terça-feira, 31 de outubro de 2023

Realizado 62º comício com velas na região dos títeres sul-coreanos


Se intensifica cada dia mais em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta massiva para expulsar o traidor Yoon Suk Yeol do poder.

Em 28 de outubro, Seul foi palco do 62º comício e manifestação com velas.

No comício aberto com o tema de "Acendida a tocha para retirar Yoon Suk Yeol", participaram dezenas de milhares de operários, camponeses, estudantes, religiosos e cidadãos.

Em várias partes de Seul, foram realizados os atos prévios de juramento de distintas entidades que denunciaram o histórico criminal de Yoon e declararam o início da luta para retirá-lo do poder.

A sede do comício principal estava tomada pela indignação.

Os participantes apontaram que agora é o tempo em que toda a população deve se levantar unida para tirar Yoon do poder mediante a segunda resistência com velas e advogam por reforçar esta luta mediante a fundação da "direção do movimento nacional pela retirada de Yoon Suk Yeol".

Ato seguido, eles realizaram uma marcha entoando lemas contra Yoon que fomenta a crise de guerra e é cúmplice do Japão no descarregamento ao mar das águas contaminadas por sustâncias nucleares.

Eles continuaram a marcha até a noite avançada chamando distintos setores a somar-se à resistência de todo o povo com a propaganda sobre a necessidade e urgência da retirada do traidor.

Foram realizados os comícios com velas também em Kangrung e outros lugares.

À medida que a luta anti-Yoon se intensifica, entidades de resistência com velas são fundadas uma após a outra em diferentes locais.

Nas páginas web, são publicados artigos que chamam à luta enumerando os crimes cometidos por Yoon durante seu mandato, tais como a crise de guerra, o desastre nuclear, a crise econômica e da vida da população e a repressão aos veículos de imprensa e aos partidos opositores.

Em particular, a "caravana de operários e habitantes pela retirada de Yoon Suk Yeol do poder" realizou um giro da ilha Jeju até as províncias de Jolla Sul e Jolla Norte e Kyongsang Sul e a cidade de Pusan, exortando distintos círculos a tomar parte na luta para pôr ponto final às ações belicistas e à ditadura fascista do traidor.

Os veículos de imprensa reportaram que se torna cada dia mais forte o clima de resistência com velas e espera-se que a onda de manifestações com a mesma exigência atinja toda a região.

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

As atrocidades dos EUA que causam indignação na China


Recentemente, a China expressou sua posição de rechaço e condenação aos atos dos EUA que se dedicam sem cessar às sanções unilaterais.

Em 18 de outubro, o porta-voz do Ministério do Comércio da China expressou forte descontentamento a respeito da publicação dos regulamentos finais sobre o controle de exportação de semicondutores à China pelo Departamento de Comércio dos EUA.

Ele criticou que os EUA continuam interpretando de maneira estendida seu conceito de segurança nacional e toma ações unilaterais e violentas abusando das medidas de controle de exportação, e exigiu que os EUA retirem as medidas de controle de exportação de semicondutores ao seu país.

Ademais, o porta-voz ressaltou que a China tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar firmemente seus legítimos direitos e interesses.

Por outra parte, em 19 de outubro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China expressou a posição de rechaço categórico à sanção ilegal e unilateral aplicada pelo Departamento do Tesouro dos EUA sobre empresas e indivíduos da China dizendo que estas empresas e indivíduos participaram na fabricação de mísseis e drones do Irã.

E manifestou a vontade de defender firmemente os direitos legítimos e os interesses das empresas e cidadãos de seu país.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

domingo, 29 de outubro de 2023

A dignidade do Estado poderoso é o orgulho e glória do povo, aponta Rodong Sinmun


"A República Popular Democrática da Coreia é uma potência independente muito digna e um invencível Estado socialista reconhecido pelo mundo.

O povo coreano tem grande orgulho pelo poderio estatal da Coreia Juche."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual publicado neste domingo (29) e prossegue:

"Antes de tudo, o orgulho e a glória do povo coreano consistem no poderio político e ideológico baseado na unidade monolítica, que forma parte principal da potência estatal e da força irresistível própria da Coreia Juche.

A história de construção da potência próspera da RPDC no novo século do Juche é a orgulhosa que colocou em pleno manifesto o poderio da unidade monolítica.

Neste trajeto sagrado, a ideia revolucionária do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, serviu de única guia e bandeira de vitória para o povo.

O orgulho do povo coreano se baseia também na força estratégica, ou seja, na capacidade de defesa nacional mais potente do mundo.

Sendo uma potência militar de classe mundial, a RPDC conta com todos os meios físicos capazes de aniquilar com um único golpe as forças hostis que se atrevam a violar a soberania e a dignidade do país.

Foi realizado o armamento de todo o povo e a fortificação de todo o país.

Ademais, o poderio inesgotável e a potencialidade de desenvolvimento da economia independente fazem sentir grande orgulho e dignidade nacionais os coreanos, que logram de maneira escalonada os êxitos estimulantes, progressivos e louváveis na construção econômica socialista sob a bandeira do fortalecimento e prosperidade com os próprios recursos.

A realidade evidencia que a autonomia econômica e sua potencialidade de desenvolvimento são mais poderosas que as sanções e pressão das forças hostis.

O grande prestígio e o poderio inesgotável da RPDC são nobre fruto da perspicácia extraordinária e da direção veterana e provada do Secretário-Geral, Kim Jong Un."

sábado, 28 de outubro de 2023

Hino Nacional da República Popular Democrática da Coreia


Preservemos profundamente o nobre significado contido em nossos símbolos nacionais.

O Hino da República Popular Democrática da Coreia nasceu em 27 de junho de 1947, sob a iniciativa direta e direção minuciosa do grande Líder camarada Kim Il Sung. O Hino da República é uma obra-prima e tesouro nacional que reflete, com base nos sentimentos e emoções estéticas peculiares de nosso povo e de forma popular, o desejo e a aspiração deste de levantar nesta terra uma grande potência digna e independente, um verdadeiro país do povo.

Nas últimas décadas, o hino nacional tem sido uma canção que simboliza nossa República e tem sido executado solenemente em grandes cerimônias, eventos políticos e nos palcos internacionais. E conquistou o coração de muitas pessoas com seu grande mundo espiritual e ideológico e infinito poder de influência.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Aqui, onde valorizamos e honramos o que é nosso, existe o princípio da primazia da nação coreana, e existe o verdadeiro patriotismo que demonstra a dignidade de nosso país e nossa pátria e promove a sua prosperidade."

Se a bandeira e o emblema nacionais são a imagem do país, pode-se dizer que o hino nacional é a voz do país. Quando cantamos o hino nacional composto por 2 estrofes e 201 letras coreanas, é como se víssemos com um só olhar todo o belo território de 3000 ris do país, e sentimos grande orgulho como cidadão de uma grande República. 

Que a manhã brilhe nesta terra abundante em recursos de ouro e prata.

Minha bela pátria de 3000 ris, com uma longa história de 5000 anos

...

