sexta-feira, 30 de junho de 2023

Partido do Trabalho da Coreia felicita o Partido Comunista da China por seu aniversário de fundação


O Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia enviou um cesto de flores ao CC do Partido Comunista da China na ocasião do 102º aniversário de fundação desta organização.

O embaixador extraordinário e plenipotenciário da RPDC na China, Ri Ryong Nam, o entregou em 28 de junho ao vice-diretor do Departamento de Enlace Internacional do CC do PCCh, Guo Yezhou.

No mesmo dia, foi trasladado ao CC do PCCh outro cesto de flores em nome da embaixada da RPDC na China.

Publicada declaração do diretor do Ministério das Relações Exteriores da RPDC


O diretor do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Kim Song Il, publicou em 1 de julho a seguinte declaração:

Segundo os veículos de imprensa da Coreia do Sul, a presidência do Grupo Hyundai apresentou ante as autoridades títeres sul-coreanas o plano de visitar a zona da RPDC com o tema da zona turística do monte Kumgang.

Deixamos claro que não recebemos nenhuma informação sobre vontade de visita de nenhuma personalidade sul-coreana, nem a conhecemos, nem temos a intenção de examiná-la.

O governo da RPDC mantém a orientação de não autorizar a entrada no país de nenhuma personalidade sul-coreana.

A zona turística do monte Kumgang é uma parte do território da RPDC e, portanto, o Comitê Coreano pela Paz da Ásia-Pacífico não pode exercer nenhuma autoridade no assunto de entrada em nosso Estado.

Tal princípio e orientação são invariáveis e serão mantidos no futuro também.

"Não nos esqueçamos de nosso país, o país das manhãs tranquilas"


Explicação de lemas escritos em árvores.

Entre os lemas escritos nas árvores encontrados na área de Sinmusong-dong, na cidade de Samjiyon, está "Não nos esqueçamos de nosso país, o país das manhãs tranquilas".

Este lema escrito na árvore reflete como é o nobre mundo espiritual dos combatentes revolucionários antijaponeses.

O fervente amor pela pátria constitui um conteúdo importante nas qualidades ídeo-espirituais dos combatentes revolucionários antijaponeses.

Faz recordar vividamente a imagem dos combatentes que guardavam cuidadosamente um punhado de terra da pátria até que chegasse a libertação, e das combatentes que esfregavam na bochecha e carregavam consigo as azaleias da pátria com infinito entusiasmo e sentimentos de pisar na saudosa terra-pátria, gravando, mesmo nos sonhos, cada passo do caminho do avanço à pátria.

Eram combatentes revolucionários antijaponeses que perceberam com o coração que a pátria é inestimável e que a vida e a felicidade não podem ser pensadas sem a pátria.

Por isso, lutaram incansavelmente dedicando sua vida e juventude, superando o frio e a fome.

"Não nos esqueçamos de nosso país, o país das manhãs tranquilas"

De fato, esse lema revolucionário escrito na árvore é uma linguagem de coração fervente que somente nossos combatentes revolucionários antijaponeses, que abriram resolutamente o caminho no mar de sangue da luta antijaponesa pela causa história da libertação da pátria com amor fervente pela pátria, podem ter. E é também um pedido sincero que só pode ser feito pelos revolucionários resolutos e genuínos patriotas que possuem firme fé e vontade inquebrantáveis.

Ainda hoje, esse lema está gravado profundamente em nossas jovens gerações.

Que todos dediquem com sinceridade fervor e suor patriótico pelo futuro brilhante e a prosperidade da pátria socialista sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral.

Rodong Sinmun

A histórica Conferência de Kalun


A Conferência de Kalun, convocada há agora 93 anos, foi um evento histórico que anunciou o nascimento da grande ideia e linha nos anais da revolução coreana.

De 30 de junho a 2 de julho de Juche 19 (1930), o grande Líder camarada Kim Il Sung organizou em Kalun a conferência dos quadros da União da Juventude Comunista e da União da Juventude Antiimperialista e aclarou os princípios da Ideia Juche e a linha autóctone da revolução coreana.

Em seu informe intitulado "O caminho a seguir pela revolução coreana", expôs a posição de que o autor da revolução coreana é o povo coreano e este deve levá-la a cabo com as próprias forças e em apego à situação real do país.

Definiu o caráter e missão da revolução coreana e apresentou a linha de luta armada antijaponesa, a da frente unida nacional antijaponesa, a orientação sobre a fundação do partido e outras linhas e orientações penetradas da Ideia Juche.

Estas últimas refletiam corretamente a situação prática da revolução coreana e as condições reais do país.

Desde então, a revolução coreana entrou no caminho de novo desenvolvimento segundo a autóctone ideia e teoria diretrizes e as estratégias e táticas científicas.

Recordando com emoção aquele dia histórico, o grande Líder disse assim:

"Me limitei a publicar sob o título de 'O caminho a seguir pela revolução coreana' essas ideias e posição, que haviam sido engendradas nos dias de luta e amadurecidas no cárcere.

Estas passaram a ser a linha e a ideia reitora de nossa revolução.

Posso afirmar que o núcleo do conteúdo do referido artigo é a Ideia Juche."

A bandeira do Juche, levantada no alto por ele em Kalun, indica geração após geração a rota de avanço vitorioso da revolução coreana. 

quinta-feira, 29 de junho de 2023

Realizado ato comemorativo pelo 30º aniversário de publicação da obra "Arte Acrobática"


Foi realizado em 28 de junho o ato pelo 30º aniversário de publicação da obra clássica imortal do grande Dirigente camarada Kim Jong Il "Arte Acrobática", que serve de poderosa guia ídeo-teórica que permite desenvolver de maneira autóctone a acrobacia nacional.

A obra, publicada em 29 de junho de Juche 82 (1993), é uma enciclopédia e programa imortal que sistematiza e indica de maneira científica e global os princípios e meios a serem mantidos no desenvolvimento da acrobacia de tipo jucheano, e os métodos de criação circense, com base na ideia e teoria autóctones e originais sobre a essência desta arte.

Na ocasião participaram o vice-diretor de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Jo Kyong Jun, o ministro da Cultura, Sung Jong Gyu, os funcionários, criadores e artistas do ramo interessado e do circense, assim como os professores e investigadores dos institutos docentes.

O informe da ocasião esteve a cargo do presidente do Comitê Central da Federação Geral de Escritores e Artistas da Coreia, Kim In Bom.

Rodong Sinmun celebra 7º aniversário da eleição do estimado camarada Kim Jong Un ao cargo máximo da RPDC



O diário Rodong Sinmun publicou na edição nesta quinta-feira (29) um artigo individual dedicado ao 7º aniversário da eleição do estimado camarada Kim Jong Un como Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia.

"Graças a este acontecimento, foi preparada a garantia decisiva para fortalecer como potência invencível a RPDC, herança dos grandes líderes antecessores, e adiantar a vitória da causa socialista", assinala o articulista e prossegue:

O Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia simboliza a vitória, a felicidade e a força da potência socialista.

Esta nobre verdade está guardada como convicção no coração do povo coreano e serve de força motriz de criação e inovações, graças ao qual são alcançados sucessivamente os acontecimento milagrosos neste território e continua o avanço vigoroso do povo coreano ao novo horizonte de prosperidade estatal.

Sob a direção enérgica do Secretário-Geral, que exalta a todo o mundo a dignidade e o poderio da pátria e oferece a vida feliz ao povo, foi aberta a era de dar primazia ao nosso Estado. Eis aqui o verdadeiro aspecto da grande época de Kim Jong Un.

São infinitos a dignidade, a glória e o orgulho do Estado e do povo liderados pelo Secretário-Geral, grande homem mais prestigioso do mundo que realizou façanhas transcendentais.

Graças a ele, estão asseguradas a dignidade e a prosperidade eterna da RPDC, que o mundo todo admira."

Realizadas sessões ampliadas das reuniões plenárias dos comitês partidistas em Pyongyang e nas províncias


Foram realizadas de 27 a 28 de junho as sessões ampliadas das reuniões plenárias dos comitês partidistas na cidade de Pyongyang e nas províncias com o tema de pôr em prática as resoluções da VIII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

Nas ocasiões estiveram presentes os membros e os membros suplentes dos comitês partidistas nas províncias e, na qualidade de observador, os funcionários dos órgãos do Partido e do Poder e das instituições de administração e economia das respectivas localidades.

Foram analisados e feito balanço dos trabalhos feitos no primeiro semestre para materializar as resoluções das VI e VII Reuniões Plenárias do VIII Período do CC do PTC e foram discutidas as tarefas práticas para lograr um avanço notável no desenvolvimento de suas regiões e entidades mediante o cumprimento incondicional das guias de luta apresentadas pela VIII Reunião Plenária do VIII Período do CC do PTC.

Nas reuniões foram proferidos os informes.

Os oradores apontaram que as tarefas apresentadas na recente reunião partidista constituem a guia diretriz que ilumina o rumo e os meios científicos e detalhados para lograr mudança positiva e desenvolvimento em todos os ramos, e servem de bandeira estimulante para chamar novamente o povo à campanha pelo cumprimento das imensas tarefas de 2023.

As reuniões analisaram e fizeram balanço rigoroso dos êxitos, experiências, erros e lições reportados pelos comitês partidistas provinciais no primeiro semestre na implementação das resoluções partidistas.

Foram apresentados os meios para cumprir perfeitamente as metas importantes deste ano pelos mesmos comitês e as organizações partidistas de diferentes níveis.

