sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Resolva os seus problemas de direitos humanos, aconselha Rodong Sinmun ao Japão


"São noticiados todos os dias no Japão os terríveis casos de assassinato.

No último dia 5 um menino japonês matou sua avó que morava no Departamento de Shimane.

No Departamento de Oita, no dia 8, um idoso estrangulou de madrugada a sua esposa de 82 anos de idade. No mesmo dia, um avô de 71 anos do Departamento de Ishikawa morreu nas mãos de seu neto.

Além disso, foram capturados recentemente 624 criminosos que operavam prostíbulos na prefeitura de Osaka.

Os casos acima mencionados bastam para conhecer a situação de direitos humanos na sociedade japonesa onde os direitos humanos são gravemente violados."

Critica assim o diário Rodong Sinmun em um comentário individual hoje, e prossegue:

"Apesar de tudo, o país insular se porta como se fosse 'o avançado na esfera de direitos humanos' no âmbito mundial.

Efetivamente, os politiqueiros japoneses acusam no cenário internacional o estado de 'direitos humanos' de outros países e cumprem o papel de protagonista na fabricação das 'resoluções de direitos humanos'.

Em particular, se encontram mais entusiastas do que nunca na campanha de 'direitos humanos' anti-RPDC.

Ao fabricar os documentos de direitos humanos cheios de fraudes e embustes, os divulgam por aqui e ali para internacionalizar e politizar o 'problema de direitos humanos' da RPDC.

Seria bom que o Japão resolvesse primeiro o problema de direitos humanos de casa, em vez de acusar os outros com mentiras."

Rodong Sinmun pede pela aceleração do avanço da revolução


"Somente quando o espírito revolucionário de autoconfiança e coragem for plenamente demonstrado, a dignidade e a força do país poderão ser demonstradas ao mundo inteiro e a eterna prosperidade de todas as gerações será garantida", diz Rodong Sinmun em um artigo na sexta-feira, acrescentando que é a visão constante e firme vontade do Partido do Trabalho da Coreia.

O artigo continua:

"É necessário manter a bandeira da autoconfiança para acelerar o avanço da revolução.

Nossa revolução é a grande revolução que começou e saiu vitoriosa por força da autoconfiança.

Todos os períodos de nossa revolução são inseparáveis ​​da autoconfiança.

A autoconfiança é o modo revolucionário que deve ser mantido consistentemente sob quaisquer condições e circunstâncias alteradas.

Manter a bandeira da autoconfiança também é muito importante quando a troca e a cooperação com o mundo aumentam. Na época, também, é importante que tenhamos as nossas próprias coisas novas e desenvolvidas, das quais podemos nos orgulhar aos olhos do mundo. A menos que tenhamos o nossa própria, seremos escravos da tecnologia e perderemos a dignidade e beneficiaremos apenas os outros. Devemos colocar o poder econômico nacional no nível avançado mundial com nossos próprios cérebros e tecnologia e desenvolver a cooperação com outros países.

A estratégia de autoconfiança do nosso partido é a da prosperidade que possibilita o início de uma era de ouro em todos os campos da revolução e da construção.

A autoconfiança é muito instrumental para demonstrar plenamente a dignidade e o poder da República.

Graças à bandeira da autoconfiança, o poder do país se tornará mais forte a cada dia que passa e o sonho e o ideal de nosso povo se tornarão realidade sem falhar."

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

ACNC comenta a peleja de "candidatos" a representante do PCL



Nas vésperas da convenção nacional do "Partido da Coreia Livre", os conservadores sul coreanos disputam pelo cargo de representante.

O ex "primeiro ministro" Hwang Kyo An se apressa a ingressar no PCL expressando a "segurança de sua vitória na convenção" e abriu um seminário como parte dos preparativos para ajustar o terreno necessário ao desafio de liderar o partido.

Por sua parte, o ex representante Hong Jun Phyo declarou seu "regresso à política real" anunciando que "já chegou a hora de recuperar a honra".

Enquanto isso, Kim Mu Song expõe em várias oportunidades sua intenção em converter-se na autoridade real do partido.

Depois de declarar que "se penderia para o conservadorismo e ganhariam nas próximas eleições gerias", o líder no parlamento do PCL, Kim Song Thae, se porta cinicamente para elevar sua popularidade tentando desonrar seus rivais.

Esta batalha demonstra a fachada dos politiqueiros que pensam unicamente no poder sem importar-se com as condições de vida da população.

Sentenciado duramente pala opinião pública como foco de corrupção e irregularidades, o PCL se encontra em agonia sendo marginado da história.

É muito ridículo que essa camarilha de traidores tente convocar a convenção nacional encenando la tragicomédia de pelo cargo de representante.

Todos os "candidatos" são os culpados que levaram ao fracasso a "política estatal" e depauperaram a vida da população sul coreana servindo como braços da traidora Park Geun Hye que se registrou na história da política sul coreana como uma das figuras mais vergonhosas.

Hwang Kyo An, que é dito como o mais popular no campo das forças conservadoras, é o verdugo fascista que ganhou a má fama de repressão às personalidades democráticas pró-reunificação ao tentar complôs como o incidente de espionagem de um funcionário público de Seul e o de conspiração de revolta interna de Ri Sok Gi.

Hong Jun Phyo, Kim Mu Song, Kim Pyong Jun, Kim Song Thae e outros, conhecidos igualmente como camaleão político de cunho moderno,são viciados em corrupção, na confrontação fratricida, na postura vende-pátria e obediente a grandes potências.

É muito natural que os sul coreanos ridicularizem a pugna desses delinquentes que não fizeram nada de bom para a população.

Não se alterará nunca o vício antipopular e vende-pátria dos conservadores que se lutam entre si.

A disputa dos resíduos da época e da historia causa cada dia mais desilusão e repugnância entre os sul coreanos de distintos estratos.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Rodong Sinmun condena o discurso anti-RPDC de Suga


"Suga, diretor do secretariado do gabinete do Japão e ministro encarregado do problema de sequestro, divulgou recentemente via Internet um disparate que deixou pasmados os leitores.

Ele escreveu que desde que era representante da Dieta, interviu profundamente no problema norte coreano por exemplo, cumpriu papel importante na adoção das medidas como a proibição da entrada aos portos japoneses do barco 'Mangyongbong-92' e a abolição da isenção de impostos de propriedades fixas sobre as instalações de Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão), etc.

Confessando que ele mesmo instigou os EUA na campanha anti-RPDC e anti-Chongryon, prometeu que fará todo o possível no futuro também para solucionar o 'problema de sequestro' ao aumentar a pressão e sanção contra a RPDC em cooperação com as forças exteriores.

Este discurso de patife político trata-se do louvor a seus 'méritos' sujos e uma amostra contundente da política anti-RPDC e anti-Chongryon que é considerada como uma enfermidade grave da política japonesa."

Assim denuncia o diário Rodong Sinmun em comentário individual do dia 28, e prossegue:

"Suga, que assumiu o cargo atual para aumentar a hostilidade contra a RPDC e aos funcionários de Chongryon e demais coreanos residentes no Japão, é o modelo de baixeza moral e cinismo dos japoneses.

A conduta repugnante deles não passa de um desespero daqueles que estão perplexos ante às denuncias da sociedade internacional e que se encontram isolados por recorrer à conversão em potência militar e ao expansionismo na contra-mão da corrente da época atual.

É muito ridícula a tentativa dos reacionários japoneses fazer dano à RPDC sem deixar seu vício mesquinho.

Serão castigados duramente os que cometem abertamente o ato terrorista político sob o amparo do poder estatal inculcando a hostilidade contra a RPDC e a Chongryon a fim de alcançar sua suja meta política."

Minju Joson revela verdadeiro objetivo da incorporação do Japão na luta anti-pirataria


"Recentemente, as autoridades japonesas decidiram prolongar em um ano, ou seja, até novembro de 2019, o prazo de estacionamento das 'Forças Marítimas de Autodefesa' enviadas à Somália.

Referindo-se à 'ameaça dos piratas', disseram que farão todo o possível para garantir a segurança de navegação nas rotas marítimas de suma importância e contribuirão desta maneira para a 'paz' e 'estabilidade' da sociedade internacional.

O Japão mete o nariz em questões alheias porque perseguem proveitos próprios."

Assim revela Minju Joson em comentário individual divulgado hoje e prossegue:

"Os reacionários japoneses tentam preparar as condições propícias aos cumprimento de sua ambição expansionista e militarista mediante a incorporação na luta internacional anti-pirataria.

Ao eliminar os aparatos legais e institucionais que restringem as operações militares no exterior de suas 'Forças de Autodefesa', querem lançá-las livremente em qualquer momento e região.

Dado que o mundo lhe observa com atenção, se portam astutamente para alcançar tal objetivo de maneira a somar-se à dita campanha internacional.

Para esse fim, enviam suas forças armadas até o continente africano em virtude da 'lei anti-pirataria' preparada há muito tempo.

Eles devem dar-se conta de que a agressão a ultramar de hoje terminará não com a simples derrota na guerra, igual sofreram no século passado, mas sim com o arruinamento do país. "

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Rodong Sinmun ridiculariza o clamor do Japão por relações RPDC-Japão



Rodong Sinmun na terça-feira em um comentário diz que o grupo de Abe fala sobre a melhoria das relações com a RPDC, mas desempenha o papel de brigada de frente de seu mestre estadunidense que persegue a política de cenoura e bastão.

O artigo segue:

"O clamor do Japão sobre a melhoria das relações entre a RPDC e o Japão, juntamente com seu persistente ato anacrônico e hostil, mostra plenamente sua falta de vergonha e duplicidade.

O drama de máscaras do Japão para esconder suas verdadeiras cores não pode funcionar no mundo, já que há muito tempo persegue a política pró-EUA.

As repetidas sanções intensas de Abe e a já resolvida questão de sequestros em coro com o clamor dos EUA sobre sanções e 'direitos humanos' deixam claro que suas declarações representam uma extensão da política do Japão de submeter-se aos EUA. Então a perspectiva para as relações RPDC-Japão pelas quais o Japão fala serão ainda mais sombrias.

O Japão deve estar consciente de que, se abordar a realidade com o modo de pensar do estilo estadunidense, nunca poderá se livrar da desonra de ser 'um anão diplomático', longe de ser tratado como um 'gigante' da Ásia como deseja.

Se as autoridades de Abe realmente querem melhorar as relações entre a RPDC e o Japão, devem parar de falar sobre sanções às quais ninguém presta ouvidos e cuja injustiça e impotência os próprios EUA admitem e da questão do rapto que não tem justificativa; da decisão de admitir seus crimes passados ​​e assumir uma nova atitude sincera de assumir a responsabilidade histórica por um pedido de desculpas e reparação.

Clara é a posição da RPDC.

Os movimentos em andamento do grupo de Abe privarão o Japão de uma chance de visitar Pyongyang e os colocarão em uma posição de isolamento."

A justeza do Kimilsungismo-Kimjongilismo


Desde que surgiu nesta terra, o marxismo infundiu na classe trabalhadora o desejo de derrubar a velha ordem de exploração e subserviência aos donos dos meios de produção e estabelecer a ditadura do proletariado, onde o povo dita tudo e avançar para o comunismo.

Graças à grande sabedoria de Lenin e aos esforços da classe operária russa, a primeira revolução genuinamente socialista foi levada a cabo no início do século XX, bem como o marxismo emergiu mais forte por todo o mundo que aspirava liberdade em tempos de imperialismo.

Todavia, as tempestades da história fizeram o movimento comunista internacional sofrer um grande revés com o fim da chamada Guerra Fria que se deu com a desintegração da União Soviética, e consequentemente, de seus Estados satélites.

Soberbos como são, os imperialistas declararam o "fim do comunismo" e a "superioridade do capitalismo", dizendo que as experiências socialistas falharam porque os ideais de Marx, Engels e Lenin são impraticáveis. Com esse discurso, apoiado pelos traidores do comunismo e outros reformistas, o capitalismo como ideologia ganhou ainda mais força ao tirar a esperança da classe trabalhadora acerca do socialismo.

