sábado, 12 de agosto de 2023

Revolucionárias inflexíveis da luta armada antijaponesa


Havia muitas mulheres entre os aguerridos combatentes antijaponeses que desenvolviam a luta sagrada para libertar o país com a fidelidade absoluta ao grande Líder camarada Kim Il Sung, a confiança na vitória da revolução e o amor à pátria e ao povo.

As combatentes antijaponesas, que percorreram o longo caminho da sangrenta luta pela libertação da pátria tomando o fuzil em suas mãos sob a direção do grande Líder camarada Kim Il Sung, são heroínas e a primeira geração de revolucionárias coreanas que merecem ser recordadas sempre pela pátria e seus exemplos aprendidos pelo povo.

Sobretudo, a nobre vida da Heroína da Luta Antijaponesa, Kim Jong Suk, que fez aporte imortal à pátria e à revolução, serve de modelo para os habitantes e os oficiais e soldados do Exército Popular da Coreia.

Ela defendeu o Comando da Revolução ao risco da vida nas batalhas severas da luta armada antijaponesa e sua nobre imagem está guardada como eterna guarda-costas na alma do povo coreano.

Hwang Sun Hui, que defendeu firmemente a base avançada das tradições revolucionárias até o último momento de sua vida, está sempre presente na memória do povo como "avó guerrilheira", graças ao grande favor e confiança dos grandes homens sem igual.

Pak Rok Gum, primeira chefe de companhia do Exército Revolucionário Popular da Coreia, cumpriu com valentia e abnegação a ordem do Comando.

Quando foi detida durante um trabalho político clandestino, cantou a canção "Marcha da guerrilha" em seus últimos momentos, deixando os inimigos em pânico.

Kim Hwak Sil, do sétimo regimento, aniquilou 6 inimigos com golpes de baioneta no assalto à cidadela do condado de Fusong.

Ao avaliar seu mérito, o grande Líder a chamou de "filha da Coreia" e "Generala" e a premiou com um anel de ouro.

Também estão vivas na memória como revolucionárias exemplares Ri Kye Sun, Choe Hui Suk e An Sun Hwa.

A primeira gritou alto os lemas "Viva o General Kim Il Sung" e "Viva a revolução coreana" ante os verdugos e a segunda declarou o seguinte aos inimigos que arrancaram seus olhos: "Ainda posso ver a vitória da revolução!".

A terceira também teve um fim heroico, após resistir às tentativas de conciliação e às torturas selvagens dos inimigos.

Outras numerosas combatentes ofereceram sua juventude à luta pela libertação da pátria.

As proezas delas escreveram nos anais da pátria a verdade da revolução de que um povo dirigido por seu grande Líder cresce como o forte na ideia e convicção e no revolucionário inflexível que derrota qualquer inimigo poderoso superando todas as provas.

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