Na região títere sul-coreana se torna mais intensa a luta de diversos setores para sentenciar a todo custo o traidor Yoon Suk Yeol.
Quando se estende a todas localidades o movimento de quadro informativo iniciado nas universidades em Seul, os integrantes da Aliança de Estudantes pelo Progresso constituíram o "grupo de greve estudantil contra os exercícios de extermínio com fogo" e empreenderam a luta em 25 de maio em Seul e Phochon da província de Kyonggi, sede desse treinamento bélico.
E uma campanha vigorosa sobre o tema "Nos opomos aos exercícios de extermínio com fogo! Expulsemos a camarilha de Yoon Suk Yeol, uma brigada de choque de guerra dos EUA e do Japão!" foi lançado sob o patrocínio de uma organização cívica.
O "comitê de promoção da reunião de situação de emergência para prevenir a ditadura fiscal, o colapso da vida da população e a crise de guerra" realizou em 7 de junho uma reunião conjunta por videoconferência sob o lema "Renuncie, traidor Yoon Suk Yeol que deteriora a vida da população, a democracia e a paz!".
Na ocasião foi aprovada uma nota de juramento de todas as forças opositoras a Yoon, a qual advoga pela união acima das diferenças de critérios políticos para sentenciá-lo mediante uma luta dinâmica.
Em Puchon da província de Kyonggi, mais de 30 entidades civis fundaram o "conselho da situação de emergência de Puchon" e se decidiu a organizar entidades similares na província de Kyongsang Norte, Taegu e outras localidades.
As entidades femininas organizaram o "conselho da situação de emergência das mulheres" enquanto outras juvenis organizaram a "ação da juventude com velas" para exigir a renúncia do traidor.
87 entidades civis e sociais e um partido político em Kwangju e na província de Jolla Sul concederam em 8 de junho uma coletiva de imprensa em Kwangju para denunciar os atos vende-pátria e antinacionais da camarilha de traidores.
As instituições civis e sociais na província de Chungchong Norte realizaram uma conferência de imprensa em frente ao edifício da junta provincial em que qualificaram de ato fascista para matar o povo a tolerância de Yoon sobre a descarga de águas contaminadas por sustâncias nucleares da central de Fukushima do Japão.
Por outra parte, a Federação Geral dos Sindicatos Sul-Coreanos, uma das gigantes forças sindicais, se somou à luta para castigar o "governo" de Yoon.
Na coletiva de imprensa aberta em 8 de junho em Seul, a entidade declarou sua entrada na luta para sentenciar o traidor.
Os veículos de imprensa apontaram que a incorporação de outro gigante sindical à luta anti-Yoon dará mais força à luta com velas, ao igual que a organização de numerosas entidades para sentenciar o traidor em toda a extensão geográfica sul-coreana.
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