aspirado pelo povo.”

sábado, 22 de agosto de 2020

Rodong Sinmun exorta a acolher com êxitos laborais o VIII Congresso do PTC


"A todos os militantes do partido, trabalhadores e oficiais e soldados do Exército Popular compete a tarefa de empreender a marcha revolucionária para acolher com elevado entusiasmo político e êxitos laborais o VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia que será registrado com letras maiúsculas nos anais de nosso partido e pátria."

Adianta assim o diário Rodong Sinmun em seu editorial divulgado neste sábado (22) e prossegue:

"O êxito dessa obra depende totalmente do desempenho das organizações partidistas.

Elas devem transmitir e informar corretamente a resolução da VI Reunião Plenária do VII Período do CC do PTC aos militantes do partido, processo mediante o qual mobilizarão ideologicamente todos eles, operarão e designarão as tarefas para despertar-lhes e chamar-lhes à luta para acolher a magna reunião partidista.

Por agora, devem fazer-lhes compreender bem que celebrar com solenidade o 75º aniversário de fundação do partido forma parte dos trabalhos para celebrar significativamente o VIII Congresso.

Todo o povo deve ser criador de proezas na marcha geral de hoje para esse fim.

Bem conscientes de que são membros do glorioso PTC, todos os militantes devem ser servidores fiéis do povo, porta-estandartes na defesa das políticas do partido e ativistas políticos capazes de estimular as massas.

Aos oficiais e soldados do EPC corresponde defender com firmeza o magno evento partidista frente às manobras de toda índole dos inimigos e criar milagres e proezas incessantes em todos os campos da construção socialista.

Os jovens devem demostrar a coragem e ímpeto de vanguardista juvenil nos centros de trabalho onde se registram criações e inovações e serem defensores consequentes de nossa ideia e cultura." 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Resolução da VI Reunião Plenária do VII período do CC do PTC

 

Hoje em dia, o Partido do Trabalho da Coreia e o povo coreano vão cumprindo a histórica tarefa apresentada pelo VII Congresso do PTC organizando e empreendendo a a árdua luta revolucionária e superando de frente todos os obstáculos e dificuldades interpostos no trajeto de avanço.

No curso da luta inflexível do tempo transcorrido para implementar as resoluções do VII Congresso del PTC, foram elevadas extraordinariamente a dignidade e a posição de nosso Estado, se tornou mais sólida a unidade monolítica entre o partido e o povo e foi lograda grande viragem revolucionária na construção e todas as atividades do partido.

Em contraste, não foram cumpridas em grande parte as planejadas metas de crescimento da economia nacional e não foi melhorada notavelmente as condições de vida do povo, como resultado de não ter renovado os trabalhos econômicos tomando em conta a perduração da severa situação interna e externa e a chegada de múltiplos inesperados.

Com o propósito de apresentar a correta linha de luta e as orientações estratégicas e táticas com base em análise e balanço das experiências e lições obtidas no trabalho do último lustro para a construção da uma potência socialista e de novas demandas da revolução coreana em desenvolvimento e a situação dada, a presente reunião plenária decide convocar o VIII Congresso do PTC  da seguinte maneira:

1. O VIII Congresso do PTC será convocado para janeiro de Juche 110 (2021).

2. A agenda do VIII Congresso do PTC será como segue:

Balanço dos trabalhos do CC do PTC

Balanço dos trabalhos da Comissão Revisora Central do PTC

Sobre a emenda dos estatutos do PTC

Eleição do órgão de direção central do PTC

3. A proporção de eleição de delegados ao VIII Congresso do PTC será de um delegado com direito a voto por cada 1300 militantes do partido e um delegado com direito a palavra por cada 1300 candidatos a militante do partido.

VI Reunião Plenária do VII período do CC do PTC decidiu convocar o VIII Congresso do PTC

 

Foi realizada em 19 de agosto de Juche 109 (2020) na sede do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Estado-Maior supremo da revolução coreana, a VI Reunião Plenária do VII período do CC do PTC.

A reunião foi dirigida pelo Presidente do PTC, Kim Jong Un.

Participaram na ocasião os membros e os membros suplentes do CC do PTC  e os integrantes da Comissão Revisora Central do Partido.

Participaram na qualidade de observador os funcionários dos departamentos do CC do Partido.

A reunião discutiu como seu agenda principal o tema de convocar o VIII Congresso do PTC a fim de fortalecê-lo ainda mais no organizativo e ideológico e apresentar a nova linha de luta e orientações estratégicas e táticas conforme exige a revolução coreana em desenvolvimento e a situação modificada.

Por encargo do Bureau Político do CC do PTC, o Máximo Dirigente do partido, do Estado e das forças armadas presidiu a reunião plenária e proferiu um discurso histórico.

Em sua alocução, ele analisou o ambiente subjetivo e objetivo que encara este ano os desafios inesperados e inevitáveis em vários aspectos e a situação regional em torno da Península Coreana e e fez avaliação dos êxitos e defeitos observados nos trabalhos do partido e do Estado durante 4 anos desde o VII Congresso do Partido.

Em particular, informou detalhadamente citando dados o resultado do cumprimento das metas que vários domínios da economia nacional alcançaram neste ano, o último de cumprimento das metas da estratégia quinquenal para o desenvolvimento da economia nacional apresentada pelo VII Congresso, e analisou seu saldo.

Destacou que no tempo importante para a revolução coreana, o BP do CC do Partido propôs convocar o VIII Congresso do PTC a fim de analisar e fazer balanço de maneira geral e tridimensional os desvios e erros reportados nos afazeres para materializar as resoluções do VII Congresso e discutir e decidir as tarefas estratégicas para a nova fase de luta que se apresentam ante ao partido e governo.

Apresentou a guia programática relativa à gestão do Congresso, máximo órgão diretivo do partido, assinalando a necessidade de convocá-lo com frequência, definir as linhas e medidas estratégicas e táticas que orientem a época e o desenvolvimento da revolução e por em ordem e reforçar a instituição diretiva do partido que possa garantir a implementação delas.

Apontou que o VIII Congresso fará um balanço dos trabalhos deste ano e dos trabalhos do Comitê Central do Partido feitos durante o período de que se presta contas e apresentará o novo plano quinquenal para o desenvolvimento da economia nacional, inclusive o rumo de trabalho para o próximo ano.

Asseverando que o VIII Congresso deve ser o de luta, trabalho e balanço geral dos trabalhos partidistas, aclarou em detalhes os temas da agenda a serem discutidos na ocasião e os problemas que surgem nos preparativos do mesmo.

"Há que balancear os trabalhos a tempo e de maneira periódica para que todos os ramos e entidades, incluindo as organizações partidistas e as instituições do governo e das forças armadas de todos os níveis, não incorram nos desvios no cumprimento da linha principal do partido e suas políticas e resolução", ressaltou e acrescentou que dessa maneira se deve ampliar e fomentar os bons êxitos e superar e remediar rapidamente os erros para lograr assim novo avanço na revolução, na construção e no fortalecimento do partido.

Chamou a acolher o VIII Congresso do Partido com elevado entusiasmo político e relevantes êxitos laborais ao impulsar simultaneamente os afazeres para consolidar as potencialidades internas e a força motriz de desenvolvimento conforme aos requisitos da arremetida frontal e as tarefas importantes apresentadas nas reuniões do Bureau Político do Partido celebradas este ano.

Leu o projeto de resolução da presente reunião plenária sobre a convocação do VIII Congresso do Partido que será registrado como outro evento de especial importância no trajeto do glorioso PTC.

Terminada a leitura, todos os participantes deram seu apoio e aprovação total à agenda proposta com estrondosas aclamações e efusiva ovação.

A reunião plenária decidiu convocar o VIII Congresso do PTC para janeiro de Juche 110 (2021).

Esta decisão histórica é uma demonstração de autoconfiança do PTC que organiza e conduz à nova etapa de ascenso todas as atividades partidistas e estatais de acordo com os requisitos da revolução em desenvolvimento.

Constitui ademais a forte vontade e solene juramento do PTC de reciprocar a grande confiança e esperança do povo ao cumprir com toda sua responsabilidade e dever encarregando-se do futuro do Estado. 

Fotos: https://bit.ly/2QaPpD2

Rodong Sinmun se refere ao propósito do PTC na reparação de danos

 

"O Partido do Trabalho da Coreia deve responsabilizar-se totalmente pelos habitantes afetados pelo desastre natural e mobilizar todas as forças na campanha de recuperação dos danos pelas inundações e para aliviar o quanto antes o sofrimento deles. Esta é a firme vontade do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quarta-feira (19) e prossegue:

"O propósito do Partido é apresentar a campanha de recuperação como o assunto mais importante e concentrar todas as forças nela.

