quinta-feira, 1 de novembro de 2018

ACNC comenta a "integração" de forças conservadoras sul coreanas


Os comparsas do "Partido da Coreia Livre" da Coreia do Sul, que caíram na crise, estão pedindo pela integração das forças conservadoras.

O presidente do comitê de medidas emergentes do partido, Kim Pyong Jun, e o líder no parlamento, Kim Song Thae, e outros tentam atrair com palavras melosas o Partido Parun e por outra parte, lançam a operação para por a seu lado o ex-Primeiro Ministro, Hwang Kyo An, o ex-prefeito de Seul, O Se Hun, o governador da Ilha Jeju, Won Hui Ryong, e outros.

E incorporaram em suas fileiras vários membros da "Unidade da Bandeira Sul Coreana" que rejeitavam mais do que qualquer outro o impeachment de Park Geun-hye.

Esta farsa de "integração" é uma tentativa de golpe de Estado para derrubar o "governo" reformista e democrático e reproduzir a espantosa época de 9 anos do "governo" conservador e a declaração de guerra contra los manifestantes à luz de velas.

O PCL escolheu mal sua saída.

Quem se importaria com esse partido, rejeitado e isolado totalmente pela opinião pública, que grita pela grande unidade das forças conservadoras?

Esta lema, ao contrário da intenção, forja a aceleração da divisão delas.

Este fato se comprova através das opiniões contrárias.

O Partido Parun responde que não há fusão com o PCL que desaparecerá nas próximas "eleições gerais".

O governador da Ilha Jeju, Won Hui Ryong, disse que voltar a ingressar no PCL significa a perda da vida política enquanto que os ex-presidentes da Assembleia Nacional, Kim Hyong O, Pak Kwan Yong e outras figuras conservadoras da oposição também ignoram a petição de ingresso.

Também no interior do PCL se escutam as vozes de discrepância entre a capa superior e os parlamentares e entre as frações tais como a de dissolver a de Kim Mu Song se querem a integração e que não se pode fundir com a "Unidade da Bandeira Sul Coreana".

Por sua parte, o Partido Minju, o Partido Democrático e Pacífico, o Partido da Justiça e outros reformistas e democráticos e os sul coreanos de distintos setores declararam fazer frente à renovação do pessoal e a integração do PCL com a solidariedade ampla das forças políticas governantes.

Todos os fatos demonstram claramente que o PCL é o cadáver vivo que se deve eliminar a tempo.

Este coletivo dos piores corruptos, que sujam a sociedade sul coreana, é o primeiro alvo de limpeza.

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