As manifestações em demanda da renúncia do traidor Yoon Suk Yeol varrem todo o território da Coreia do Sul.
A Ação Conjunta de Pusan pela Retirada das Tropas Estadunidenses realizou em 2 de junho em Pusan uma conferência de imprensa na qual declarou a incorporação à luta para sentenciar o traidor Yoon que agrava a crise de guerra.
Os oradores insistiram em lograr a interrupção dos exercícios bélicos e expulsar do poder o maníaco de guerra Yoon que provoca a catástrofe de guerra à população atuando como servo dos EUA.
Os participantes demandaram a renúncia do traidor segurando cartazes que diziam "Yoon Suk Yeol, servo de guerra dos EUA e do Japão."
Em 1 de junho, os escritores abriram uma coletiva de imprensa em Seul para denunciar o traidor Yoon que leva à situação crítica a Península Coreana empreendendo os exercícios bélicos com os EUA.
Os oradores criticaram que os EUA, os responsáveis pela divisão nacional, exigem submeter tudo ao seu interesse instigando a confrontação entre ambas partes coreanas e impondo a aliança militar tripartida, e acrescentaram que Yoon se coloca à frente desta manobra.
Em uma coletiva de imprensa realizada em Seul, 617 entidades civis e sociais juraram não dar nem um passo atrás na luta pela renúncia do traidor Yoon.
As entidades destacaram que mantendo o espírito dos mártires democráticos que lutaram pela democracia, direitos humanos, paz e reunificação, expulsarão sem falta o traidor Yoon que insatisfeito com a função de porta-voz dos EUA e do Japão, atua como se fosse o "chefe de ação".
Em Kwangju e Taegu, as entidades civis e sociais convocaram as conferências de imprensa e exortaram todos a levantar-se na luta pela renúncia de Yoon que tenta lançar a população como bucha de canhão dos EUA e do Japão e entregar aos inimigos o todo valioso da nação.
O sindicato de construção, adscrito à Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC), realizou um comício em Seul e manifestou a decisão de defender a entidade na qual Yang Hui Dong se orgulhava tanto a ponto de arriscar sua vida e lutar para realizar seu desejo.
Em 31 de maio, 7 entidades constituíram o "Conselho de emergência de ação democrática pela eliminação da crise de guerra e contra a destruição da vida da população e a ditadura fiscal" e entraram na luta pela retirada de Yoon.
As universidades em Seul começaram o movimento de divulgação de cartazes que denunciam os crimes de Yoon e exigem a incorporação à luta por sua renúncia. Sua luta se estende a todas as localidades da Coreia do Sul.
Um especialista sul-coreano em assuntos políticos publicou na página Web um artigo intitulado "Começa o presságio da queda precoce do governo de Yoon Suk Yeol".
Ele apontou que o modo de dominação do títere Yoon se iguala quase em 100% com o do "governo" de Park Geun-hye e insistiu em que Yoon sofrerá o destino trágico como os traidores Syngman Rhee e Park Geun-hye.
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