Na XVI reunião do Bureau Político do VII período do CC do PTC foram apresentados claramente os meios para terminar o quanto antes a reparação mediante a mobilização de todas as forças e meios, de maneira que os danificados não acolham em intempérie o 75º aniversário de fundação do Partido.

A outra intenção do Partido reside em fazer com que os funcionários cumpram com sinceridade e responsabilidade as tarefas para amenizar o sofrimento dos afetados.

É preciso que os funcionários trabalhem com toda sabedoria e energia para a reparação de danos, tendo em mente a ideia do Partido de que eles existem para o povo em nossa sociedade e devem servir de raiz nos projetos para fazer o povo feliz.

O Partido se propõe igualmente a completar no máximo nível essa campanha para proporcionar maior felicidade ao povo.

O PTC está decidido a orientar a campanha de reparação não como uma simples recuperação do estado original mas como uma remodelação mais elegante que o panorama anterior.

Satisfazer a demanda e aspiração do povo ao nível da época avançada, esta é tamanha felicidade que o PTC quer oferecer às populações das zonas afetadas pelo desastre natural."

Rodong Sinmun exalta a história de 75 anos do Partido do Trabalho da Coreia

 

 "A proeza mais notável do Partido do Trabalho da Coreia realizada em sua história de 75 anos é haver convertido a pátria na potência independente mais digna, no Estado prometedor que avança vigorosamente com as próprias forças, no genuíno país do povo, e formado nosso povo como o mais grandioso do mundo."

Adianta assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quarta-feira (19) e prossegue:

"Graças ao PTC, nossa pátria e povo, que sofriam antes agressões e saques contínuos das potências estrangeiras e sua intervenção nos assuntos internos, puderam converter-se na fortaleza inexpugnável e no povo independente.

A maior vitória alcançada pelo  PTC na construção da potência independente de 75 anos reside em haver logrado a unidade ideo-volitiva de todo o povo segundo a ideia revolucionária de caráter independente.

Ademais, o PTC levantou sobre o território pátrio, onde predominava a concepção servil a grandes potências, no Estado digno e promissor que alcança a prosperidade com a independência e as próprias forças.

Este êxito é inimaginável sem a economia independente que serve ao seu povo e se apoia nos próprios meios em qualquer situação difícil.

Sob a direção do PTC, nossa pátria e povo desempenham o papel de precursores criando o modelo da época e fazendo grande contribuição ao progresso da sociedade humana.

O orgulho e dignidade do povo coreano que avança à frente da época e sua forte vontade de levar à máxima altura o poderio geral do país servem de força motriz para lograr continuamente novas vitórias e êxitos em todos os aspectos da vida social.

Serão eternas junto com a prosperidade da nação de Kim Il Sung e da Coreia de Kim Jong Il as façanhas do PTC que converteu a pátria na potência socialista admirada por todo o mundo e deu ao povo coreano a dignidade e honra de seu próprio destino e forjador do futuro da humanidade."

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Máximo Dirigente Kim Jong Un felicitou Bounnhang Vorachith

 

Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou no dia 15 uma mensagem de felicitação a Bounnhang Vorachith, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Popular Revolucionário do Laos e Presidente da República Democrática Popular do Laos.

O texto assinala como segue:

"Gostaria de estender minhas cordiais felicitações e saudação camaradesca ao camarada Secretário-Geral por seu 83º aniversário.

Aproveito esta ocasião para expressar minha convicção de que sob a direção do PPRL, liderado por Vossa Excelência, o fraterno povo laosiano defenderá as conquistas da revolução e levará adiante a causa socialista de maneira vitoriosa.

Formulo igualmente sinceros votos pela boa saúde do Secretário-Geral e maiores êxitos em suas responsabilidades para fortalecer o partido e lograr a prosperidade do país." 

domingo, 16 de agosto de 2020

Quem é o libertador da Coreia?

                                          

Com a aproximação do 75º aniversário de libertação da Coreia (15 de agosto de 1945), decidi elaborar um artigo acerca de um assunto pertinente relacionado com esta data significativa que marca a culminação exitosa de uma luta severa de quatro décadas do povo coreano contra o imperialismo japonês.

Revisando dados históricos e diferentes versões da história, buscarei nortear os leitores, interessados no estudo sobre a Península Coreana e todos os aspectos relacionados (cultura, economia, história, etc), sobre o que é fato, o que é distorção da história e o que é puro sofisma.

O assunto que abordarei, como se pode concluir pelo título, é sobre quem realmente libertou a Coreia, como isso se deu - no transcurso da história, com sequência de acontecimentos - e quem forjou novas versões e com qual intenção a fez.

Primeiramente, para situar os leitores na problemática que destrincharemos, comentarei uma recente postagem da embaixada da Federação Russa na República Popular Democrática da Coreia em sua página no facebook.

Nesta postagem, logo em seu primeiro parágrafo assinala: "Em 15 de agosto deste ano, celebraremos o 75º aniversário de uma das datas mais importantes da história das relações russo-coreanas - A libertação da Coreia pelas tropas soviéticas da opressão colonial do Japão."

O que causa surpresa (em alguns) é que enfatizam a participação das tropas soviéticas como fator que trouxe ao povo coreano a vitória sobre os imperialistas japoneses. Em outras palavras, como um "presente" dado pela ex-URSS ao povo coreano.

Talvez para quem não conheça o aspecto prepotente da Rússia (legado do revisionismo soviético) possa se surpreender. Mas saiba que não é a primeira vez e certamente não será a última vez que transmitem uma interpretação da história que engrandeça a característica de "país poderoso", o que faz parte do ideal político deste país do norte da Eurásia.

Mas, lendo esta postagem, tive a ideia de elaborar um artigo tratando desse tema já que é algo não muito explorado seriamente e que, como é de conhecimento geral, a versão histórica do mais poderoso (em vários aspectos) costuma prevalecer na opinião pública, como se o que é dito por este fosse verdade absoluta. Então exploremos o caminho da história e descubramos a verdade.


Estabelecimento do regime colonial japonês na Coreia.

Antes de tudo, precisamos compreender como seu deu o processo de tomada da Coreia pelo imperialismo japonês.

É importante salientar, neste ponto, que os acontecimentos relevantes relacionados com este evento lastimável na história da nação coreana somam-se ao antigo desejo de décadas e séculos do Império Japonês de tomar para si o território coreano e explorar os meios materiais e a mão de obra da Coreia para o desenvolvimento sócio-econômico de seu país, limitado em recursos e, naquele tempo (leia-se séculos atrás), atrasado em muitos aspectos.

Tendo isso em mente, podemos listar eventos importantes, bem como posturas do governo feudal coreano, que influenciaram na tomada da Coreia pelos imperialistas do país insular.

- Apoio nas forças externas

Nos últimos anos da dinastia feudal de Joson, os governantes abriram-se ao exterior após milhares de anos de isolamento que fez ganhar o apelido de "país eremita" no cenário internacional. 

Com o natural processo de progresso da sociedade, surgiram movimentos inspirados em ideias progressistas que confrontavam frontalmente com os caducos costumes feudais e tentativas de mudança de sistema. Podemos citar como exemplo o Golpe de Estado de Kapsin, quando intelectuais coreanos inspirados em ideias iluministas tomaram o poder por determinado período e promulgaram um programa político de reformas em linhas capitalistas nos campos político, econômico, cultural, etc. 

Ou quando eclodiu a Guerra Camponesa de Kobu em que os camponeses da província de Jolla rebelaram-se contra o aumento do confisco de impostos e iniciaram um levante que se estendeu por todo o país e abalou as estruturas do governo feudal.

Em ambos casos, os governantes feudais tomaram medidas autoritárias para conter os insurgentes e suplicaram apoio da China Qing, que enviou suas tropas para suprimir, ademais do Japão que, sob pretextos obscuros enviou suas tropas para "proteger o povo coreano".

Além disso, a dinastia feudal que se deteriorava por suas crescentes contradições sociais confiou muito na Rússia czarista, acreditando que, com apoio destes, lograriam desenvolvimento econômico e estariam protegidos frente à constante ameaça externa que, na maioria das vezes ao longo da história provinha do Japão.

- Guerra Japão-Rússia

Esta foi sem dúvidas uma batalha em que a Coreia sabia que seu destino estava em jogo. Sendo a Rússia czarista seu grande aliado, uma derrota para seu grande oponente, que já havia tentado estender suas garras de agressão sobre o território coreano em diversas oportunidades, significaria um caminho aberto para a ruína do país.

O Japão mantinha sua ambição territorial insaciável sob pretexto de defender a regão de "forças externas" e forçar uma "esfera de co-prosperidade" que, em outras palavras, significava colonizar todo o território asiático. E a Coreia sempre foi traçada como trampolim para lançar a agressão armada à todo o continente.