O primeiro verso transmite a história de 5000 anos de nossa pátria que se orgulha de seus recursos naturais abundantes e da cultura brilhante como país civilizado do Oriente e país das manhãs calmas. E em cada parágrafo flui continuamente o espírito forte e sábio da nação que viveu com uma mesma consanguinidade num mesmo território.

Na segunda estrofe, que começa com "Abraçando todo o temperamento do monte Paektu", demonstra claramente a vontade e o credo de edificar nosso país como uma potência que brilha amplamente no mundo com infinita força criadora e sólida força unida de todo o povo coreano unido firmemente em torno do líder e a nobre a tradição da revolução coreana iniciada em Paektu sob a direção do grande Líder camarada Kim Il Sung, o sol da nação.

Não há no mundo outra obra-prima que reflita perfeitamente o caráter do país, o objetivo da construção do Estado e o desejo e as aspirações do povo em uma canção composta por apenas duas estrofes.

Era um povo que desejava fervorosamente o futuro do renascimento da nação e cantava com a alma da nação a melodia triste de "Arirang" derramando lágrimas, cheio de ressentimento e tristeza inenarráveis, no período em que o país havia sido tomado. No entanto, junto com a luta de todo o povo para estabelecer um Estado soberano, independente e poderoso, surgiram canções genuínas da nova Coreia, que são vibrantes e têm novas ideias e emoções, como o hino revolucionário imortal "Canção do General Kim Il Sung". Nesse fluxo poderoso nasceu o hino nacional da República.

Foi o grande Líder camarada Kim Il Sung que promoveu diretamente a criação do hino nacional da República Popular Democrática da Coreia e fez com que fosse completado como uma obra-prima preciosa através de sua direção enérgica no processo de criação.

Normalmente, um hino nacional é criado juntamente com a fundação de um país, mas o nosso hino nacional foi adotado um ano antes da fundação da República.

A letra do hino nacional foi escrita pelo senhor Pak Se Yong e a composição foi feita pelo senhor Kim Won Gyun.

A razão pela qual um poeta que protestou contra a opressão japonesa e clamou pela liberdade por meio da linguagem poética e metafórica de "Sanjebi" (andorinha da montanha), um poema lírico do tempo que não tinha país, e pela qual um jovem que vivia trabalhando como diarista, sem nunca ter chegado à porta da escola de música, puderam criar o hino nacional, se deve à orientação estratégica e aos valiosos ensinamentos do Líder paterno que conduziu sabiamente a grande causa da fundação do Estado para levantar um verdadeiro país do povo pela primeira vez na história de 5000 anos da nação após travar centenas de batalhas sangrentas contra o imperialismo japonês e recuperar a pátria.

No encontro com os escritores, o grande Líder, que considerava a criação do hino nacional uma tarefa muito importante na causa da fundação do Estado, disse que o povo demandava um hino nacional e desejava cantar a plenos pulmões sobre a alegria e a emoção de desfrutar da liberdade e da felicidade na pátria libertada, e continuou que "Nosso povo é um povo com uma longa história de 5000 anos e um povo sábio com uma cultura brilhante. O orgulho nacional e a confiança do povo coreano, que tem uma pátria tão bela e uma sábia tradição de luta, devem ser capturados na canção". Os ensinamentos do Líder ressoaram fervorosamente no coração de todos.

Sendo assim, nosso hino nacional é uma canção que foi criada em letra e composição a partir da grande ideia e emoções que transbordavam do coração de um patriota sem igual que tinha o amor mais fervente pela pátria. Por isso, desde que o hino nacional ressoou no mundo inteiro com a fundação da República, se tornou uma obra-prima preciosa que transmite ao mundo inteiro a paixão e o júbilo do povo que se tornou dono de um grande Estado independente e soberano pela primeira vez na história de cinco mil anos.

A posição que o hino nacional da República Popular Democrática da Coreia ocupa na história de 75 anos da República é verdadeiramente significativa. Todas glórias, prosperidade e vitórias não podem ser pensadas à parte de nosso hino nacional.

Como nosso povo foi capaz de derrotar o poderoso inimigo imperialista, que se dizia o "mais forte" do mundo, e se tornou conhecido no mundo como povo heroico? Como foi possível fazer o lendário Chollima levantar voo em meio às cinzas do pós-guerra e realizar como um turbilhão a industrialização socialista dentro de 14 anos? O hino da República guarda todo o registro desta grande história.

O amor pelo Estado é precisamente o amor mais puro pela pátria.

Junto com a melodia sublime do hino nacional, que é como uma badalada que chama pela nova manhã da pátria, os sentinelas da linha de defesa de todo o país seguram mais firmemente suas armas para defender o país e flui como uma corrente d'água o ferro fundido vermelho que faz subir mais alto o pilar da potência nas bases férreas do país. Em cada campo socialista tomam forma as espigas douradas de cereais, cultivadas com esforços e suor sincero, e nas brilhantes janelas de investigação nascem os êxitos científico-técnicos que impulsionam o avanço e apoiam ativamente a prosperidade e a vitória de nossa República.

O hino da República incorpora calidamente o mundo de devoção e sacrifício, o mundo do profundo patriotismo do grande Dirigente camarada Kim Jong Il que amou ardentemente esta canção.

O grande General, continuando ininterruptamente a marcha forçada pela felicidade do povo e o caminho em direção à frente para a defesa da pátria com a intenção de glorificar e defender mais firmemente nossa República, que é a mais nobre herança de toda a vida do Líder paterno, considerou o hino nacional como símbolo da dignidade da República que foi conferido pelo grande Líder e como a voz da Coreia Juche deve ressoar mais alto em todo o mundo para sempre junto com o transcurso do tempo nesta terra.

Ainda evoca memórias cálidas a imagem sagrada do grande General que foi o primeiro a se levantar para demonstrar respeito quando seria interpretado solenemente o hino nacional durante uma apresentação de um grupo artístico em um dia da marcha forçada e da penosa. Além disso, a certa altura, o grande General ensinou aos funcionários que antes da realização de uma apresentação de ginástica massiva deve ser interpretado o hino nacional.

Nestes dias difíceis, graças ao grande General que gravou mais profundamente o hino nacional no coração de milhares de pessoas, o povo foi capaz de se tornar forte em ideia e convicção superando todas as dificuldades seguindo o apelo patriótico ao hino nacional e conhecendo apenas vitórias.

Com a grande época de Kim Jong Un, o amor de nosso povo pelo hino nacional e seu desejo de avançar vigorosamente ao futuro se tornaram mais intensos.

O estimado camarada Secretário-Geral fez ferver mais intensamente as chamas de amor pelo hino nacional e do patriotismo no coração do povo de todo o país com grandes construções e criações que despertam a admiração do mundo com esforços incansáveis e dedicando tudo de si.

Ele é um patriota sem igual que ama fervorosamente nosso país e um grande homem sem igual cujo coração ferve com a determinação de dedicar toda a alma para glorificar esta Coreia por gerações.

Não só nós vimos isso, o mundo inteiro viu.

