quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Minju Joson revela verdadeiro objetivo da incorporação do Japão na luta anti-pirataria


"Recentemente, as autoridades japonesas decidiram prolongar em um ano, ou seja, até novembro de 2019, o prazo de estacionamento das 'Forças Marítimas de Autodefesa' enviadas à Somália.

Referindo-se à 'ameaça dos piratas', disseram que farão todo o possível para garantir a segurança de navegação nas rotas marítimas de suma importância e contribuirão desta maneira para a 'paz' e 'estabilidade' da sociedade internacional.

O Japão mete o nariz em questões alheias porque perseguem proveitos próprios."

Assim revela Minju Joson em comentário individual divulgado hoje e prossegue:

"Os reacionários japoneses tentam preparar as condições propícias aos cumprimento de sua ambição expansionista e militarista mediante a incorporação na luta internacional anti-pirataria.

Ao eliminar os aparatos legais e institucionais que restringem as operações militares no exterior de suas 'Forças de Autodefesa', querem lançá-las livremente em qualquer momento e região.

Dado que o mundo lhe observa com atenção, se portam astutamente para alcançar tal objetivo de maneira a somar-se à dita campanha internacional.

Para esse fim, enviam suas forças armadas até o continente africano em virtude da 'lei anti-pirataria' preparada há muito tempo.

Eles devem dar-se conta de que a agressão a ultramar de hoje terminará não com a simples derrota na guerra, igual sofreram no século passado, mas sim com o arruinamento do país. "

Nenhum comentário:

Postar um comentário