Após derrotar a Rússia, valendo-se de seu poderio militar e técnico avantajado, o Japão arrebatou a ferrovia de Nanman e, sobre o pretexto de sua proteção, enviou à localidade um grande número de efetivos do exército Guandong e polícias do consulado e agentes para estender sua base agressiva.

- Negligência nas forças de defesa nacional.

O regime feudal de Joson em deterioração, concentrou-se no comércio com vários países, priorizando o setor econômico sem dar devida atenção ao setor de defesa nacional, o que tornou suas forças que, outrora lograram repelir os inimigos em batalhas heroicas, se tornarem débeis.

O exército do governo feudal tinha poucas provisões e equipamentos militares e ficou consideravelmente atrasado em relação aos demais exércitos da região, tornando-se incapaz de defender prontamente a soberania nacional.

Nesse ponto, relaciona-se novamente a dependência nas forças externas, pois, confiando seu destino nas mãos de estrangeiros, os governantes feudais contavam com o apoio de tropas de seus aliados para fazer frente a qualquer situação difícil.

- Agressão e coerção do Japão para legitimar seu domínio sobre a Coreia.

Há um certo número de "tratados" e "acordos" logrados entre Coreia e Japão após conflitos ou disputas em que os nipônicos saíram vitoriosos e coagiram as autoridades coreanas.

Há inclusive casos de traição de governantes feudais que, em situação desfavorável, converteram-se em lacaios do imperialismo japonês e colaboraram para a dominação colonial.

Podemos citar como exemplo o "Tratado de 5 pontos de Ulsa" (1905) que privou a Coreia do direito diplomático, delegando-o às autoridades japonesas e o "Tratado de 7 Pontos de Jongmi" (1907) em que o governo coreano tornou-se dependente da autoridade do Residente-Geral. 

Os "tratados" foram baseados em coação e, alguns deles, nem mesmo possuem a assinatura ou o carimbo do rei coreano, sendo meras formalidades de caráter ilegal para o plano de dominação do imperialismo japonês.

Luta pela libertação da pátria: apoio nas próprias forças ou nas forças externas? Pacífica ou armada?

Com o estabelecimento do domínio colonial de caráter militarista do imperialismo japonês no território coreano, que trouxe consigo a repressão, subjugação, humilhação e perda da nacionalidade à nação coreana, os movimentos de oposição surgiram naturalmente.

Todavia, os primeiros movimentos foram marcados por grandes derrotas e, ademais por falta de coesão entre os participantes, o que, nos primeiros anos, exerceu influência negativa em certo grau à população que temia levantar-se frente ao inimigo poderoso e acabava aceitando seu destino infeliz.

Ficaram marcados na história do país, embora tenham fracassado, o Levante de 1 de março (1919), a Manifestação Independentista de 10 de Junho (1926), a grave geral dos trabalhadores do porto de Wonsan (14 de janeiro a 6 de abril de 1929), o Incidente Estudantil de Kwangju (outubro a novembro de 1929), dentre outros, porque, embora não tenham logrado grandes êxitos, foram massivos e despertaram o sentimento patriótico do povo coreano que não mais suportava a vida de escravo colonial.

Esses movimentos massivos era uma evolução em comparação às primeiras manifestações que suplicavam a liberdade aos próprios agressores ou à forças estrangeiras e foram prontamente reprimidos pelo militarismo japonês.

Os movimentos populares, como os citados acima, que reuniram amplas massas da população e foram organizados por figuras patrióticas afamadas em várias localidades da Coreia, são transmitidos amplamente tanto na literatura do norte como do sul da Coreia. Todavia, são abordagens completamente diferentes.

Enquanto na Coreia do Sul exalta-se os mártires dos movimentos independentistas pacifistas que fracassaram no final das contas, diminuindo ou mesmo ignorando a importância da luta armada empreendida por comunistas e outras figuras patrióticas, na RPDC os movimentos massivos são avaliados de maneira objetiva, reconhecendo sua importância mas, ao mesmo tempo, avaliando suas deficiências que não permitiriam lograr a libertação.

O que ocorre é que, sendo a Coreia do Sul um Estado-fantoche formado por figuras pró-japonesas e outros traidores da nação, a base de sustentação de sua "legitimidade" só seria lograda no futuro se a história da libertação fosse tergiversada, de maneira que figuras patrióticas pacifistas de grande aceitação pública fossem martirizadas e aqueles de ideologia "subversiva" sejam tratados como inimigos.

Há muitas nuances neste assunto, mas não me aprofundarei para não perder o foco.

A questão central a ser compreendida é que a libertação da Coreia foi lograda através do sangue e suor do povo coreano. E, sem a luta armada antijaponesa liderada pelo grande Líder camarada Kim Il Sung, seria impensável pensar na libertação da Coreia após quatro décadas de exploração colonial.

A história conta que muitos países levaram muito mais tempo para lograr a independência ao apoiar-se no pacifismo e no apoio em forças externas. Um exemplo claro é a Índia que esteve sob jugo colonial por centenas de anos.

Há que destacar que a luta armada não se inicia com Kim Il Sung.

Seu pai, Kim Hyong Jik, proeminente patriota coreano, já empreendia operações que envolviam a luta armada, abarcando figuras de todos os estratos sociais dentro e fora da Coreia. Ele fundou a Associação Nacional Coreana em 23 de março de 1917 em Hakdang-gol (vale Hakdang), Pyongyang. 

E dirigiu diversos movimentos pela libertação nacional até seus últimos dias de vida.

Ademais, havia o exército independentista formado por figuras de diversas tendências (embora o patriotismo de caráter conservador prevalecesse) e de variados estratos sociais.

Estas primeiras organizações com forças de armas obtiveram consideráveis êxitos mas acabaram perecendo frente aos inimigos. A principal causa deve-se à falta de organização, de compreensão da realidade objetiva e às disputas faccionalistas. 

Sem uma causa norteadora, embora a libertação da Coreia fosse um desejo comum, ocorreram vários desentendimentos sobre qual caminho a Coreia deveria seguir no futuro. Sobretudo os mais apegados ao feudalismo causaram grandes problemas ao movimento por sua concepção de mundo reacionária, ademais de outros que diziam-se "progressistas" mas que colocavam suas aspirações políticas e individuais acima da causa maior da libertação do país.

Apenas reunir aqueles interessados em libertar o país não era o suficiente. Era preciso forjar uma coesão.

Naquele tempo também eclodiu a primeira revolução socialista na Rússia que, junto a outras revoluções burguesas do passado, passou a exercer certa influência sobre combatentes independentistas. O próprio Kim Hyong Jik converteu-se em comunista em sua última etapa de vida (faleceu aos 31 anos) após crescer com ideais progressistas de caráter nacionalista.

Contudo, a influência (em certo grau) do marxismo sobre os coreanos não trouxe resultados produtivos em um primeiro momento.

O primeiro movimento comunista da Coreia esteve contaminado por disputas faccionalistas e submissão a forças estrangeiras, o que impediu o avanço vitorioso da revolução e da causa de libertação da pátria.

Em 1925 foi fundado em Seul o Partido Comunista da Coreia, reunindo todos os coreanos simpatizantes desta ideologia no país e no exterior. Todavia, simbolizou o fracasso do primeiro movimento comunista do país, após se dissolvido três anos depois depois de ser rechaçado pelo movimento comunista internacional.

O faccionalismo era um grave problema que dificultava o avanço da causa de libertação da pátria e mesmo da causa do comunismo.

Em meio à essa situação complexa, surgiu a figura do General Kim Il Sung que, continuando o legado de seu pai, se juntou à luta pela libertação nacional, visando contribuir para sua organização e avanço vitorioso.

É considerado o marco de sua carreira revolucionária a fundação da "União para Derrubar o Imperialismo" em 17 outubro de 1926, aos 14 anos de idade, no distrito de Huadian na província de Jilin no noroeste da China.

A organização de caráter progressista, que abraçava o comunismo, visava organizar os jovens que desejavam dedicar sua juventude à causa de libertação da pátria e construir uma nova Coreia onde o povo exercesse papel de mestre da sociedade, ademais de varrer do território coreano e, depois, de todo o mundo, o imperialismo, estágio superior do capitalismo.

Entre a segunda metade da década de 1920 e do início da década de 1930, um novo ponto de viragem seria alcançado na luta antijaponesa de libertação nacional.

Mas, antes de adentrarmos neste período, precisamos conhecer sobre o principal dirigente da luta armada antijaponesa.

Kim Il Sung: Um desconhecido ou um proeminente Líder do povo?