A imagem brilhante do estimado camarada Secretário-Geral cantando cada frase com coração patriótico quando a melodia solene do hino nacional reverberava na praça do desfile que celebrava grandiosamente o 75º aniversário de fundação de nossa República...

Na imagem daquele dia, o que pudemos ver foi o presente e o futuro de uma potência, a máxima reverência ao hino nacional que só poderia ser expressa por um grande líder do povo que assume sua responsabilidade ante a época e a história. Foi a manifestação do amor mais puro e sublime pelo país de um grande homem sem igual, que não pode ser explicada nem como milhares de palavras.

Naquela noite gloriosa, o mundo inteiro viu no rosto daqueles que não conseguiam conter as lágrimas de amor fervente a promessa ardente de transformar o país na maior potência do mundo.

Enfrentando as ondas turbulentas com poder crescente,

Um país em linha com os interesses do povo

Esta Coreia, infinitamente rica e próspera,

Brilhará eternamente

Ainda hoje o hino nacional da República é cantado com infinito orgulho e amor pelo povo.

Esta canção, junto com a época de dar primazia ao nosso Estado, que apresenta o futuro imaginado como uma realidade orgulhosa, onde uma nova Coreia democrática é construída com base nos ideais e aspirações acalentados pela primeira geração de cidadãos da República, torna-se mais profundamente enraizada na vida de milhares de pessoas. O tempo de milagres e transformações nesta terra elevaram ao mais alto nível o amor de nosso povo pelo país.

Todos gravam no coração a melodia do hino nacional que toca todas as manhãs, se esforçam mais para adiantar o futuro de prosperidade nos centros de estudo, nas minas subterrâneas, nas fazendas e nas fábricas e, também os membros da União das Crianças, protagonistas do futuro, reforçam a determinação de se tornarem trabalhadores hábeis que se responsabilizarão do futuro da Coreia admirando a bandeira nacional que é hasteada em meio à melodia solene do hino nacional.

À medida que a pátria é fortalecida, o amor do povo pelo Estado se torna mais forte. Se o principal desejo do povo é tornar a pátria rica e próspera, como nosso hino nacional não ressoaria amplamente nesta terra onde este desejo é realizado?

Existem muitos países no mundo e cada um tem seu próprio hino nacional. Há uma variedade de anedotas e detalhes acerca do nascimento do hino nacional. Porém, o mais importante é se o hino nacional é considerado sagrado e como a verdadeira voz do povo.

Isto não é algo do passado distante. Há pouco tempo, ocorreu um incidente em que várias jogadoras estadunidenses permaneceram caladas durante a execução do hino nacional em protesto contra o racismo profundamente enraizado, a desigualdade e a brutalidade policial das autoridades policiais em uma partida de futebol feminino, onde a atenção do mundo estava focada.

Isso não seria um "grito de silêncio" que demonstra que, num país onde todos os tipos de males sociais são prevalecentes e o som de tiros nunca cessa, nem mesmo dentro das instituições de ensino, onde os interesses da classe trabalhadora são pisoteados pela ganância de uma minoria privilegiada, os cidadãos não podem amar de coração seu país?

Como pode haver verdadeiro amor ao país entre pessoas que vivem na miséria e não têm onde morrer? Como podem amar o país aqueles envolvidos em uma competição feroz pela sobrevivência num mundo regido pela lei da selva e cujo caráter e valores humanos básicos são completamente descartados? Como podem ser patriotas aqueles que, por mais que se vangloriem das riquezas materiais, não conseguem viver em paz nem por um momento em meio à ansiedade e ao medo social que sempre rondam?

Não importa quão bela seja a letra e quão bela seja a melodia, um hino nacional que não pode ser cantado com o coração não pode pertencer verdadeiramente ao povo.

Para nosso povo, que superou inúmeras dificuldades e provações que outros não teriam suportado e conquistou tudo que parecia impossível, nosso hino nacional é sagrado.

A realidade orgulhosa de hoje, onde o sonho de uma potência é realizado apesar das severas dificuldades, transmite ao nosso povo:

O país é grande pela grandeza do líder e será eterno o amor do povo pelo país.

É nosso dever, como cidadão da grande potência, considerar nosso hino nacional como sagrado e tratá-lo com dignidade. A reverência e o respeito ao hino nacional são precisamente a reverência e o respeito à pátria.

Cada cidadão da República, sem qualquer distinção, no momento em que a bandeira nacional é hasteada e canta o hino nacional, grava no coração o profundo significado contido nas letras com as mais sublimes emoções e sintoniza o ritmo das batidas do seu coração com a melodia solene do hino nacional. Quanto os cidadãos, que dedicam seu suor patriótico lutando ferreamente pela construção de uma potência, cantam o hino nacional, seus sentimentos refletem o orgulho infinito pela dignidade de nossa pátria que brilha com os nomes sagrados do grande Líder, do grande General e do estimado camarada Secretário-Geral.

Amemos o hino nacional da República!

A qualquer hora e em qualquer lugar, cantemos o hino nacional com o coração e considerando-o como algo sagrado, e vivamos gravando profundamente no coração como riqueza eterna e alma fervente de toda vida a melodia e a letra do hino nacional!

Oh, hino nacional da República Popular Democrática da Coreia,

Você ressoará mais alto em todo o mundo como canção da grande potência!

Rim Jong Ho

Rodong Sinmun

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Choe Son Hui rechaça "declaração conjunta" que critica os vínculos RPDC-Rússia


A ministra das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Choe Son Hui, publicou em 28 de outubro a seguinte declaração:

A "declaração conjunta", publicada em 26 de outubro pelas autoridades diplomáticas dos EUA, do Japão e da "República da Coreia", é um documento politizado que tergiversa gravemente as relações de amizade e cooperação entre a República Popular Democrática da Coreia e a Federação Russa e vai contra os princípios da lei internacional sobre o estabelecimento de vínculos entre os Estados soberanos.

A censura por parte dos EUA e dos seus aliados sobre as relações RPDC-Rússia começou há muito tempo.

Porém, se a vinculamos com a atual situação política internacional e com a crise interna e externa que EUA, Japão e "República da Coreia" enfrentam, fica mais evidente que eles têm interesses geopolíticos em ilegalizar os vínculos RPDC-Rússia.

Se EUA, Japão e "República da Coreia" não tivessem má-fé sobre a RPDC e a FR,  não haveria nenhuma razão para nervosismo e incômodos pelo desenvolvimento das relações igualitárias e normais entre RPDC e FR.

Se quisessem argumentar que o domínio específico da cooperação entre a RPDC e a FR constitui uma "ameaça" para a paz e segurança internacionais, teriam que deixar claro a razão de sua aliança militar trilateral não significar uma ameaça para a paz e segurança da região.

Diferente das relações entre EUA, Japão e "República da Coreia", que são relações de dependência e desigualdade que obedecem totalmente ao estabelecimento da hegemonia estadunidense, os laços RPDC-Rússia são os de amizade e cooperação para o benefício mútuo que se baseiam na igualdade, independência e respeito à soberania.