No momento complicado em que encontrava-se o movimento comunista em pleno desmoronamento, o governo da RPDC lançou a Declaração de Pyongyang onde reafirmou a vontade unânime do povo, Partido e governo coreanos de seguir apoiando a causa socialista e convocou todos os partidos comunistas e operários e demais comunistas pelo mundo a se unirem para avançar a causa socialista mesmo sob tantas adversidades.

A Declaração foi uma grande contribuição para a reconstrução do movimento comunista, bem como foram as publicações do Dirigente Kim Jong Il, “A difamação do socialismo não será tolerada” e “O Socialismo é ciência", que demonstram  a justeza e a cientificidade do socialismo.

Mas apesar do aporte feito pela Coreia socialista, muitos comunistas ainda mantém uma relação de estranhamento ao sistema socialista da RPDC e carecem de conhecimentos básicos sobre a Ideia Juche, frequentemente difamando-a por pura ignorância.

O grande Líder camarada Kim Il Sung aprendeu sobre o marxismo-leninismo em seus tempos de juventude enquanto se dedicava a seguir os passos de seu pai na luta pela libertação da Coreia do julgo colonial dos imperialistas japoneses.

Colocando em prática seus conhecimentos de acordo com a realidade coreana, Kim Il Sung levou ao auge a luta armada antijaponesa que derrubou os imperialistas sem ajuda de qualquer outro Estado e em condições difíceis onde ao povo faltava tudo e eram escassas as armas e alimentos.

No decorrer de sua liderança sobre a revolução coreana em sua fase inicial, o Presidente Kim Il Sung concebeu e desenvolveu a Ideia Juche, uma ideia revolucionária original que não nega o marxismo, mas o complementa e estabelece um ponto de vista original, nunca antes apresentado na história.

Estabelecendo como princípios fundamentais para a revolução e construção a independência e a autossuficiência, com visão de que o homem é dono do mundo e forjador de seu destino como ser independente que tem uma consciência e espírito criador, atributos essenciais do homem enquanto ser social, o Líder construiu ao norte da Coreia um país socialista poderoso que avança com as massas populares como sua força motriz, superando mesmo as mais duras provas.

Embora tenha sentido o impacto, em diversos aspectos, da queda da URSS e do desmoronamento do movimento comunista internacional, e ainda ter no mesmo período passado por desastres naturais terríveis, a Coreia pôde se levantar graças ao espírito de autodeterminação que a Ideia Juche infundiu naquela sociedade. Muitos, junto ao Partido, se recusaram a se entregar aos imperialistas e se tornarem escravos coloniais, preferindo comer cascas de árvores e trabalhar noite e dia pelo futuro próspero do país.

A vitória da Coreia socialista na Árdua Marcha foi algo extraordinário, nunca antes visto na história, que causou grande impacto nos imperialistas e seus aliados que esperavam pela queda do regime socialista. Embora tenham tentado as mais variadas manobras agressivas, os imperialistas se corroem por dentro por não terem conseguido derrubar o regime socialista coreano.

Sob a direção do Dirigente Kim Jong Il vimos a Política Songun mostrar sua justeza e vitalidade ao garantir uma dissuasão de guerra e permitir abrir o caminho para a paz e reconciliação na Península Coreana, ao mesmo tempo em que defende os ganhos da revolução.

Hoje em dia podemos ver a Coreia Juche florescer como um Estado de grande importância estratégica, que desenvolve sua economia e provém ao povo melhores condições de vida graças à sábia orientação do Máximo Dirigente Kim Jong Un que estabeleceu o Kimilsungismo-Kimjongilismo como ideologia reitora do Partido do Trabalho da Coreia, e que trabalha para modelar toda sociedade com base nele.

O Kimilsungismo-Kimjongilismo, mal interpretado por muitos, não é uma nova ideologia que substitui o Juche e tampouco nega o marxismo. Pelo contrário, trata-se da garantia confiável da continuidade da revolução do Juche pelos caminhos traçados pelos grandes líderes que criou e desenvolveram a Ideia Juche.

O trabalho feito pelos grandes líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il servem como base para  iluminar as questões que surgem na revolução em desenvolvimento, não permitindo qualquer desvio ou vacilação no caminho em direção à vitória final da causa.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un leva adiante o legado dos grandes líderes como seu maior compromisso ante à pátria, povo e revolução, ao contrário do que fizeram outros países que se intitulam ou intitulavam como socialista e adotaram ao seu vocabulário coisas como "reformas" e "abertura". É por este motivo que o Kimilsungismo-Kimjongilismo é o guia da causa socialista nos dias atuais.

Apesar de muitos comunistas ainda se apegarem ao passado, presos ferreamente na experiência da URSS, o Kimilsungismo-Kimjongilismo tem sido divulgado em várias partes do mundo e partidos da América do Sul, África e Europa tem prestado seu apoio à ideia diretriz do Partido do Trabalho da Coreia, entendendo que a Ideia Juche estabelece conceitos universais, que podem ser aplicados de acordo com a realidade de cada país, trazendo uma visão mais completa, e que as orientações dos grandes líderes coreanos para a revolução coreana e a revolução comunista mundial servem de grande aporte para futuras revoluções e encorajam os povos progressistas pelo mundo.

Negar a Ideia Juche é como negar a natureza humana, e por este motivo, é necessário que se divulgue cada vez mais a ideologia criada pelo grande Líder a todos povos do mundo de modo que a compreensão acerca dela aumente e os mal entendidos sejam corrigidos.

É de extrema importância compreender a necessidade básica do ser humano de ser independente e forjar seu destino por si mesmo; É fundamental que os povos progressistas ponham em pleno jogo seus atributos como entes sociais - independência, consciência e espírito criador.

É sob a base do Kimilsungismo-Kimjongilismo que não somente a Coreia, mas outros países poderão avançar para a construção do socialismo.

Por: 레난 쿠냐

Marcha penosa


Desde o início de dezembro de 1938 até março do ano seguinte, a unidade principal do ERPC sob o comando de Kim Il Sung fez uma caminhada de Nanpaizi no Nordeste da China até a área de fronteira perto do rio Amnok.

A chamada Marcha Penosa, foi uma expedição repleta de julgamentos inéditos e inimagináveis, uma sangrenta marcha em que batalhas foram travadas dia e noite por mais de 100 dias.

Era muito grave a situação da segunda metade da década de 1930.

Com motivo do"incidente de Hyesan", onde coreanos residentes de Hyesan foram presos por elogiar o General sob investigação da política japonesa, foram destruídas numerosas organizações revolucionárias e presos os membros destas pelos imperialistas japoneses e o movimento revolucionário no interior do país enfrentou duras provas.

De mal a pior, os inimigos destaram propaganda espúria como se o ERPC tivesse sido aniquilado por completo. Por essa demagogia as pessoas perderam a fé na vitória.

O Presidente Kim Il Sung, informado da situação criada, empreendeu a marcha penosa de dezembro de 1938 a março de 1939, nunca vista na história, comandando o ERPC para levar a Revolução Coreana ao clímax.

A marcha de Nanpaizi a Beidadingzi foi um caminho de duras provas onde os revolucionários se sobrepunham às dificuldades por falta de alimentos e ao frio mordaz de 40 graus abaixo de zero, com as maiores precipitações de neve já registradas a cabo de 100 anos, e um trajeto de batalhas realizadas dia e noite.

Nesse período, os imperialistas japoneses sofreram grandes perdas apesar de seus esforços desesperados para aniquilar por completo o ERPC. Porém este se fortaleceu ainda mais no curso de combates e duras provas.

Ao término da marcha penosa o Presidente efetuou em abril de 1939 em Beidadingzi a reunião de quadros do ERPC na qual apresentou a nova orientação de avançar à pátria realizando golpes sucessivos aos agressores japoneses.

Hye Cho a as notas de sua viagem


Hye Cho foi um viajante coreano que visitou vários países a princípios do século VIII.

Ele chegou à índia via Changan da China e Sri Lanka e viajou pelo oeste até a Persia (Irã) e ao Império Romano Oriental.

Prosseguiu seu tour por alguns países da Ásia Central e morreu em Changan na China no trajeto de regresso.

Durante sua longa viagem de 10 anos, Hye caminhou mais de 100 mil ris (10 ris equivalem a 4 km) e escreveu as "Notas de uma viagem pelos Cinco Reinos da Índia".

O livro apresenta o sistema sociopolítico, as condições naturais e geográficas e a vida econômica, os costumes, as religiões e outros dados de vários países.

Especifica o nome de cada país, seus aparatos políticos, recursos naturais, produtos especiais, modo de produção e os aspectos de seus habitantes.

Foi descoberto no ano de 1910 em uma cova da região de Dunhuang na China. Originalmente, constava 3 capítulos e posteriormente foi produzida uma versão resumida.

O livro foi traduzido e apresentado na França, Alemanha e outros países europeus.

Esta relíquia é um dado que mostra o nível das anotações de viagem da Coreia naquele tempo e é um patrimônio cultural de classe mundial que tem muita importância para estudar a política, economia, cultura, costumes e outros dados doss países do sudeste e centro centro da Ásia.

Rodong Sinmun denuncia campanha de Direitos Humanos anti-RPDC dos EUA


Recentemente, os EUA publicou por meio da entidade intrigante chamada 'Human Right Watch' um absurdo "informe" assinalando que ocorrem muitos casos de violência sexual contra as mulheres na RPDC.

E inculca o ambiente hostil anti-RPDC dizendo que "embora a ONU e o Conselho de Direitos Humanos da ONU tenham abordado repetidamente o problema de direitos humanos da Coreia do Norte, este vem rejeitando-o igual ao igual que faz com outros compromissos internacionais" e "urge a averiguação responsável da Liderança norte coreana sobre a violação de Direitos Humanos."

Por sua vez, o Congresso, os meios de imprensa conservadores e os especialistas desse país advogam por manter sanção e pressão sob pretexto de "violação dos direitos humanos".

Em tal circunstância, os EUA e suas forças satélites voltaram a fabricar o "projeto de resolução de direitos humanos da Coreia do Norte" na recente Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Em comentário individual desta segunda feira, o diário Rodong Sinmun qualifica de clímax de descaro e vileza e prossegue:

"O 'problema de direitos humanos' que questiona os EUA trata-se de um sofisma e embuste que não tem nenhuma razão ou prova real.

A suporta 'prova', apresentada por eles, se baseia nas palavras de escórias humanas que abandonaram até mesmo seus pais e filhos depois de cometer delitos imperdoáveis ante à pátria e povo.

É anormal conceder a autenticidade das 'declarações' que inventaram esses elementos prófugos capazes de fazer de tudo por dinheiro.

O objetivo de tal campanha é manchar a imagem da RPDC, justificar a campanha de pressão e sanção, ganhar a concessão
da parte coreana nas negociações bilaterais e realizar sua intenção de derrubar o regime socialista da RPDC.

Os EUA deve atuar com prudência ao ver corretamente a posição estratégica da RPDC e a corrente alterada da época atual.

Se possuem se quer um pouco de consciência por justiça e o juízo sereno, os países e forças aduladoras aos EUA devem tomar nova posição, tomando seu próprio critério, sem se somar a essa anacrônica farsa que se encena sob o vistoso rótulo de 'defesa dos direitos humanos.' "

domingo, 25 de novembro de 2018

Obrigado, Coreia Popular


O ano de 2018 que se aproxima do fim foi um ano de grandes acontecimentos para a Península Coreana, e principalmente, relacionados com a República Popular Democrática da Coreia.

Depois de um ano em que a guerra parecia iminente e a Península Coreana era o centro das atenções por conta dos lançamentos de mísseis no norte e das eleições no sul após o impeachment de Park Geun Hye, que foi 2017, mudanças de impressionar o mundo ocorreram no ano em curso, com ocasiões históricas ocorrendo e a paz dando lugar à tensão.

