sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Perigoso ato suicida que agrava a tensão da situação regional


Recentemente, a indústria pesada Mitsubishi do Japão lançou o foguete “H-2A”- 46 que porta o satélite de reconhecimento.

Segundo os veículos de imprensa estrangeiros, este satélite, que foi lançado sob o pretexto da observação da superfície da Terra para o controle da crise como o asseguramento da segurança do Japão e a tomada de medidas contra os desastres de grande tamanho, também será utilizado para a vigilância sobre os estabelecimentos de lançamento de nossos mísseis.

No final do ano passado, o Japão, dizendo que a situação de segurança do contorno se torna severa, adotou os 3 documentos relacionados com a segurança e propaga ativamente como opinião pública que no futuro fará todos os esforços possíveis para o controle da crise de segurança mediante a máxima utilização deste satélite de obtenção de informações e isso nos faz conjecturar facilmente o verdadeiro objetivo deste lançamento do satélite.

O Japão, que em fevereiro de 1970 lançou o primeiro satélite artificial “Osmi”, lançou até agora muito mais de 100 satélites, incluindo o satélite de espionagem.

O Japão, depois que em 2003 lançou o primeiro satélite de espionagem questionando nosso lançamento do pacífico satélite artificial em 1998 como lançamento de míssil balístico, perpetrou continuamente os atos hostis de espionagem contra nossa República.

As condutas do Japão, que já tirou a máscara de “defesa exclusiva” e lança os satélites de espionagem com uma frequência sem precedentes acelerando o desenvolvimento e a introdução de sofisticadas armas ofensivas como aviões de combate, mísseis de longo alcance e misseis hipersônicos para a posse da capacidade de ataque preventivo, estão provocando alta vigilância e sérias preocupações dos países vizinhos.

O Japão não deve seguir pelo perigoso caminho do agravamento da tensão da situação regional aumentando rapidamente os gastos militares e deve ouvir as justas demandas e advertências da sociedade internacional para a paz e estabilidade.

Cha Hye Kyong, investigadora do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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