Nascido Kim Song Ju em uma patriótica família camponesa em Mangyongdae (atual distrito de Pyongyang), cresceu nutrindo o patriotismo desde sua infância na terra-natal e, sentindo na pele o sofrimento de apátrida, se mudou junto com seus pais à China ainda muito jovem, onde aprendeu rapidamente o idioma local, se dedicou aos estudos e conheceu a ideologia avançada, o comunismo, ademais de fazer muitos camaradas (chineses e coreanos) e exercer influência sobre eles.

Porém, há aqueles que tentam difamá-lo, tratando-o como desconhecido que assumiu o poder na Coreia do Norte com apoio de forças estrangeiras. Será mesmo verdade?

Uma leitura sobre sua história de vida e carreira como guerrilheiro transmitem um compreensão muito mais vistosa que comentários simplistas baseados em concepções errôneas e inverdades plantados pelas forças reacionárias.

A história da primeira etapa da vida de Kim Il Sung pode ser descrita como a de muitas dificuldades e mudanças contantes.

Sua família era composta por trabalhadores agrícolas arrendatários que tinham que doar grande parte das parcelas cultivadas ao latifundiário e ao órgão correspondente do imperialismo japonês e vivia na escassez de tudo, contando apenas com pequenas somas de dinheiro.

Ademais, Kim Hyong Jik, progenitor do futuro Presidente da RPDC, era um ativistas pela libertação da Coreia desde seus tempos escolares e estava sempre sob olhares da polícia, o que era uma constante preocupação para todos.

Frente à situação difícil, com apenas 4 anos de idade o pequeno Kim Song Ju mudou-se com seus pais à comuna de Ponghwa, no condado de Kangdong, buscando condições um pouco melhores de subsistência e afastar-se da supervisão policial.

Viveu nesta modesta comuna até 1917, quando Kim Hyong Jik, que havia fundado a Associação Nacional Coreia, organização revolucionária independentista, foi preso no outono. Naquela época, Kim e sua mãe, Kang Pan Sok, regressaram à Mangyongdae, onde viviam os avós paternos.

Após a soltura de Hyong Jik em 1918, graças aos esforços de muitos companheiros patrióticos, a família decidiu mudar-se para o condado de Junggang, na província de Jagang. A intenção era afastar-se do cerco policial, já que Hyong Jik estava na lista especial da polícia japonesa e havia sido liberado sob a condição de apenas realizar atividades agrícolas.

Porém, o combatente patriótico não renunciaria à causa de libertação da pátria e buscaria prosseguir suas atividades clandestinas mais afastado da zona central. Contudo, o cerco foi intensificado em poucos meses mesmo naquela localidade e obrigou-os a cruzar o rio Amnok em 1920 e estabelecer-se na cidade de Linjiang, então pertencente à província de Liaoning na China.

Como tinha muitos contatos com coreanos e chineses de várias localidades, Hyong Jik prosseguiu seu trabalho patriótico e trabalhou como professor. Por outro lado, seu filho mais velho, Kim Song Ju, aprenderia com ajuda dele a língua chinesa em um pouco mais de um ano e logo ingressaria na escola.

Sua primeira escola foi a Escola Primária de Badaogou. Isso porque a família viu-se obrigada a mudar-se novamente apenas um ano após sua chegada em território chinês.

Nos anos de ensino primário, obteve excelentes notas e fez muitos camaradas, tanto coreanos residentes na China como chineses. Ademais, conheceu e interessou-se pela ideologia comunista, lendo a Biografia de Lenin, "Os fundamentos do socialismo", "A história da revolução russa e Lenin", e outras obras marxistas-leninistas. É importante assinalar neste ponto que, embora estivesse em território chinês, a repressão e supervisão continuavam por meio das autoridades reacionárias do Kuomintang. (Além disso, os imperialistas japoneses também atuavam dentro do território chinês de forma astuta) Ler livros comunistas poderia ser considerada uma atitude subversiva pelos reacionários chineses, mas mesmo assim Kim Il Sung compartilhava seus conhecimentos com seus companheiros e exerceu importante influência sobre eles.

Após concluir seus estudos primários, seu pai recomendou-lhe regressar à Coreia e concluir seus estudos na terra-pátria, apontando que para libertar a Coreia é preciso conhecê-la bem.

Assim, em 16 de março de 1926 ele partiu sozinho de Badaogou até Mangyongdae, em uma longa e árdua caminhada que durou 14 dias. Chegando em sua terra-natal, foi acolhido por seus avós e demais parentes e alguns dias depois matriculou-se na Escola Changdok, em Chingol (próximo de Mangyongdae), a terra-natal de sua mãe.

Embora fosse uma escola dirigida por amigos pessoais de seu pai, que tinham grande carinho por Song Ju e sentimento de dever moral com Hyong Jik, estava tomada por educação caduca aos moldes feudais e, ademais, já sofria com a política de japonização imposta pelos imperialistas japoneses. Isso deixou-o muito descontente.

Com a notícia da prisão de seu pai, ficou revoltado e decidiu que deveria deixar novamente o país e só regressar com a libertação da Coreia. Esse foi um grande marco na história da revolução coreana: a caminhada de 1000 ris (400 quilômetros) para a restauração da pátria.

Regressando à China em 1925, sem ter graduado-se na Coreia, logo teve que mover-se para muitas outras localidades junto com sua mãe devido a vigilância dos imperialistas japoneses e o paradeiro de seu pai era desconhecido até então, mas, segundo sua mãe, estava a salvo. Pouco depois, seu pai, debilitado de saúde faleceu, sendo um momento muito difícil para Kim e sua família.

Determinado a continuar a causa de seu pai, matriculou-se pouco depois na Escola Hwasong em Helong, Jilin. Abrigou grandes expectativas sobre o ensino nesta escola, mas acabou decepcionando-se posteriormente pela falta de aprofundamento das matérias e concepção de mundo reacionária. Todavia, fez muitos companheiros nesta escola e exerceu-lhes influência positiva para levá-los ao campo progressista.

Nestes tempos Kim Il Sung lia "O Manifesto do Partido Comunista", "O Estado e a Revolução", "O Capital", "O Trabalho assalariado e o capital", dentre outras obras marxistas.

Ingressou em 1927 na Escola Secundária Yuwen para concluir seus estudos secundários. 

Mas o grande marco do início de sua carreira revolucionária foi a fundação da União para Derrubar o Imperialismo em outubro de 1926, organização revolucionária que abarcava os jovens coreanos da nova geração aspiravam à restauração da pátria e construção de uma nova Coreia onde as massas populares exercessem papel de mestres da sociedade. Embora fossem aceitos jovens de diferentes vertentes, o marxismo-leninismo era a ideologia central, o que representava um importante avanço na causa de libertação da pátria e também na causa comunista na Coreia, que iniciaria sua segunda fase.

Fundou em dezembro de 1926 a União das Crianças Saenal, com semelhante objetivo, abarcando coreanos da tenra idade, e em 28 de agosto de 1927 formou a União da Juventude Comunista. Ainda em dezembro daquele ano, organizou também a Liga da Juventude Paeksan, buscando expandir o alcance do movimento independentista.

Empreendendo viagens para várias localidades em território chinês onde residiam coreanos, estabeleceu filiais, como a da Juventude Antiimperialista em Jiaohe em maio de 1928. Formou ademais a União dos Camponeses em Xinantun, em 10 de março de 1928 e a organização sindical antijaponesa em 25 de agosto do mesmo ano.

Também envolveu-se no campo artístico, incentivando e participando de produções artísticas de caráter patriótico que elevasse o ímpeto dos coreanos para lutar pela grande causa da restauração do país e, em uma dessas viagens, acabou preso. Todavia, graças aos esforços de sua mãe que contava com muitos amigos na localidade, conseguiu ser liberto pouco depois.

Sem intimidar-se ante a repressão das forças reacionárias chinesas e do imperialismo japonês, seguiu suas atividades revolucionárias e publicou a primeira edição de "Saenal", primeiro jornal de caráter independentista que condenava duramente as ações do imperialismo japonês e infundia na população as ideias progressistas, em Fusong, e posteriormente publicou "Leitura de camponês" no verão de 1929, elevando o ímpeto dos camponeses, cansados da exploração colonial.

Por liderar movimentos contra as maquinações anti-soviéticas do Kuomintang e a construção da ferrovia Jilin-Hoeryong do imperialismo japonês, acabou preso pelos chineses, permanecendo até maio de 1930.

Saindo da prisão pela segunda vez, continuou suas atividades revolucionárias e entre o final de junho  e o começo de julho de 1930, organizou a célebre Conferência de Kalun com membros da União da Juventude Comunista e da União da Juventude Imperialista, onde apresentou pela primeira vez a Ideia Juche, além das orientações para ações futuras na luta armada antijaponesa. Uma importante questão apontada na oportunidade foi a de que a libertação da Coreia, bem como a revolução coreana em si, deveriam ser empreendidas e logradas pela força do próprio povo coreano, além de que deveria-se avançar à luta armada.

