Em 14 de abril, o Irã realizou ataques ao território israelense como represália ao ataque de mísseis à sede consular da embaixada do Irã na Síria.
Acerca desta medida, o chanceler iraniano apontou como segue na reunião de informação sobre a situação para os representantes diplomáticos de vários países e os das organizações internacionais acreditados no Irã.
O Irã demandou que o CS da ONU tome medidas de condenação a Israel que atacou o edifício da representação diplomática iraniana, porém EUA, Grã-Bretanha e Friança se opuseram a esta demanda e ampararam Israel. Se a ONU houvesse tomado a medida para criticar o ataque de Israel, o Irã haveria reconsiderado seu ataque de represália.
A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã publicou a declaração de que o ataque de represália a Israel foi realizado em conformidade com o artigo 51 da Carta da ONU, em meio a que o Conselho de Segurança da ONU guardou silêncio durante 10 dias sem condenar ou castigar Israel e que caso os EUA, maior aliado de Israel, apoiem qualquer ato que prejudique os interesses do Irã ou participem nele, isso provocará uma reação resoluta das forças armadas iranianas.
Em 16 de abril, o porta-voz do Estado-Maior do Comando Geral das Forças Armadas do Irã exigiu aos EUA e ao Ocidente suspender os atos que amparam os crimes do governo sionista e advirtiu que, embora o Irã não deseje a expansão da guerra, se o governo de Israel perpetra atos de ataques severos, cortará os pés dos invasores com contramedidas mais drásticas.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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