Uma geração de heróis que defendeu com sangue a dignidade e a honra da República.
No Museu da Revolução Coreana estão exibidos os materiais fotográficos da Guarda Infantil de Órfãos de Sonchon que lutou bravamente contra os inimigos durante o período da retirada temporária estratégica da passada Guerra de Libertação da Pátria. Comumente, "órfão" é considerado como um símbolo de infelicidade e solidão. Durante os tempos de guerra, em qualquer país, as crianças órfãs são consideradas como os primeiros a sofrerem com os efeitos da guerra.
No entanto, como puderam nesta terra, no período da passada Guerra de Libertação da Pátria, até mesmo os órfãos se juntarem à guarda infantil e partirem para a batalha contra os inimigos?
Os órfãos, que antes da libertação se encontravam abandonados, nasceram novamente no seio da nova Coreia estabelecida pelo grande General Kim Il Sung.
Mesmo que as crianças órfãs não tivessem pais biológicos, elas tinham o abraço mais carinhoso e grandioso deste mundo, que era o abraço do grande Líder, e a República era o lar delas. Os invasores que tentavam tirar isso delas eram inimigos imperdoáveis.
Os órfãos do Orfanato de Sonchon, naquele momento de severos desafios para a pátria, não seguiram o caminho de recuo demandado pela pátria, mas se lançaram na luta contra os invasores e realizaram feitos heroicos que surpreenderam a todos.
Embora tenham perdido os pais, aqueles que consideram a pátria como algo mais precioso que a própria vida não são órfãos, mas jovens mestres da República.
Ainda hoje, a Guarda Infantil de Órfãos marcha com bravura na vanguarda dos membros da União das Crianças da Coreia, protagonistas do futuro da República.
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