É o ano em que a Coreia Popular completou seus 70 anos como República - tornando-se o país socialista mais velho da história - que foi tratado com grande cuidado e atenção pelo Partido, governo e Líder deste país do leste asiático.

Graças à embaixada da RPDC no Brasil e à Academia de Cientistas Sociais da Coreia, pude ter a honra de participar deste grande momento que ficará marcado para sempre em minha memória.

Após uma longa viagem que incluiu passagens por Emirados Árabes Unidos e China, junto ao presidente do Centro de Estudos da Política Songun, cheguei em Pyongyang no dia 4 de setembro.

A viagem Pequim-Pyongyang foi especialmente interessante porque, sendo ela de trem, demorou cerca de 24 horas e possibilitou conhecer cidades bem mais afastadas da capital, onde tanto se fala sobre a existência de uma outra realidade.


De fato o interior do país é menos desenvolvido e carece em alguns aspectos de mais atenção. Todavia, o que é perceptível é que a vida é simples mas não falta à população nada que o governo não possa dar.

Vi casas bem modestas, algumas com aparência nova e outras mais velhas, prédios de tamanho pequeno, lojas, fábricas, fazendas cooperativas, etc. tudo muito bem organizado. As pessoas parecem viver em uma realidade paralela ao que se pensa no chamado "mundo globalizado".

Nas regiões afastadas eram poucos os caros visíveis à nossa vista, contudo, muitos caminhões (para fazer mais variados tipos de entrega) e bicicletas eram constantes. Por várias vezes vimos camponeses trabalhando, com paz e tranquilidade em meio ao verde e ao ar puro característico do país e que foi motivo de comentário de um camarada coreano que estava voltando para casa com seu tio e esteve no mesmo quarto.



Falando um inglês fluente, o camarada Ri nos falou muito positivamente de seu país nos mais variados aspectos, mostrando muito orgulho de sua terra natal, e demonstrou um grande conhecimento de mundo e interesse em saber cada vez mais. Durante a longa viagem pudemos ganhar uma grande bagagem cultural com ele e compreender ainda mais a justeza da causa socialista do Juche.

Chegando em Pyongyang nos despedimos e esperamos por nossa guia que nos encaminharia para o Hotel Koryo, o melhor hotel do país, onde ficamos hospedados sem pagar nada por isso.



Por lá fomos muito bem tratados durante todo o tempo da estadia.

No primeiro dia conhecemos o Museu da Revolução Coreana, o Museu da Vitória na Guerra de Libertação da Pátria e a Torre da Ideia Juche junto com as demais delegações, e ouvimos explicações das guias locais sobre o desenvolvimento da revolução coreana, sobre a vitória do povo coreano contra os invasores nos 3 anos de guerra nos anos 50 e sobre a torre que representa a ideologia do país e que possibilita ter uma visão privilegiada quando no topo.



No dia seguinte visitamos o Arco do Triunfo, andamos de ônibus elétrico e visitamos o Palácio das Crianças de Mangyongdae. Neste tour de segundo dia aprendemos sobre as façanhas do líder para a libertação do país, sobre a qualidade do transporte público e sobre como o Partido tem preocupação especial em desenvolver os talentos das crianças. Visitamos também o Hospital Infantil Okryu onde vimos todos os cuidados tomados para que as crianças cresçam em boa saúde. A apresentação no Palácio das Crianças ao final da visita foi um momento muito emocionante.


No terceiro dia aprendemos sobre a política do Partido de reforçar a educação, modernizando-a e colocando-a em base científica de acordo com os mais elevados padrões mundiais visitando o Instituto de Formação de Professores de Pyongyang e depois vimos o trabalho dos trabalhadores coreanos em duas importantes bases para benefício do povo que são a Fábrica de Calçados Ryuwon e a Fábrica de Cosméticos de Pyongyang que produzem excelentes produtos e modernizaram seus modos de produção após orientações recentes do Máximo Dirigente Kim Jong Un.





No quarto dia visitamos o fúnebre e grandioso Palácio do Sol Kumsusan e vimos os grandes Líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il que estão preservados em perfeito estado no templo sagrado do Juche, antes de participarmos do Seminário Internacional da Ideia Juche em que pudemos perceber o caráter internacionalista da Ideia Juche ao ver excelentes discursos de camaradas de países como Reino Unido, Japão, Rússia, Nigéria, Índia e Etiópia.



Foi um grande orgulho representar o Brasil em meio à tantos países ali representados e o intercâmbio de ideias e a aplicação dos princípios do Juche de acordo com a realidade de cada país nos trás um debate muito interessante e frutífero.

Mais tarde fomos para o banquete oferecido pela Academia de Cientistas Sociais aos participantes do dito seminário e para encerrar a noite assistimos performance de música e dança com participação da Banda Chongbong. Na platéia estava presente o presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, Kim Yong Nam.

No tão aguardado dia 9 de setembro, dia em que em 1948 o Presidente Kim Il Sung fundou a República Popular Democrática da Coreia, vimos a Parada Militar e demonstração de massa civil que teve a presença do Máximo Dirigente Kim Jong Un, que estava junto do enviado do presidente chinês e acenou em nossa direção. Foi uma grande honra o ver de tão perto.

Na noite do mesmo dia, voltaríamos a vê-lo na apresentação de dança e música "Pátria Gloriosa", uma nova versão do antigo Arirang, que demonstrou a história orgulhosa de 70 anos da Coreia socialista em uma performance emocionante no grandioso Estádio Primeiro de Maio.




No dia seguinte assistimos o Curso da Nova Linha Estratégica do Partido, onde fomos informados mais uma vez sobre a decisão do Partido de por enfoque no setor econômico após completar a força de defesa nacional. E depois fomos ao famoso metrô de Pyongyang, onde tivemos oportunidade de andar nele junto aos habitantes locais e de noite vimos a Cerimônia de Tochas realizada por jovens da Liga da Juventude Kimilsungista-Kimjongilista.





No penúltimo dia visitamos a casa do Presidente Kim Il Sung em Mangyongdae onde ouvimos sobre a história de sua família patriótica e sobre como o presidente cresceu para ser o grande líder que viria a libertar a Coreia e construir um novo país. E participamos em seguida de uma gincana de confraternização com as demais delegações. Nesse dia ainda visitamos o Monumento à Fundação do Partido, escutando sobre a história da construção e desenvolvimento do Partido sob a liderança dos grandes líderes e também tivemos a oportunidade de andar de bonde.



No último dia visitamos o Monte Myohyang onde conhecemos a Casa de Amizade Internacional onde ficam os presentes que ganharam os grandes líderes por figuras, políticos e chefes de Estado de várias partes do mundo. E realizamos um piquenique em seguida, junto com as demais delegações.



No dia seguinte acordamos cedo e fomos para o Aeroporto Internacional de Sunan onde embarcaríamos em viagem rumo à China.



Foi uma experiência fantástica conhecer a República Popular Democrática da Coreia nesta ocasião tão importante e sou muito grato a todos aqueles que fizeram essa viagem ocorrer e que nos acolheram com fraternidade.

A Coreia Popular é um país incrível que tem um futuro brilhante pela frente.

Por: 레난 쿠냐

Na ocasião do 20º aniversário de fundação do Exército Popular da Coreia


Discurso proferido no banquete em honra ao 20º aniversário de fundação do heroico Exército Popular da Coreia, em 8 de fevereiro de 1968.

Queridos camaradas!

Queridos amigos estrangeiros!

É com uma grande autoconfiança revolucionária e um grande orgulho nacional que estamos celebrando hoje o 20º aniversário da fundação do Exército Popular, as forças revolucionárias do nosso partido e do nosso povo.

Na ocasião deste feriado de grande significado, ofereço, em nome do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e do Governo da República, calorosas felicitações a todos oficiais e soldados das forças terrestres, aéreas e navais do nosso heroico Exército Popular da Coreia.

Presto também a maior honra aos antecessores revolucionários anti-japoneses e aos heroicos combatentes do Exército Popular, que sacrificaram suas preciosas vidas e sua bela juventude pela liberdade e libertação do povo, pela salvaguarda da independência da pátria e pelos ganhos da revolução e presto alta reverência a seus familiares.

Ao mesmo tempo, estendo minhas congratulações calorosas e felicito todos os soldados feridos que lutaram corajosamente derramando seu sangue na Guerra de Libertação da Pátria contra a invasão armada dos imperialistas dos EUA e seus lacaios e que ainda hoje, quando a revolução e construção florescem, continuam fazendo esforços pela pátria.

Exprimo os meus sinceros agradecimentos a todo o povo, incluindo os operários e camponeses que, mantendo em alta a decisão da Conferência do Partido sobre a construção econômica e a construção da defesa nacional em paralelo e a linha militar do Partido, estão consolidando firmemente o poder de defesa do país e profundamente apoiam o Exército Popular como sua própria carne e sangue.

Camaradas e amigos!

Já se passaram 20 anos desde que fundamos o Exército Popular, embora pareça ter sido ontem. Durante esses 20 anos, o Exército Popular percorreu vigorosamente o glorioso caminho da vitória sob a liderança do nosso Partido. Vinte anos não são um período de tempo tão longo na história da revolução do nosso povo. Mas durante esse período, o Exército Popular passou por muitas provações, derramou muito sangue e lutou inflexivelmente seguindo o caminho da revolução indicado pelo Partido.

Através de sua luta heroica e abnegada, o Exército Popular cumpriu com honra as tarefas revolucionárias que assumiu perante a pátria e o povo e registrou conquistas brilhantes na história da revolução de nosso Partido, uma história que brilhará por gerações;

Durante o período de construção pacífica, o Exército Popular defendeu de maneira confiável o trabalho criativo de nosso povo que se elevou na construção da base democrática revolucionária da metade norte da República e de um novo país contra as agressivas manobras e atos subversivos dos inimigos. Sob a liderança do Partido, os oficiais e soldados do Exército Popular lutaram corajosamente na Guerra de Libertação da Pátria, mostrando heroísmo e devoção patriótica inigualável e salvaguardou com honra a independência da pátria e os ganhos da revolução, derrotando os agressores imperialistas dos EUA se orgulhavam de ser os "mais fortes" do mundo.

No período do pós-guerra, os bravos combatentes do Exército Popular, que estavam centrados nas ferozes chamas da guerra, esmagaram a cada passo as repetidas manobras de agressão dos inimigos, salvaguardando assim a linha de defesa.da pátria tão firme quanto ferro e defendendo com fiabilidade pela força das armas a causa revolucionária do nosso partido e do nosso povo na revolução socialista e na construção socialista.

O sistema socialista e os fundamentos de uma economia nacional independente, que são os grandes ganhos revolucionários alcançados por nosso povo sob a liderança do Partido, estão associados ao sangue vermelho derramado pelos oficiais e soldados do Exército Popular que lutaram heroicamente pela liberdade e a felicidade do povo e pela eterna paz da pátria, exibindo nobre espírito patriótico.

Por sua infinita lealdade ao Partido e à revolução e seu dedicado serviço à pátria e ao povo, o Exército Popular desfruta de um profundo amor e de um respeito ilimitado de todo o povo.

As pessoas dizem que até mesmo a aparência das montanhas e dos rios muda em dez anos, e agora, após o lapso de 20 anos, a aparência do Exército Popular também mudou além do reconhecimento. Na furiosa tempestade de mudanças em nosso país nos últimos 20 anos, nas provações da severa luta para eliminar remanescentes da classe exploradora, em meio ao tiroteio da dura batalha para derrotar os agressores imperialistas estrangeiros, os membros do Exército Popular, foram ainda mais temperados politicamente, de forma ideológica e militar, e tornaram-se uma poderosa força armada revolucionária com experiências ricas.

O moral dos oficiais e soldados do nosso Exército Popular é agora muito boa.