A reunião plenária do Comitê do PTC na cidade de Pyongyang destacou a necessidade de seguir concentrando a força em consolidar Pyongyang como baluarte em defensa do CC do Partido, e empreender de maneira revolucionária a operação e comando sobre o cumprimento das políticas partidistas, incluindo o melhoramento do ecossistema e a estabilização e melhoria da vida dos moradores da capital.

As reuniões nas províncias de Hwanghae Sul, Hwanghae Norte e Phyongan Norte trataram como importantes temas as medidas para aumentar o fervor de cultivo científico, concentrar a força no cumprimento das atividades agrícolas e fazer frente com iniciativa às condições climáticas anormais.

As reuniões plenárias das províncias de Pyongan Sul, Hamgyong Norte e Hamgyong Sul e da cidade de Nampho destacaram a importância de avivar o movimento patriótico socialista pelo aumento da produção de carvão e desenvolver com dinamismo o trabalho organizativo e político do partido para inaugurar os objetos de reajuste e reforço e os outros de reconstrução e modernização que estão atualmente em marcha.

Nas reuniões das províncias (ou cidades diretamente subordinadas ao centro) como as províncias de Kangwon, Jagang e Ryanggang e as cidades de Kaesong e Rason, foram discutidos profundamente os assuntos de orientar os trabalhos dos comitês partidistas à campanha pela conquista das 12 metas importantes do desenvolvimento da economia nacional, seguir prestando atenção à construção rural, impulsionar com vista ao futuro e aspiração ao desenvolvimento a administração do território nacional e a proteção do ecossistema, melhorar os conteúdos e métodos didáticos de acordo com a tendência mundial de desenvolvimento da educação e lograr um avanço palpável segundo as características regionais no melhoramento da vida da população.

As reuniões exortaram os funcionários partidistas e da direção administrativa e econômica a realizar grandes esforços físicos e mentais para alcançar as metas de luta deste ano e cumprir com sua responsabilidade e dever em fazer reinar em todos os centros de trabalho o temperamento de inovação coletiva e o afã de emulação.

Nas ocasiões foram proferidas as intervenções.

Foram efetuadas as consultas por seções com o fim de estabelecer o plano de cumprimento perfeito das tarefas para suas localidades, após confirmar de novo as garantias de execução.

Foram adotadas as resoluções suplementares elaboradas em um clima marcado pelo elevado entusiasmo dos participantes para garantir a materialização das resoluções partidistas que correspondem a suas localidades, ramos e entidades.

Realizada sessão ampliada da Reunião Plenária do Comitê do PTC no Conselho de Ministros


Foi realizada de 27 a 28 de junho a sessão ampliada da Reunião Plenária do Comitê do Partido do Trabalho da Coreia no Conselho de Ministros para implementar as resoluções da VIII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do PTC.

Participaram na ocasião Kim Tok Hun, membro do Presidium do Bureau Político do CC do PTC, vice-presidente do Comitê de Assuntos Estatais e Primeiro-Ministro da República Popular Democrática da Coreia, Pak Jong Gun, vice-Primeiro-Ministro e presidente do Comitê Estatal de Planificação, o vice-Primeiro-Ministro, Yang Sung Ho, o secretário responsável do Comitê do PTC no Conselho de Ministros, Ri Yong Sik, os membros e os membros suplentes da mesma entidade, e estiveram presentes na qualidade observador os funcionários do ramo interessado.

A sessão analisou e fez balanço detalhado do trabalho feito no primeiro semestre para a implementação das resoluções das VI e VII Reuniões Plenárias do VIII Período do CC do PTC e discutiu as medidas encaminhadas a cumprir as tarefas políticas correspondentes ao Conselho de Ministros e outros órgãos econômicos do Estado, atendo-se à diretiva programática lançada pela última reunião plenária partidista.

O orador enumerou os êxitos valiosos obtidos pelos funcionários e trabalhadores de vários setores econômicos, como resultado de sua intensa campanha para preparar a garantia de cumprimento do Plano Quinquenal, em virtude das resoluções das reuniões partidistas.

Foram analisados e balanceados os defeitos observados no cumprimento das tarefas econômicas do Partido e suas causas, e foram apresentados os meios para superá-los com urgência.

Foi destacada a necessidade de projetar e dirigir bem as atividades agrícolas e propulsar energicamente o desenvolvimento sustentável e perspectivo da agricultura pondo enfoque em alcançar exitosamente a  meta de produção de cereais apresentada pelo Partido.

Foram discutidos os temas de estabelecer a disciplina rigorosa de cumprimento incondicional do plano da economia nacional e consolidar a base independente da economia a fim de eliminar a flutuação instável dos principais setores industriais e aumentar a produtividade em todas as esferas econômicas.

Foram debatidas concretamente as medidas substanciais para dinamizar nas organizações partidistas em ministérios e órgãos centrais os trabalhos organizativos e políticos para estabelecer a disciplina de cumprimento do plano e garantir a execução das resoluções partidistas com estatísticas científicas do plano.

O orador enfatizou a necessidade de materializar sem falta as resoluções partidistas ao inaugurar os objetos de reajuste, reforço e remodelação que estão em plena marcha e promover as obras planejadas para este ano mediante operação e comando escrupulosos dos comandos de construção a todos os níveis.

Foram submetidas à deliberação as medidas para resolver os problemas científicos e técnicos prementes em revitalizar a economia e estabilizar e melhorar as condições de vida da população.

Foram buscadas as providencias para o fornecimento ordinário de produtos lácteos às crianças de creches e jardins de infância.

Ademais, foram abordados os temas de impulsionar com vista ao futuro e aspiração ao desenvolvimento a administração do território nacional e a proteção do ecossistema, oferecer aos moradores da capital um ambiente de vida mais limpo, desenvolver a fruticultura, a criação de animais e a pesca, melhorar o serviço comercial, acelerar a modernização das fábricas da indústria local de todo o país, etc.

Foram ressaltados a missão e papel das organizações partidistas e a necessidade de colocar em pleno jogo sua combatividade e atividade na execução de políticas econômicas do Estado.

Ato seguido, foram proferidas intervenções.

Foram abertas as consultas por comissões a fim de cumprir as tarefas de luta para o segundo semestre deste ano, apresentadas pela recente reunião partidista, e foi adotada a resolução correspondente.

O grande homem sem igual que mostrou ao mundo a dignidade e imagem majestosa da Coreia Juche


29 de junho de Juche 112 (2023) marca o 7º aniversário da eleição do estimado camarada Kim Jong Un como Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia segundo a unânime vontade e desejo de todo o povo coreano.

Acolhendo este dia, nosso povo recorda com orgulho os dias em que foi posto em pleno manifesto o poderio nacional e o espírito de avanço de nossa República ante todos os países mesmo em meio à inaudita crise com o estimado camarada Kim Jong Un no máximo posto de nossa República.

O Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e o Máximo Dirigente da República.

O estimado camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática de Coreia, tem as rédeas de todos os trabalhos do Estado e dirige sabiamente nossa República pelo caminho de vitórias e glórias.

Graças à destacada direção do estimado camarada Presidente de Assuntos Estatais, que tomou a independência como filosofia política de nossa República e fez manter solidamente o modo de desenvolvimento de nosso estilo, foram logradas as causas históricas que asseguraram maior força nacional nas piores condições e criados continuamente os milagres que surpreendem o mundo.

São empreendidas ambiciosamente com uma velocidade espantosa as imensas obras de construção para o povo em todos os lugares, na capital e nas localidades, e isso é possível somente por causa da tenaz capacidade prática do estimado camarada Presidente de Assuntos Estatais que apresenta Iminwichon (considerar o povo como o céu) e a consagração ao povo como ideais políticos e realiza detalhadamente todos os trabalhos importantes do Estado para as massas populares.

O camarada Kim Jong Un, mediante uma distinguida capacidade política e imensa prática de direção, consolidou firmemente a força política e ideológica peculiar de nosso Estado baseada fundamentalmente na unidade monolítica.

Graças ao nobre amor ao povo do estimado camarada Presidente de Assuntos Estatais, que elucidou a ideia de que o Kimilsungismo-Kimjongilismo é em sua essência a ideia de dar primazia às massas populares e fez estabelecer a máxima e absoluta priorização das demandas e dos interesses do povo e o asseguramento de toda a felicidade para o povo como costume nacional, formamos uma grande família harmoniosa e unida que outros não podem imaginar nem imitar.

O estimado camarada Kim Jong Un, mediante a hábil engenhosidade diplomática, decisão estratégica e ofensivas atividades exteriores, defendeu dignamente nossos princípios e interesses na arena internacional e demonstrou ao mundo a posição e dignidade de nossa República ao liderar a nova corrente política de defesa da independência, justiça e paz.

O fato de que a dignidade e o poder geral do país foram elevados ao máximo plano sem precedentes na história da nação e são logradas continuamente as grandes vitórias e mudanças seculares dignas de serem registradas especialmente na história de 5 mil anos da nação é o resultado da destacada e extraordinária direção do estimado camarada Kim Jong Un que conduziu nossa República com a perspicácia penetrante, audácia incomparável e consagração.

Ademais, o fato de que o estimado camarada Presidente de Assuntos Estatais, ao realizar em curto período a causa da construção das forças armadas nucleares do Estado, a qual seria possível de ser realizada para outros mesmo que passassem centenas de anos, declarar a legalização da política das forças armadas nucleares do Estado, o qual ninguém se atreve a fazer, colocou em plano absoluto o poder geral e a posição do Estado é a maior façanha entre as realizadas por ele ante a pátria e o povo.

