sábado, 26 de agosto de 2023

É empreendida na região dos títeres sul-coreanos a luta contra exercícios de guerra e despejamento de águas contaminadas com substâncias nucleares


É empreendida na região dos títeres sul-coreanos a luta intensa pela renúncia do traidor Yoon Suk Yeol, que busca o desastre nuclear obedecendo os EUA e o Japão, pelo rompimento da aliança tripartida e contra os exercícios de guerra e o despejamento de águas contaminadas por substâncias nucleares por parte do Japão.

Em 21 de agosto, quando os EUA e a camarilha traidora sul-coreana iniciaram os exercícios de guerra anti-Norte (da Coreia), muitas entidades de diversos círculos publicaram declarações e comentários e realizaram conferências de imprensa, comícios e manifestações para exigir a paralisação desse simulacro de guerra nuclear.

A Ação de Cidadãos e outras instituições operárias, civis e sociais concederam conferências de imprensa em diferentes partes e apontaram que aumenta o perigo da guerra nuclear devido às ações bélicas dos EUA e do "governo" de Yoon.

"Não podemos ficar de braços cruzados ante a conduta de Yoon Suk Yeol, que vulnera a paz da Península Coreana estabelecendo a aliança militar com os EUA e o Japão", disseram e destacaram a necessidade de passar para a ação imediata.

Mediante a conferência de imprensa, manifestação e outras atividades em frente às bases militares estadunidenses em Taegu, Pusan, na província de Kyonggi, etc. condenaram os exercícios militares conjuntos de maior dimensão que foram iniciados apesar do forte rechaço de dentro e fora do país.

Apontaram que o diálogo tripartido e o simulacro militar conjunto revelam o que desejam os EUA, o Japão e o "governo" de Yoon Suk Yeol; a confrontação e o fortalecimento da "aliança" bélica.

Criticaram a atitude humilhante do "governo" de Yoon aos EUA e sua diplomacia submissa ao Japão e a política conflitiva com o Norte e condenaram categoricamente os EUA, principais culpados pela crise.

Em Seul, Kwangju e na província de Jolla Sul, muitas entidades civis, sociais e do meio ambiente, entre outras, a Solidariedade pela Soberania e a Aliança de Estudantes pelo Progresso, realizaram conferências de imprensa em frente à sede do "governo" títere e de outros conservadores, para declarar que lutarão até o final pela retirada do traidor Yoon.

Indignados pelo anúncio dos reacionários japoneses de iniciar em 24 de agosto o despejamento de águas contaminadas por sustâncias nucleares no oceano, diversos setores entraram simultaneamente na ação de protesto em vários lugares como a explanada em frente à embaixada japonesa.

A Ação Conjunta para Frear o Despejamento de Águas Contaminadas Radiativas no Mar pelo Japão realizou em 22 de agosto uma conferência de imprensa em frente à embaixada japonesa onde condenaram o país insular que o decidiu e o traidor Yoon que o amparou.

Os oradores apontaram que Yoon cooperou com o Japão em vez de tentar detê-lo e qualificaram seu "governo" de "seguidor do Japão".

A Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC), a Solidariedade do Movimento do Meio Ambiente, a Aliança Verde, etc. declararam que frearão sem falta as tentativas do Japão de despejar no mar as águas contaminadas e condenarão o "governo" de Yoon que o tolerou e amparou.

Apontaram que são cúmplices todas as forças que se colocaram ao lado do Japão ignorando a vida e a segurança da humanidade e declararam que lutarão até o fim para deter tal intenção do Japão.

Várias entidades regionais empreendem diariamente o protesto insistindo em que o "governo", que atua como porta-voz do Japão nesse crime contra a humanidade, é o vende-pátria igual aos traidores de há mais de 110 anos.

A CSSC e outras entidades iniciaram em 23 de agosto a ação de emergência de 72 horas para deter o despejamento.

Entre os especialistas títeres sul-coreanos e distintos setores, ressoam fortemente as vozes que revelam o caráter perigoso dos exercícios militares conjuntos e demandam a retirada de Yoon para defender a paz prevenindo a guerra. 

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