Ganha força em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta de distintos setores para expulsar o traidor Yoon Suk Yeol que abriu para o Japão, país criminoso de guerra, a via de nova agressão obedecendo os EUA que anda obcecados para tomar a hegemonia mundial.
Foram realizados em 19 de agosto em Seul o 53º comício com velas e a manifestação pela retirada do traidor Yoon onde foi expressada a vontade de prevenir o flagelo nacional e implantar a paz ao eliminá-lo sem falta.
Participaram nas ocasiões os operários, camponeses, pobres, estudantes, cidadãos, religiosos e outros provenientes de todas as localidades.
As entidades organizaram em várias partes de Seul os atos prévios de juramento como o "comício para expulsar Yoon, vende-pátria e detonante de guerra".
"Em 15 agosto, Yoon defendeu o Japão, país agressor, insultando os ativistas pela democratização e os direitos humanos como 'forças traidoras' e 'comunistas' e não mostrou oposição ante a definição do Mar Leste da Coreia como 'Mar do Japão' por parte dos EUA e do Japão, nem criticou a insistência da ilhota Tok como 'terra japonesa'", denunciaram os oradores.
"Durante sua visita aos EUA, declarou a aliança tripartida, a bélica", revelaram e insistiram em que Yoon buscou servir à hegemonia decadente dos EUA e deixou aberta para o Japão a via oficial de intervenção nos assuntos internos da Coreia do Sul.
Em seguida, foi aberto o 53º comício com velas com o tema de "Retirada de Yoon Suk Yeol que sacrificou as relações intercoreanas em prol da aliança tripartida".
Dizendo que Yoon se incorporou à aliança tripartida com EUA e Japão e aumentou o perigo de guerra na Península Coreana, os oradores exortaram lutar com a força das velas unidas que expulsaram Park Geun-hye do poder.
Os participantes realizaram o ato de rasgar um cartaz com a imagem do traidor Yoon e a palavra "vende-patria".
As entidades de distintos círculos, indignadas pelo "discurso de 15 de agosto" de Yoon, iniciaram a luta contra a aliança tripartida e pela renúncia do traidor, após expor aposição mediante coletiva de imprensa, comentário e outros.
A "Ação com velas", a Ação de Cidadãos, a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos e outras entidades denunciaram Yoon que, no dia da libertação da Coreia do colonialismo japonês, proferiu um "discurso de celebração" para encobrir a história de agressão do imperialismo japonês e exaltar o Japão descrevendo as forças do movimento pela democratização e reunificação como "comunistas" e instigando os habitantes a ver o Norte como inimigo.
Foram escutados em Seul e em outras localidades os gritos que demandam o cancelamento da aliança tripartida e a renúncia de Yoon.
Os veículos de imprensa transmitiram que os habitantes de distintos setores juraram continuar até o final a luta com velas pela renúncia de Yoon, a partir da conclusão unânime de que essa é a única via para prevenir a crise de guerra nuclear.
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