O sistema ideológico unitário do Partido foi perfeitamente estabelecido dentro do exército e todos os soldados estão cheios da determinação unânime de defender o Partido e a revolução com suas vidas. A camaradagem entre oficiais e soldados, a disciplina voluntária e os íntimos laços de parentesco com o povo - todos esses traços belos e nobres prevalecem em todas as fileiras do Exército Popular. Todos estes são precisamente os traços característicos do nosso Exército Popular, diferente de qualquer exército de agressão imperialista. É por causa desta superioridade política e moral que o nosso Exército Popular é inflexível em batalha e pode derrotar qualquer exército agressivo muito mais superior tecnicamente e numericamente.

O equipamento técnico militar do Exército Popular foi melhorado em geral, a capacidade de comando do pessoal de comando muito melhorada e seu poder de combate aumentou ainda mais.

O Exército Popular está equipado com armas modernas e todos os oficiais e soldados dominam a moderna ciência e técnica militar. Particularmente, durante o longo período desde que os comunistas coreanos começaram, com as armas na mão, a luta armada antijaponesa pela liberdade e independência da pátria, nossas forças armadas revolucionárias acumularam experiências ricas de derrotar as tropas imperialistas japonesas estacionados na Coreia e também esmagando o exército agressor dos imperialistas dos EUA, líder do imperialismo mundial, e travando tanto a guerra de guerrilha quanto a guerra moderna. Isto significa que o nosso Exército Popular se transformou em um exército revolucionário, possuidor de arte e poder de combate qualificados e experientes, capaz de derrotar qualquer exército de agressão imperialista sob quaisquer circunstâncias.

A composição qualitativa das fileiras do Exército Popular também mudou radicalmente.

O que nos alegra particularmente hoje é que os quadros revolucionários, o núcleo do Exército Popular, cresceram em grande número. Na época da fundação do Exército Popular, os quadros revolucionárias que haviam sido temperadas nos severos julgamentos da revolução somavam apenas alguns milhares. Hoje, depois de 20 anos, os quadros revolucionários, temperados nas chamas da Guerra de Libertação da Pátria, aumentaram para dezenas de milhares de pessoas, juntamente com combatentes revolucionários veteranos que participaram diretamente da luta armada anti-japonesa.

O nosso Exército Popular foi construído de forma confiável com quadros militares e políticos capazes para todos os serviços. Este é o maior sucesso que alcançamos durante os últimos 20 anos na edificação das forças armadas populares. Os quadros revolucionários do Exército Popular são o núcleo precioso e insubstituível de nosso Partido e ativos inestimáveis ​​para iluminar a vitória da nossa revolução.

Juntamente com o grande crescimento dos quadros revolucionários do Exército Popular, uma mudança qualitativa foi feita também na composição das fileiras como um todo. Hoje, as fileiras do Exército Popular são formadas e estão sendo reabastecidas com a nova geração, filhos e filhas excelentes dos trabalhadores, como operários, camponeses e intelectuais, que cresceram na luta pelas revoluções democrática, anti-feudal e socialista e no grande surto revolucionário da construção socialista e que foram educados de maneira comunista. Todos os oficiais e soldados do Exército Popular possuem um alto nível de técnica e cultura, tendo recebido ensino médio, técnico e superior graças à política de educação correta do nosso Partido. Aqui também reside uma importante garantia para o rápido crescimento dos militares do nosso Exército Popular em um exército de quadros, munidos de ciência militar atualizada e técnica  capaz de lidar habilmente com quaisquer armas e combate modernos e complexos.

Podemos nos orgulhar, com grande autoconfiança, de tão grande crescimento dos quadros revolucionários do Exército Popular e da formação qualitativa das fileiras revolucionárias.

Invencível é o Exército Popular da Coreia que se transformou em uma força armada regular herdando as brilhantes tradições revolucionárias da gloriosa luta armada anti-japonesa e possuindo ricas experiências de combate da Guerra de Libertação da Pátria, totalmente armado com o sistema ideológico monolítico do Partido e totalmente equipado com a moderna ciência e técnica militares e com o mais avançado equipamento técnico militar.

Construímos uma firme postura de autodefesa, realizando um tremendo trabalho para o fortalecimento do EPC em todos os sentidos e, ao mesmo tempo, para armar todo o povo e transformar todo o país em uma fortaleza. Particularmente, um grande número de unidades do EPC que têm experiências e técnicas militares e de combate estão realizando, enquanto avançam com sucesso com a construção socialista, o papel de defesa da pátria em todo o país, incluindo vilas e aldeias, fábricas e cooperativas agrícolas. Portanto, o poder de autodefesa foi garantido com mais firmeza. Podemos dizer com confiança que temos um forte poder de defesa na metade norte da República capaz de combater qualquer agressão imperialista.

Nunca podemos ser complacentes com os sucessos já obtidos. Temos mais coisas para fazer no futuro do que já fizemos.

Nós ainda não completamos a revolução. Os imperialistas estadunidenses, nosso inimigo declarado, ainda está vivo e o militarismo japonês também foi revivido. Senhores de terras, capitalistas e grupos de reacionários lacaios pró-EUAe pró-japoneses permanecem arraigados na Coreia do Sul ocupada pelo imperialismo estadunidense. Enquanto houver inimigos, devemos continuar a revolução e nos fortalecer ainda mais.

A situação geral em nosso país e na Ásia é muito tensa agora.

Os imperialistas dos EUA recorrendo à manobras para se recuperarem da pesada derrota que estão sofrendo na sua guerra de agressão no Vietnã e estão a tentar estender a guerra a toda a região da Ásia.

As manobras dos imperialistas estadunidenses para o processo de uma nova guerra na Coreia já atingiram um estágio grave.

Nos últimos tempos, os imperialistas norte-americanos e o grupo Park Chung Hee estão aumentando os clamores de guerra em conexão com o incidente da captura do navio espião armado "Pueblo"; eles trouxeram grandes forças armadas agressivas para a Coreia do Sul e para as águas a costa oriental de nosso país e assumiram uma postura de guerra e clamou abertamente que invadiriam a metade norte da República.

Quanto à invasão pelo navio espião armado "Pueblo" em nossas águas territoriais, é um ato de gângster, uma invasão flagrante do Estado soberano e um elo na cadeia de manobras dos imperialistas pelo desencadeamento de uma nova guerra na Coreia.

Se os imperialistas dos EUA continuarem a tentar resolver o seu problema por meio de ameaças e chantagens, mobilizando suas forças armadas, eles não receberão nada com isso. Se houver alguma coisa para eles, serão apenas mortos e sangue.

Nós não queremos guerra, mas nunca temos medo dela. Nosso povo e o Exército Popular retornam à retaliação pela "retaliação" dos imperialistas dos EUA, com guerra total pela guerra total. Os imperialistas dos EUA devem estar cientes de que, se agravarem a situação e persistirem seguindo o caminho da guerra apesar de nossas advertências, sofrerão uma derrota mais pesada.

Todos os desenvolvimentos recentes mostram que uma guerra pode ser desencadeada novamente a qualquer momento em nosso país pelo imperialismo norte-americano.

Todos os oficiais e soldados do Exército Popular, os operários e camponeses e todo o povo devem aumentar ainda mais a vigilância revolucionária para que as agressivas maquinações e as provocações de guerra dos imperialistas dos EUA sejam expostas e devem permanecer em seus postos em uma postura mobilizada em todos os momentos. Em todos os domínios e em todas as unidades, o poderio militar do país deve ser ainda mais fortalecido e completo, para eliminar de uma vez os agressores, se eles nos atacarem imprudentemente.

Devemos implementar completamente a linha de levar adiante a construção econômica e da defesa nacional em paralelo e treinar todo o exército em um exército de quadros e modernizar todo o exército, armar todo o povo e transformar toda a terra em uma fortaleza de acordo com a linha traçada pela Conferência do Partido e pelo Programa Político de Dez Pontos do Governo da República.

Devemos transformar o Exército Popular em um exército revolucionário, cujos membros estão firmemente armados política e ideologicamente e melhor treinados em técnica militar.

Armar os militares politicamente e ideologicamente constitui a garantia básica para levá-los a se tornar combatentes comunistas fiéis ao Partido e à revolução e ao fortalecimento do poder de nosso exército. Devemos reforçar o trabalho político e ideológico entre os soldados para os armar com a ideologia monolítica do nosso partido, com o patriotismo socialista e com espírito revolucionário indomável. As unidades do Exército Popular devem conduzir com mais vigor o treinamento de combate, de modo que todos os soldados possam dominar completamente a moderna ciência e técnica militares e manipular habilmente as armas e equipamentos técnico modernos. Em conformidade com as exigências da guerra moderna, armas, equipamentos de combate e técnicos devem ser desenvolvidos extensivamente com base na ciência e tecnologia militares adequadas às condições reais de nosso país.

O trabalho de defender o país é o trabalho de todo o partido, de todo o Estado e de todo o povo. Juntamente com o Exército Popular, todo o povo, todos os órgãos e empresas e todas as regiões do país devem direcionar seus esforços para o fortalecimento da capacidade de defesa do país. Todos os membros da Guarda Vermelha Operário-Campesina e da Guarda Vermelha da Juventude e todo o povo devem se armar, aprender com sinceridade os assuntos militares e estudar diligentemente as experiências obtidas pelos combatentes. Junto com isso, devemos transformar toda a nossa terra em uma fortaleza inexpugnável, construindo fortes defesas em todas as partes do país, tanto na frente quanto na retaguarda.

Todo o Partido e todo o povo devem se preocupar diretamente o trabalho de ajudar o Exército Popular. Em todos os campos, deve-se prestar assistência ao Exército Popular e todo o povo deve amar os oficiais e os soldados do Exército Popular, como seus irmãos, e ajudá-los de todo coração para que possam cumprir seus deveres militares dignos.

Os imperialistas norte-americanos estão recorrendo a manobras agressivas, mas a situação geral de hoje ainda é a favor da causa revolucionária de nosso povo. As intensas manobras agressivas por parte dos imperialistas dos EUA não são sinal de sua força; pelo contrário, elas mostram que os imperialistas dos EUA estão em uma situação mais difícil. O imperialismo estadunidense está em declínio. Por outro lado, as fileiras dos povos que lutam contra o imperialismo estadunidense estão se expandindo cada vez mais na Ásia, África e América Latina, em todas as partes do mundo. Com nenhuma quantidade de manobras, os imperialistas estadunidenses podem deter a crescente luta revolucionária dos povos, e eles estão fadados a enfrentar sua destruição a longo prazo.

O Exército Popular da Coreia e o povo coreano continuarão travando a luta contra as manobras agressivas dos imperialistas estadunidenses e seus lacaios e combater e destruir as conspirações do inimigo para iniciar uma guerra e salvaguardar a paz na Coreia e alcançar a histórica causa da reunificação sem falhas.

Eternamente vitoriosa é a a justa causa do Exército Popular da Coreia e do povo coreano sob a liderança do nosso Partido.

Acreditamos firmemente que no futuro também, como no passado, os oficiais e soldados do Exército Popular, reunidos em torno de nosso Partido e do Governo da República, assegurarão firmemente nossa causa revolucionária pela força das armas e viverão com crédito com a confiança e expectativa do partido e do povo.

Saudando o 20º aniversário de fundação do Exército Popular da Coreia, eu proponho um brinde ao constante fortalecimento e desenvolvimento do EPC, as forças revolucionárias do nosso Partido, e boa saúde aos quadros e outros membros do EPC, incluindo combatentes revolucionários antijaponeses que fizeram grande contribuição das forças armadas revolucionárias.

Brindo também à boa saúde também a todos oficias e soldados do Exército Popular e das Forças de Segurança Interna do Povo Coreano e seu grande sucesso em seu trabalho; boa saúde aos membros da Guarda Vermelha Operário-Campesina e da Guarda Vermelha da Juventude que estão obtendo grandes sucessos em todas as frentes de construção econômica e da defesa nacional segurando um rifle em uma mão e uma foice e martelo em outra; à boa saúde de todo o povo coreano, bem como aos representantes diplomáticos e ao Corpo de Agregados Militares que estão aqui presente neste feriado, e à solidariedade militantes dos países socialistas.

sábado, 24 de novembro de 2018

Rodong Sinmun revela objetivo do governo japonês para revisar a Constituição


"O governo japonês revela sua ambição de revisar a constituição.