No futuro também, nosso povo, com o orgulho e dignidade nacionais de ter à frente da revolução o estimado camarada Kim Jong Un, grande homem sem igual que não pode ser comparado com ninguém tanto na ideia e direção como na personalidade e virtude, continuará brilhando de geração em geração a infinita glória da Coreia Juche.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Rodong Sinmun exorta a dar novo impulso à conjuntura de desenvolvimento integral do socialismo


"A VIII Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia foi um evento significativo em que foram manifestados outra vez a capacidade diretiva e o ímpeto invencível do PTC que orienta com energia a prosperidade e desenvolvimento do Estado."

Adianta assim o diário Rodong Sinmun em seu editorial difundido nesta quarta-feira (28) e prossegue:

"As resoluções da última reunião partidista elucidam as políticas importantes surgidas em acelerar a marcha revolucionária de independência, autarquia e autodefesa, as quais servem de andeira combativa a ser mantida firmemente na luta de todo o povo para dar novo impulso à conjuntura de desenvolvimento integral do socialismo.

Alentar ainda mais a luta de todo o povo e aumentar extraordinariamente a velocidade de avanço de nossa causa ao convocar normalmente as importantes reuniões partidistas em cada período e etapa da revolução em desenvolvimento para analisar e fazer balanço dos êxitos, experiências e desvios reportados na construção socialista e apresentar novas orientações de metas de luta, eis aqui o modo de direção do PTC.

No primeiro semestre deste ano, o PTC e o povo coreano alcançaram em todas as esferas sociais os êxitos estimulantes, progressivos e orgulhosos mediante uma luta dinâmica, apesar da desfavorável situação subjetiva e objetiva.

A recente reunião apresentou as orientações que permitem levar adiante a construção socialista segundo nosso cronograma e com base nos êxitos alcançados.

É grande o significado histórico desta reunião em que foram discutidos e determinados com seriedade os problemas políticos para dar um avanço transcendental na revolução coreana.

A Reunião Plenária do Partido manifestou a firme vontade do Partido de dar novo impulso à fase de desenvolvimento integral do socialismo coreano mediante o avanço e ataque contínuos.

Quanto maiores forem as vitórias e os êxitos, mais brilharão.

Todos devem demostrar sem reservas o temperamento heroico de nossa geração mais grandiosa e firme na história da RPDC e cumprir o quanto antes a grande obra pelo país próspero e o exército poderoso, ao materializar cabalmente as resoluções da VIII Reunião Plenária do VIII Período do CC do Partido armando-se com a ideia revolucionária do Secretário-Geral Kim Jong Un e assimilando seu espírito revolucionário."

Enterrados restos mortais de muitos mártires no Cemitério dos Mártires da Guerra de Libertação da Pátria


Já passou uma década desde que foi inaugurado na capital o Cemitério dos Mártires da Guerra de Libertação da Pátria na ocasião do 60º aniversário da vitória nesta guerra, como produto da nobre camaradagem revolucionária e obrigação moral do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un.

Durante esse período, foram enterrados novamente os restos mortais de muitos mártires que, às ordens do grande Líder camarada Kim Il Sung, realizaram notáveis méritos pela vitória no período da Guerra de Libertação da Pátria, trabalharam em toda sua vida nos postos revolucionários apoiando o partido e cumpriram bem sua missão e dever como precursor da revolução e educador que inspira nas novas gerações a convicção de defender a pátria ao risco da vida.

Tiveram sepultura lá também as esposas de mártires que vieram acatando fielmente a direção do PTC.

Efetuados 45º comício e manifestação contra o traidor Yoon Suk Yeol


Em 24 de junho, foram realizados em Seul o 45º comício com velas e a manifestação em demanda da renúncia do traidor Yoon Suk Yeol.

No primeiro, aberto com o tema "Mudemos com nossas próprias mãos o mundo que vivemos!", participaram dezenas de milhares de pessoas de diversos estratos como operários, camponeses, estudantes, religiosos, cidadãos, etc.

Por toda parte de Seul, foram efetuados os encontros prévios das entidades civis e sociais como a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC).

Os oradores apontaram que para as massas populares, a via de viver tranquilo está em derrubar o "governo" de Yoon, denunciando que este faz a população sofrer a inquietude de guerra e reprime de maneira fascista os trabalhadores e habitantes.

No comício realizado em seguida, os oradores informaram que muita gente chega a cada sábado em Seul vindo de várias localidades como Taegu, Taejon e a província de Kyonggi, para demandar a retirada de Yoon.

Recordaram o fato de que o mártir Jon Thae Il cometeu suicídio gritando que "o operário também é humano" e o mártir Yang Hoe Dong fez o mesmo demandando o fim da repressão contra os trabalhadores.

"Embora tenham transcorrido várias décadas desde o suicídio de Jon, o operário segue sendo objeto de repressão, longe de ser tratado como humano", ressaltaram e declararam que todo sábado demandarão sem falta a renúncia de Yoon com velas na mão, ainda que chova ou neve.

Os participantes desfilaram levantando cartazes e materiais de propaganda em que se liam: "Velas ganham! Abaixo à ditadura fiscal!", "Vamos frear a guerra ao expulsar Yoon Suk Yeol!", "Sábado, dia de derrotar Yoon Suk Yeol!".

Em Kunsan foi aberto um comício com velas sob o patrocínio da Ação com Velas de Kunsan.

Na ocasião, os oradores afirmaram que os gritos do povo indignado tirarão Yoon do poder.

Ademais, foram publicados nas páginas web os artigos que revelam a fachada criminosa do traidor e chamam à luta por sua renúncia.

terça-feira, 27 de junho de 2023

A ONU não deve ser o cenário de demagogia política contra um Estado soberano


O investigador do Instituto de Estudos sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Ri Pyong Dok, publicou em 27 de junho um artigo intitulado "A ONU não deve ser o cenário de demagogia política contra um Estado soberano".

O texto completo assinala como segue:

O Japão tenta abrir novamente na ONU um vídeo-seminário sobre o problema de sequestro em contubérnio com Estados Unidos, Austrália, União Europeia, etc.

Como os anteriores, este seminário não é mais que o último golpe das forças hostis que tentam manchar a imagem internacional da digna RPDC e criar um ambiente de pressão coletiva.

Embora o país insular realize anualmente esse seminário com os países enlouquecidos para hostilizar a RPDC, não serão apagados seus tremendos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo coreano no século passado e o culpado tampouco pode se tornar "vítima".

É o cúmulo do cinismo e insulto à história o fato de que o Japão fale de "sequestro" e "direitos humanos" na arena da ONU, apesar de seu antecedente de que depois de ocupar a Coreia com as forças armadas no século passado, sequestrou mais de 8,4 milhões de jovens e adultos coreanos, assassinou mais de um milhão deles e forçou 200 mil mulheres coreanas a viver como escravas sexuais.

O "problema de sequestro", de que falam os japoneses, já foi resolvido de maneira completa, definitiva e irreversível graças à generosidade e aos esforços sinceros da RPDC.

Para a boa fé da RPDC, o Japão deveria ter respondido sinceramente, desculpando-se e indenizando por sua dominação colonial e atrocidades antiéticas do passado.

Contudo, os sucessivos governantes japoneses fomentaram febrilmente o sentimento hostil à RPDC extremando o "problema de sequestro" e abusaram da sinceridade deste país vizinho para realizar sua ambição política de tomar o poder por muito tempo.

No interior do Japão foi inventado o termo "indústria de sequestro" como resultado da propaganda de que é muito provável que centenas de desaparecidos tenham sido "sequestrados" pela RPDC. Em tal ambiente, várias pessoas supostamente desaparecidas se apresentaram em sua casa ou foram esclarecidas as causas do desaparecimento, fato que gerou críticas e condenações.

Valeria a pena para o governo japonês pensar em quanto lucro obtém com a montagem do escândalo de sequestro anti-RPDC, esbanjando o "orçamento do sequestro" preparado com o imposto pago com sangue pela população.

É uma perda de tempo que o Japão apresente como sempre na arena internacional esse assunto. Isso  significa negar por si só a posição do líder japonês que, em cada oportunidade que se presenta, dez esperar a "cúpula incondicional Japão-RPDC".

Embora o Japão trate de internacionalizar o "problema de sequestro", ninguém os dará atenção, exceto os pseudo-especialistas de direitos humanos e os sujeitos que pensam somente em obter ganhos do "orçamento de sequestro" do Japão, e os EUA e seus satélites que estão desesperados para defender seu aliado.

O Japão insiste que se não é realizada a "repatriação de todas as vítimas", não haverá solução do problema de sequestro.

Este país deve se dar conta de que isso é uma vã ilusão, igual a pedir a ressuscitação do morto.

Aproveito esta oportunidade para reiterar que os EUA não têm moral nem direito para questionar os direitos humanos de alguém porque estabelece a cada ano um novo recorde de violação de direitos humanos e o renova constantemente.

A ONU não deve ser mais o cenário de demagogia política contra um Estado soberano.

O cenário da ONU deve ser um cenário para condenar o Japão, país criminoso de guerra que não pede desculpas sinceras embora tenham mudado os séculos e as gerações desde que violou flagrantemente a soberania de um país e nação e cometeu tremendos crimes antiéticos durante mais de 40 anos, e para exigi-lo liquidar seu passado ignominioso.

A fim de cumprir sua missão estipulada em sua sagrada carta, a ONU terá que denunciar e julgar o Japão, que está concentrado em adquirir a capacidade de ataque preventivo de caráter agressivo pretextando a inexistente ameaça do contorno, e os EUA que ameaçam gravemente a paz e estabilidade da região.