Em virtude do tratado sobre a amizade, boa vizinhança e cooperação entre a RPDC e a FR, que é um digno componente do direito internacional, as relações bilaterais são fortalecidas e desenvolvidas com base nos reconhecidos princípios da lei internacional como a soberania nacional, o respeito mútuo, a não intervenção nos assuntos internos, a igualdade e os benefícios mútuos. Eis aqui o atributo essencial de tais vínculos.

Segundo os princípios da lei internacional sobre a amizade e cooperação entre os Estados soberanos, consistentes com a Carta da ONU, nenhum Estado ou grupo de países tem direito a intervir no problema que se trata da soberania nacional dos Estados ou dos assuntos externos e internos de outro país.

Portanto, a censura e difamação infundadas sobre as relações RPDC-FR são precisamente a negativa e violação da Carta da ONU e da reconhecida lei internacional.

Como países independentes, RPDC e FR não determinam o que devem fazer segundo o rumo e limite estabelecidos por outros e, além disso, a preocupação infundada dos EUA, do Japão e da "República da Coreia" sobre as relações RPDC-FR não é um assunto que devemos resolver.

Os vínculos RPDC-FR, orientados ao fomento do bem-estar dos povos de ambos países, não apontam a um terceiro país. Mas, se a paz e a segurança da região ficam em perigo devido às obstinadas ações desestabilizadoras dos EUA, do Japão e da "República da Coreia", funcionarão como poderoso fator de estabilização estratégica para neutralizá-las.

Independente do que os outros digam, ampliaremos e desenvolveremos em sentido geral os laços bilaterais com a FR segundo o ideal de independência, paz e amizade com o fim de estabelecer o fundamento eterno das relações RPDC-Rússia na nova época de caráter estável e aspirante ao futuro, essa é nossa vontade e posição invariáveis.

Aproveito esta ocasião para expressar minha segurança de que as tradicionais e estratégicas relações de amizade, cooperação e boa vizinhança entre a RPDC e a FR entrarão na conjuntura de novo auge graças ao cumprimento cabal dos acordos alcançados na histórica cúpula e conversações RPDC-FR de setembro passado. 

Rodong Sinmun advoga pela ideia revolucionária do estimado camarada Kim Jong Un


"A República Popular Democrática da Coreia é a invencível potência socialista que avança e triunfa com a ideia revolucionária do estimado camarada Kim Jong Un."

Assinala assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado nesta sexta-feira (27) e prossegue:

"O Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, é um destacado político, ideólogo e teórico que aclara o rumo de construção de uma potência socialista analisando a complicada situação e tendência atual com sua perspicácia genial e análise e julgamento científicos.

Seu pensamento revolucionário ilumina a via de saltos em todas as esferas da revolução e da construção em um período mais curto.

Posto que reflete as exigências legítimas de desenvolvimento da revolução coreana, a aspiração do povo e a tendência da época atual, sua ideia aclara as estratégias enciclopédicas para todos os ramos e domínios da revolução e da construção e os programas de execução para materializar os sonhos e ideais do povo.

Ademais, permite converter o desfavorável em favorável tomando sempre a iniciativa.

O pensamento revolucionário do Comitê Central do PTC constitui a fonte principal de novos saltos e mudanças da construção socialista e de maior avanço da revolução coreana, convertendo o período de duras provas no tempo de ascensão da revolução.

A RPDC registrará em sua história os acontecimentos especiais e os progressos milagrosos pondo em pleno jogo o poderio inesgotável da verdade que entranha a grande ideia revolucionária do Secretário-Geral do PTC."

Realizados no Japão os comícios em oposição aos exercícios militares conjuntos Japão-EUA


Ultimamente, no Japão, vai se formando uma atmosfera de rechaço pelo fato de que as “forças de autodefesa” terrestres empreenderam em Kyushu e Okinawa com o corpo de fuzileiros navais dos EUA os exercícios militares conjuntos que criam perigo à paz e estabilidade da região.

No comício de protesto, que contou com a participação de 500 pessoas que vieram de todas as partes de Kyushu, como as prefeituras de Miyazaki e Kagoshima, foram levantadas as vozes de preocupação sobre os inconvenientes que provocarão os exercícios militares à região e aos habitantes, e foi adotada a declaração “Não podemos tolerar mais a transformação de Okinawa, do arquipélago Nansei e de Kyushu em bases militares.”

Na cidade de Okinawa, mais de 1000 cidadãos organizaram um comício e protestaram gritando que “Esta é uma preparação para nova guerra”, “Não podemos tolerar os exercícios que ameaçam a tranquila vida cotidiana” e “Não podemos transformar Okinawa em um campo de guerra outra vez”.

No comício, um cidadão expressou como segue:

“Sinto que a guerra se aproxima e, de verdade, tenho medo. Não há algo mais precioso que a vida.”

Em uma conferência de imprensa acerca dos exercícios militares, o governador da prefeitura de Okinawa ressaltou que “Não devem ser criadas novas cargas pelo incremento de exercícios em meio à demanda pelo ajuste e redução da base das tropas estadunidenses” e “Os habitantes locais estão inquietos pelos incidentes de queda de aviões de transporte estadunidenses que ocorrem incessantemente desde o ano passado.”

Quase 40 membros de uma entidade civil, que se opõe aos exercícios militares conjuntos Japão-EUA, à construção do arsenal e à implantação de mísseis, realizaram uma manifestação onde gritaram lemas como “Cessem os exercícios militares conjuntos!”, “Não necessitamos de base militar. Não queremos guerra!” etc.

Na cidade de Osaka também se elevou o ambiente de oposição ao treinamento militar com a organização do comício que exigiu que as autoridades mudem sua política sobre o fortalecimento da capacidade defensiva do arquipélago Nansei, incluindo Okinawa.

Os participantes no comício condenaram unanimemente a política de segurança do atual governo, que incrementa os gatos militares, dizendo que tal política coordena a ação com a estratégia de segurança dos EUA e mostraram grande preocupação de que o Japão possa se tornar um teatro de guerra por estar situado entre EUA e China.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

A sólida pedra angular das relações de amizade RPDC-Laos


Na história das relações de amizade entre a República Popular Democrática da Coreia e a República Democrática Popular do Laos, que foram estabelecidas, fortalecidas e desenvolvidas no caminho da luta conjunta pela independência anti-imperialista e pela causa socialista, estão gravados os esforços e as façanhas imortais dos líderes antecessores de ambos países.

O grande Líder camarada Kim Il Sung teve seu primeiro encontro significativo com o estimado líder do povo laosiano, camarada Kaysone Phomvihane, que visitou nosso país de 28 de outubro a 3 de novembro de 1965, há 58 anos, e preparou uma valiosa pedra angular da unidade combativa e das relações de amizade e cooperação dos povos de ambos países.

O camarada Kaysone Phomvihane, que fundou o Partido Popular Revolucionário do Laos, é respeitado como “herói nacional” e “estimado líder” pelo povo laosiano por haver conduzido à vitória a luta do povo laosiano pela salvação nacional e pela construção socialista.

O grande camarada Kim Il Sung recebeu calidamente o camarada Kaysone Phomvihane que visitou nosso país pela primeira vez e se encontrou com ele várias vezes durante sua visita e realizou intercâmbios de opiniões profundas sobre o desenvolvimento da revolução e a luta de salvação nacional anti-imperialista do Laos.