Abe, que terminou um cronograma político agudo, como a eleição para presidente do Partido Liberal Democrático do Japão, estabeleceu uma base para o poder, de modo a revisar a Constituição.

A fim de se livrar das críticas em casa e no exterior, ele está descrevendo a revisão da Constituição como o 'ideal do Estado' com clamor sobre a 'responsabilidade de um político' para implantar 'orgulho' nos homens das 'Forças de Autodefesa'."

Rodong Sinmun em artigo neste sábado diz que, à espreita, por trás das conversas de Abe sobre "orgulho", está a ambição de transformar o Japão em um Estado belicista.

Observando que o propósito da revisão da constituição é tornar o Japão um Estado capaz de conduzir uma guerra, ele prossegue:

"Este é apenas o 'ideal do Estado' anunciado por Abe.

É um projeto perigoso, levando em consideração que o Japão ainda se recusa a pedir desculpas e reparar seus crimes passados. Um criminoso não admite seu crime por causa da má intenção de repeti-lo.

A comunidade internacional não permite que o Japão se torne 'um Estado comum' tentando provocar uma guerra de agressão.

Os japoneses se colocam contra os movimentos dos políticos de ultra-direita por reinvasão, o que levará à segunda derrota do Japão.

O que resta a ser feito pelo Japão não é a revisão da Constituição, mas um sincero pedido de desculpas e reparação por seus crimes passados. Esta é a maneira de transformar o Japão em um Estado genuinamente normal."

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Fortaleçamos a amizade e solidariedade com países recém-emergentes


Conversa com oficias responsáveis por relações exteriores em 9 de maio de 1965.

Durante a minha recente visita à Indonésia, na companhia do grande líder camarada Kim Il Sung, pensei profundamente na importância de implementar a política externa do nosso partido de acordo com o seu crescente prestígio internacional.

A convite do presidente indonésio, que visitou nosso país no ano passado, o líder fez uma visita oficial de amizade à Indonésia recentemente.

A Indonésia é um país recém-independente que está trabalhando duro para construir uma nova sociedade sob a bandeira do antiimperialismo e da independência. A Coreia tem influência em outros países recém-emergentes. Atribuindo grande importância ao desenvolvimento das relações entre a Coreia e a Indonésia, o líder fez uma visita a esse país por ocasião da comemoração do décimo aniversário da Conferência de Bandung, realizada na Indonésia.

Em sua visita à Indonésia, o líder recebeu uma calorosa recepção e cordial hospitalidade pelo povo daquele país. O governo indonésio e seu povo fizeram uma grande e sem precedentes boas-vindas em sua honra e organizaram para ele visitar vários lugares com toda a sinceridade. O acolhimento de ambos os lados da estrada de 100 milhas de Jacarta, a capital, para Bogor foi especialmente espetacular. Vendo o povo daquele país, cantando a Canção do General Kim Il Sung e dando boas-vindas ao líder onde quer que ele fosse, aprendemos claramente o quanto eles respeitam nosso líder.

Durante sua visita à Indonésia, o líder conduziu atividades diplomáticas enérgicas. Ele conversou com o presidente indonésio em diversas ocasiões, trocando opiniões com ele sobre a atual situação internacional e várias outras questões e aprofundou as relações de amizade com ele. Ele também conheceu muitos líderes dos países recém-independentes da Ásia e da África que estavam participando da comemoração do décimo aniversário da Conferência de Bandung. Na Academia de Ciências Sociais Ali Archam da Indonésia, ele deu uma importante palestra sobre a experiência de construir o socialismo em nosso país. Sua palestra evocou uma grande resposta entre os comunistas indonésios e outras pessoas e também entre os líderes de muitos países que estavam participando da comemoração do décimo aniversário da Conferência de Bandung.

A recente visita do líder à Indonésia é um grande evento de importância histórica, porque está ajudando a criar um clima internacional favorável para a reunificação de nosso país e para fortalecer a unidade e a solidariedade antiimperialista dos países recém-emergentes. Através de suas enérgicas atividades diplomáticas nesta ocasião, o líder desenvolveu as relações amistosas entre os povos coreano e indonésio em uma nova etapa e elevou ainda mais a posição internacional de nosso país, e também através das reuniões com os líderes influentes de países recém-emergentes abriu uma ampla avenida para a expansão e desenvolvimento de nossas relações externas.

Sou de opinião que, a partir de agora, os funcionários que lidam com assuntos externos devem envidar todos os esforços para consolidar as conquistas diplomáticas feitas pelo líder e, em particular, para reforçar a amizade e a solidariedade com os países recém-emergentes.

Melhorar o trabalho com as nações recém-emergentes é uma importante política externa do nosso Partido no momento atual. Nosso país não avançou muito além do alcance dos países socialistas em suas relações exteriores. A partir de agora, deve direcionar muito esforço para o desenvolvimento de suas relações com as nações recém-emergentes. Somente melhorando nossas relações com esses países podemos aumentar as fileiras de simpatizantes e apoiadores de nossa revolução e avançar com a causa do antiimperialismo e da independência em escala internacional.

Hoje, a luta de libertação nacional em colônias na Ásia, África e América Latina está se desenvolvendo fortemente e, no curso disso, muitos países se livraram do jugo do imperialismo e alcançaram a independência nacional. Existem mais de 100 Estados recém-independentes na Ásia, África e América Latina, e a população desses países é responsável por mais de 70% da população mundial. Os povos desses países lutam para defender sua independência e soberania nacional e construir novas sociedades.

O movimento não alinhado que envolve muitos países emergentes é um movimento progressista que representa as aspirações e desejos comuns de seus povos para defender sua independência nacional em oposição à dominação e subjugação imperialista. O movimento não alinhado é jovem, mas está se expandindo e se desenvolvendo rapidamente. A primeira conferência de cúpula dos países não alinhados, realizada em 1961, contou com a participação de representantes de 28 países, mas a segunda conferência de cúpula realizada no Cairo, capital do Egito, no ano passado contou com a presença de representantes de 57 países. O documento final adotado nesta reunião expressa uma determinação inabalável de se opor ao colonialismo, defender a independência nacional e a paz mundial e fortalecer a solidariedade e a cooperação entre os povos dos países recém-emergentes. O movimento não-alinhado emergiu agora como uma força política independente no cenário internacional. Não há dúvida de que este movimento, que representa uma tendência importante dos tempos para a independência, se tornará uma poderosa força motriz do desenvolvimento histórico no futuro próximo.

Hoje, enquanto as forças revolucionárias antiimperialistas se fortalecem e o sistema colonial imperialista está a desmoronar-se em escala global, os EUA e outros imperialistas estão fazendo esforços desesperados para manter a sua posição de dominadores das colônias em desintegração e para subjugar os países recém-independentes novamente. Enquanto abatem abertamente a luta de libertação nacional dos povos em suas colônias e países subordinados, os imperialistas tentam escravizar politicamente os países recém-independentes por intimidação e chantagem, atividades subversivas e destrutivas e por várias outros métodos astutos e perversos a fim de aproveitar as linhas vitais econômicas desses países por meio da chamada “ajuda”. Com o objetivo de paralisar o espírito de independência nacional dos povos dos países recém-emergentes, os imperialistas também estão infiltrando a cultura burguesa e modo de vida corrupto nesses países. Devido às manobras dos imperialistas, a soberania dos países recém-independentes está agora seriamente ameaçada e a construção de novas sociedades nesses países está passando por muitas dificuldades e provações.

Os imperialistas estão fazendo esforços frenéticos para destruir os países recém-emergentes, um por um, dividindo-os e causando conflito entre eles. Os países recém-independentes devem combater a estratégia imperialista de destruí-los aos poucos com uma estratégia de unidade e desenvolver uma luta poderosa e conjunta contra o imperialismo. Esta é a tarefa mais importante dos tempos contemporâneos.

Os povos dos países recém-emergentes podem conduzir uma luta poderosa e conjunta, em unidade sólida, contra o imperialismo, porque eles tem os mesmos objetivos e desejos comuns.

Os oficiais encarregados dos assuntos externos devem entender corretamente a importância de seu trabalho com os países recém-emergentes e trabalhar energicamente com eles.
A observação fiel dos princípios das relações mútuas entre os países é importante para fortalecer a amizade e a solidariedade com os países recém-emergentes. O respeito à soberania, a igualdade e o benefício mútuo, a não-interferência nos assuntos do outro e a integridade territorial são os princípios fundamentais que devem ser observados nas relações mútuas entre as nações. Somente quando esses princípios são mantidos, as relações de amizade e cooperação entre as nações podem se desenvolver em uma base sólida.

Devemos desenvolver relações amistosas e cooperativas com os países emergentes em uma escala completa em todos os campos, incluindo política, economia e cultura, nos princípios de respeito à soberania, igualdade e benefício mútuo, não-interferência nos assuntos internos.

A ideia básica subjacente às relações mútuas entre as nações é a independência. Existem muitos países no mundo, e eles são diferentes um do outro de uma forma ou de outra, mas são todos iguais e independentes. Somente com base na independência e igualdade pode haver uma amizade duradoura e genuína e solidariedade entre as nações. Para estabelecer amizade e solidariedade com outras nações, devemos antes de tudo respeitar sua soberania. Nas relações exteriores, devemos não apenas defender firmemente a soberania de nosso país, mas também respeitar e defender ativamente a soberania das nações recém-emergentes. Em seu trabalho com os países recém-emergentes, os funcionários encarregados das relações exteriores não devem, de modo algum, interferir em seus assuntos ou infringir sua dignidade e interesses nacionais.
Devemos dar apoio político ativo e encorajamento à luta dos povos dos países recém-emergentes.

Os países que foram libertados do jugo colonial ou da dominação semicolonial do imperialismo estão lutando para manter sua independência nacional sob condições difíceis. Se apoiarmos e encorajarmos a sua luta com um sentimento de solidariedade internacionalista, os povos dos países recém-emergentes serão inspirados com maior força e coragem na construção de novas sociedades.

Devemos dar apoio ativo e encorajamento às nações recém-emergentes na sua luta contra o imperialismo e pela independência e construção de novas sociedades. Em particular, devemos expor e veementemente condenar as manobras imperialistas de agressão, intervenção, movimentos destrutivos e subversão, para que os povos dos países emergentes lutem mais corajosamente contra o imperialismo.

Precisamos dar às nações recém-emergentes não apenas apoio político, mas também ajuda material. É claro que não temos o suficiente de tudo para ajudar os outros porque estamos construindo o socialismo sob condições difíceis em que nosso país está dividido e estamos em confronto direto com os imperialistas dos EUA. No entanto, nós, que realizamos uma revolução antes, não podemos continuar obcecados com nossas próprias dificuldades e indiferentes a outros povos. Devemos ajudar as nações recém-emergentes, tanto quanto pudermos, embora possamos achar difícil fazê-lo. Ajudá-los é nosso dever internacionalista.

A fim de ajudar os países recém-emergentes, precisamos trabalhar mais e construir nossa economia com sucesso. Por enquanto, é importante que trabalhemos arduamente para realizar o Plano de Septenal, antes do previsto, mostrando o espírito revolucionário de autoconfiança ao mais alto grau em todos os campos da economia nacional.

Também é necessário desenvolver extensivamente cooperação e intercâmbio econômico e cultural com as nações recém-emergentes.

As pessoas estabelecem amizade e aprofundam a confiança mútua no curso de ajudar umas às outras e desenvolver intercâmbio entre si. Da mesma forma, os países podem tornar-se amigos uns dos outros e aprofundar a compreensão mútua através do desenvolvimento da cooperação e do intercâmbio. O desenvolvimento da cooperação e do intercâmbio econômico e cultural entre as nações permitir-lhes-á desenvolver-se rapidamente, compensando a escassez de cada um e através de esforços conjuntos e consolidando sua unidade política.

