Em novembro de Juche 22 (1933), quando era empreendida vigorosamente a Luta Armada Antijaponesa, o imperialismo japonês dirigiu a ponta de ataque à zona guerrilheira de Xiaowangqing e introduziu nela mais de 5 mil efetivos.
Naquela época, em Xiaowangquing existiam somente as companhias da guerrilha.
No momento crucial de morrer lutando até restar a última pessoa ou curvar-se ante o inimigo abandonando a zona guerrilheira, o grande Líder camarada Kim Il Sung encontrou a única saída na resistência de todo o povo.
Um dia, em conversa com um idoso, ele explicou que calculava-se que os inimigos eram milhares e o exército que defendia Xiaowangqing não era nem sua centésima parte. Então esse idoso o expressou a decisão de defender a base guerrilheira convertendo todos em combatentes.
Escutando suas palavras, o grande Líder fez mais firme sua decisão de que a defesa de Xiaowangqing não deveria ser uma guerra entre o inimigo e a Guerrilha Antijaponesa mas entre aquele e todos os militares e civis da zona guerrilheira e exortou todos moradores de Xiaowangqing a tomar parte na resistência de todo o povo. Em resposta ao seu chamado, os moradores da zona guerrilheira se levantaram como um só nos preparativos da batalha decisiva mobilizando-se por organizações e estratos.
Cada vez que o inimigo atacou empregando a infantaria, a artilharia e a aviação, os moradores, junto com os guerrilheiros, defenderam a zona guerrilheira desferindo golpes violentos aos inimigos.
A defesa da zona guerrilheira de Xiaowangqing foi protótipo da batalha defensiva de todo o povo em que logrou vitória contra um inimigo poderoso, com os guerrilheiros e moradores unidos na mesma ideia e vontade.
Em suas memórias “No Transcurso do Século”, o grande Líder escreveu: “O espírito da zona guerrilheira, que como uma árvore gigante alimentada pela inabalável vontade e pelo temperamento de nossa nação se levantou sobre o solo do Poder revolucionário, fez possível defender com sangue cada palmo da terra de Xiaowangqing com força tão potente que nem aviões nem canhões puderam subjugar.”
Naenara
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