É essencial destacar que a União Soviética não prestou nenhuma ajuda material aos revolucionários coreanos até o final da década de 30 e o começo da década de 40. Embora os apoiassem, os soviéticos tinham outras questões a serem tratadas no momento e não viam como prioridade o apoio material aos comunistas coreanos. 

As armas e outros equipamentos, ademais dos suprimentos, eram provenientes de ex-membros do velho exército independentistas ou produzidos pelos próprios coreanos, de algumas unidades chinesas antijaponesas que cooperaram com os coreanos em determinado momento e, na maioria dos casos, roubados dos imperialistas japoneses ou dos reacionários chineses. Os suprimentos, em especial, provinham em grande parte da ajuda ativa da população.

Pouco depois da Conferência de Kalun, Kim Il Sung formou a primeira organização partidista, a "Associação de Camaradas Konsol", base para a futura construção do partido, levantada na referida reunião.

Naqueles tempos, o líder que alcançara sua maioridade, era amplamente conhecido entre os coreanos residentes no território chinês e também dentro da Coreia, embora neste último sua imagem fosse ficar mais conhecida alguns anos depois.

Foi convidado, nesse tempo decisivo, para ir à União Soviética estudar (como fizeram outros comunistas coreanos, inclusive alguns companheiros próximos) mas recusou, dizendo que a revolução coreana tem suas especificidades que devem ser compreendidas na prática e que os soviéticos, que lograram êxito em seu país, não poderiam dar as instruções necessárias para a vitória da revolução coreana.  

Logo após, no outono de 1930, partiu à Manchúria do Leste para expandir suas organizações revolucionárias e já em setembro de 1930 foi à área de Onsong, território coreano fronteiriço, promover as primeiras organizações dentro do país, regressando logo depois ao território chinês, mas especificamente em Wujiazi, condado de Huaide.

Em 25 de abril de 1932 fundou a Guerrilha Popular Antijaponesa (que posteriormente seria convertida no Exército Revolucionário Popular da Coreia) com fervorosos comunistas e outros patriotas determinados a oferecer suas vidas pela causa da restauração da pátria. E a partir de então, iniciou-se anos severos de intensas e renhidas lutas contra os imperialistas japoneses sob o comando de Kim Il Sung, chamado de General por seus camaradas de armas e pela população.

O nome Kim Il Sung foi dado-lhe por seus companheiros, assim como "Han Pyol". O primeiro significa "tornar-se um sol" e o segundo, "uma estrela", e representam a esperança depositada pelo povo sobre ele, figura ativa na luta antijaponesa que trazia êxitos impressionantes com suas táticas militares destacadas, além de seu invejável conhecimento político e nobres traços morais, que fizeram dele uma liderança carismática adorada pelo povo.

Os severos e decisivos anos de luta armada e formação da frente unida.

Com a formação da Guerrilha Armada Antijaponesa, a guerra antijaponesa de libertação nacional entrou em nova etapa, tornando-se mais organizada e coesa, seguindo uma direção unificada, o que permitiu lograr grandes vitórias em batalhas de vida ou morte contra as poderosas e numerosas forças do imperialismo japonês.

Pode-se dizer que a luta armada antijaponesa é posterior à fundação das forças armadas revolucionárias, compreendendo um espaço de um pouco mais de 20 anos. Isso porque já na segunda metade da década de 1920 já eram empreendidas novas batalhas de grupos armados contra os imperialistas japoneses após o hiato provocado pela derrota do exército independentista e o de voluntários, ainda sem a participação ativa do General Kim Il Sung que despontava como promissor ativista mobilizador das massas da juventude.

Já nos anos da década de 1930, quando o grande Líder assumiu posições importantes e ganhou notável reconhecimento e confiança dos companheiros de armas, a guerra antijaponesa alcançou seu auge com a combinação de táticas autóctones de estilo guerrilheiro e a organização férrea das filas de revolucionários.

Para isso, o Líder ofereceu instruções importantes para o avanço vitorioso da revolução coreana e resolveu perfeitamente os problemas que se apresentavam na formação da frente unida nacional, que reunisse as amplas massas do povo, independentemente de critérios políticos, crenças religiosas, classe social, etc.

Fundando em 5 de maio de 1936 a Associação para a Restauração da Pátria ele assegurou o fortalecimento da frente unida nacional, ampliando a rede de influência a todas partes da Coreia, em localidades na Manchúria e até mesmo no Japão, onde residiam coreanos. Esse foi um importante remédio para se livrar de vez do faccionalismo.

Sobre o faccionalismo, doença que assolou o movimento de libertação e o comunista de primeira etapa, o grande Líder já havia apresentado em várias ocasiões, em reuniões com quadros partidários, militares e comissários políticos, ademais de membros de organizações juvenis, as diretivas para combater a tendência às disputas de caráter individualista, dando precedência à unidade de propósito, além dos desvios de direita e de esquerda cometidos sem critério por alguns que vieram a causar grandes perdas.

O grande guia orientador para esta tarefa foi seu discurso "Acabemos com o faccionalismo e fortaleçamos a unidade e coesão das filas revolucionárias", tese publicada em folheto em 10 de maio de 1933.

A Associação para a Restauração da Pátria definiu um importante "Programa de 10 Pontos" que já apresentavam medidas a serem implementadas futuramente, quando a Coreia fosse liberada, como o confisco de bens dos japoneses, a abolição do imposto colonial do imperialismo japonês e a substituição por um de novo tipo, o estabelecimento da carga horária trabalhista de 8 horas, etc.

Nesta década também, mais precisamente na segunda metade, os revolucionários coreanos estabeleceram-se nas áreas do monte Paektu, organizando acampamentos secretos nas densas selvas da gélida montanha, e orientando-se a partir dela aos combates de diversos tipos de acordo com as circunstâncias objetivas e subjetivas.

O monte sagrado da revolução serviu de importante ponto estratégico para os combatentes antijaponeses prontamente adentrarem no território coreano e escapar do cerco dos imperialistas, ao ser um local de difícil acesso, pouco conhecido no geográfico pelas forças de agressão, e um elo de ligação entre os territórios de China e Coreia.

Se outrora, no início da década haviam sido estabelecidas as bases guerrilheiras com a formação do "Governo Popular Revolucionário" nas áreas liberadas às margens do rio Tuman, agora a zona de alcance havia sido estendida.

Sobre o Governo Popular Revolucionário, formado como uma organização da população sobre as leis e normas que regiam aquele território, é importante salientar que é diferente da Comuna ou o Soviet. 

Em outros momentos, os faccionalistas tentaram organizar modelos semelhantes a estes citados sem nenhum critério ou análise sobre as condições objetivas do país, e causaram grandes danos, aniquilando insensatamente os latifundiários progressistas, estabelecendo "posse comum" todas as coisas privadas como terra, alimentos, instrumentos agrícolas, etc. Visando criar um governo gerido pela população de estilo coreano, que atendesse à realidade local, o Líder deu as orientações condizentes, que culminaram com o estabelecimento de leis justas que diminuíram a carga sobre a classe trabalhadora e promoviam o progresso social e as relações humanas.

Dentre as batalhas tivemos as de defesa de guerrilha, as de avanços às vastas áreas, as de pequenas unidades, de ataque surpresa ou ataque à retaguarda inimiga, as operações de fura e, por fim, a ofensiva final.

Há várias batalhas que podem ser destacadas por sua significância no período da luta armada antijaponesa.

Podemos listar com importantes as seguintes: a de defesa da base de guerrilha de Xiaowangqing e outras em Xiaoyingziling, Dongning e cidades do condado de Fusong, Xigang, Hongtoushan, Limingshui, Pochonbo, Jiansanfeng, Taehongdan, Yushidong, Hongqihe, Bairiping, Dashahe-Dajianggang, nos arredores de Dashahe e nos arredores de Heixiazigou.

Mas há outras que representaram vitórias maiores como as de Jiansanfeng, da área de Musan, e a de Pochonbo. Essas representaram um êxito brilhante do ERPC frente às poderosas tropas punitivas do imperialismo japonês e demonstraram à todo o povo coreano e ao mundo que a Coreia estava viva.

Em especial, o assalto à Pochonbo, onde foi incendiado os postos de direção e agressão do imperialismo japonês e abatidos impiedosamente os inimigos, representou o avivamento do espírito nacional do povo coreano que estava adormecido sob a opressão da baioneta do inimigo.

Ademais, o logro na grande provação da "Marcha Penosa" desde o início de dezembro de 1938 até março do ano seguinte,  onde o grosso do ERPC caminhou de Nanpaizi no Nordeste da China até a área de fronteira perto do rio Amnok para se livrar do cerco do inimigo, demostrou patentemente que foi quebrada de vez a supremacia do Império japonês que não conseguia conter as forças revolucionárias mesmo despachando numerosos efetivos equipados com armamentos modernos.