As nações recém-emergentes estão agora intensificando seus esforços para desenvolver cooperação e intercâmbio econômico e cultural entre si. Isto foi eloquentemente comprovado pelo fato de que o Seminário Econômico da Ásia foi realizado em Pyongyang em junho do ano passado e que o Seminário Econômico Ásia-África foi realizado na Argélia em fevereiro deste ano. Os países recém-emergentes têm amplas condições e possibilidades de cooperação e intercâmbio econômico e cultural. Tome recursos naturais por exemplo. Eles têm enormes quantidades de recursos de petróleo e seus recursos de combustível e matéria-prima são responsáveis ​​pela maioria dos recursos do mundo inteiro. Se eles trocarem e cooperarem eficientemente uns com os outros, eles podem frustrar as manobras dos imperialistas e alcançar a independência econômica.

Devemos desenvolver intercâmbios econômicos com os países emergentes sobre os princípios de igualdade, benefício mútuo e atender às necessidades de cada um e, assim, fortalecer as relações de amizade e cooperação com eles e ajudá-los a construir suas economias nacionais independentes e consolidar sua independência política.

Devemos lidar adequadamente com o trabalho de dar publicidade à nossa experiência na luta revolucionária e no trabalho de construção para os povos dos países recém-emergentes.

O nosso partido avançou vitoriosamente a revolução e a construção sob a sábia liderança do líder e, no decorrer desta, acumulou muita valiosa experiência. Essa experiência pode ajudar muito os povos dos países recém-emergentes em sua luta para consolidar sua independência nacional e construir novas sociedades. Esses povos que estão lutando para construir novas sociedades independentes estão agora ansiosos para aprender com nossa experiência. Os visitantes estrangeiros no nosso país admiram o sucesso do nosso povo na construção do socialismo e perguntam por que não damos ampla publicidade à nossa valiosa experiência na construção de uma nova sociedade.

Atualmente, nosso trabalho de informação no exterior não é eficiente. Uma melhoria radical deve ser feita neste trabalho.

A tarefa mais importante no trabalho de informação no exterior é traduzir e publicar as obras do líder de forma eficiente. Suas obras contêm não apenas os princípios e a mensagem da Ideia Juche, mas também uma riqueza de experiências que o nosso Partido ganhou na revolução e na construção, implementando a Ideia Juche. Através do estudo de suas obras, pode-se adquirir o conhecimento teórico e prático de todas as questões relativas à revolução da libertação nacional, à revolução democrática, à revolução socialista e à construção do socialismo. Portanto, os trabalhadores no campo do trabalho de informação no exterior devem, em primeiro lugar, traduzir e publicar bem as obras do líder.

Muito material sobre nossa experiência deve ser compilado. Não há muito material que explique teoricamente a experiência do nosso Partido necessário para o trabalho de informação no exterior. Temos muita experiência valiosa adquirida na construção do Partido, Estado e forças armadas, na construção de uma economia nacional independente, na cooperativização da agricultura e na transformação socialista de empresários e donos de terra, na formação de quadros nacionais, na mobilização das massas para a luta e construção revolucionária, e assim por diante. Esta experiência deve ser bem divulgada e usada para a educação do nosso próprio povo e para o trabalho de informação no exterior.

Atualmente, nossas publicações para o trabalho de informação no exterior carecem de variedade e sua qualidade é baixa. Essas publicações devem circular em países estrangeiros, de modo que devem ser impressas em papel bom e os livros bem encadernados.

Os documentários também devem ser amplamente utilizados para o trabalho de informação no exterior. Eles são um meio visual que pode mostrar a luta revolucionária de nosso povo e seus sucessos na construção do socialismo, então eles são um meio muito influente e convincente para o trabalho de informação. Mostrar um documentário que reflete nossa realidade vividamente pode ter mais efeito sobre os estrangeiros do que dezenas de explicações orais sobre o nosso país. Precisamos produzir agora muito mais documentários e usá-los extensivamente para o trabalho de informação no exterior.

Para terminar, gostaria de dizer algumas palavras sobre questões práticas relacionadas com assuntos externos.

A recepção de chefes de Estado e delegações estrangeiras que visitam nosso país e o trabalho de protocolo devem ser melhorados.

Muitos chefes de Estado, delegações partidárias e governamentais e outras delegações de alto nível de países recém-independentes na Ásia, África e América Latina vêm visitar nosso país. No futuro, o número de visitantes estrangeiros no nosso país continuará a aumentar. O trabalho adequado de recepção e protocolo dará a esses visitantes boas impressões de nós e criará condições favoráveis ​​para as atividades de nossas delegações que visitam outros países no futuro. Alguns camaradas parecem pensar que o nosso país concede o melhor tipo de hospitalidade às delegações estrangeiras. Eles estão enganados. As nossas recepção e boas-vindas podem ser considerados relativamente boas, mas algumas não são. As visitas de inspeção, por exemplo, não são organizadas de maneira variada para atender às características dos visitantes, mas realizadas de maneira aleatória.

A recepção de delegações estrangeiras e o trabalho de protocolo devem ser organizados de acordo com o estudo cuidadoso de seu continente e de que país eles vêm e quais são suas características. É claro que não devemos ignorar as regras e princípios estabelecidos de recepção e protocolo. Mas não devemos lidar com esse trabalho mecanicamente e de maneira rígida, sem qualquer atitude criativa, sob o pretexto de observar regras e princípios.

Os funcionários encarregados dos assuntos estrangeiros devem sempre tratar os visitantes estrangeiros de maneira cortês e gentil e cuidar bem deles como nossos convidados. Em particular, devemos ser modestos em relação aos visitantes dos países recém-emergentes. Se eles desejam aprender conosco, devemos nos comportar ainda mais modestamente. Mesmo quando os informamos de nossas experiências, não devemos dizer a eles que o nosso é o melhor em termos de ditá-lo a eles, mas com uma atitude de apresentar nossas experiências em todos os casos. Como temos muito a aprender com outros países, não devemos apenas tentar ensinar os outros, mas aprender modestamente com os outros o que precisamos aprender.

Funcionários que trabalham no campo das relações exteriores devem estudar mais línguas estrangeiras.
O conhecimento de línguas estrangeiras é indispensável para quem trabalha no campo das relações exteriores. A desvantagem mais séria para os trabalhadores neste campo é a falta de conhecimento de línguas estrangeiras. Porque eles não têm um bom domínio de línguas estrangeiras, eles não são eficientes em seu trabalho com estrangeiros. Se quisermos expandir o alcance de nossas atividades externas e melhorar nosso trabalho com os países recém-emergentes, precisamos de muitas pessoas que saibam inglês, francês, espanhol e outras línguas estrangeiras.

Devemos dar aos diplomatas cursos de formação em línguas estrangeiras e realizar exames de línguas estrangeiras com frequência para eles, de modo a elevar o nível dos seus conhecimentos sobre estas línguas. No futuro, devemos estabelecer um princípio de não qualificar pessoas que ignoram idiomas estrangeiros como diplomatas.

Os trabalhadores no campo das relações exteriores devem melhorar rapidamente as suas qualificações políticas e práticas e trabalhar eficientemente com os estrangeiros e, assim, implementar a política externa do nosso partido com honra.

Respostas às questões levantadas pelo presidente da Agência de Notícias Kyodo


Pyongyang, 14 de setembro de Juche 91 (2002)

Sinto-me grato por ter-me apresentado um questionário por escrito na véspera da visita do Primeiro-Ministro Koizumi Junichiro à Coreia.

Várias das questões que você levantou serão discutidas no encontro entre o primeiro-ministro Koizumi e eu, então gostaria de responder apenas às questões relacionadas com a relação entre a Coreia e o Japão.

A atenção mundial está agora concentrada na Coreia, e o interesse em nossa próxima reunião está em alta.

A Coreia e o Japão são países geograficamente próximos, e mantiveram relações nos tempos antigos realizando visitas um ao outro. Mas no século passado a discórdia e o confronto levaram as relações entre os dois países a um estado extremamente anormal. As relações anormais que continuam entre Coreia e Japão, mesmo depois de meio século após a Segunda Guerra Mundial, são, em todos os aspectos, prejudiciais para ambos. Normalizar as relações entre os dois países e desenvolver relações de boa vizinhança está de acordo com as aspirações e interesses dos povos dos dois países, e é uma demanda urgente dos tempos.

Coreia e Japão são nações asiáticas. Devem viver em amizade como vizinhos mais próximos, não como vizinhos próximos e distantes diplomaticamente, e promover a coexistência e a coprosperidade. Esta é a nossa vontade e ponto de vista consistente.

Os políticos da Coreia e do Japão estão agora encarregados da missão histórica de normalizar as relações anormais entre os dois países. Se os estadistas responsáveis ​​tomarem decisões de um ponto de vista amplo e se dedicarem à tarefa para realizar os desejos e interesses de seus povos e cumprir sua nobre missão histórica, poderão encontrar soluções para qualquer problema existente entre os dois países.

O primeiro-ministro Koizumi visitará em breve Pyongyang, e este será um ponto de virada para a normalização das relações Coreia-Japão. Saúdo a sua visita ao meu país e acredito que o nosso encontro trará bons frutos. Devemos abrir um novo capítulo na relação histórica entre a Coreia e o Japão por nossa vontade comum e esforço conjunto para melhorar as relações de todas as maneiras possíveis.

O problema básico que deve ser resolvido para normalizar as relações Coreia-Japão é limpar os eventos desagradáveis ​​do passado que ocorreram entre os dois países. Se nada for feito à história do rancor que se acumulou durante um século inteiro, nem a normalização das relações de Estado nem as relações amistosas e de boa vizinhança podem ser realizadas. A resolução do passado do Japão exige um sincero pedido de desculpas e indenização que leve em consideração toda a gama de danos e sofrimentos infligidos ao povo coreano. A falta de solução para essas questões centrais até agora limitou a melhoria das relações bilaterais e apresentou uma variedade de problemas complicados.

Os dois países estão agora amarrados às mãos e aos pés, presos como estão a lidar com questões menores, mas estes serão resolvidos sem problemas quando as relações bilaterais melhorarem e a confiança mútua for construída.

O fim das relações anormais também dissipará as preocupações de segurança do povo japonês. Aparentemente, o povo japonês está muito nervoso com a nossa defesa, mas a nossa política de defesa é, para todos os efeitos, voltada à autodefesa. Nossas forças armadas lidarão impiedosamente com aqueles que nos provocam, mas nunca recorreremos à força das armas contra aqueles que não nos provocam.

Se o Japão renuncia à hostilidade pela amizade em relação a nós, não deve ter nada a temer sobre a nossa defesa.

Finalmente, quanto à sua pergunta sobre minha intenção de visitar o Japão, acho que não haveria razão para eu não visitar o Japão, desde que as relações bilaterais se desenvolvam favoravelmente em um caminho normal.

Aproveitando esta oportunidade, gostaria de lhe pedir que transmitisse ao povo japonês os meus desejos de paz e prosperidade.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Lutemos resolutamente para implementar os Três Princípios da Reunificação Nacional.



Conversa com altos oficiais do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia em 14 de julho de 1972.

A Declaração Conjunta Norte-Sul, que foi publicada no quarto dia deste mês, está recebendo uma resposta prolongada e calorosa do público em casa e no exterior.

Todos oreanos no norte e no sul, e compatriotas residentes no exterior que anseiam pela reunificação do país, estão em um estado de grande animação e deleite. Todos eles ardentemente apoiam e acolhem a Declaração Conjunta Norte-Sul e estão ansiosos para reunificar o país o mais cedo possível, colocando em vigor os Três Princípios da Reunificação Nacional propostos pelo grande líder camarada Kim Il Sung. Muitos governos, partidos políticos e organizações sociais em todo o mundo estão expressando total apoio à Declaração Conjunta Norte-Sul.