Publicado comunicado da representação permanente da RPDC ante a UNESCO


A Representação Permanente da República Popular Democrática da Coreia ante a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) publicou em 27 de junho o seguinte comunicado:

Ultimamente, atrai a atenção da sociedade internacional o tema de reingresso dos EUA na UNESCO, o que não é uma novidade neste momento.

Segundo os informes, os EUA se retiraram há agora quase 4 décadas, especificamente, em 1984, da UNESCO como uma mostra de descontentamento pela solicitação dela sobre a redução dos gastos militares, pela eliminação de resíduos do colonialismo e outras medidas para o estabelecimento de uma nova ordem internacional.

Depois de sua reentrada em 2003, suspenderam o pagamento de sua cota desde 2011, quando a UNESCO admitiu a Palestina como seu membro pleno, apesar do rechaço da parte estadunidense.

Em 2018, quando a administração Trump preconizava a "doutrina da América primeiro", saíram outra vez da UNESCO reprovando que esta aprova somente as resoluções anti-Israel.

Não é casual que seja criticada como "passeio no parque" tal conduta caprichosa dos EUA que saem e entram em um aparato internacional como em uma pousada.

Os EUA têm o antecedente ignominioso de haver se retirado também da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Conselho de Direitos Humanos da ONU e outras organizações internacionais, além do cancelamento caprichoso de muitos convênios bilaterais e multilaterais e até dos acordos internacionais.

Os fatos comprovam que não importam para esse país ilegal nem os direitos internacionais que refletem a vontade geral da sociedade internacional, e que a "ordem baseada em regras", de que fala com frequência, não passa de um disfarce para justificar seus interesses egoístas.

O problemático é a conduta descarada dos EUA que tentam reentrar na organização em vez de arrepender-se de sua má conduta, sem se importar com as regras e os procedimentos elementares.

Embora se consideram "líder do mundo" e "potência econômica", os EUA suplicam à UNESCO que recebam tratamento moderado no tema de não pagamento das cotas. Apesar desta situação penosa, tenta ridiculamente tomar até o direito a votar e a posição de país membro do conselho executivo.

Os EUA dizem que pagarão a soma total de cotas em um certo tempo, porém ninguém pode prever se isso demorará 5 ou 10 anos, posto que esse país já tem o quebra-cabeça que é a limitação de dívidas.

Ademais, tomando em conta o panorama político dos EUA, onde se cancela em um instante a política exterior cada vez que muda o governo devido à disputa faccionalista sem precedentes na história da política mundial, a sociedade internacional opina unanimemente que não se sabe quando esse país voltará a se retirar da organização.

Os EUA se apressar para reingressar na UNESCO pedindo até "fiado" não para a cooperação e o fomento internacionais em educação, ciência e cultura, que são a missão original dela, mas para utilizá-la como cenário de enfrentamento entre os campos e janela de cumprimento de sua estratégia hegemônica.

Em março passado, o secretário de Estado dos EUA, Blinken, disse que a China tem grande influência na UNESCO e opinou que se seu país não ingressa nesta organização, perderá a oportunidade de controlar suas atividades.

Este fato demonstra qual é o verdadeiro objetivo que os EUA perseguem.

Os EUA não devem zombar da UNESCO.

Ela é uma organização internacional de prestígio que toma como missão principal semear nas pessoas o amor à paz e impulsionar o desenvolvimento igualitário, intelectual e cultural do mundo.

A sociedade internacional, que aspira à justiça, à verdade, à paz e à civilização, não deve ficar de braços cruzados diante do risco de que a UNESCO se converta em um cenário caótico de enfrentamento entre os campos e ideias e de divisão em grupos, devido à reincorporação dos EUA.

Antes de reingressar na sagrada organização internacional, os EUA devem se arrependem profundamente de seu erro de havê-la considerado como sua companhia privada e deixar de recorrer ao despotismo e às arbitrariedades.

Se desejam retornar à UNESCO, devem liquidar totalmente as dívidas político-econômicas e morais ante a organização.

Manifestações de protesto que ocorrem sem cessar nos países europeus


Neste ano, as greves e manifestações contra a guerra de grande escala que demandam estabilizar o quanto antes a agravada situação econômica, como o aumento da inflação e a crise energética provocada pelo prolongamento da crise da Ucrânia, estão ocorrendo um após a outra em quase todos os países europeus.

Na Grã-Bretanha, devido à greve dos trabalhadores ferroviários realizada durante uma semana em janeiro passado, o tráfego foi paralisado e até os trabalhadores do setor da saúde pública, da aviação civil e da comunicação se uniram à greve e exigiram o aumento do salário já que a inflação subiu ao nível máximo em 40 anos..

Desta forma, foi criado um grande caos em escala nacional.

No final de fevereiro, em Berlim, Alemanha, mais de 10 mil cidadãos participaram nas manifestações de protesto gritando lemas antiguerra e criticaram o fornecimento de armas do governo à Ucrânia.

Na França, as manifestações de protesto das massas estão ocorrendo sem cessar desde o começo do ano contra a lei de reforma da previdência.

Somente em abril, mais de 400 mil pessoas participaram nas manifestações de protesto em Paris e outras cidades como Nantes, Brest, Nice e Marselha.

E antes disso, em fevereiro, na França foram realizadas em todos os lugares do país as manifestações massivas contra o fornecimento de armas do governo à Ucrânia,

Na manifestação chamada “Marcha nacional pela paz”, os manifestantes marcharam com cartazes “Pela paz” e demandaram que a França se retire da OTAN guiada pelos EUA e que suspenda o envio de armas à Ucrânia.

Na Romênia é criada a instabilidade social pela continuidade da greve geral no setor da educação desde a segunda quinzena de maio passado.

Em apoio à demanda do sindicato dos professores pelo aumento do salário, aproximadamente 15.000 professores e empregados foram aos edifícios do governo e do parlamento e realizaram a manifestação, à qual os estudantes e seus familiares se uniram.

Em junho, em Varsóvia, capital da Polônia, entre 300.000 e 400.000 manifestantes realizaram o comício de massas e a manifestação antigovernamental de grande envergadura.

Os veículos de imprensa e os especialistas avaliam que as manifestações massivas que são realizadas continuamente nos países da Europa refletem o sentimento dos povos da Europa que estão muito insatisfeitos devido à situação econômica que se agrava incessantemente e às dificuldades de vida que aumentam dia após dia com o prolongamento da crise da Ucrânia.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

O BRICS e a nova ordem econômica internacional


As atividades do BRICS para reformar o atual sistema financeiro internacional atraem a atenção.

Na reunião dos chanceleres do BRICS realizada na África do Sul, o ministro das Relações Internacionais e Cooperação deste país anunciou que os países que não são membros da organização, Egito, Uruguai e Emirados Árabes Unidos, ingressaram oficialmente no Novo Banco do Desenvolvimento, banco do BRICS.

Com isso, o número dos países membros do Novo Banco do Desenvolvimento aumentou para 8, incluindo os países membros do BRICS.

No discurso de videoconferência na reunião dos chanceleres do BRICS, o chanceler do Egito disse que os desafios internacionais como as crises alimentares e energéticas e a crise das dívidas demandam o diálogo e a cooperação entre os países em desenvolvimento, e ressaltou em particular o ponto de que há que renovar os organismos de investimento multilateral e fundar novos organismos de investimento.

O Novo Banco do Desenvolvimento, fundado em 2015 em Shanghai, China, segundo a decisão da cúpula do BRICS em 2014, tem como seu objetivo conceder créditos incondicionais para a construção de infraestruturas e projetos de desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento, incluindo os países membros do BRICS, e está empreendendo massivas atividades monetárias.

O Banco forneceu muitos fundos aos projetos relacionados com a mitigação da mudança climática e a criação da capacidade de reação e fez contribuições positivas ao desenvolvimento da economia verde dos países membros do BRICS e prestou uma profunda atenção ao trabalho para liquidar as consequências da pandemia. O Banco concedeu um empréstimo de 5,4 bilhões de dólares à África do Sul e destinou um bilhão de dólares ao Brasil e à Índia respectivamente para a reação à crise de saúde pública e a restauração econômica.

Depois da fundação do Novo Banco de Desenvolvimento, um especialista econômico de determinado país apontou que o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional são instrumentos que mantêm o atual sistema financeiro injusto que satisfaz os interesses dos EUA e de alguns países europeus desenvolvidos, e disse que todos os países em desenvolvimento desejam mudar o atual sistema financeiro internacional, e também expressou sua expectativa de que o Novo Banco de Desenvolvimento poderia oferecer uma nova oportunidade financeira aos países em desenvolvimento.

Por outro lado, as ações dos países membros do BRICS para estabelecer um sistema monetário independente com base em uma moeda comum estão atraindo a atenção de todos ultimamente, e na cúpula do BRICS que será efetuada em agosto, o estabelecimento de um sistema monetário será um dos principais temas de discussão junto com o de aumento do número de membros.

Um ex-funcionário de alto escalão do Ocidente expressou que é grande a possibilidade de sair exitoso o estabelecimento de um sistema de liquidação através da moeda comum do BRICS e reconheceu que isso contribuiria à criação de um mundo multipolar e que, ao mesmo tempo, começaria a corroer paulatinamente a força dominante dos dólares.