O Japão, que estava envolvido na Segunda Guerra Mundial ao lado das forças tenebrosas do Eixo, com as quais compartilhava a ideologia torpe e sanguinária, estava sofrendo sucessivas derrotas em todas as frentes de batalha, mas prosseguia fazendo esforços desesperados para manter sua supremacia e seu status de "caudilho da Ásia", recrudescendo cada vez mais suas forças militares por todos os meios possíveis.

Era evidente que a derrota seria o único caminho para o Japão, mas, sem render-se, os militaristas japoneses continuaram suas ações agressivas e desumanas até os últimos minutos de seu domínio colonial, por vezes até mesmo em tática suicida.

Ciente da situação internacional e já em contato com autoridades soviéticas e com a Internacional Comunista, o grande Líder preparou o plano para alcançar a vitória sobre os imperialistas nos anos da década de 1940.

Nesse período, foram imprescindíveis as alianças para derrotar o inimigo comum, o imperialismo japonês, que já encontrava-se caminhando em direção à derrota humilhante.

A aliança com forças internacionais e a libertação da Coreia.

A década de 1940 representava um momento decisivo para a revolução coreana, pois tornava-se propício estabelecer alianças com as forças chinesas e soviéticas no contexto da Segunda Guerra Mundial e alcançar em fim a libertação da Coreia.

O General Kim Il Sung disse em suas memórias, "No Transcurso do Século": "À medida que a década de 1940 se aproximava, a luta revolucionária anti-japonesa entrou em um novo estágio de desenvolvimento, quando se tornou capaz de abrir uma fase decisiva no curso da realização da libertação nacional. Um aspecto importante de nossa luta durante esse período é o fato de termos organizado as Forças Aliadas Internacionais na União Soviética com nossos camaradas de armas chineses e soviéticos no verão de 1942 e participado de preparativos políticos e militares de todas as maneiras possíveis, a fim de aniquilar os imperialistas japoneses."

O grande Líder foi pela primeira vez à União Soviética atravessando a fronteira entre a Manchúria e a URSS em novembro de 1940 para participar de uma reunião do Comitern que trataria também da questão da revolução coreana, ademais da luta contra o fascismo e a libertação dos povos dos países coloniais em todo o mundo.

Trocando experiências sobretudo com camaradas soviéticos e chineses, definiu a posição favorável a formar as Forças Aliadas Internacionais, com o Exército Aliado Antijaponês do Nordeste unindo-se com o grosso do Exército Revolucionário Popular da Coreia e unidades do Exército Vermelho no Extremo Oriente.

"Por volta de Juche 32 (1943), quando a União Soviética estava travando uma guerra em larga escala contra a Alemanha, a liderança soviética tomou medidas para fortalecer a seção do Estado Maior encarregado do Extremo Oriente e reorganizou as forças do Extremo Oriente para operações em tempo de guerra. Stalin substituiu os comandantes da Frente do Extremo Oriente e exércitos por generais que tinham uma rica experiência na guerra contra a Alemanha.

O comandante da frente Apanasenko foi enviado para a frente de Voronezh, ao sul de Moscou, como vice-comandante e Purkayev, comandante da Frente Kalinin, foi nomeado comandante da Frente do Extremo Oriente.

Em Juche 33 (1944), quando as forças soviéticas estavam ativamente engajadas em operações militares na Europa Oriental, Stalin ordenou que fossem enviados rapidamente reforços para a região do Extremo Oriente, a fim de aumentar ao máximo as forças de lá." (No Transcurso do Século)

Enquanto esteve na União Soviética, o General Kim Il Sung não foi um "General do exército soviético", mas o comandante coreano que atuava em conjunto com outros comandantes de forças soviéticas e chinesas. A URSS tinha como objetivo derrotar o Japão, adversário na Segunda Guerra Mundial; a China queria livrar-se do imperialismo japonês que invadiu seu pai; e os coreanos queriam se livrar do jogo colonial do imperialismo japonês após mais de quatro décadas de sofrimento.

Unidos sob a bandeira da luta antijaponesa, eram uma frente poderosa que traria benefício a todas as nações.

É preciso pontuar também a visão dos revolucionários coreanos e dos chineses sobre a URSS.

A União Soviética, primeiro Estado socialista do mundo, representava uma grande esperança para todas as forças progressistas que ansiavam a libertação da classe trabalhadora das correntes de opressão do capital. 

Tanto os coreanos como os chineses tinham grande admiração por aquele país que se edificava, e se inspiravam na luta vigorosa dos soviéticos para realizar suas próprias revoluções. Ademais, realizaram operações de defesa da URSS ao combater os imperialistas em zonas fronteiriças, demonstrando apoio internacionalista.

Da mesma forma, a URSS tinha apreço pela luta revolucionárias nesses dois países, porém era cautelosa em suas ações, esperando o momento adequado para prestar o apoio necessário para esses, sem buscar, da mesma forma, oferecer "de presente" a libertação para um ou outro ou "fazer uma revolução" para estes. O apoio internacionalista não pode ser interpretado como simples ação que com interesses ocultos, mas como uma obrigação moral dos comunistas que desejam a vitória desta ideologia em escala mundial.

Entre 1932 e 1939, ocorreram um pouco mais de 1000 conflitos fronteiriços provocados pelos imperialistas japoneses. Em vista disso, o General Kim Il Sung lançou o lema "Defendamos a União Soviética com armas!" e frustrou várias operações ofensivas dos agressores japoneses contra a URSS, ganhando grande admiração também do povo soviético.

Em suma, a União Soviética representava um potencial aliado com quem a nova Coreia poderia obter o apoio material necessário para desenvolver rapidamente o país. Isso, por outro lado, não significa "dependência" ou "tutela permanente", mas o estabelecimento de relações comerciais justas que atendessem aos interesses dos povos de ambos países 

No transcurso de sua carreira político-militar dirigindo a Guerra antijaponesa, o grande Líder concebeu, através de experiências obtidas e aprendidas, que um país dependente está condenado à ruína. Por isso, estabeleceu ainda nos tempos de luta severa contra os imperialistas japonês a linha de construção de uma economia independente, baseada nas próprias forças e recursos.

Estabelecer uma economia independente não significa rejeitar o comércio com outras nações, mas preconiza o fortalecimento das próprias forças produtivas, de modo que o país possa caminhar por si mesmo.

Em vista das condições objetivas da Coreia, que encontrava-se em ruínas pela exploração colonial predatória do imperialismo japonês de quatro décadas, o suporte da URSS, poderoso país socialista em prosperidade, seria de grande importância para o progresso econômico-social da nova Coreia. Por isso, o General Kim Il Sung, em suas primeiras visitas à URSS conversou com autoridades competentes sobre diversos assuntos e ratificou sua intenção de estabelecer relações de amizade e cooperação com aquele país em base de benefício mútuo.

Transcrevo uma passagem de "No Transcurso do Século" onde o General conta um pouco sobre estas conversações e aclara sua posição de construir uma Coreia independente com apoio da URSS:

"Levantei a questão de abolir as notas de moeda emitidas pelo quartel-general do exército soviético e emitir nossa própria moeda nacional, a questão da nacionalização das indústrias, a necessidade de assistência soviética em nosso trabalho de reorganizar o ERPC em um exército regular moderno e alguns outros problemas.

Os imperialistas japoneses, cientes da relação dos coreanos com os soviéticos na década de 1940, intensificaram sua propaganda anticomunista, "alertando" aos coreanos que poderiam ser "vítimas da URSS" ou se tornarem "bode expiatório" de Stalin. As figuras reacionárias, sobretudo os latifundiários coreanos colaboracionistas, também aderiram a esta propaganda como tentativa desesperada de conter o avanço revolucionário no país.

Também nessa época, o chamado "Comando Punitivo Nozoe" do imperialismo japonês passou a oferecer 1000 yuans pela cabeça do Líder.

Pode-se pontuar também que dentre os combatentes coreanos haviam alguns que participaram da revolução russa e estabeleceram laços cordiais com os bolcheviques. Dentre eles havia o General Hong Pom Do que reuniu-se até mesmo com Lenin, e faleceu em terras estrangeiras pouco antes da libertação. Essa relação foi um facilitador no estabelecimento das relações Coreia-URSS.

Após o estabelecimento da base político-militar no Extremo Oriente Soviético com a formação do Exército Aliado em 1941, o grande Líder regressou à Coreia para apontar as diretivas para a resistência de todo o povo, concentrando-se em fortalecer as unidades de resistência em várias localidades ao longo de toda a Península Coreana.

