Hoje, quando é travada uma luta audaz para cumprir cabalmente as resoluções do Congresso do Partido e das Reuniões Plenárias de seu Comitê Central, cultivar todos os membros da sociedade como verdadeiros seres humanos que têm o espírito coletivista como sua constituição tornou-se uma questão muito importante.
Cultivar o espírito coletivista, pensando no coletivo e na sociedade antes de si mesmo, é algo que não pode ser pensado à parte da vida organizacional consciente e voluntária.
O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:
"O espírito coletivista cresce e é incorporado no processo da vida coletiva e organizacional revolucionárias."
O espírito coletivista é uma importante característica ídeo-espiritual do revolucionário e brota, cresce e se solidifica no processo da vida coletiva e organizacional revolucionárias.
O espírito coletivista, que considera valioso os interesses do povo e a luta devotada pelo partido e povo, pátria e revolução, é uma garantia importante para impulsionar vigorosamente o desenvolvimento integral do socialismo ao nosso estilo e fortalecer a unidade das filas revolucionárias. Quando todos membros da sociedade tiverem um ponto de vista ideológico de priorizar os interesses do coletivo e da sociedade, colocando-os à frente dos interesses individuais, e observarem rigorosamente as regras e ordem estabelecidas, nossa unidade monolítica se tornará mais sólida e, nosso socialismo, que avança graças às forças unidas das massas, continuará triunfando sem conhecer um momento de estagnação.
Mais do que qualquer outra coisa, a vida organizacional dá às pessoas a perspectiva correta do coletivo.
O processo da vida organizacional torna as pessoas conscientes de si mesmas como membros do coletivo e as faz reconhecer que o coletivo sociopolítico centrado no líder é a matriz da sua vida política. No processo da vida organizacional, as pessoas pensam nos interesses da organização e do coletivo antes de seus interesses individuais, valorizam-os mais e partilham o mesmo destino com o coletivo, agarrando-se à crença de que só dentro da organização e do coletivo podem manter e fazer brilhar a vida política. Através da vida organizacional, as pessoas percebem profundamente na sua vida diária que o poder do coletivo é mais forte do que o individual, que a vida do coletivo é mais importante do que a vida individual e quão poderoso é o temperamento coletivista de ajudar e orientar uns aos outros.
Pessoas que não são sinceras na vida organizacional não conseguem valorizar a organização e o coletivo, e não conseguem se dedicar à sociedade. Os maiores obstáculos para armar as pessoas com o espírito coletivista são o individualismo e o egoísmo, assim como todos os tipos de ideias caducas e reacionárias, incluindo ideias burguesas, que baseiam-se no individualismo. À parte da luta contra o individualismo e o egoismo, o espírito coletivista não pode ser cultivado e o princípio coletivista não pode ser completamente implementado. Uma pessoa que tenta viver fora do controle da organização e indiferente às demandas da organização só pode ser considerada uma pessoa sem o espírito coletivista e uma pessoa atrasada mergulhada no individualismo.
O processo de participação ativa na vida organizacional é o processo de dedicação desinteressada, em que se considera o coletivismo como uma exigência da vida e um digno dever moral. Esta é precisamente a razão pela qual a vida organizacional é o meio poderoso para reformar as ideias das pessoas e uma fornalha de formação ideológica.
A vida organizacional também permite que as pessoas incluam em sua rotina diária a dedicação ao coletivo.
O coletivismo não é um simples reconhecimento de que os interesses do coletivo são mais valiosos que os interesses do indivíduo, mas sim um compromisso e dedicação ao coletivo. Essas boas qualidades são formadas e solidificadas através da vida organizacional.
Para os seres humanos, que são seres sociais, não há nada mais precioso do que a confiança do coletivo, e essa confiança permite às pessoas demonstrar um extraordinário fervor revolucionário. Através da vida organizacional, as pessoas tomam consciência do fato de que uma vida vivida com confiança da organização e do coletivo é a vida mais valiosa, e desenvolvem uma visão coletivista da vida de que não há nada mais gratificante do que dedicar-se à organização e ao coletivo. O amor e a confiança recebidos através da organização fortalecem a determinação e a vontade das pessoas de dedicar tudo pelo partido, pela revolução e pelo país.
Hoje, em todo o país, as filas de jovens que, atendendo ao chamado do partido, solicitam translado às frentes difíceis e penosas, aumentam dia após dia. A lealdade ao partido e o amor fervoroso pela pátria, acalentados no coração, foram formados e cultivados durante sua vida organizacional. Se, desde jovem, ao longo da vida organizacional, for imbuído de uma visão firme sobre o país e o valor da organização e do coletivo, torna-se capaz de passar pelos momentos difíceis onde outros ficariam relutantes em tomar uma decisão.
Em nosso país, todas as pessoas estão envolvidas em determinadas organizações sociopolíticas, levam uma vida organizacional e política e fazem brilhar sua vida política. Todos vivem com dignidade, gozando plenamente dos seus direitos como verdadeiros donos da vida política, sob a orientação e proteção das organizações sociopolíticas. A superioridade do socialismo ao nosso estilo reside no fato de todos os membros da sociedade se cultivarem continuamente ideologicamente, treinarem-se revolucionariamente e prepararem-se para se tornarem verdadeiros revolucionários que incorporaram o coletivismo na sua constituição e hábitos através da vida organizacional.
Todos funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem participar consciente e sinceramente na vida organizacional revolucionária, armar-se firmemente com o espírito coletivista e dedicar generosamente a sua força, sabedoria e fervor no caminho pelo partido, revolução, país e povo.
Han Ok Ju
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