O camarada Kaysone Phomvihane visitou nosso país em 1970 e 1977 e se reuniu com o grande camarada camarada Kim Il Sung, e em abril de 1992 realizou outra visita oficial ao nosso país na qualidade de Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Popular Revolucionário do Laos e Presidente da República Democrática Popular do Laos e condecorou o camarada Kim Il Sung com a Ordem da Estrela Dourada Nacional, máxima ordem do Laos.

As relações de amizade entre os dois países, preparadas pelo grande camarada Kim Il Sung e pelo camarada Kaysone Phomvihane, foram fortalecidas e desenvolvidas de maneira constante no novo século também graças aos máximos líderes dos dois partidos e países.

O grande camarada Kim Jong Il se encontrou em setembro de 2011 com o Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Popular Revolucionário do Laos e Presidente da República Democrática Popular do Laos, Choummaly Sayasone, e expressou a firme posição e vontade de nosso partido e do governo de nossa República de fortalecer e desenvolver as relações de amizade e cooperação bilaterais em conformidade com as aspirações de ambos povos.

Estes laços de amizade bilaterais, nos quais estão contidas as façanhas imortais dos líderes antecessores dos dois países, entram hoje em dia na etapa de desenvolvimento sob a profunda atenção do estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, e do camarada Thongloun Sisoulith, Secretário-Geral do Partido Popular Revolucionário do Laos e Presidente da República Democrática Popular do Laos.

Apreciar as históricas e tradicionais relações de amizade e cooperação com o Laos e desenvolvê-las energicamente de geração em geração e de século em século é a vontade invariável de nosso partido e do governo da República.

A tradição das excelentes relações de amizade e cooperação entre RPDC e Laos que, sendo mantidas pelo nobre propósito dos líderes antecessores, seguiram firmemente seu curso de desenvolvimento invariável mesmo em meio às vicissitudes da história, será continuada e desenvolvida constantemente no único caminho da realização da causa socialista.

Associação Coreia-Ásia

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Rodong Sinmun exorta a lograr êxitos substanciais este ano


"Cresce cada dia mais o ânimo de luta de todo o povo para coroar este ano significativo com grandes mudanças e viragem", adianta assim o editorial publicado nesta quinta-feira (26) no diário Rodong Sinmun e prossegue.

"Todos os funcionários,, militantes do Partido e trabalhadores têm a firme convicção e vontade de concluir este ano com êxitos substanciais e frutos reais e assim dar o informe de fidelidade ao Comitê Central do Partido.

Graças à extraordinária e provada direção do Comitê Central do Partido, que apresentou com visão científica o rumo de avanço e a orientação prática para o PTC e o Estado, aumentou muito neste ano o entusiasmo patriótico do povo coreano e foi registrado um avanço em todos os domínios da construção socialista.

Lograr vitória cada vez maior é o temperamento e modo de trabalho do povo coreano.

Agora é o tempo importante e responsável em que toda a população deve dedicar toda sua força, inteligência e fervor à obra para lograr mudanças orgulhosas que assegurem a conclusão triunfal deste ano.

Todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem lograr frutos reais fazendo uso de sua coragem, ímpeto e abnegação e glorificar desta maneira o ano de 2023 como o digno de ser registrado com letras maiúsculas na trajetória de desenvolvimento da República Popular Democrática da Coreia."

Porta-voz do MRE comenta sobre o ataque aéreo de Israel contra um hospital da Palestina


Em entrevista concedida à ACNC em 26 de outubro em relação com a grande tragédia em que morreram muitas pessoas devido ao recente bombardeiro de Israel contra um hospital da Palestina, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu a seguinte resposta:

Israel cometeu um brutal e imoral crime de guerra ao bombardear uma instalação sanitária que, em virtude do direito internacional, deve ser protegida com preferência até no tempo de guerra, para não falar do período de paz.

O absurdo do caso é que tal crime inimaginável foi cometido sem escrúpulos sob o amparo aberto dos EUA.

Os EUA deram luz verde para o massacre de palestinos por parte de Israel ao entregar-lhe enorme quantidade de equipamentos bélicos e despachar com urgência 2 flotilhas de ataque de porta-aviões às águas do Oriente Médio.

Pouco depois do incidente de ataque aéreo ao hospital, os EUA defenderam este ato criminoso de Israel com o sofisma de que "se presume que seu autor é outra força", fato que demonstra sua cumplicidade nessa matança.

Sob o pretexto irrazoável de que não se referiu ao "direito de autodefesa" de Israel, os EUA exerceram arrogantemente o veto ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o tema de permitir a aproximação humanitária da Faixa de Gaza.

Assim, os EUA mostraram estão satisfeitos com o desempenho de Israel como executor fiel da política estadunidense sobre o Oriente Médio e não se importam se milhares de palestinos estão morrendo.

Os EUA, país destruidor da paz mundial e estrangulador da justiça, não poderão evitar nunca responsabilidade de haver tolerado e promovido o tremendo crime de guerra de Israel.

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Jornais coreanos recordam os méritos heroicos dos combatentes do CVPCh


Os jornais centrais da RPDC publicaram nesta quarta-feira (25) os artigos individuais dedicados ao 73º aniversário da entrada do Corpo de Voluntários do Povo Chinês na frente coreana.

O diário Rodong Sinmun aponta que na história de grande vitória do povo coreano na Guerra de Libertação da Pátria estão registrados os méritos imortais dos valentes combatentes do CVPCh que lutaram ombro a ombro com o Exército Popular da Coreia contra o inimigo comum, dedicando sem hesitar o sangue e a vida, e prossegue:

"A valiosa tradição da amizade RPDC-China, preparada no fragor da guerra antijaponesa, se tornou mais sólida durante a passada guerra coreana como o laço fraterna de compartilhar o mesmo destino na mesma trincheira.

Em várias partes do território coreano, como nas margens do lago Jangjin e do rio Chongchon, na altitude 391, etc., estão gravados os méritos heroicos realizados pelos excelentes filhos do povo chinês durante a guerra de três anos contra o imperialismo estadunidense, inimigo comum dos povos coreano e chinês.

Nesse trajeto, foram reportados muitos heróis conhecidos e desconhecidos, como Mao Anying, Qiu Shaoyun e Sun Zhanyuan.

A proeza dos militares do CVPCh foi uma demonstração da solidez e do poderio da amizade RPDC-China.

Os relatos de seu heroísmo serão transmitidos a todas as gerações vindouras como testemunho da amizade revolucionária e combativa entre os povos de ambos países."

O jornal Minju Joson aponta que continuar firmemente as tradicionais relações de amizade sem esquecer os méritos dos mártires, gravados na história da amizade RPDC-China, constitui uma missão histórica que corresponde hoje em dia aos povos coreano e chinês.