A Declaração Conjunta Norte-Sul está ganhando grande apoio de todos os coreanos e dos povos progressistas em todo o mundo porque reflete corretamente o desejo sincero de nossa nação pela reunificação e o desejo do mundo de ver uma solução justa para a questão coreana. Quase 30 anos de divisão nacional trouxeram ao povo coreano uma enorme miséria e sofrimento e impediram um desenvolvimento uniforme do país. Isso ameaça a paz na Ásia e no resto do mundo. As negociações de alto nível entre o norte e o sul resultaram na publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul, que fornece as bases para aliviar as tensões em nosso país e para uma solução pacífica da questão da reunificação, iluminando as perspectivas de reunificação da Coreia. A publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul é, de fato, um evento histórico que dá à nação inteira a esperança de reunificação e demonstra ao mundo sua vontade de reunificação.

Por tudo isso, devemos notar outro aspecto da situação. Neste momento, quando todo o país está fervendo de entusiasmo pela reunificação e a atmosfera de unidade nacional está aumentando como resultado da publicação da declaração conjunta, movimentos alarmantes estão sendo feitos na Coreia do Sul contra o espírito fundamental da declaração conjunta. Embora as autoridades sul-coreanas tenham concordado com os três princípios - de independência, reunificação pacífica e grande unidade nacional, e tenham assinado a Declaração Conjunta Norte-Sul com os três princípios como seu conteúdo principal, eles não seguiram os passos depois da publicação do comunicado conjunto e falaram contra a declaração, dizendo que eles não podem confiar seu destino a um pedaço de papel, e quanto mais durar a ocupação estadunidense, melhor. Eles não pararam de difamar a metade norte da Coreia e continuam reprimindo o povo sul coreano, que está lutando para reunificar o país.

Tais palavras e atos por parte das autoridades sul coreanas não podem ser considerados acidentais. Quando chamados para explicar suas palavras impróprias e ações durante a reunião entre os delegados de enlance norte-sul, realizada em Panmunjom ontem, o delegado do sul disse que eles refletiram sobre o que disseram e imploraram nosso lado para entender a complexa situação interna na Coreia do Sul. Não devemos acreditar na desculpa daqueles que tentam manter o país dividido e não devemos ser enganados pelos seus truques. Suas palavras e ações lançaram água fria sobre a tendência rapidamente crescente do povo sul coreano para a reunificação do país após a publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul. Além disso, suas palavras indicam sua intenção de anular a Declaração Conjunta Norte-Sul em si.

Devemos ser altamente vigilantes contra os governantes sul coreanos que estão absortos em palavras e atos contrários ao espírito fundamental da declaração conjunta. Temos que ver claramente o esquema deles e estar preparados para combatê-lo. As autoridades sul coreanas têm se deparado com o diálogo norte-sul clamando por "unificação prevalecendo sobre o comunismo".

Por que, então, aceitaram nossa proposta de negociação e concordaram com os três princípios da reunificação nacional? Eles não descartaram a ambição de “unificação prevalecendo sobre o comunismo”, nem querem a reunificação independente e pacífica do país. Podemos ver que as autoridades sul coreanas concordaram com os três princípios da reunificação nacional e assinaram a Declaração Conjunta Norte-Sul principalmente com o objetivo de ganhar tempo necessário para o cultivo de “força real” para “derrotar" o comunismo e unificar o país. Eles estão empregando táticas de retardamento, sabendo que não têm chance de vencer se nos desafiarem a uma luta agora, porque a força socialista de nossa República é superior a eles na política, na economia e nos assuntos militares. Em outras palavras, aliviando a tensão temporariamente enquanto negociam conosco e ganham tempo, eles pretendem cultivar sua “força real” para a “unificação prevalecendo sobre o comunismo” com a ajuda dos imperialistas estadunidenses e japoneses. Eles também perseguem um objetivo sinistro de enganar o povo sul coreano e fortalecer ainda mais seu sistema de governo reacionário, criando a impressão de que estão interessados ​​em reunificar o país através da aparente aceitação dos três princípios da reunificação nacional.

Uma vez que as autoridades sul coreanas estão empregando táticas desonestas com um motivo oculto, a luta para implementar a Declaração Conjunta Norte-Sul e realizar a reunificação independente e pacífica do país não pode deixar de ser longa e árdua. Devemos estar prontos para uma dura luta contra o inimigo.

Em nossa luta pela reunificação, devemos direcionar o esforço principal para a implementação dos três princípios da reunificação nacional apresentados pelo líder e confirmados pela Declaração Conjunta Norte-Sul.

O maior sucesso nas recentes negociações de alto nível entre o norte e o sul é que os dois lados chegaram a um acordo sobre os três princípios da reunificação nacional estabelecidos pelo líder. Os três princípios são resolver a questão da reunificação nacional de forma independente, no princípio da autodeterminação nacional, livre de interferências estrangeiras, reunificar pacificamente o país sem recorrer às forças armadas e promover a grande unidade de toda a nação, transcendendo a diferenças de ideologia, ideais e sistemas sociais. Este é um programa de reunificação absolutamente correto, uma carta de reunificação comum que incorpora o desejo de nossa nação e a vontade de reunificar o país. Agora que o norte e o sul concordaram com os três princípios da reunificação nacional e prometeram implementá-los perante a nação e os povos do mundo, nosso povo pode lançar uma luta dinâmica para reunificar nosso país, guiado por esses padrões e princípios claros. Esses três princípios formam a pedra angular que distingue a reunificação da divisão e o patriotismo da traição. Os três princípios, o programa comum de reunificação da nação, nos fornecem uma base sólida para conduzir o diálogo norte-sul na direção correta, e guiados por esses princípios, podemos ampliar o caminho para a reunificação.

Devemos manter firmemente os três princípios da reunificação nacional, por mais difícil e complexa que seja a situação no futuro, e lutar para reunificar o país com base nesses princípios. Devemos empreender uma campanha implacável contra todas as práticas que abafam o espírito fundamental dos três princípios ou enfraquecem seu significado. Nós não podemos ceder alguns centímetros nesses princípios. Devemos observar atentamente a atitude das autoridades sul coreanas e impedir que elas distorçam os três princípios ou se desviem deles com más intenções.

O que é mais importante na implementação dos três princípios da reunificação nacional é defender a bandeira da independência, lutar para fazer com que o exército dos EUA se retire da Coreia do Sul e frustar o esquema de agressão dos militaristas japoneses.

As forças estrangeiras que agora infringem a soberania de nosso país e impedem a reunificação do país são as forças imperialistas dos EUA, que ocupam a Coreia do Sul, e as forças militaristas japonesas, que estão tentando realizar sua ambição de agressão a nosso país. Não há tropas estrangeiras no norte do nosso país. Agora que as autoridades sul coreanas concordaram em alcançar a reunificação do país independente de forças estrangeiras e livres de interferências estrangeiras, devemos exigir fortemente a retirada das tropas dos EUA. Até agora, os governantes sul coreanos insistem na necessidade da presença das tropas estadunidenses no sul da Coreia por causa do que chamam de “ameaça de invasão do norte", mas essa desculpa não faz mais sentido, já que a Declaração Conjunta Norte-Sul confirmou que o país deve ser reunificado pacificamente sem recorrer à força armada.

Temos de exigir que as autoridades sul coreanas retirem as forças dos EUA da Coreia do Sul para facilitar a reunificação independente e pacífica do país e revoguem todos os “tratados” e “acordos” agressivos e traidores, incluindo o Tratado de Defesa Mútua entre a Coreia do Sul e os EUA. Além disso, devemos instar as autoridades sul coreanas a se oporem às manobras agressivas do militarismo japonês, que ressuscitou sob o patrocínio do imperialismo estadunidense.

Embora tenham concordado com o princípio de reunificar o país independente das forças estrangeiras, as autoridades sul coreanas fazem a declaração absurda de que não consideram a ONU como uma força estrangeira e que as forças da ONU que estão estacionadas na "República da Coreia" e a Comissão das Nações Unidas para a Unificação e Reabilitação da Coreia não são forças estrangeiras. Sua afirmação de que as forças da ONU não são uma força estrangeira não é senão um pretexto para justificar sua política obsequiosa e traidora de dependência das forças estrangeiras. Isso não pode ser explicado de outra forma, exceto pelo fato de revelar sua real intenção de se agarrar às forças estrangeiras, desrespeitando o princípio fundamental de reunificar o país de forma independente. Devemos expor completamente a falsidade de sua alegação e sua verdadeira cor como traidores à nação e criticá-los severamente pela distorção dos três princípios da reunificação nacional.

É importante implementar os três princípios da reunificação nacional para aliviar a tensão militar e tomar medidas realistas para eliminar as fontes de guerra em nosso país.

A reunificação por meio de força armada significa fratricídio. Isso conflita com os interesses de nossa nação e com os desejos dos povos de todo o mundo. Nosso Partido sempre sustentou que o país deve ser reunificado pacificamente e fez todos os esforços para fazê-lo. A política agressiva dos imperialistas dos EUA e seus lacaios, os reacionários sul coreanos, impôs uma guerra destrutiva de três anos ao nosso povo e manteve a tensão militar nos anos do pós-guerra.

A fim de aliviar a tensão militar e impedir a guerra em nosso país, o norte e o sul devem assinar um acordo para evitar o uso de armas uns contra os outros, de acordo com o espírito da Declaração Conjunta Norte-Sul. Os dois lados também devem efetuar uma redução drástica de suas forças armadas depois de fazer as forças agressivas dos EUA, os perpetradores da guerra, saírem da Coreia. Além disso, eles devem desistir de qualquer ação que possa agravar a situação e tomar medidas positivas para evitar confrontos armados. A menos que essas medidas práticas sejam tomadas, a declaração da política de reunificação nacional pacífica se tornará palavras vazias.

Embora as autoridades sul coreanas tenham concordado com os três princípios da reunificação nacional, é difícil acreditar em seu compromisso com a reunificação pacífica. No momento atual, as autoridades sul coreanas clamam pelo fortalecimento do que chamam de sistema de segurança, afirmando que o diálogo, para ser bem-sucedido, deve ser apoiado pela força. Eles não apenas continuam a caluniar a metade norte da Coreia, mas também realizam vários exercícios militares sucessivos ao longo da Linha de Demarcação Militar, como “exercícios de combate em montanha”, “treinamento de combate de guerrilha” e “treinamento em travessia de rios”. O alvoroço na Coreia do Sul desde a publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul só pode ser considerado um ato intencional destinado a nos irritar e agravar a tensão.

Um dos três princípios da reunificação nacional elucidados na Declaração Conjunta Norte-Sul é a realização de uma grande unidade nacional através da transcendência das diferenças de ideologia, ideais e sistemas.

De acordo com o espírito da Declaração Conjunta Norte-Sul, devemos exigir que as autoridades sul coreanas impeçam a repressão fascista ao povo sul coreano, sendo a repressão perpetrada sob o lema anticomunista, e democratizar a sociedade sul coreana. Nossa exigência de que eles democratizem a sociedade sul coreana e garantam ao povo os direitos democráticos e liberdade não é uma interferência em seus assuntos, nem uma exigência de que o sistema capitalista na Coreia do Sul seja mudado para outro sistema. Sob o pretexto da "ameaça de invasão do norte", os governantes sul coreanos fascistas declararam estado de emergência no ano passado, prenderam um grande número de patriotas que lutam pela reunificação do país e intensificaram a repressão aos partidos da oposição.

O estado de emergência do ano passado tinha como objetivo reprimir o espírito de reunificação, pois a facção fascista ficou alarmada com a maré de reunificação pacífica que havia surgido rapidamente entre o povo sul coreano desde a abertura das negociações preliminares entre o norte e o sul da Coreia A "ameaça de invasão ao sul" é apenas um pretexto para declarar o estado de emergência. Uma vez que esclarecemos em várias ocasiões que não temos intenção de invadir o sul, e nos comprometemos mais com a reunificação pacífica na Declaração Conjunta Norte-Sul, desta vez, as autoridades sul-coreanas devem naturalmente abolir o estado de emergência que declararam sob o pretexto de uma “ameaça de invasão ao sul”. Eles também devem parar a repressão das pessoas que exigem a reunificação do país e conceder liberdade de atividade a partidos políticos e organizações sociais.

