Se dinamiza ao longo do território dos títeres sul-coreanos a luta para expulsar o traidor Yoon Suk Yeol e os imperialistas estadunidenses que tentam provocar a guerra nuclear na Península Coreana para tomar a hegemonia.
Os trabalhadores, camponeses, mulheres, estudantes universitários, jovens e crianças, religiosos e outros de distintas classes participaram na ação prática contra a guerra e pela retirada das tropas estadunidenses e a renúncia do traidor Yoon.
A Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC), a Ação de Cidadãos, a Aliança de Estudantes pelo Progresso, o Sindicato Nacional de Professores, a Confederação de Sociedades das Camponesas e outras entidades organizaram os grupos de marcha e os destacamentos vanguardistas e iniciaram em 7 de agosto o giro por todas as regiões para empreender a campanha anti-EUA e anti-Yoon junto com os habitantes locais.
O grupo de marcha desenvolveu a luta com os moradores na comuna de Sosong do condado de Songju da província de Kyongsang Norte, na base militar de Paekunpho de Pusan, nas bases militares das tropas estadunidenses em Kunsan e Ryongsan e outros lugares.
Os participantes expressaram sua vontade com a cerimônia simbólica de destruir a aliança com os EUA e o Japão.
Na comuna de Sosong, Pusan, Taegu, Seul e outras localidades, o grupo de luta da CSSC revelou os assassinatos cometidos pelo imperialismo estadunidense.
Em seus destinos, esta entidade exortou retirar o "governo" de Yoon que agrava o perigo de guerra ao obedecer seu amo gringo, e inquieta o povo, após expressar indignação com as políticas antipopulares e antipacíficas de Yoon.
Percorrendo todas as regiões, inclusive Pusan, Taegu, Taejon e Seul, a Aliança de Estudantes pelo Progresso revelou o perigo da provocação da guerra nuclear pelos EUA e o traidor Yoon e chamou todos a levantar-se na luta pela retirada das tropas estadunidenses e do traidor Yoon.
Nos comícios, conferências de imprensa e outros atos efetuados diante das bases militares das tropas estadunidenses, os participantes condenaram os EUA e o "governo" de Yoon que tentam empreender um exercício militar conjunto de máxima envergadura, algo imperdoável, e rasgaram a bandeira estadunidense.
Em 8 e 9 de agosto, as entidades de luta organizaram um comício conjunto e uma manifestação e ofereceram uma coletiva de imprensa.
Em 8 de agosto, os membros dos grupos de luta prática da Ação de Cidadãos, CSS, AEP, SNE e CSMC realizaram um comício na comuna de Sosong do condado de Songju da província de Kyongsan Norte, onde declararam a expulsão do "THAAD" e das tropas estadunidenses.
No dia seguinte, organizaram um comício de juramento em demanda da retirada da política hostil à Coreia do Norte, da suspensão do treinamento conjunto de guerra, da expulsão das tropas estadunidenses e da renúncia do belicista Yoon Suk Yoel.
Na coletiva de imprensa oferecida diante da base militar do 8º exército estadunidense em Pusan, os oradores insistiram na retirada imediata das tropas estadunidenses, ao revelar o fato de que sob o amparo do "governo" de Yoon foram desenvolvidos sem cessar os exercícios de guerra de agressão contra a Coreia do Norte, inclusive a retomada da operação de desembarque cujo alvo é o Norte.
Na outra, realizada em Taejon, os oradores disseram que piora cada dia mais a situação da Península Coreana devido às manobras dos EUA de reforçar a aliança de guerra nuclear e justificar e sistematizar os exercícios militares e por causa do traidor Yoon que toma a frente da brigada de choque de guerra nuclear dos EUA como um cão de caça.
Os veículos de imprensa transmitiram que nem a polícia nem o calor intenso podem conter o ímpeto e a vontade de todas as classes e estratos indignados e que a luta anti-EUA e anti-Yoon evoluem para a etapa física.
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