O patriotismo de todo o povo é o motor da revolução coreana, aponta Rodong Sinmun


"Os milagres, as inovações e a grande velocidade de crescimento, que são registrados em cada setor da revolução coreana, constituem uma manifestação patente do patriotismo de todo o povo que deseja situar a RPDC, guiada pelo estimado camarada Kim Jong Un, na primeira fila do mundo em todos os aspectos", assinala assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado nesta quarta-feira (25) e prossegue:

"A luta inflexível do povo coreano, que deu saltos múltiplos com a força formidável do patriotismo, foi o fator principal que abriu no território coreano a nova época de autoestima e prosperidade, a de dar primazia ao nosso Estado, e situou no plano cimeiro da história nacional a dignidade e posição da pátria", aponta o articulista e continua:

"Nos momentos difíceis e duros, os coreanos se mobilizam unanimemente para resolver o que preocupa e incomoda o Partido e o Estado, antepondo os assuntos estatais aos domésticos.

Partem também de seu patriotismo o entusiasmo revolucionário e a criatividade com que eles lutam agora para alcançar novas mudanças e desenvolvimento do socialismo do estilo coreano.

Apoiar com única alma a ideia e direção do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, eis aqui a chave para superar todo tipo de dificuldades e fazer aporte real ao desenvolvimento do Estado e à prosperidade de todas as gerações vindouras.

Essa é a invariável convicção e vontade do povo coreano que seguirá escrevendo a história sempre vitoriosa da RPDC e da revolução coreana com a grande força do patriotismo que é sua tradição e temperamento ídeo-espiritual." 

terça-feira, 24 de outubro de 2023

Realizado na região dos títeres sul-coreanos o 61º comício com velas


Ganha cada dia mais força na região dos títeres sul-coreanos a luta para pôr fim ao despotismo e às arbitrariedades dos EUA, que buscam desatar a guerra nuclear despachando com frequência suas propriedades estratégicas nucleares, e para retirar o traidor Yoon Suk Yeol que, obcecado pelo servilismo às grandes potências e confronto fratricida, exacerba o perigo de guerra nuclear classificando como "inimigos" os habitantes que demandam o direito à subsistência rechaçando a guerra.

Foram realizados em 21 de outubro em Seul o 61º comício e a manifestação com velas pela retirada do traidor Yoon Suk Yeol.

No comício patrocinado pela Ação com Velas, participaram mais de 50 mil pessoas de distintos setores, inclusive operários, camponeses, pobres, cidadãos, estudantes e religiosos de toda a extensão geográfica.

Foram abertos em várias partes de Seul os atos prévios de juramento da Ação Cívica, da Direção do Movimento pela Retirada do "Governo" de Yoon Suk Yeol, da Confederação das Sociedades de Camponeses, do Conselho da Situação de Emergência e outras entidades de massas.

Os oradores apontaram que os EUA são a causa de todos os males do território dos títeres sul-coreanos.

Aa notas de juramento apontara que, pela paz da Península Coreana, impedirão a aliança de guerra e lutarão dinamicamente para retirar Yoon que provoca a crise de guerra seguindo a política hegemônica dos EUA.

No mesmo dia, ocorreram os comícios com velas em Pusan, Ulsan e outros lugares.

Entrou na etapa mais decisiva a luta de distintos círculos para acabar com a dominação pró-EUA, pró-Japão e antipopular do traidor Yoon.

Anteriormente, a Ação Cívica, a Ação com Velas, a Direção do Movimento pela Retirada do "Governo" de Yoon Suk Yeol, o Conselho da Direção de Emergência e outras entidades de massas se mobilizaram em 18 de outubro em Seul na luta pela retirada do traidor e realizaram a cerimônia de declaração a respeito.

A Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) aclarou que mais de 150 mil trabalhadores se unirão no levante geral. E, em 20 de outubro, partiu da ilha Jeju a "caravana de operários e habitantes pela retirada do 'governo' de Yoon Suk Yeol".

Na conferência de imprensa, os oradores apontaram que esta terra vive agora sob a ditadura fascista e Yoon é a causa de toda reação e crise.

Continuaram que o único meio para livrar dos sofrimentos os operários e demais habitantes está em lutar para tirar Yoon do poder.

Alvoroço de direitos humanos armado pelos EUA e pelo Ocidente é condenado e rechaçado


Na recente 54ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra foram levantadas as vozes de condenação aos EUA e ao Ocidente que incitam o confronto e a divisão abusando do tema dos direitos humanos para seu maligno propósito político.

Diante do fato de que os EUA e os países ocidentais questionaram coletivamente o problema de Xinjiang, Tibete e Hong Kong de maneira injusta, a China enfatizou que ninguém tem direito de instruir o outro sobre o tema dos direitos humanos e demandou categoricamente ao Conselho de Direitos Humanos da ONU que preste atenção primordial aos atos de violação dos direitos humanos por parte dos EUA e do Ocidente e tome medidas urgentes acerca disso.

Cuba rechaçou a crítica dos EUA à situação de direitos humanos de seu país classificando-a de campanha de instigação baseada em motivo político e revelou mordazmente a situação real de violação institucional dos direitos humanos nos EUA como discriminação racial, crimes com armas de fogo, etc.

Rússia, Venezuela, Bielorrússia, Síria e Irã criticaram duramente as atitudes hegemônicas dos EUA e do Ocidente que não só abusam do Conselho de Direitos Humanos como espaço de intervenção nos assuntos internos e agressão da soberania e recorrem às infundadas condenação e pressão contra outros países, mas também levam o problema de direitos humanos de Estados soberanos ao Conselho de Segurança da ONU para perseguir sus interesses geopolíticos.

Por outra parte, os países em desenvolvimento criticaram o Ocidente que, sem ter em conta as características de cada Estado e região e os diferentes patrimônios históricos, culturais e religiosos, justificam e tornam absolutas suas pautas de direitos humanos e impõem valores ocidentais a outros países.

Ademais, os países membros do “Grupo de Amigos em Defesa da Carta da ONU” e do Movimento dos Países Não Alinhados destacaram a necessidade de pôr fim às práticas parciais e seletivas que avaliam injustamente a situação de direitos humanos de determinados países no cenário de direitos humanos da ONU, de observar cabalmente os princípios de respeito à soberania, não intervenção nos assuntos internos, o caráter justo, objetivo, não político e não seletivo e de promover diálogos e cooperações construtivos.

Os analistas, prestando atenção ao fato de que nos últimos anos nos cenários de direitos humanos da ONU se agravam dia após dia os conflitos e choques entre os países em via de desenvolvimento e os EUA e o Ocidente, avaliam que está aumentando a oposição aos "valores ocidentais".

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Jo Chol Su condena veto dos EUA na votação do projeto de resolução no tema de Gaza


O diretor-geral do Departamento de Organizações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Jo Chol Su, publicou em 23 de outubro a seguinte declaração:

Foi realizada em 18 de outubro, na reunião aberta do Conselho de Segurança da ONU, a votação sobre o projeto de resolução fundamentado em permitir a aproximação humanitária da Faixa de Gaza da Palestina.

Apesar do apoio da maioria esmagadora de países membros, o projeto de resolução não foi aprovado devido ao veto que os EUA exerceram sob o pretexto de que a resolução não se referiu ao "direito de autodefesa" de Israel.

