segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Movimentos massivos impulsionam o desenvolvimento do Estado


Na VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que foi realizado no final do ano passado, o Secretário-Geral Kim Jong Un destacou a necessidade de organizar e ativar o movimento patriótico socialista e outras campanhas massivas revolucionárias que são um potente promotor do desenvolvimento e prosperidade do Estado.

Olhando retrospectivamente, foram empreendidos energicamente movimentos patrióticos e massivos na Coreia.

Em dezembro de Juche 35 (1946), um ano depois da libertação do país que estava sob a ocupação militar do imperialismo japonês (1905-1945), o camponês Kim Je Won doou 30 sacos de arroz colhidos em sua terra no primeiro ano depois da Reforma Agrária, dando início ao Movimento Patriótico de Entrega de Cereais ao Estado. Se pode citar como exemplo outra campanha denominada com o nome de Kim Hoe Il que junto com os trabalhadores da Oficina de Locomotivas de Jongju reparou dezenas de locomotivas destruídas e organizou uma brigada de extração de carvão contribuindo a normalizar o tráfego ferroviário e aumentar a capacidade de transporte.

Os trabalhadores da geração antecedente, convertidos em donos do Estado uma vez liberado o país, empreenderam os movimentos massivos com a disposição de fazer aporte a construir uma nova Coreia com sua própria força.

Mediante o enérgico impulso da Campanha de Mobilização Ideológica Geral para a Construção do Estado e a de emulação pelo aumento da produção, o primeiro plano da economia nacional constituiu um grande êxito. O valor total da produção industrial estatal foi cumprido em 102,5 % e o total da colheita superou em 170 mil toneladas em comparação com 1946.

O espírito patriótico do povo se manifestou também no período da Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953). Ao escutar o discurso de rádio do grande Líder camarada Kim Il Sung “Todas as forças para a vitória na guerra”, todo o povo se mobilizou para defender a pátria. Durante uns 10 dias após o estalar da guerra, mais de 740 mil jovens, estudantes e trabalhadores solicitaram o alistamento no exército, entre eles 230 mil mulheres.

E foram desenvolvidos o Movimento de “Minha Quota” entre os militares para não ceder nem um palmo de terra ao inimigo e o Movimento de Aradoras e outras campanhas massivas na retaguarda contribuindo em grande medida a lograr a vitória na guerra.

Também no período do pós-guerra o povo coreano criou milagres que maravilharam o mundo com as atividades patrióticas massivas.

Os trabalhadores da Aciaria de Kangson, com a tocha do movimento Chollima no alto, produziram 120 mil toneladas de materiais de aço com o laminador blooming, que tinha capacidade de 60 mil, e os da Fundição de Ferro Kim Chaek produziram 270 mil toneladas de ferros-gusa com instalações que tinham uma capacidade anual de 190 mil.

Os construtores das ferroviais terminaram em 75 dias a instalação de amplas vias da linha Haeju-Hasong, obra que estava prevista para 3 ou 4 anos. Em Pyongyang foi lograda a façanha de levantar moradias para 20 mil famílias com materiais e fundos para 7 mil.

Graças ao elevado entusiasmo revolucionário e luta patriótica do povo, foi cumprida em somente 14 anos a tarefa da industrialização socialista e a RPDC se converteu em um Estado socialista, política, econômica e militarmente independente.

Conforme era impulsionada a construção socialista, eram ativadas as campanhas massivas, como o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revolução, segundo a demanda da revolução e a aspiração do povo.

A tradição destes movimentos continua até hoje.

Em maio do ano passado, foi produzida a inesperada crise sanitária no país. Nesses dias difíceis foram manifestados plenamente os belos traços de ajuda e cuidado mútuos, considerando como seus os sofrimentos dos outros. Na campanha antiepidêmica de máxima emergência foram mobilizados a cada dia 71.200 trabalhadores da saúde pública e 1.148 000 ativistas higiênicos e se somaram a eles milhares de voluntários. É incontável o número de pessoas que destinaram suas receitas domésticas para comprar artigos e enviá-los àqueles que se alojavam em albergues e aos órfãos nas creches e jardins de infância, e as que entregaram cereais e outros alimentos e artigos indispensáveis às famílias e vizinhos necessitados.

No ano passado, 4.790 jovens se ofereceram a trabalhar nos setores difíceis para consagrar sua idade dourada no caminho patriótico em aras da prosperidade da pátria.

Atualmente, o povo coreano, com nobre lealdade e fervoroso patriotismo, se levanta com um só para abrir uma fase transcendental pela prosperidade do Estado em acato ao chamado do Secretário-Geral de ativar o movimento patriótico socialista.

Jo Kang Byol

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