Os especialistas em economia de vários países e os veículos de imprensa estão prevendo que caso o BRICS, que já superou o G7 nos produtos internos brutos, continue aumentando o número de seus países membros e ingressem mais países no Novo Banco Desenvolvimento, o BRICS emergirá como um organismo de cooperação multilateral e um organismo financeiro que exerce maior influência geopolítica e desenhará outro aspecto da ordem econômica internacional.

Kim Hyok Chol, membro da Associação para a Promoção do Intercâmbio Econômico e Tecnológico Internacional.

Batalha para a libertação de Seul


Os imperialistas estadunidenses e a camarilha títere de Syngman Rhee iniciaram em 25 de junho de 1950 uma agressão armada contra a República Popular Democrática da Coreia em todas as zonas ao longo do paralelo 38.

Segundo a ordem do grande Líder camarada Kim Il Sung de frustrar resolutamente a invasão armada do inimigo, o Exército Popular da Coreia empreendeu um decisivo contra-ataque em todas as frentes e libertou a cidade de Seul, considerada como baluarte inimigo, dentro de três dias depois do início da guerra.


Tragédia do primeiro dia da guerra


O EPC freou a invasão surpresa inimiga e passou à contraofensiva imediata e decisiva em todas as frentes.

A rádio sul-coreana de Seul soltava disparates dizendo que o chamado “Exército de Defesa Nacional” avançava ao norte cruzando o paralelo 38. Porém, o inimigo, que irrompeu  1-2 quilômetros ao norte, começou a fugir atordoado pelos fortes golpes do EPC.

As unidades combinadas do EPC avançavam na direção de ataque principal: Uijongbu-Seul-Suwon, e na de ataque secundário: Kaesong, Chunchon e Kangrung.

Além disso, o inimigo fez esforços desesperados para mudar a situação desfavorável a todo custo. Porém, os soldados do EPC desferiram um golpe demolidor atacando com tanques e irromperam na profundidade da defesa inimiga.

As esquadrilhas de aviões apoiaram o contra-ataque das unidades combinadas na frente, bombardeando aeroportos, trens militares e tropas inimigas.


“Ultima linha de defesa” destruída


As unidades combinadas do EPC infligiram tremendas perdas ao coletivo principal inimigo e abriram caminho para avançar à Seul. As de golpe principal esmagaram na noite de 27 de junho a resistência inimiga no passo Miari que fica a 5 quilômetros de Seul e abriram brecha na linha de defesa externa em Seul.

Os esforços desesperados dos inimigos para “defender a capital” chegaram ao clímax.

Com apoio da frota aérea estadunidense, mobilizaram três divisões de reserva e os sobreviventes das tropas fugitivas nas vias de Munsan-Seul e Uljongbu-Seul em uma tentativa de fazer uma forte resistência.

Na madrugada de 28 de junho, as pequenas unidades do EPC assaltaram os importantes postos de comando inimigos em Seul.

Ko Hyon Bin, chefe do tanque nº 312, entrou na sede central do governo títere e içou a bandeira da RPDC, enquanto outros tanquistas ocuparam as prisões de Sodaemun, a estação de rádio e outros edifícios junto com os membros de um grupo de assalto de infantaria.

Às 5 horas do mesmo dia, as unidades combinadas do EPC empreenderam a ofensiva geral em Seul. A artilharia bombardeou a “última linha de defesa” do inimigo e a infantaria atacou a cidade pelos flancos e pela retaguarda. Por fim, Seul foi libertada completamente às 11:30.

Nesta operação do EPC matou, feriu e capturou aproximadamente 60.000 efetivos inimigos, capturou mais de 43.000 armas de tiro e destruiu 1.400 caminhões, 142 canhões e muitos outros equipamentos de combate e técnicos, incluindo aviões de navios, e capturou até estandartes militares inimigos.

Em 5 de julho de 1950, foi conferido o título "Seul" às divisões nº 3 e nº 4 de infantaria e à brigada nº 9 de tanques que realizaram méritos na operação para libertar a cidade, e esta última foi promovida à divisão de tanques nº 105.

A operação para a libertação de Seul significou o começo da derrota do imperialismo estadunidense.

Naenara

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Princípios de classe

 

Explicação de terminologias políticas.

Os princípios de classe são os princípios de lutar sem conciliação até o fim contra os inimigos de classe, defender cabalmente os interesses da classe trabalhadora e observar sempre na posição da classe trabalhadora todos os problemas que se apresentam na revolução e na construção.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"Os princípios de classe e os princípios partidistas constituem o princípio firme que aqueles que fazem a revolução devem manter."

Aderir aos princípios de classe é um requisito essencial da construção socialista e um símbolo importante do revolucionário. A construção socialista é uma luta pela realização completa da independência das massas populares e o processo em que são realizadas as demandas e aspirações da classe trabalhadora. Nesse sentido, os revolucionários, que têm a missão de servir com devoção às massas populares, devem intensificar a luta de classes em todos os campos e observar minuciosamente os princípios de classe.

A observância dos princípios de classe na revolução e na construção constituem uma questão muito importante relacionada ao destino do país, da nação e da revolução. A luta revolucionária e a construção socialista são acompanhadas por uma aguda luta de classes. A luta para completar a causa socialista tem como principal característica a guerra total com o imperialismo não só no aspecto militar, mas também na política, economia e cultura. Portanto, se ficamos assustados diante das dificuldades econômicas e da pressão dos imperialistas, ou se somos enganados pela política de "apaziguamento" do inimigo, cedendo mesmo que um pouco em nossos princípios, não seremos capazes de defender nossa ideologia e nosso sistema e, no final, vicissitudes e fracassos serão inevitáveis. Sob qualquer situação complexa e condições difíceis, é possível avançar vitoriosamente a causa revolucionária e completá-la até o fim, observando estritamente os princípios de classe.

O importante na observação dos princípios de classe é analisar, julgar e avaliar todos os problemas que surgem na revolução e na construção do ponto de vista dos interesses das massas populares e resolvê-los de acordo com seus interesses. Ao mesmo tempo, na questão do desvio dos princípios de classe, devemos lutar intransigentemente sem fazer concessões.

A luta de classes não pode ser postergada nem por um momento nem enfraquecida com o passar do tempo e a mudança das gerações, esse é o princípio de classe que deve ser defendido até o fim.

Todos funcionários e trabalhadores devem manter firmemente sua fé na vitória da revolução e aderir aos princípios de classe à medida que os tempos se tornam mais difíceis e complexos e se tornam mais brutais as manobras dos inimigos.

Rodong Sinmun

"Canção da defesa da pátria", primeira canção do tempo de guerra


A "Canção da defesa da pátria" foi criada em março de Juche 39 (1950), três meses antes do início da Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950-el 27 de julho de 1953).

Esta canção, que repercutiu primeiro no tempo de guerra, chamou os habitantes e os oficiais e soldados do Exército Popular à sagrada guerra contra os invasores estadunidenses.

O poeta Jo Ryong Chul e o compositor Ri Myon Sang criaram a obra musical com a grande indignação pelos imperialistas estadunidenses e a camarilha títere sul-coreana que andavam desesperados para provocar a guerra de agressão contra a RPDC.

Por haver refletido o cálido amor pela pátria valiosa e o grande ódio aos inimigos, a canção foi divulgada amplamente em todo o país em coros interpretados pelo Conjunto Artístico do Exército Popular da Coreia e outras entidades artísticas.

Uma vez desatada a guerra de agressão contra a RPDC pelos imperialistas estadunidenses, todos os coreanos solicitaram ingresso no Exército Popular da Coreia entonando a canção e dedicaram sua juventude e vida à batalha de defesa da pátria.

Cada vez que a situação do país se encontrava na crise de vida ou morte devido às ações provocadoras dos imperialistas estadunidenses que perduram século após século, os oficiais e soldados do Exército Popular, os habitantes e os jovens do país tomaram a decisão de ingressar ou reingressar no exército cantando a primeira canção do tempo de guerra.

A "Canção da defesa da pátria" e outras do tempo de guerra inspiram o espírito e ímpeto da geração triunfadora na guerra e a fé na vitória ao povo coreano, mobilizando na construção socialista e na luta de enfrentamento anti-EUA.

Realizados nas províncias os comícios multitudinários pelo Dia da Luta contra o Imperialismo Estadunidense


Com motivo do Dia da Luta contra o Imperialismo Estadunidense, foram realizados em todas as províncias os comícios multitudinários com a participação dos funcionários dos órgãos locais do partido, do Poder e da economia e de entidades de massas, os trabalhadores, jovens e estudantes.

Na ocasiões foram proferidas as intervenções dos representantes de diferentes setores.

Os oradores disseram que permanece fresco na memória o panorama trágico de 3 anos da passada guerra coreana em que devido às atrocidades dos imperialistas estadunidenses, foi reduzido a cinzas todo o território da RPDC, onde era criada a nova vida, e houve derramamento de sangue de habitantes inocentes em todos os lugares que esses inimigos haviam ocupado.

Ressaltaram que o povo coreano tomou firmemente as armas nucleares de represália para que jamais se repita a terrível história de 25 de junho.

"Assim como um lobo nunca se torna ovelha, não muda jamais a natureza agressiva do imperialismo estadunidense e dos inimigos de classe", apontaram e prosseguiram que se a verdade da história é esquecida, se torna opaca a visão de classe e será repetida a tragédia de 25 de junho de 1950.

Exortaram todos funcionários e trabalhadores a pôr ponto final ao confronto anti-EUA, que perdura de geração em geração e século após século, e levantar sem falta a melhor potência, digna de inveja de todo o mundo, sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia.