Quando a sociedade internacional se encontra entristecida pelo pior desastre humanitário depois da Segunda Guerra Mundial, causado pelo ataque aéreo de Israel contra um hospital da Faixa de Gaza que causou a morte de 500 civis, os EUA tomam essa "decisão valente" que significa evidentemente um insulto aos mortos inocentes da Palestina.

Isso comprova claramente que os EUA são cúmplices do genocídio, culpados principais da violação dos direitos humanos e inimigos da paz do Oriente Médio que toleram e fomentam os crimes antiéticos violando flagrantemente as leis internacionais de humanitarismo e de direitos humanos.

O mais grave do caso é a descarada atitude dual dos EUA enquanto ao "direito de autodefesa".

Como é consabido, este país questiona caso por caso como "ameaça à paz e segurança internacionais" todas as ações da RPDC em exercício de seu legítimo direito à autodefesa diante das manobras de guerra de agressão de grande dimensão das forças hostis que são cometidas na Península Coreana.

Tal país ampara e defende como "direito à autodefesa" a barbaridade de seu "aliado" que provoca uma tragédia humanitária no Oriente Médio ao cometer sem hesitar o massacre de civis.

É o cúmulo da pauta de padrão duplo e do cinismo que não pode convencer ninguém o fato de que classifica de "ameaça" o exercício do direito à autodefesa, que não causou o menor dano à segurança dos Estados vizinhos, e justifica como "direito de defesa legítima" a conduta de Israel que causou a crise humanitária deixando milhares de mortos e feridos.

Assim foi provado outra vez que o pior Estado criminoso, que vulnera a imparcial ordem internacional, são os EUA que determinam se "justo" ou "injusto" se o ator é pró-EUA ou anti-EUA e consideram a ONU como simples aparato para o cumprimento de seus objetivos políticos.

Em virtude da resolução da Assembleia Geral da ONU aprovada em abril do ano passado, os EUA têm que explicar dentro de alguns dias a razão de seu veto a 193 países membros da ONU.

De fato, este sistema de explicação foi inventado pelos EUA para pressionar os países membros permanentes que se opõem ao seu despotismo e arbitrariedades no Conselho de Segurança da ONU.

Os EUA, que tinham emitido gritos de alegria enquanto colocavam os seus rivais no “cais” e exerciam pressão coletiva sobre eles, foram apanhados na armadilha que armaram.

A sociedade internacional deverá elevar a voz de condenação aos EUA que destroem a paz e a segurança da região e do resto do mundo com seu despotismo, arbitrariedades e pauta de padrão duplo tolerando e fomentando o massacre de civis e a grande tragédia humanitária.

Os EUA são responsáveis pela crise no Oriente Médio, aponta ACNC


A situação do Oriente Médio se aproxima cada vez mais do cenário de guerra total.

Israel deu a ordem de preparar a invasão total recorrendo à escalada de ataques aéreos contra a faixa de Gaza.

Os belicistas do círculo militar israelense dizem em público que "verão em breve o território palestino".

A sociedade internacional opina unanimemente que é uma tragédia causada pelos EUA o incidente do Oriente Médio que acarreta o perigo de guerra total.

Logo que estalou o conflito, os EUA prometeram ajuda e oferecimento de armas a Israel e despacharam apressadamente às águas marítimas em litígio os porta-aviões Gerald R. Ford e Dwight D. Eisenhower.

Os secretários de Estado e da Defesa e outros caudilhos dos círculos político e militar dos EUA e até o presidente deste país viajaram um após o outro a Israel e instigaram a guerra dos israelenses dizendo que "estes não estarão sozinhos enquanto os EUA existam." e "continuará o apoio para a segurança".

Em 18 de outubro, os EUA exerceram o veto ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU cujo objetivo é alcançar a trégua e eliminar a crise humanitária. Desta maneira, colocou a perder por completo até a menor oportunidade de conter a piora do incidente do Oriente Médio.

Como antes, se soma a tal desígnio dos EUA a União Europeia, observadora entusiasta, carente de pensamento e critérios próprios.

Devido à instigação parcial e intencional dos EUA, se torna mais cruel o massacre no Oriente Médio.

Em 19 de outubro, Biden disse que "é muito importante para a segurança nacional dos EUA" o triunfo de Israel e Ucrânia na guerra e pediu ao Congresso o que desembolsasse urgentemente o valor de 106 bilhões de dólares, que inclui a assistência aos seus subalternos locais.

A favor da política interna e da estratégia de hegemonia mundial, os EUA sempre ampararam e defenderam Israel, que logo após ocupar ilegalmente o território palestino, vem perpetrando sem cessar o ataque armado, o assassinato desumano de civis, a ampliação dos assentamentos judaicos, etc., o que impede que seja cumprido o sonho do povo palestino sobre a construção de um Estado independente, fazendo-o sofrer uma desigualdade história.

Os EUA culpam a Palestina pelo incidente do Oriente Médio, chamando-a de "agressora", porém a imparcial sociedade internacional o rechaça completamente.

Por sua parte, os chanceleres dos países membros da Liga dos Estados Árabes convocaram em 11 de outubro em Cairo uma reunião de emergência.

Nessa ocasião, exigiram fortemente que Israel retome as negociações do "projeto de dois Estados" para assegurar um Estado onde o povo palestino possa viver e insistiram em que é impossível a paz no Oriente Médio sem o Estado palestino independente.

Os veículos de imprensa do mundo advertem que a estabilidade e e segurança mundiais se encontram ameaçadas pela política externa dos EUA de caráter egocêntrica e dual.

A sociedade internacional deve observar agudamente a conduta dos EUA e rechaçar completamente suas tentativas perigosas e estúpidas.

sábado, 21 de outubro de 2023

Estimado camarada Kim Jong Un recebeu o ministro das Relações Exteriores da Rússia


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, recebeu em 19 de outubro na sede do Comitê Central do PTC o ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Serguei Lavrov, que realiza uma visita à RPDC.

Estiveram presentes na ocasião o vice-chanceler russo, Andrei Ludenko, e o embaixador extraordinário e plenipotenciário russo na RPDC, Alexandr Matsegora.

O estimado camarada Kim Jong Un recebeu com prazer o visitante dando-o cordial boas-vindas por sua visita à Coreia e teve com ele uma conversa cheia de camaradagem.

Na ocasião, o chanceler russo transladou cortesmente ao estimado camarada Kim Jong Un a saudação cordial do Presidente da FR, Vladimir Vladimirovich Putin.

O Secretário-Geral do PTC expressou profundo agradecimento a respeito e estendeu saudação carinhosa ao Presidente Putin e ao fraterno povo russo.

Recordou com grande emoção o encontro com Putin no Cosmódromo Vostochny que ocorreu em setembro passado deixando marcas notáveis na história da tradicional amizade RPDC-Rússia.

Expôs a firme posição do PTC e do governo da RPDC de cumprir fielmente os acordos logrados na Cúpula RPDC-Rússia a fim de construir o fundamento eterno das relações bilaterais da nova época, de caráter estável e aspirante ao futuro, fomentar com seu poderio o bem-estar dos povos de ambos países e impulsionar dinamicamente a causa da construção de um Estado poderoso.

