sexta-feira, 18 de agosto de 2023

É dinamizada a luta pela retirada das tropas estadunidenses e a renúncia do traidor Yoon Suk Yeol


Em toda a região dos títeres sul-coreanos se intensifica cada dia mais a luta de vários estratos para retirar os EUA, enlouquecido para provocar a guerra nuclear, e o traidor Yoon Suk Yeol que leva ao extremo a situação da Península Coreana somando-se às manobras de seu amo estadunidense.

A Ação da Paz, composta por mais de 700 entidades civis e sociais, realizou em 14 de agosto em Ryongsan de Seul uma coletiva de imprensa para chamar à luta para impedir a guerra nuclear mediante o cessar dos exercícios bélicos, a retirada das tropas estadunidenses e a renúncia do traidor Yoon.

Os oradores condenaram Yoon que lança disparates hostis e conflitivos e persegue a nova guerra fria em confabulação com os EUA e o Japão, quando todos se preocupam pela crise de guerra nuclear sem precedentes.

Através de nota de conferência, as entidades revelaram que o treinamento militar que que o "governo" de Yoon Suk Yeol e os EUA vão realizar não é um exercício de defesa mas um exercício para simular o "ataque preventivo" e a ocupação do Norte fazendo uso das propriedades estratégicas dos EUA.

As entidades civis e sociais ofereceram em Ryongsan de Seul a conferência de imprensa para exigir a dissolução do "Comando das Forças da ONU".

Os oradores denunciaram que embora tenha sido aprovada na 30ª sessão da Assembleia Geral da ONU, efetuada em 1975, uma resolução sobre a dissolução do "Comando das Forças da ONU", as tropas estadunidenses seguem estacionadas na Península Coreana sob a cobertura das "Forças da ONU" agravando a crise de guerra.

As entidades civis desenvolveram uma luta em demanda da realização da paz e da abolição da lei fascista.

Em coletiva de imprensa realizada ante o Tribunal Local de Suwon, as entidades apontaram que o "governo" de Yoon Suk Yeol classificou de espiões a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) e seus principais membros a fim de evitar a crise governamental e insistiram em que empreenderão a luta pela abolição da "lei de segurança" que é utilizada para a manutenção do poder.

A CSSC concedeu em 15 de agosto uma conferência de imprensa para declarar uma luta anti-guerra, anti-EUA e anti-Yoon.

Os veículos de imprensa transmitiram que todos os estratos se encontram inquietos pelo exercício conjunto militar "Ulji Freedom Shield" que está previsto segundo o "plano operacional" dos EUA, cujo núcleo é o "ataque preventivo ao Norte", e todos persistem em que o único caminho para impedir a guerra nuclear é a paralisação dos exercícios de guerra, a retirada das tropas estadunidenses e a renúncia do traidor Yoon.

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