O princípio da grande unidade nacional clarificado na Declaração Conjunta Norte-Sul significa unir todas as pessoas, sejam elas comunistas ou nacionalistas, independentemente das diferenças de ideologia, opiniões políticas, crenças religiosas ou afiliações políticas, desde que elas queiram a independência e reunificação pacífica do país. As autoridades sul coreanas devem, portanto, abolir suas leis fascistas, como a Lei Anti-Comunista e a Lei de Segurança Nacional. Fazer isso é o requisito essencial para a implementação dos três princípios da reunificação nacional e dos acordos da Declaração Conjunta Norte-Sul.

Não há razão para que alguém se oponha a essa exigência ou a negue se quiser ser leal aos três princípios da reunificação nacional e ao espírito fundamental da Declaração Conjunta Norte-Sul. No entanto, as autoridades sul coreanas dizem abertamente que não podem abolir a Lei de Segurança Nacional, e há poucos dias levaram a julgamento os patriotas que haviam se dedicado à luta pela reunificação nacional e sentenciaram alguns à morte e outros a longo período de prisão num momento em que o espírito de unidade nacional havia subido muito, como resultado da publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul. O julgamento em si foi um ato criminoso, um desafio flagrante aos três princípios da reunificação nacional.

Todos os desenvolvimentos desde a publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul mostram que os governantes sul coreanos não têm vontade de reunificar o país de forma independente e pacífica e que ainda se mantêm na ambição de “unificação prevalecendo sobre o comunismo” os três princípios da reunificação nacional e a Declaração Conjunta Norte-Sul não passam de um engano para encobrir seus motivos ocultos.

O objetivo e a intenção dos governantes sul coreanos em empregar táticas de dupla intenção são descarados, mas precisamos fazer esforços pacientes para melhorar as relações norte-sul e alcançar a reunificação independente e pacífica do país. Devemos atacar as autoridades sul coreanas quando violarem os acordos da Declaração Conjunta Norte-Sul e, ao mesmo tempo, nos esforçarmos para ampliar a porta das negociações, que agora estão sendo realizadas com tanta dificuldade, e desenvolvê-las ainda mais. Devemos avançar as conversações entre as sociedades da Cruz Vermelha do Norte e do Sul da Coreia, que começaram no ano passado para aliviar os sofrimentos de famílias e parentes espalhados pelo norte e sul, devido à divisão do país e acelerar a reunificação do país.

O que é importante nas negociações norte-sul é expandir e desenvolver negociações políticas. Antes das conversações de alto nível entre o norte e o sul serem realizadas, as autoridades sul coreanas eram contra a realização de negociações políticas. Insistindo na chamada “abordagem passo-a-passo” para resolver a questão da reunificação, eles argumentaram que o intercâmbio humanitário, como a correspondência pelo correio, deveria ser realizado primeiro, depois o intercâmbio econômico e cultural e, finalmente, as negociações políticas para a resolução da questão da reunificação. Mas a sua “abordagem fase por fase” não deu em nada, já que as negociações de alto nível foram realizadas entre o norte e o sul desta vez e como a Declaração Conjunta Norte-Sul, cuja nota principal são os três princípios da reunificação nacional, foi publicada.

Assim, as negociações políticas já começaram antes do intercâmbio humanitário, econômico e cultural. De acordo com os acordos firmados entre os dois lados, devemos formar e colocar em funcionamento a comissão de coordenação norte-sul o quanto antes e, por meio dela, discutir e resolver questões importantes que surjam na melhoria das relações norte-sul e na reunificação país. Temos de concluir com êxito o diálogo Norte-Sul sobre o princípio de encontrar um terreno comum entre as duas partes e de relegar as suas diferenças para segundo plano. Nós devemos fazer isso nos interesses comuns da nação.

Um assunto importante nas negociações políticas é negociar com os governantes sul coreanos e, ao mesmo tempo, lidar com os partidos da oposição na Coreia do Sul gradualmente, de modo a desenvolver as negociações políticas norte-sul em bases multilaterais. Somente através do desenvolvimento de negociações políticas multilaterais, podemos fazer da luta pela reunificação do país um empreendimento de toda a nação e impedir que os governantes sul coreanos violem ou deturpem os três princípios da reunificação nacional e a Declaração Conjunta Norte-Sul. Precisamos desenvolver uma ampla gama de intercâmbios norte-sul nos campos da economia, esportes e cultura, e realizar contatos e intercâmbios em todos os campos possíveis, de modo que o maior número possível de pessoas possa viajar entre as duas partes do país.

A livre circulação de pessoas, os contatos próximos e as negociações extensas entre o norte e o sul podem eliminar a desconfiança e o mal-entendido resultantes da longa separação e ampliar o alcance da compreensão e promover ainda mais a unidade nacional. Os contatos e visitas mútuos também proporcionarão às pessoas um melhor conhecimento da situação no norte e no sul, bem como uma melhor compreensão da questão da reunificação do país.

A luta para reunificar o país de forma independente e pacífica, implementando os três princípios da reunificação nacional, é uma questão séria entre patriotismo e traição, entre o espírito de independência nacional e a ideia de dependência das forças estrangeiras. Em vista do fato de que os governantes sul coreanos estão clamando sobre o “confronto com o diálogo” mesmo depois de concordarem com os três princípios da reunificação nacional, devemos nos preparar bem para lidar com sua provocação e sua política de confronto. A experiência mostra que é o truque estereotipado do inimigo provocar conflitos e aumentar a tensão sempre que a maré está alta para a reunificação nacional ou sempre que há sinais de tensão relaxando entre o norte e o sul.

Hoje, todos os desenvolvimentos exigem que intensifiquemos ainda mais a educação dos membros do Partido e de outros trabalhadores e os preparemos bem política e ideologicamente. Não devemos nos centrar no pensamento de que o país será reunificado sem problemas porque a Declaração Conjunta Norte-Sul foi publicada. Quando a colaboração for efetivada entre o norte e o sul no futuro e nas visitas, o intercâmbio econômico e cultural será realizado, muitos sul coreanos virão para ver o norte e as pessoas no norte irão para o sul. É claro que o inimigo, aproveitando esta oportunidade, recorrerá a todo esquema concebível para difundir idéias burguesas e estabelecer o sistema capitalista no norte. Seria um erro se vocês pensassem que nenhuma ideia burguesa poderia se infiltrar em nossas fileiras e nenhum elemento capitalista reviver em nossa sociedade, porque todas as pessoas no norte estão armadas com as idéias revolucionárias do nosso Partido e solidamente unidas em torno do Partido.

Vocês devem ter em mente que as idéias burguesas podem se infiltrar e os elementos capitalistas voltarem à vida se relaxarmos e negligenciarmos a educação ideológica dos membros do Partido e de outros trabalhadores, e que nossas realizações revolucionárias podem ser prejudicadas nesse processo. Devemos intensificar ainda mais a educação ideológica dos membros do Partido e de outros trabalhadores, como exige a situação atual, e armar completamente com a Ideia Juche, a ideologia monolítica de nosso Partido, e reunir as massas por trás do Partido, trabalhando adequadamente entre as massas.

Devemos também aumentar ainda mais o poder econômico do país e por em pleno jogo as vantagens do nosso sistema socialista, acelerando a construção da economia socialista. O sistema socialista estabelecido no norte é incomparavelmente superior ao sistema capitalista. Os estrangeiros que visitam nosso país concordam unanimemente que nosso sistema socialista é superior e até mesmo os delegados sul coreanos às negociações preliminares da Cruz Vermelha admitiram sua superioridade. No entanto, não devemos descansar. Nosso sistema é bom, mas precisamos trabalhar mais em vários campos para por as vantagens do socialismo em pleno jogo. Em particular, devemos fortalecer ainda mais a base material de nossa sociedade e proporcionar ao povo uma vida mais rica, construindo a economia socialista de modo que a excelência de nosso sistema socialista seja visível para todos.

A fim de realizar os três princípios da reunificação nacional e acelerar a reunificação independente e pacífica do país, devemos garantir que uma grande porcentagem do público mundial dê apoio ativo e encorajamento à reunificação de nossa nação e denuncie as manobras obstrutivas dos EUA e outros imperialistas.

Os Estados Unidos estão por trás dos governantes sul coreanos, que falam e agem contra o espírito fundamental da Declaração Conjunta Norte-Sul e o conteúdo do acordo. Os imperialistas dos EUA saúdam verbalmente a Declaração Conjunta Norte-Sul, mas, na verdade, não estão satisfeitos com o progresso no diálogo norte-sul e com a crescente maré a favor da reunificação do país. Com o objetivo de sair de sua difícil situação interna e externa, os imperialistas dos EUA propuseram a “Doutrina Nixon” para empregar as táticas de fazer os asiáticos lutarem entre si na Ásia e os coreanos entre si na Coreia.

Eles também exigem que os governantes sul coreanos mantenham o estado de divisão, apesar de estarem negociando com o norte. Isso fica claro pela atitude que vêm assumindo desde a publicação da Declaração Conjunta Norte-Sul. Tão logo a Declaração Conjunta Norte-Sul foi publicada, os imperialistas dos Estados Unidos revelaram abertamente sua intenção de continuar com a ocupação militar do sul da Coreia. Eles disseram que irão continuar com seu plano de modernizar o exército sul coreano, apesar das negociações norte-sul para a reunificação pacífica, e que não tem planos de reduzir as tropas estadunidenses na Coreia do Sul.

Devemos dar publicidade mundial à linha do nosso partido de reunificar o país de forma independente e pacífica e expor as manobras de agressão e interferência dos imperialistas dos EUA, que se opõem à reunificação da Coreia e pretendem continuar a sua ocupação da Coreia do Sul. Devido à confusão dos imperialistas estadunidenses e seus insurgentes sobre a “invasão ao sul” e sua enganosa propaganda contra nós, muitas pessoas no mundo não têm uma compreensão clara da política do nosso partido de reunificação independente e pacífica. Eles acreditam que pretendemos “reunificar o país através da comunização” pela força das armas. Devemos dar ampla publicidade aos três princípios da reunificação nacional e à Declaração Conjunta Norte-Sul entre os povos do mundo, para que eles entendam claramente que não é outro senão os imperialistas dos EUA e seus lacaios que aumentam a tensão em nosso país e obstruem a reunificação independente e pacífica da Coreia.

Devemos nos esforçar para forçar a retirada das tropas de agressão estadunidenses que ocupam a Coreia do Sul em nome da ONU, e trabalhar para a dissolução da Comissão das Nações Unidas para a Unificação e Reabilitação da Coreia. Temos de intensificar o nosso trabalho externo de informação e atividades externas para encorajar os povos progressistas do mundo a exercerem pressão sobre os imperialistas dos EUA para que retirem as suas tropas agressivas da Coreia do Sul e os impeçam de interferir na reunificação do nosso país.

Precisamos mostrar aos povos progressistas do mundo o esquema dos militaristas japoneses de reinvadir a Coreia do Sul. Os militaristas japoneses querem que o nosso país permaneça dividido ao sul e ao norte para sempre e eles estão simplesmente esperando pela chance de reinvadir a Coreia do Sul. Os militaristas japoneses tentarão retomar o sul da Coreia de uma vez por todas, se os imperialistas dos EUA forem expulsos de lá. Temos de revelar todos os atos bárbaros agressivos que os militaristas japoneses perpetraram no passado e expor suas ambições de agressão, a fim de isolá-los dos povos mundo e impedi-los de rastejar para a Coreia do Sul novamente.

É a tarefa mais importante e urgente de todo o Partido e de todo o povo lutar para acelerar a reunificação independente e pacífica do país. Temos de dar aos membros do Partido e a outros trabalhadores uma compreensão profunda da justeza dos três princípios da reunificação nacional apresentados pelo líder e da linha de reunificação independente e pacífica do nosso Partido, de modo a encorajar todo o nosso povo a envidar esforços dinâmicos para sua implementação.