Recentemente o Partido da Coreia Livre da Coreia do Sul anuncia freneticamente sua política econômica "Minburon", segundo a qual "fará ricos todos os habitantes" até 2030 ao aumentar a renda per capita, a renda anual por cada núcleo familiar e a porcentagem da classe média mediante a "grande viragem econômica".
O ridículo e abominável do caso é que os sujeitos do PCL dizem que sua "teoria" contrária à política econômica do atual "governo" servirá como estrategia capaz de vencer as forças do partido governante das eleições de parlamentares a serem realizadas no próximo ano.
Isto demonstra que "Minburon" não passa de um artimanha para seduzir a opinião pública e retornar ao poder.
É um método rotineiro do PCL usurpar o poder enganando a população com palavras edulcorantes.
A traidora Park Geun-hye tornou-se inquilina de Chongwadae (Casa Azul) com mais de 200 promessas eleitorais, entre outras, a "época de felicidade para o povo" e o "segundo milagre do rio Han".
Porém, em menos de um ano após sua chegada ao poder, cancelou 70% de suas promessas sobre o "bem-estar" e inventou consecutivamente as leis que enriqueceram somente os plutocratas.
Durante seu mandato, muitas pessoas se suicidaram lamentando a sociedade sul-coreana como "inferno", "tempo de desesperança para o povo", "sociedade escravista" e "mundo para 1%".
A economia e a vida tão miseráveis de hoje do povo sul-coreano são resultado inevitável dos crimes inauditos da camarilha do PCL.
Todavia, eles imputam a outros a culpa da atual crise econômica e falam de "grande viragem econômica" e "fazer rica a população", o que é um insulto aos habitantes sul-coreanos.
Sendo uma cópia da plutocracia e da política econômica antipopular dos traidores Lee Myung Bak e Park Geun-hye, que já foram canceladas, "Minburon" é denunciada desde sua aparição como "doutrina de crescimento desigual".
Não obterá êxito a suja artimanha do PCL para enganar o povo com embustes de toda índole.
Os habitantes sul-coreanos eliminarão todos os elementos do PCL mediante a luta para liquidar os vícios do conservadorismo.
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