Em uma reunião dos quadros militares e políticos do ERPC convocada na primeira metade de janeiro de 1943, apresentou as 3 linhas para a libertação da pátria, a qual consistia em iniciar, quando fosse criada a conjuntura, a ofensiva geral do ERPC e, em combinação com esta, a resistência de todo o povo e a operação conjunta na retaguarda do inimigo das pequenas unidades do EPRC e dos grupos de levante armado.

De acordo com seu plano operacional, as unidades que haviam se estabelecido no monte Kanbaek deveria se mover por rotas predeterminadas para diferentes províncias, enquanto as unidades concentradas nas áreas ao longo do rio Tuman deveriam avançar para as áreas ao longo dos rios Tuman e Amnok e da área de Chongjin.

Planejou também transportar por via aérea as unidades que permaneceram na base de treinamento na região do Extremo Oriente soviético para Pyongyang e outras áreas para ocupar as bases secretas que haviam sido construídas e lançar operações militares em pleno andamento. Além disso, as pequenas unidades e comissários políticos do ERPC ativos na pátria deveriam expandir as organizações de resistência em grande escala e despertar o povo para a resistência massiva para que todos se unissem ao ERPC em sua ofensiva em todas as partes do país.

Na reunião dos quadros militares e políticos do ERPC realizada em 10 de maio de 1945, explicou os detalhes da operação de ataque final e o conseguinte plano concreto de ações, ou seja, o objetivo geral, a forma básica da operação para a libertação da pátria e a formação de forças, baseando-se nas três linhas apresentadas para a mesma. E lançou o lema revolucionário “Toda força para a vitória final da grande guerra antijaponesa!”.

Posteriormente, foi aos acampamentos secretos dos montes Kanbaek, Yonsa, Puryong, Rajin e outros lugares e tomou as medidas para exortar à batalha decisiva contra o império as pequenas unidades, grupos do ERPC e organizações revolucionarias, incluindo a resistência popular. E divulgou o plano de operação de ataque final em uma reunião dos quadros militares e políticos do ERPC convocada em 30 de julho de 1945.

Também em julho de 1945, teve uma consulta com os principais comandantes das Forças Soviéticas do Extremo Oriente sobre a campanha conjunta do ERPC com o exército soviético que iria participar na guerra contra o Japão de acordo com um acordo internacional, e adotou medidas concretas para o efeito. Ele também participou de uma reunião realizada em Moscou em relação às operações contra o Japão. Durante a reunião, ele se encontrou com Zhdanov e Zhukov, altos quadros do Partido e do exército soviéticos, aos quais esclareceu sua atitude de princípio com relação à questão da situação militar e política e à questão da construção de um Estado independente e soberano após a libertação.

Apesar da frenesi dos imperialistas japoneses, que haviam descoberto até 1942 cerca de 180 organizações independentistas com cerca de 500.000 membros, foram criadas novas e expandidas outras que haviam sofrido perdas. Foi criada, por exemplo, em Songjin (atual cidade Kim Chaek) a Associação Paektusan em 1942 e, no ano seguinte, as "Tropas Kim Il Sung" em Seul.

As organizações da Associação para a Restauração da Pátria tinham papel fundamental em estabelecer o elo entre as organizações independentistas e organizar as operações no momento da ofensiva geral do ERPC.

Finalmente, em 9 de agosto de 1945, Kim Il Sung ordenou às unidades do ERPC iniciar a ofensiva geral para a libertação do país.

Sobre este momento de grande significância histórica, ele disse:

"Ao retornar de Moscou, convoquei os oficiais do ERPC e informei-os sobre minhas atividades em Moscou. Sob o acordo que fez com seus aliados, a União Soviética declarou guerra ao Japão em 9 de agosto de 1945 e entrou em hostilidades com o exército japonês. No mesmo dia, ordenei ao ERPC que iniciasse a ofensiva geral pela libertação da pátria. Eu cuidei para que as unidades do ERPC, antes de iniciar as operações finais, surpreendessem vários pontos de importância estratégica nas zonas fortificadas na área de fronteira, incluindo Tho-ri, condado de Unggi, e Nanbieli e Dongxingzhen, condado de Hunchun, criando confusão no sistema de defesa do inimigo e atacar as tropas e armas inimigas nas zonas fortificadas."

As unidades do ERPC, fiéis à sua ordem para uma ofensiva geral, avançaram como ondas furiosas, em contato próximo com o exército soviético, aniquilando o exército agressor japonês.

As unidades do EPRC que ocupavam posições ofensivas ao redor do acampamento secreto no Monte Kanbaek para as operações finais avançaram conforme planejado, fortalecendo suas fileiras.

As unidades no rio Tuman romperam as fortalezas inimigas na fronteira de uma só vez, libertaram Kyongwon (atual Saeppyol) e Kyonghung (atual Undok) e fizeram um ataque em Sonbong, liberando amplas áreas da pátria.

Algumas unidades, agindo como grupos avançados para a força de desembarque, pousaram em Sonbong em estreita cooperação com a força terrestre e, explorando esse sucesso, continuaram a avançar para a área de Chongjin.

Outras unidades, tendo tomado Jinchang, Dongning, Muling e Mudanjiang, perseguiram as tropas inimigas e deram golpes fatais no Exército Kwantung antes de prosseguir em direção ao rio Tuman.

Em resposta às operações ofensivas finais, as pequenas unidades e agentes políticos do ERPC que tinham estado ativos na pátria incitaram corpos paramilitares, organizações de resistência armada e amplos setores do povo a revoltas armadas. Eles perseguiram o inimigo na retaguarda, atacando corajosamente as tropas agressoras imperialistas japonesas, a gendarmaria e os estabelecimentos de polícia, em forte apoio às unidades do ERPC que avançavam.

As organizações de resistência em Cholwon e Poptong na província de Kangwon e em Sinuiju na província de Phyongan Norte atacaram subestações policiais locais e postos de guarda de fronteira e ocuparam o departamento de polícia provincial e o edifício do escritório provincial. Eles também desarmaram retardatários inimigos escondidos no campo de aviação.

Na Província de Phyongan Sul e em Pyongyang, uma grande unidade de resistência centrada no Corpo de Libertação da Pátria invadiu um arsenal e ocupou os edifícios provinciais e escritórios da cidade. Enquanto isso, as organizações de resistência na província de Hwanghae também atacaram e contiveram as tropas inimigas em vários locais.

Duramente atingido pelos ferozes ataques das unidades do ERPC e do exército soviético e pelos golpes decisivos da persistente resistência nacional, o imperialismo japonês declarou com grande pressa sua rendição incondicional em 15 de agosto, apenas uma semana após o início das operações.

Enquanto comandava as unidades da linha de frente do ERPC, Kim Il Sung foi ao campo de aviação no comando das tropas para serem transportadas de avião para pontos vantajosos na terra pátria, conforme previsto no plano para as operações ofensivas finais.

O plano operacional das tropas aerotransportadas, no entanto, teve de ser cancelado, porque os imperialistas japoneses se renderam inesperadamente. Kim Il Sung organizou e liderou a luta para exterminar os remanescentes do exército agressor japonês, que ainda ofereciam resistência, mesmo após a declaração de rendição incondicional do Japão, e finalmente destruir o sistema de governo colonial japonês.

Em 16 de agosto de 1945, um dia após a declaração de rendição incondicional do Japão, o Governo-Geral do Japão na Coreia e a sede do distrito militar coreano emitiram o "Esboço para o Controle de Movimentos Políticos" e deu ordens a unidades subordinadas em diferentes partes do país para suprimir a luta de libertação do povo coreano, na tentativa de manter seu sistema de governo colonial.

Kim Il Sung ordenou que as unidades do ERPC e as forças de resistência na pátria destruíssem impiedosamente os retardatários do exército agressor japonês e os estabelecimentos de governo do inimigo.

As unidades do ERPC e as forças de resistência nacional varreram os remanescentes do exército japonês, desarmaram-os, destruíram os corpos dominantes coloniais e formaram organizações do Partido e de administração autônoma local e órgãos de segurança, e estabeleceram uma nova ordem voltada para o povo.

As organizações de resistência e corpos armados na Coréia, excluindo aqueles nas províncias de Hamgyong Norte e Sul, invadiram e destruíram quase 1.000 órgãos do inimigo em uma semana em meados de agosto.

A Coreia estava enfim liberada, graças aos esforços de mais de 20 anos de luta armada antijaponesa que fizeram o imperialismo japonês se render ante ao heroico povo coreano.

Conclusão

Conhecendo detalhadamente a história revolucionária da Coreia pela libertação nacional, podemos concluir que é um absurdo dizer que a restauração da pátria foi um presente oferecido por uma potência estrangeira.