Ato seguido, foram realizadas as marchas massivas.

Realizados comícios multitudinários dos cidadãos da capital pelo Dia da Luta contra o Imperialismo Estadunidense


Com motivo do Dia da Luta contra o Imperialismo Estadunidense, foram realizados em vários lugares da capital os comícios multitudinários com a participação de mais de 120 mil trabalhadores, jovens e estudantes da capital.

Participaram nas ocasiões os secretários do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Ri Il Hwan e Pak Thae Song, o secretário responsável do Comitê do PTC na cidade de Pyongyang, Kim Su Gil, o vice-Primeiro-Ministro, Jon Sung Guk, o diretor de departamento do CC do PTC, Ri Tu Song, e os funcionários das entidades de massas e instituições, fábricas e empresas da capital, assim como os trabalhadores, jovens e estudantes.

Os oradores disseram que o 25 de junho permanece como ferida incurável na alma do povo coreano que sofreu incontáveis desgraças e sofrimentos devido à guerra de agressão provocada pelos imperialistas estadunidenses.

"Se fôssemos fortes, não haveríamos sofrido a tragédia como a passada guerra coreana quando o território-pátrio estava encharcado de sangue de civis inocentes", apontaram e acrescentaram que aquele domingo de junho de 1950 dá resposta clara à pergunta de por que devemos ser fortes.

"O povo coreano sentiu na própria pele que somente com as poderosas forças armadas, pode defender a paz e todo o valioso da pátria e, por esta razão, empunhou firmemente o armamento absoluto capaz de castigar os imperialistas estadunidenses e preparou o dissuasivo de guerra de caráter autodefensivo, em virtude da ideia do PTC sobre a construção da autodefesa nacional", enfatizaram.

"O acerto de contas com os EUA é a missão impostergável de nossa geração", apontaram e expuseram a decisão de castigar e aniquilar impiedosamente esses inimigos jurados do povo coreano.

Ato seguido, foram realizadas as marchas multitudinárias.

Os participantes marcharam entoando os lemas que chamam a exterminar os imperialistas ianques e os traidores sul-coreanos que recorrem à imprudente campanha bélica contra a RPDC abrigando ainda a tola intenção de atropelá-la. 

Fotos: https://bitlybr.com/SCytBO

O embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Popular da China na RPDC visitou vários locais de Pyongyang


Em 22 de junho, Wang Yajun, embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Popular da China na RPDC, visitou junto com os membros da embaixada chinesa, a Universidade de Estudos Estrangeiros de Pyongyang e a Escola Primária Kim Song Ju.

Durante as visitas, o embaixador Wang Yajun disse como segue:

A amizade China-RPDC, forjada à custa de sangue pelos mártires, também firmou raízes profundas no coração das novas gerações. Fiquei profundamente convencido de que as tradicionais relações de amizade China-RPDC serão continuadas e desenvolvidas invariavelmente no futuro também. Espero que sejam realizados os intercâmbios e as cooperações ativas entre a Universidade de Estudos Estrangeiros de Pyongyang e a Escola Primária Kim Song Ju com as relevantes instituições educativas da China.

Neste dia, o embaixador e os membros da embaixada também visitaram a Fábrica de Calçados Ryuwon.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Primeiros heróis da RPDC


Em 30 de junho de Juche 39 (1950), o Presidium da Assembleia Popular Suprema emitiu um decreto sobre a instituição do título de Herói da República Popular Democrática da Coreia.

Esta notícia infundiu grande força e coragem a todos os oficiais e soldados do Exército Popular da Coreia e ao povo que se levantaram como um só para lograr a vitória na Guerra de Libertação da Pátria (junho de 1950-julho de 1953).

Em 15 de julho de 1950, segundo o decreto do Presidium da APS, o título de Herói foi outorgado a mais de dez oficiais e soldados que realizaram relevantes méritos no primeiro período da guerra.

Entre eles figuraram Ri Hun, chefe do Regimento de Infantaria nº 18 da Divisão de Infantaria nº 4, que demonstrou a coragem do EPC na primeira batalha com as tropas agressoras estadunidenses em Osan; Kim Kun Ok e Ri Wan Gun, capitães da Segunda Esquadra de Torpedeiros, que afundaram com quatro torpedeiros o cruzeiro pesado “Baltimore” e destruíram outro cruzeiro leve, criando um milagre na história das batalhas navais do mundo; o tanquista Jon Ki Ryon que manifestou sua valentia impar na batalha para libertar Seul; e os aviadores Ri Mun Sun e Kim Ki Ok que demonstraram a bravura das forças aéreas do EPC ao derrubar os bombardeiros “B-29”de que os ianques se gabavam como “fortaleza aérea”.

Nesta guerra de três anos, que foi chamada de confronto entre o fuzil e a bomba atômica, foram produzidos 618 heróis.

Entre eles estavam 5 militares condecorados duas vezes com o título de Herói da República, 20 Heróis do Trabalho, incluindo 15 Heroínas, assim como 24 Heróis que taparam casamatas inimigas com seus corpos.

Os méritos dos heróis, que não hesitaram em dar sua vida pela pátria na frente, na retaguarda e nas áreas sob o controle inimigo, serão recordados eternamente na história nacional, e a história da Coreia heroica continua de geração em geração.

Ko Chol Hwa

domingo, 25 de junho de 2023

IAE qualifica os EUA de destruidores da paz e estabilidade da Península Coreana


O Instituto para Assuntos Estadunidenses (IAE) do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou em 25 de junho um informe de estudo que volta a revelar todos os aspectos da guerra de agressão contra a Coreia, desatada pelos EUA na década de 1950, e a natureza agressiva deste último que hoje também atua para provocar a guerra nuclear.

Primeiramente, o documento qualificou os EUA de provocadores da passada guerra coreana, e prosseguiu:

Desde meados do século XIX, os EUA cobiçavam a região da Península Coreana, que é a porta do continente asiático.

Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ocuparam ilegalmente o solo sul-coreano com o disfarce de "libertador" e "protetor".

Mediante a fabricação do governo títere, assentaram na região sul-coreana a base política pró-EUA e estimularam os preparativos da guerra anti-RPDC a fim de anexar por via militar toda a Península Coreana.

Após concentrar na Coreia do Sul suas tropas, armamentos, infraestruturas militares e outros para cumprir a guerra contra a RPDC, os EUA firmaram em janeiro de 1950 com a camarilha títere de Syngman Rhee o convênio sobre a mobilização no solo sul-coreano de uma missão de 500 assessores militares estadunidenses, cujo tamanho foi o máximo naquela época.

Desde princípios de 1949, os EUA procederam à elaboração do plano de provocação da guerra coreana incorporando os departamentos de inteligência e operação do comando de MacArthur como G-2 e G-3 e os órgãos "classe de história" e "KATO", compostos pelos oficiais de alto escalão do antigo exército japonês.

Para verificar a eficácia do plano operacional, os EUA instigaram o exército títere sul-coreano a cometer continuamente as provocações armadas que em 1949 totalizaram mais de 2.610, número que supera 2,8 vezes a soma de 1948.

Pôs em disposição de ataque mais de 70% do exército títere sul-coreano mobilizando 5 divisões no paralelo 38 e 3 da reserva operacional nos arredores de Seul.

Sob o pretexto dos exercícios conjuntos das forças terrestres, navais e aéreas, chegaram ao Japão desde finais de abril de 1950, 2 porta-aviões, 2 cruzeiros, 6 contratorpedeiros, 3 regimentos bombardeiros, 6 de caças e 2 de aviões de transporte, fato que completou os preparativos para mobilizá-los imediatamente na guerra coreana.

Em seguida, os EUA enviaram em 17 de junho de 1950 à Coreia do Sul o assessor do Departamento de Estado, Dulles, na qualidade de enviado especial de Truman para confirmar finalmente no mesmo paralelo 38 o estado de preparação de guerra.

Ao trasladar a Syngman Rhee a ordem secreta firmada definitivamente por Truman, Dulles deu a indicação especial de "atacar a Coreia do Norte enquanto dissemina a desinformação sobre a invasão deste".

Segundo o roteiro de seu amo gringo, Syngman Rhee mobilizou todos os meios venais para divulgar amplamente a informação falsa de que "foi desativada" desde a meia-noite de 24 de junho a "lei marcial de emergência", aplicada desde princípios de junho de 1950, e que "foi dada permissão" para a saída, a hospedagem fora do quartel e as férias dos militares do exército títere sul-coreano.

Por outra parte, enganaram a opinião pública mundial mentindo como se o presidente Truman, o secretário de Estado, Acheson, o assessor do Departamento de Estado, Dulles, e outros magnatas da administração estadunidense estivessem de descanso no fim de semana, viajando e participando de banquetes, e o comandante das forças estadunidenses no Extremo Oriente, MacArthur, estivesse em seu dormitório no momento que a guerra estalou.

Durante 3 anos da guerra de agressão à Coreia, desatada em 25 de junho de 1950, os EUA mobilizaram um terço de suas forças terrestres, um quinto das aéreas, a maioria da Frota do Pacífico e mais de 2 milhões de efetivos, incluindo os de 15 países satélites e do exército títere sul-coreano e os militaristas japoneses, e destinaram enormes gastos militares de mais de 20 bilhões de dólares.

Os EUA são os destruidores da paz e estabilidade da Península Coreana e da região.

Em vez de aprender a lição de sua derrota vergonhosa na passada guerra coreana, os EUA perseguem obstinadamente a política de hostilidade à RPDC durante o longo tempo de 7 décadas desde o armistício até a data, com o objetivo de anexar toda a Península Coreana e realizar assim a todo custo sua ambição de dominar a Ásia e o mundo inteiro.

