Toda a nação coreana no Norte, no Sul e no exterior e em todo o mundo, inclusive nos países hostis, aplaudem calorosamente a histórica Cúpula Norte-Sul. Neste momento, se observa a conduta ridícula do Partido da Coreia Livre, conhecido como o opositor maior da Coreia do Sul.
Hong Jun Phyo e outros conservadores ultra-direitistas caluniam a Cúpula de Panmunjom e a Declaração de 27 de Abril como "demonstração de paz disfarçada sem precedentes" e "banquete de palavras".
E qualificam como "ilógico" e "imperdoável" o plano de Chongwadae de submeter a Declaração de Panmunjom à confirmação da "Assembleia Nacional"
Isto demonstra que esses traidores enlouquecidos pela divisão e confrontação perseguem unicamente a guerra fratricida sem levar em consideração a aspiração nacional.
O Partido da Coreia Livre não tem nem honra para falar da atual mudança dramática se leva-se em conta o histórico criminal do anterior "poder" conservador que acabou com a Época de Reunificação de 15 de Junho escandalizando os "10 anos perdidos".
Nenhuma fração pode se por acima da nação e nunca podem existir os interesses e estratégias partidistas fora dela.
Se é um político, deverá ser sincero ante a histórica causa de reconciliação, unidade, paz e prosperidade da nação, antes de discutir conservadorismo ou progressismo.
O Partido da Coreia Livre, carente de correta ideia e plataforma política, trai sem vacilação alguma a nação dedicando-se a disputas fraccionarias em virtude da caduca teoria de cores como as eleições de autonomia local e o mantimento das cores listradas dos governantes.
Na atualidade, voltam-se os movimentos do Partido da Coreia Livre nos meios conservadores ultra-direitistas até a tradicional capa partidária do conservadorismo.
Para se levantar, os candidatos deste grupo nas vésperas das eleições criticam publicamente seu representante Hong Jun Phyo e incluso, querem manter distância deles.
Não podem evitar o isolamento e a rejeição os traidores da pátria ou da nação que se obstinam no modo de pensar da época de Guerra Fira e tomam como meio de disputa política até o problema de existência da nação.
Devem recordar que se marcham na contra-mão da corrente pan-nacional para a paz e a reunificação, podem ser castigados duramente pela opinião pública como a camarilha de Park Geun Hye.
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