Foi graças aos sacrifícios imensuráveis do povo coreano na luta contra um inimigo poderoso que a Coreia tornou-se um país independente novamente. E o único libertador da Coreia é aquele que dirigiu a luta armada antijaponesa desde a década de 1920, o General Kim Il Sung, o Sol que trouxe novamente a luz à Coreia que estava apagada do mapa-múndi.

Os soldados do Exército Vermelho, em especial as tropas da 88º brigada, também tiveram grande importância na causa de libertação da Coreia e jamais serão esquecidos pelo povo coreano. Todavia, não foram eles sozinhos, em um único momento, que lograram a vitória sobre o imperialismo japonês.

A postura arrogante do governo russo - refletida na postagem citada - transmite a ideia de que os soviéticos entraram na Coreia e libertaram aquele povo em apenas uma semana de batalha.

E todas as batalhas travadas pelos coreanos nas décadas anteriores que causaram grandes danos ao sistema de domínio colonial do imperialismo japonês?  E o sangue derramado pelos mártires coreanos na batalhas severas contra o inimigo poderoso e seus méritos milagrosos, eles valem menos que os dos soviéticos?

A verdade é que a URSS entrou na Coreia em 9 de agosto, sob pretexto da guerra contra o Japão no contexto da Segunda Guerra Mundial, no momento decisivo da luta armada antijaponesa que foi do início ao fim lutada pelos coreanos.

Diferente do governo da URSS, liderado pelo camarada Stalin, que respeitava a luta do povo coreano e apoiava sua luta pela construção de um país independente, o governo russo maneja os acontecimentos históricos ao seu favor, considerando tudo como seu mérito, e olhando para a Coreia socialista somente como um país estrategicamente importante.

A construção da nova Coreia, suas implicações e o regresso triunfal do Herói da Nação.

Após alcançada a histórica causa da libertação nacional, o General Kim Il Sung, que estava de volta à URSS fazia os preparativos para seu regresso triunfal e ajudar a construir uma nova Coreia.

Após a destruição dos organismos do imperialismo japonês e do regresso de soldados japoneses ao seu país escoltados pelas tropas soviéticas, foram estabelecidos órgãos provisórios do governo popular, incluindo autonomias locais e comitês populares com a participação de autoridades militares e políticas coreanas e soviéticas.

Esperando ansiosamente pelo regresso do General, muitos de seus camaradas de armas, agora em órgãos diretivos, organizaram cerimônias de boas-vindas ao Líder, mobilizando as amplas massas entusiasmadas para encontrar-se novamente com o libertador da nação.

Em 20 de agosto, cinco dias após a libertação da Coreia, Kim Il Sung organizou em solo soviético uma reunião com quadros políticos e militares do ERPC acerca da construção da nova Coreia, do planejamento de regresso à pátria e sobre o fortalecimento desta força armada em regulares com apoio do Exército Vermelho, ademais de outros temas políticos.

Por razões de segurança, já que o imperialismo japonês ainda mantinha algumas raízes alimentadas por figuras reacionárias e traidoras da nação, o regresso do Líder só ocorreria em setembro.

Guiado pelo coronel do quartel-general nº do Extremo Oriente, chegou ao porto de Vladivostok. O capitão garantiu que o navio chegaria em segurança e em velocidade média ao porte de Wonsan dentro de um dia e uma noite.

Ninguém na Coreia, exceto as autoridades soviéticas e coreanas, estavam cientes do regresso do General na data definida. Para evitar aglomeração e possíveis riscos à vida do Líder coreano, não houve nenhum informativo sobre seu regresso que foi mantido em segredo.

Enfim chegou ao porto de Wonsan sendo recebido por funcionários locais do partido e do comitê popular, além dos soviéticos. Após alguns dias de reuniões importantes e preparações de itinerário,  o Líder partiu de Wonsan à Pyongyang de trem em 20 de setembro junto com alguns companheiros que iriam trabalhar na área da costa oeste.

Chegou em Pyongyang na manhã em 22 de setembro e logo transladou-se de forma discreta à sua terra-natal, encontrando-se com seus familiares e outros conhecidos e funcionários do partido e autoridades soviéticas.

Eram organizados os preparativos para a aparição do Líder ante às massas populares que viria a acontecer em 14 de outubro.

Na tarde daquele 14 de outubro de 1945, foi organizado um grande comício em celebração à libertação da pátria, anunciando o regresso do General Kim Il Sung. Na ocasião estavam presentes muitas figuras patrióticas coreanas e generais soviéticos.

Kim Il Sung foi escoltado de carro até o local da cerimônia, onde proferiu um discurso histórico para mais de 100 000 pessoas.

Esse momento é descrito como o regresso triunfal do Líder à pátria.

Após esse evento, a construção da nova Coreia oficialmente era iniciada (embora os preparativos já tivessem sido feitos anteriormente) sob a direção do Líder e de outras autoridades, incluindo as soviéticas que exerciam controle provisório sobre a Coreia do Norte.

Foi estabelecido em fevereiro de 1946 o Governo Popular Provisório da Coreia do Norte e posteriormente foi substituído pelo Governo Popular da Coreia do Norte em 1947, até a fundação da República Popular Democrática da Coreia em setembro de 1948.

Sob aprovação de Kim Il Sung e outros Generais coreanos e figuras patrióticas, foi aceita a proposta de tutela sobre a Coreia (como um todo) de EUA e URSS pelo período de até cinco anos, com a proposta de respeitar e consultar os partidos políticos e organizações públicas, de forma a garantir que a Coreia pudesse se desenvolver como Estado democrático e independente.

Em conversações posteriores à libertação da Coreia com autoridades soviéticas, o Líder já havia debatido sobre a questão e definido aos soviéticos que a Coreia tornaria capaz de andar com as próprias penas no período de três a cinco anos, causando surpresa aos soviéticos já que as autoridades estadunidenses propunham nas reuniões sobre a questão coreana que a Coreia deveria ficar sob tutela por décadas.

Houve resistência dentro da Coreia do Norte ao sistema de administração de tutela, considerando que os coreanos ficariam reféns de uma grande potência novamente, incluindo de Jo Man Sik, importante figura política do país que era presidente do comitê popular da província de Pyongan Sul.

Porém, com apoio da maioria, foi estabelecido o sistema de tutela provisório.

Esta proposta, organizada e revisada já há alguns anos pelos soviéticos e coreanos, foi discutida e aprovada na Conferência dos Ministros das Relações Exteriores de Moscou realizada em dezembro de 1945 e recebeu respaldo oficial de Kim Il Sung e de vários quadros políticos coreanos nos últimos dias daquele ano marcante na história da Coreia.

Os contrários à este sistema de tutela pediam a total autonomia e se encontravam também no sul da Coreia.

Porém, as realidades do norte e do sul eram completamente distintas.

As tropas estadunidenses entraram no sul da Coreia em setembro de 1945 estabelecendo uma administração militaristas que reprimia as forças democráticas do povo coreano, os explorava igualmente aos imperialistas japoneses, e exigiam que seguissem cabalmente suas ordens.

Estabeleceram punições severas para quem se opusesse às diretivas do comando militar estadunidense, ademais de apoiar-se nos lacaios do imperialismo japonês e até mesmo militares japoneses que oprimiam o povo coreano.

Por outro lado, a URSS garantiu a ampla participação dos coreanos nas decisões importantes sobre o país, desde adoção de leis até as eleições democráticas, garantindo os direitos e liberdades genuínos do povo coreano. Pode-se dizer que as autoridades soviéticas trabalharam de mãos dadas e ombro a ombro com os coreanos, tendo o General Kim Il Sung como a figura máxima que liderava o Partido Comunista (que posteriormente se tornaria o Partido do Trabalho da Coreia em fusão com outro partido democrático) e que seria eleito como Presidente do Comitê Popular Provisório em fevereiro de 1946.

Ainda em 1945, pouco depois da libertação, algumas tropas soviéticas deixaram a Coreia e, com a proclamação da República Popular Democrática da Coreia em 9 de setembro de 1948, todas as tropas soviéticas deixaram o território coreano, respeitando a soberania do novo Estado independente levantado naquele território.

Por outro lado, os EUA manteve suas tropas e atuou de forma unilateral nas negociações sobre a questão coreana, continuando seu domínio militar sobre a Coreia do Sul e posteriormente forjando um governo lacaio liderado por Syngman Rhee, escória da nação que jamais recebeu votos do povo coreano amante da liberdade e democracia.

Graças ao apoio soviético, a Coreia logrou grande avanço no fortalecimento de suas forças produtivas, a melhoria da vida do povo em geral, e a conversão do Exército Revolucionário Popular da Coreia no Exército Popular da Coreia, forças armadas revolucionárias regulares.

Foi graças ao General Kim Il Sung a libertação e a exitosa construção da nova Coreia.

Informação complementar: https://bit.ly/2PYNKAn