quarta-feira, 30 de maio de 2018

Guerra bacteriológica dos EUA na Guerra da Coreia



Durante a passada Guerra da Coreia (25 de junho de 1950-27 de julho de 1953), os Estados Unidos cometeu a guerra bacteriológica mais criminosa e anti-ética, nunca vista antes na história da guerra mundial.

 Este crime reconhecido e repudiado pelo mundo, há que ser lembrado embora passe o tempo.

 Organizada e planificada conspiração de guerra bacteriológica dos EUA

  Foi desnudado o feito de que os EUA cometeu de modo organizativo e planificado a guerra bacteriológica violando flagrantemente as leis e regulamentos internacionais durante a Guerra da Coreia.

 Segundo os documentos secretos do governo títere de Syngman Rhee, embargados pelo Exército Popular da Coreia após libertar Seul, e as publicações daquele tempo, os estadunidenses planejaram muito antes da invasão da Coreia a guerra bacteriológica e tomou as medidas necessárias. Segundo a ordem do comandante do exército estadunidense no Extremo Oriente, MacArthur, se produziu no Japão grande quantidade de armas bacteriológicas.

TASS da ex URSS daquele tempo transmitiu que ao instalar mais de 10 cárceres de grande tamanho, os EUA assassinou os patriotas encarcerados tomando-os como objeto de experimento de medicamentos bacteriológicos. E o qualificou de um método de matança humana inimaginável até pela camarilha de Hitler.

 Os meios de imprensa daquele tempo informaram que ao fabricar as armas bacteriológicas de 16 gêneros capazes de assassinar a milhares de pessoas, os EUA a experimentou aproveitando os prisioneiros da Ilha Koje.

 Em março de 1952, uma agência de notícias do Ocidente informou que "as estratégias militares estadunidenses consideraram a guerra bacteriológica na guerra coreana como uma importante arma mortal depois das armas nucleares".

 Repetindo as palavras das "estratégias militares" dos EUA que disseram que "as armas bacteriológicas podem exterminar todos os habitantes da cidade sem destruir os edifícios", expôs umas partes dos crimes bacteriológicos cometidos na guerra coreana pelos EUA.

 Dois aviadores estadunidenses capturados em janeiro de 1952 na zona de Anju ao lançar as bombas bacteriológicas, confessaram o fato de que o governo estadunidense preparou o todo suficiente para utilizar na guerra coreana.

 Eles disseram que em agosto de 1951 se desenvolveu no interior das forças aéreas estadunidenses os exercícios de guerra bacteriológica, previu a infecção bacteriológica da unidade ao injetar a unidade vacinada que "não pode publicar pelo segredo militar" e as bombas biológicas como "bombas sem explosão" para encobrir o uso de citadas armas.

 No plano de guerra bacteriológica desenvolvida pelos canibais estadunidenses estendeu ao massacre do povo coreano durante todo o período da guerra coreana.

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