Desde finais da década de 1950 até agora, realizaram no solo sul-coreano os exercícios de guerra de diferentes tipos, sob o cartaz de "defensivos" e "anuais", e introduziram grande quantidade de meios de ataque nuclear como porta-aviões, submarinos e bombardeiros estratégicos, fato que converteu a Coreia do Sul no arsenal nuclear móvel dos EUA.

Ao fabricar intencionalmente vários incidentes, os EUA vieram reforçando constantemente o grau de ameaça e chantagem nucleares contra a RPDC.

No caso do barco espião armado "Pueblo" capturado em 1968, examinaram o ataque nuclear contra a RPDC e quando ocorreu em 1969 o incidente do avião espião "EC-121", puseram em estado de espera emergente os bombardeiros táticos dotados de artefatos nucleares.

Durante o "incidente de Phanmunjom" de 1976, enviaram até as proximidades da Zona Desmilitarizada a esquadrilha de bombardeiros estratégicos carregados de armas nucleares, entre outras mostras frequentes de ameaça e chantagem nucleares contra a RPDC.

Os EUA oficializaram em 1982 o oferecimento do "guarda-chuva nuclear" à Coreia do Sul.

E em 2009 especificaram como concepção do "dissuasivo ampliado", segundo a qual atacará a contraparte de igual maneira caso o território principal estadunidense sofra um golpe nuclear.

Assim prepararam o pretexto de introduzir enormes forças armadas nucleares no solo sul-coreano em qualquer momento tanto no tempo de emergência da Península Coreana como no de paz, e levaram ao extremo o grau de ameaça nuclear contra a RPDC.

Os exercícios bélicos conjuntos EUA-Coreia do Sul, que começaram em 1954 com o nome de Focus Lens, foram efetuados sem cessar até a data em quase 70 anos mudando seus nomes como Ulji Focus Lens, Ulji Freedom Guardian, Ulji Freedom Shield, Focus Retina, Freedom Bolt, Team Spirit, RSOI, Key Resolve, Foal Eagle e Freedom Shield.

Nestas manobras, que foram desenvolvidas a cada ano em mais de 40 ocasiões com maior frequência e dimensão, se incorporaram desde muito tempo mais de 500 mil efetivos das forças estadunidenses, o exército títere sul-coreano e os países satélites e até os funcionários públicos e empregados de empresas dos títeres sul-coreanos e dos comandos estadunidenses provenientes de seu território principal.

Os atuais governantes estadunidenses, que tornaram novos inquilinos da Casa Branca, demonstram abertamente a longa tentativa de ataque preventivo nuclear contra a RPDC, em confabulação com a camarilha títere sul-coreana de Yoon Suk Yeol, enlouquecida pelo servilismo aos EUA.

Embora depois que tomaram posse tenham falado de "retomada do diálogo" e "comprometimento diplomático" com a RPDC advogando pelo "modo de aproximação pragmática, coordenada minuciosamente", expõem agora sem escrúpulos a hostilidade militar.

Quando chegavam muitos armamentos de diferentes missões ao solo sul-coreano, os EUA enviaram em dezembro de 2021 o secretário da Defesa à Coreia do Sul pretextando a participação na 53ª reunião consultiva anual de segurança EUA-Coreia do Sul para que traçasse junto com o círculo militar títere a "guia do plano estratégico" para a nova guerra nuclear.

Depois da chegada ao poder do traidor títere sul-coreano Yoon Suk Yeol, servidor fanático dos EUA, são realizados em toda a extensão geográfica sul-coreana os exercícios bélicos sob o comando dos EUA e se tornam mais aventureiros e imprudentes sua dimensão, esfera, intensidade e conteúdo.

Ulji Freedom Shield, retomado depois de 4 anos como um treinamento de mobilidade de grande envergadura, foi realizado segundo o roteiro muito provocativo e aventureiro de avançar até Pyongyang passando por Kaesong.

Somente em 2022, os EUA desenvolveram quase todos os dias junto com os títeres sul-coreanos os exercícios aéreos combinados com a mobilização de propriedades estratégicas, o treinamento conjunto do coletivo de ataque em que se incorporaram os porta-aviões nucleares pela primeira vez depois de novembro de 2017 e as manobras combinadas de mobilidade naval.

Neste ano, recorrem mais obstinadamente que nunca aos atos hostis muito preocupantes que atentam flagrantemente contra a soberania, a segurança e os interesses da RPDC.

A gravidade e a periculosidade desses movimentos chegam ao ponto crítico que não se pode mais tolerar.

Como processo prévio à provocação da guerra nuclear contra a RPDC, os EUA cometem mais do que nunca as espionagens anti-RPDC na Península Coreana e seu contorno.

Devido ao comportamento belicoso do império, o grau da tensão militar da Península Coreana e do resto do Nordeste Asiático se intensifica tanto ao ponto de chegar à beira da guerra nuclear.

A guerra que se desate na Península Coreana, que se encontra em um importante ponto geopolítico onde estão enredados os interesses das potências, se estenderá inevitavelmente à guerra mundial, ou seja, à guerra termonuclear sem precedentes. Isso causará consequências mais catastróficas e irremediáveis para a paz e segurança da Península Coreana e do resto do Nordeste Asiático e do mundo.

Enquanto não forem eliminadas a raiz anacrônica da política hostil dos EUA e sua obstinada ameaça militar à RPDC, esta redobrará em velocidade acelerada os esforços para aumentar seu potencial de autodefesa nacional para defender a soberania, dignidade e segurança nacionais e a paz e estabilidade da região e continuará exercendo seu legítimo direito à autodefesa como Estado soberano.

Rodong Sinmun advoga pelo espírito de defesa da pátria da década de 1950


Mais de 70 anos se passaram desde o início da guerra na Coreia.

A respeito disso, os jornais centrais do país publicaram em suas edições deste domingo (25) um artigo e editorial.

"O espírito de defesa da pátria da década de 1950, criado pelo povo e pelos soldados do Exército Popular nos dias da guerra renhida, é a mais valiosa herança ídeo-espiritual a ser mantida de geração em geração e o símbolo da eterna vitória", assinala o diário Rodong Sinmun em seu artigo individual e continua:

"A Guerra de Libertação da Pátria ensinou a verdade de que ninguém pode vencer de nenhuma maneira o povo que se levanta como um só para defender a pátria e a terra-natal unindo-se em torno ao líder.

O espírito em questão, criado nos dias das severas batalhas para defender honrosamente a dignidade e soberania da pátria manifestando a valentia e o espírito de sacrifício, constitui a fonte inesgotável de novos milagres e mudanças.

Em mantê-lo firmemente residem a eterna vitória e prosperidade das gerações vindouras.

Agora os imperialistas estadunidenses e os traidores títeres sul-coreanos recorrem aos frenéticos exercícios de guerra de agressão esquecendo sua amarga derrota do passado e considerando como um fato consumado o ataque nuclear surpresa contra a RPDC.

Acelerar o avanço vitorioso da construção socialista tomando mais ferreamente as armas, é a vontade invariável da geração atual que cresceu aprendendo o espírito heroico dos triunfadores da guerra.

O mundo verá claramente como o povo armado com o espírito da década de 1950 continuará a história de vitória da Coreia Juche.

É invariável a vontade do povo coreano de transmitir às gerações vindouras as imortais proezas da geração triunfadora na guerra, realizar sem falta o desejo dos mártires mantendo com firmeza o espírito de defesa da pátria e converter a pátria na potência próspera e invencível."

Por sua vez, o jornal Minju Joson chama em seu editorial a lograr nova vitória da revolução com o grande espírito de defesa da pátria para manifestar outra vez o poderio estatal e o ímpeto da Coreia Juche.

É mantida durante mais de 70 anos a tradição de solicitação de ingresso no exército


Em 25 de junho de 1950, os imperialistas estadunidenses provocaram a guerra contra o sagrado território coreano e impuseram incontáveis desgraças e sofrimentos à nação coreana.

Esse dia faz o povo coreano sentir a grande ira pela barbaridade dos invasores ianques e redobrar a decisão de vingança.

À guerra imposta pelos imperialistas estadunidenses responderam o exército e povo coreanos, unidos compactamente em torno ao destacado líder, com a grande força patriótica e a vontade de aniquilar os inimigos.

Ao estalar a guerra, mais de 2.800 estudantes da Universidade Kim Il Sung solicitaram o ingresso no exército. E, 3 ou 4 dias depois, o fizeram quase todos os jovens e estudantes do país.

O fervor de solicitação mostra o ímpeto valente do povo coreano e constitui uma tradição patriótica da revolução coreana e nobre fruto do espírito de defesa da pátria.

Embora tenha passado muito tempo desde que cessaram as detonações da guerra e tenham mudado as gerações, aumentam a cada momento as perigosas provocações militares das forças hostis encaminhadas a frear o desenvolvimento da RPDC e derrubá-la.

Porém, a tradição de solicitação de ingresso no exército serviu de fonte de novas vitórias e milagres.

Os imperialistas estadunidenses, que abrigavam a ambição de agredir a Coreia desde muito tempo, desataram em 25 de junho de 1950 a invasão armada surpresa contra a parte norte da República em toda a extensão geográfica do paralelo 38.

Em resposta aos discursos proferidos na rádio em 28 de junho e 8 de julho de Juche 39 (1950) pelo grande Líder camarada Kim Il Sung, solicitaram ingresso no Exército Popular os trabalhadores, jovens e estudantes nas fábricas, empresas, campos, aldeias pesqueiras e escolas ao longo do país.

