segunda-feira, 21 de agosto de 2023

A guerra e os órfãos


Se recordamos a história das guerras da humanidade, as maiores vítimas da severa guerra foram as crianças inocentes.

Em todos os lugares do planeta, aos quais chegaram as nuvens das guerras, apareceram sem falta os órfãos que vagam famintos e seus sonhos e esperanças desaparecem junto com o fogo da guerra.

“A guerra e os órfãos” foram reconhecidos como conceitos inseparáveis e, depois, estas palavras foram fixadas como órfãos de guerra e apresentadas como uma tarefa a ser resolvida por todos os países que sofreram com a guerra.

Contudo, em meio às provas da guerra da Coreia, que ocasionou um estado trágico sem precedentes na história das guerras do mundo, o grande Líder camarada Kim Il Sung foi o pai que apreciou cada um dos órfãos como futuro da pátria e os abraçou e cuidou com carinho.

Em 20 de agosto de 1951, o grande Líder que, com a carga pesada da guerra, fazia esforços duros dia e noite, chamou um funcionário por telefone e deu a tarefa de enviar os órfãos de guerra aos países irmãos.

O grande Líder disse que muitos países amáveis haviam proposto criar nossos órfãos de guerra, porém, que não pôde decidir porque não queria separá-los de seus braços mas criá-los com as próprias forças ainda que custasse muito trabalho, porém, como os imperialistas estadunidenses haviam ocupado algumas regiões do norte da República durante o período da retirada temporária estratégica e assassinaram em massa muitos patriotas e habitantes inocentes apareceram muitos órfãos de guerra e, na atual situação em que continuam os brutais bombardeios dos inimigos, resulta muito difícil conjecturar as desgraças que as crianças podem sofrer e, por isso, havia decidido confiá-los aos países irmãos até que a guerra terminasse.

Já em janeiro daquele ano, ele havia adotado a decisão do gabinete sobre o estabelecimento das escolas para os filhos dos mártires em todos os lugares do país e fez com que fossem construídos orfanatos, escolas primárias e escolas técnicas para os órfãos e, como se fosse insuficiente, levou pessoalmente uma crianças que perdeu seus pais ao Comando Supremo e o criou com amor.

O grande Líder, que cuidava dos órfãos com muito carinho e não queria separá-los de seus braços, decidiu enviá-los aos países estrangeiros para proteger o sonho e a esperança das crianças.

Nesse dia, o grande Líder deu instruções detalhadas sobre o assunto de enviar os professores e guias ao enviar os órfãos de guerra aos países estrangeiros, o assunto de oferecer para eles novas roupas, sapatos, artigos de primeira necessidade, materiais escolares, etc.

Graças ao abraço amoroso, os filhos dos mártires e os órfãos de guerra puderam viver e estudar seguramente sem nenhum incômodo em outros países tranquilos durante todo o período da guerra que decidia a vida ou morte e crescer como protagonistas da reconstrução no pós-guerra.

Hoje em dia, nossas crianças crescem vigorosamente como fidedignos trabalhadores que se encarregarão do futuro da potência na pátria socialista onde estão garantidas firmemente a paz e segurança por contarem como pai verdadeiro o estimado camarada Kim Jong Un que é igual ao grande Líder.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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