Se torna cada dia mais intensa em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta de distintos setores contra as tentativas dos EUA e da camarilha títere sul-coreana de provocar a guerra nuclear.
Empreenderam a luta enérgica contra a guerra e pela paz a Direção do Movimento pela Retirada do "governo" de Yoon Suk Yeol, o Conselho da Situação de Emergência, o Conselho de Solidariedade das Entidades Cívicas e Sociais, a "Ação de Paz" e outras entidades de massas.
Na nota da conferência de imprensa realizada em 3 de agosto em Seul, condenaram que o "governo" de Yoon vem realizando quase todos os dias os exercícios militares conjuntos de caráter ofensivo e reclama abertamente o enfrentamento introduzindo as propriedades estratégicas dos EUA sob o pretexto de "dissuasivo ampliado".
Chamaram a pôr fim ao "governo" de Yoon com as forças unidas, denunciando os atos pró-Japão deste traidor que obriga as vítimas de recrutamento forçado a renunciar o direito à indenização e e apoia o despejamento de águas contaminadas com substâncias nucleares da Central de Fukushima.
As entidades operárias, camponesas, estudantis, cívicas e sociais entraram na luta intensa sob o lema conjunto "Não aos exercícios de guerra! Não à aliança militar!".
Em 5 de agosto, a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos realizou em Pusan um comício de juramento em demanda da retirada das tropas estadunidenses e do traidor Yoon.
Em 6 de agosto, a Aliança dos Estudantes pelo Progresso organizou a cerimônia de início da luta diante da embaixada estadunidense em Seul e das bases militares dos EUA na comuna de Sosong do condado de Songju, em Taegu e Phyongthaek e demandou a renúncia de Yoon que tenta impor o desastre de guerra nuclear no território coreano indo contra a aspiração da população.
A declaração publicada pela entidade opina que se Yoon permanece no poder, serão mais graves a inquietude e crise e prosseguirá o desastre.
"A realidade trágica de hoje ensina que se deve lograr sem falta e o quanto antes a retirada de Yoon", reitera e chama todos à luta a respeito e rechaçar os exercícios militares conjuntos que buscam o desastre nuclear.
A Ação de Cidadãos publicou o plano de empreender uma luta para retirar as tropas estadunidenses, o THAAD e o traidor e pela paralisação dos exercícios de guerra diante do consulado do Japão em Pusan, na comuna de Sosong do condado de Songju da província de Kyongsang Norte, na embaixada japonesa e em Ryongsan em Seul.
Uma entidade pela paz declarou que travará a mesma luta realizando um tour que começará na base militar estadunidense em Ryongsan e fará escalas na comuna de Sosong do condado de Songju, onde está localizada a base do THAAD, nas de Paekunpho e Kunsan, etc.
Em 5 de agosto, foram realizados amplamente em Seul e em distintas localidades o 51º comício com velas e a manifestação em demanda da retirada do traidor.
Participaram nas ocasiões os habitantes de distintos setores como operários, camponeses, pobres, estudantes, religiosos e cidadãos.
Os oradores disseram que um ano após o início da luta com velas, suas fileiras aumentaram apesar das calúnias e repressões e exigem a retirada de Yoon Suk Yeol em todas as avenidas e cidades.
Em seguida, os participantes realizaram uma marcha.
Por outra parte, os integrantes do sindicato de distribuidores efetuaram um comício em 4 de agosto em Seul e se somaram à luta contra o "governo".
Com títulos como "Velas andam por todas partes" e "Aspirações se tornam mais cálidas que o calor asfixiante", os veículos de imprensa reportaram a escalada da luta de distintos setores contra os EUA e pela renúncia de Yoon.
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