Se aproxima pouco a pouco da realidade a guerra termonuclear inaudita na Península Coreana.
Apesar de nossas reiteradas advertências, os EUA e os títeres sul-coreanos iniciaram em 21 de agosto os exercícios conjuntos militares de grande envergadura "Ulji Freedom Shield".
Neste treinamento de guerra nuclear, que será realizado até o último dia deste mês com a participação de enormes forças agressivas, os EUA mobilizaram as equipes de guerra e as forças armadas localizados na região de operação da Península Coreana e até as forças espaciais de seu próprio território, pela primeira vez na história.
Se prevê que participarão as propriedades estratégicas nucleares dos EUA, como porta-aviões e submarinos nucleares, "B-1B", "B-52H", etc.
Ademais, participarão nesta manobra até os países delinquentes como Austrália, Canadá, França, Inglaterra, Grécia, Itália, Nova Zelândia, Filipinas e outros que haviam participado na passada guerra coreana sob o rótulo das "Forças da ONU", o que expressa mais claramente seu caráter agressivo.
Os EUA e as demais forças hostis tentam realizar neste prazo mais de 30 treinamentos conjuntos de mobilidade ao ar livre e outros exercícios de guerra de agressão anti-RPDC em todas as esferas de operação, inclusive terra, mar, ar e espaço.
Em 18 de agosto, os caudilhos dos EUA, Japão e os títeres sul-coreanos, se reuniram na Residência Camp David, situada nas proximidades de Washington, para detalhar, planificar e formalizara provocação de guerra nuclear na Península Coreana e imediatamente foram desenvolvidas as manobras militares para executá-la. Eis aqui a periculosidade do caso.
Se são implementados de modo adicional os artigos conspirados em Camp David neste treinamento onde são mobilizados todos os recursos humanos e materiais dos EUA e seus fantoches e das forças seguidoras, se tornará maior a possibilidade da eclosão da guerra termonuclear na Península Coreana.
A situação criada demonstra que não se pode encobrir a periculosidade do "Ulji Freedom Shield" com palavras como "anual" e "defensivo".
É óbvio que o presente ensaio de guerra, cujo tamanho e conteúdo são sem precedentes na história, em que treinarão "conquista", "aniquilação", "decapitação" e "extermínio" de alguém, tem como seu alvo a RPDC.
A situação atual exige do nosso exército uma reação ofensiva e esmagadora.
A vontade de punir as forças hostis que ameaçam de século em século a soberania do nosso Estado e o direito à subsistência do nosso povo aguarda o momento da explosão.
As forças da RPDC esperam pela oportunidade.
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