Também na zona liberada da parte sul da República se desenvolvia a campanha de incorporação à frente.

Em tal circunstância, o número de solicitantes chegou a mais de 1.249.000 em meados de agosto.

Este espírito e temperamento excelentes da geração triunfadora na guerra foram mantidos década após década na árdua batalha de defesa do socialismo.

Quando ocorreram o incidente do navio espião armado estadunidense "Pueblo" em janeiro de 1968 e o incidente de Phanmunjom na década de 1970, centenas de milhares de jovens e estudantes do país solicitaram ingresso ou reingresso no exército.

Na década de 1980, quando eram empreendidos os fanáticos exercícios bélicos conjuntos Team Spirit de grande envergadura, e em março de 1993, quando a RPDC declarou a retirada do Tratado de Não Proliferação (TNP), também o fizeram os jovens de todas as localidades, os estudantes dos institutos superiores, das escolas especializadas e das secundárias e também as mulheres.

A batalha de enfrentamento com os EUA e a Coreia do Sul, que perdura século após século, se torna mais feroz no novo século do Juche.

Às 12 horas de 2 de março de 2012, foi publicada a declaração do porta-voz do Comando Supremo do EPC, segundo a qual serão aniquilados completamente os inimigos que atentem contra a dignidade suprema da RPDC.

Desde aquele momento até o dia seguinte, solicitaram o serviço militar 1.747.493 jovens e estudantes de todo o país.

Os jovens também se levantaram em defesa da pátria em agosto de 2015 e em março de 2023, quando chegava à beira da guerra a situação do país devido às imprudentes provocações políticas e militares dos imperialistas estadunidenses e dos títeres sul-coreanos.

Sendo uma orgulhosa riqueza espiritual que garante a eterna vitória da pátria e do povo, a tradição de solicitação estimula o povo coreano à nova luta.

A invariável ambição dos imperialistas estadunidenses de agredir a RPDC


Já passaram 73 anos desde que os imperialistas estadunidenses provocaram a guerra de agressão contra a República Popular Democrática da Coreia com a mobilização de porta-aviões e outros armamentos modernos, mais de 2 milhões de efetivos, equipamentos e materiais de combate, gastos militares e munições astronômicos.

Esta guerra impôs incontáveis desgraças e sofrimentos ao povo coreano e terminou com a derrota de relevância histórica do imperialismo estadunidense.

Embora já tenham passado várias décadas, os EUA seguem recorrendo às manobras bélicas com a ambição de provocar uma nova guerra.

Imediatamente depois do fim da guerra em 1953 até 1999, cometeram em mais de 150 mil ocasiões as provocações militares como "Focus Retina".

Chegam a mais de 10 mil os exercícios bélicos de grande envergadura cometidos pelos belicistas, inclusive "Team Spirit", "Foal Eagle", "Ulji Focus Lens" e "RSOI". Em tais exercícios foram mobilizados mais de 20 milhões de soldados no total.

Em 2001, foi duplicada a dimensão dos exercícios bélicos no solo sul-coreano, em comparação com 2000.

E foram realizados com frequência todos os anos os exercícios militares anti-RPDC. Para citar um exemplo, foram realizados em mais de 110 vezes em 2018, mais de 190 em 2019, mais de 170 em 2020, mais de 140 em 2021 e mais de 200 em 2022.

A operação combinada de cruzamento de rio, o exercício de assalto aéreo combinado e de mobilidade integral, o treinamento conjunto de assistência de materiais de logística e o de combate científico, desenvolvidos este ano pelos imperialistas estadunidenses e os títeres sul-coreanos, são simulações de guerra de maior envergadura contra a RPDC.

Ademais, foram um ensaio de guerra os exercícios combinados de extermínio com fogo conjunto que foram realizados de 25 de maio a 15 de junho nos arredores da Linha de Demarcação Militar com a mobilização de um grande número de efetivos e mais de 610 armamentos como tanques, veículos blindados, caças e drones das forças terrestres e aéreas estadunidenses e do exército títere sul-coreano.

Os imperialistas estadunidenses introduzem sucessivamente os submarinos nucleares, os bombardeiros estratégicos e outros bens estratégicos nucleares na Península Coreana e seu contorno agravando extremamente a situação.

O alvoroço bélico dos EUA e da camarilha títere sul-coreana faz recordar aqueles dias em vésperas de 25 de junho de 1950.

A situação se encontra na crise de guerra devido aos exercícios bélicos de caráter provocativo dos imperialistas estadunidenses que pretendem desatar uma nova guerra na Península Coreana.

Enquanto ao agravamento intencional e aberto da tensão militar por parte dos EUA, os veículos de imprensa e os especialistas estrangeiros opinam que a aliança militar tripartida entre EUA, Japão e os títeres sul-coreanos não passa de um sistema de guerra de caráter ofensivo, estabelecido segundo a estratégia estadunidense do Indo-Pacífico, e que a Península Coreana é a frente avançada da estratégia de nova Guerra Fria dos EUA.

E expressam grande preocupação dizendo que é inevitável o agravamento da crise da Península Coreana.

A RPDC não é a da década de 1950. E foi centuplicado o sentimento de vingança do povo coreano.

Os EUA, que sofreram a derrota na guerra contra a RPDC recém-fundada naquela época, enfrentaria um país convertido em Estado estratégico.

Se os EUA provocam a segunda guerra coreana, sem tirar a lição da derrota amarga do século passado, sofrerão o arruinamento de seu país.

A ampliação do BRICS é produto inevitável da parcial ordem econômica internacional


O comentarista de assuntos internacionais, Jong Il Hyon, publicou em 25 de junho um artigo intitulado "A ampliação do BRICS é produto inevitável da parcial ordem econômica internacional".

O texto íntegro assinala como segue:

Foi realizada recentemente uma reunião de chanceleres do BRICS em Cape Town, África do Sul, onde participaram os representantes dos países membros desta organização econômica e outros em via de desenvolvimento.

Foi deliberado na ocasião o problema de ampliar o BRICS como assunto principal.

A África do Sul, país anfitrião da reunião, publicou que até a data, 19 países solicitaram o ingresso na organização.

Se pode dizer que o fator principal que leva muitos países grandes e pequenos do mundo a querer ingressar no BRICS é, em poucas palavras, a atual ordem econômica internacional parcial e irracional, cujo núcleo é o existente regime monetário internacional baseado nos dólares dos EUA.

Os EUA, que tiraram grande proveito da Segunda Guerra Mundial, estabeleceram em junho de 1944 o sistema de Bretton Woods que toma o dólar como a moeda padrão internacional. Desde então, veio espoliando em escala mundial, mediante a cunhagem do dólar, a base da posição dominante do dólar e veio tomando sua moeda como uma ferramenta para realizar seu objetivo político.

É consabido que este sistema monetário internacional e os meios militares constituem 2 pilares que apoiam a hegemonia mundial dos EUA.

Durante quase um século, os EUA vieram se valendo de todos os meios e métodos para manter a hegemonia do dólar, que era o do ouro na década de 1940 e o do petróleo na de 1970 e é o da dívida hoje em dia, e veio abusando da posição dominante do dólar para impor a vil sanção financeira aos países que não lhe agradam.

O exemplifica a sanção financeira imposta à Rússia após o caso da Ucrânia.

Os EUA excluíram os principais bancos deste país euroasiático da Associação Internacional de Comunicação Financeira entre os Bancos, sob o propósito astuto de paralisar o comércio exterior da Rússia e destruir sua economia nacional. Porém, provocou o resultado contrário.

A Rússia reduziu notavelmente o grau de dependência do dólar ao fazer liquidação com moeda nacional no comércio com China, Índia e outros países e os integrantes do BRICS impulsionam o desenvolvimento de uma nova moeda internacional que substituirá o dólar no comércio mútuo.

O presidente da Rússia, Putin, disse que os EUA cometem um ato suicida ao limitar o uso do dólar segundo a situação política em outros países e continuou que devido à política errônea dos EUA e do Ocidente, suas moedas perderam a posição governante.

Um analista político do Brasil destacou que o uso do dólar é limitado nas relações comerciais entre China e Rússia, nas negociações de petróleo entre Rússia e Índia, das de gás natural entre as empresas de petróleo da China e França, entre usinas nucleares de Rússia e Bangladesh e outros e opinou que este movimento mundial pela exclusão do dólar é uma justa contramedida ao império estadunidense que depende de sanção, ameaça e chantagem.

A realidade demonstra claramente que a coação e tirania dos EUA, que fazem esforços desesperados para manter a hegemonia mundial, aceleram a rejeição do dólar no mundo e o estabelecimento do novo sistema financeiro e instigam muitos países do mundo a ingressar no BRICS.

Nesta reunião, os países membros do BRICS acordaram o fomento da liquidação com moedas nacionais no comércio entre os países membros e com as nações amistosas, e o impulso da circulação da moeda comum.

A respeito disso, os especialistas avaliam unanimemente que esta organização, que aumenta constantemente sua influência política no cenário internacional com base no rápido incremento econômico e na poderosa capacidade militar, constitui um desafio à ordem internacional existente e ao sistema financeiro, liderados pelos EUA e pelo Ocidente.

O movimento internacional sem precedentes para limitar o uso do dólar e a tendência de ingresso de muitos países do mundo nesta organização econômica adiantam a ruína do dólar e, ao mesmo tempo, da hegemonia dos EUA.