Durante as conversações, foi alcançado um consenso após a troca de opiniões francas sobre os assuntos importantes de interesse mútuo, entre outros, lidar com iniciativa com as complexidades da situação regional e internacional com base na sólida confiança política e estratégica e ampliar de maneira planificada e com esforços conjuntos os vínculos bilaterais em todos os domínios.

O diálogo transcorreu em uma atmosfera amistosa e amena. 

Fotos: https://abre.ai/g31N

Estimado camarada Kim Jong Un envia mensagem de resposta a Thongloun Sisoulith


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou em 18 de outubro uma mensagem de resposta a Thongloun Sisoulith, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Popular Revolucionário do Laos e Presidente da República Democrática Popular do Laos.

O remetente expressou profundo agradecimento ao destinatário por suas cordiais felicitações na ocasião do 78º aniversário de fundação do Partido do Trabalho da Coreia.

Convencido de que no futuro também, as tradicionais relações de amizade e cooperação entre os dois partidos serão fortalecidas e desenvolvidas constantemente segundo os interesses comuns de ambos povos, desejou de todo coração maiores êxitos nas responsabilidades do destinatário pelo fortalecimento do partido e pela prosperidade do país.

Publicada declaração do porta-voz da AEDHC


O porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia (AEDHC) publicou em 20 de outubro a seguinte declaração:

Julie Turner realizou uma visita à região dos títeres sul-coreanos longo após ocupar seu cargo, depois de ser ratificada em final de julho passado pelo senado do Congresso estadunidense como "enviada especial encarregada de assuntos de direitos humanos da Coreia do Norte" do Departamento de Estado.

No primeiro dia de sua visita, ela se reuniu com os ministros títeres das Relações Exteriores e da Unificação e expôs a sinistra intenção de levar ao extremo o complô de "direitos humanos" anti-RPDC em contubérnio com os títeres sul-coreanos tergiversando a realidade de direitos humanos da RPDC.

Ademais, abriu um debate repugnante sobre a melhora dos "direitos" de alguém com os "fugitivos do Norte (da Coreia)", escórias humanas da pior espécie, e outros sujeitos.

Este fato basta para saber que Julie Turner é a sufocado dos "direitos humanos" e pseudo-especialista nesta matéria.

Evidente que não se pode escutar nenhuma verdade do que ocorre realmente na pátria sagrada da boca das escórias humanas que abandonaram sem hesitar seus pais, cônjuges, filhos e amigos da terra natal.

Até uma criança sabe que não se pode esperar nenhum relato objetivo e apegado à verdade dos sujeitos que hostilizam nosso país.

A própria entrevista de Julie Turner com tais desperdícios biológicos insinua que sua visita à região dos títeres sul-coreanos persegue meramente a sinistra intenção de manchar a digna imagem de nosso Estado.

Ela deve se dar conta de que não terá outro resultado além da vergonha e humilhação seu agitado e imprudente comportamento à frente da campanha de intrigas que a administração estadunidense lança contra a RPDC no campo dos direitos humanos.

Já advertimos que ela sentirá de maneira arrepiante que desempenhar o papel de protagonista na inútil campanha de "direitos humanos" da administração estadunidense será mil vezes pior do que trabalhar durante toda sua vida como funcionária subalterna do Departamento de Estado.

Ao rebaixar sua personalidade ao nível das escórias humanas, ela determinou por si só o tratamento que merece.

Prestarão ouvidos ao seu sofisma, penetrado de pensamento medíocre e linguagem superficial, somente os traidores enlouquecidos pela confrontação com a RPDC e as escórias humanas que levam uma vida parasitária na região dos títeres sul-coreanos.

Caberia a ela ter em mente que se porta-se nesciamente tratando de manifestar a não usual capacidade política no cumprimento da política hostil anti-RPDC da administração estadunidense, sem poder prever nem sequer seu destino e situação, será abandonada por dentro e por fora assumindo a responsabilidade das consequências trágicas e irreparáveis.

A carreira política de Julie Turner, cheia de má-fé e intrigas, comprova claramente que a chamada política de direitos humanos dos EUA não passa de uma demagogia entranhada de preconceito hostil e difamação e seu fundamento está na política de hostilidade à RPDC.

Se os EUA seguem recorrendo ao complô de direitos humanos contra a RPDC, apesar da advertência repetida desta, sofrerão um fracasso vergonhoso e consequências catastróficas.

As escórias da história são eliminadas pela corrente impetuosa da justiça.

A RPDC não tolerará as ações hostis dos EUA e seus satélites, que tentam ferir a dignidade e a soberania do Estado e a tranquilidade do povo coreano, e acertará sem falta as contas pelos atos antiéticos das escórias humanas de todo tipo.

O procedimento de responsabilização dos criadores e executores da política hostil à RPDC já começou no nosso Estado e os inimigos serão condenados a penas severas. 

Propriedades estratégicas nucleares dos EUA na região dos títeres sul-coreanos são o primeiro alvo das forças armadas da RPDC

Se tornam cada vez mais perigosas as provocações militares dos EUA.

Em 17 de outubro, os EUA enviaram à região dos títeres sul-coreanos o bombardeiro estratégico nuclear B-52, o caça Stealth F-22 Raptor e outras propriedades estratégicas aéreas.

É a primeira vez que chegam simultaneamente a Península Coreana as principais forças aéreas dos EUA e aterrissa na região dos títeres sul-coreanos o bombardeiro estratégico B-52, o representativo da aviação estadunidense capaz de carregar armas nucleares.

Nesse dia, todos os meios estratégicos cometeram ações provocativas nas proximidades da Linha de Demarcação Militar.

Seguidamente, foi realizado o exercício aéreo conjunto de grande dimensão contra a RPDC com a mobilização do B-52 e dos caças "F-35A" da aviação dos títeres sul-coreanos.

O mais grave do caso é que os caudilhos das forças aéreas estadunidense, inclusive o comandante das forças aéreas do Pacífico e o da sétima força aérea, apareceram em 19 de outubro junto com seus lacaios, como o presidente da Junta de Chefes do Estado-Maior e o chefe do Estado-Maior das Forças Aéreas do exército títere sul-coreano na base aérea de Chongju, onde se encontra o B-52, e disseram abertamente que a implantação das propriedades estratégicas nucleares "mostra a firme vontade sobre o cumprimento da promessa de fornecer o dissuasivo ampliado" e "insinua que é possível o lançamento em qualquer momento das bombas nucleares contra o Norte (da Coreia)".

Para piorar, querem realizar desde 22 de outubro, pela primeira vez na história, o treinamento aéreo conjunto entre EUA, Japão e os títeres sul-coreanos com a participação destacada do B-52 no céu sobre o contorno da Península Coreana.

Isso é uma intencional ação provocadora de guerra nuclear dos EUA que se encontram em apuros nos âmbitos interno e externo.

Como se pode observar, está a ponto de fracassar a política aventureira dos EUA para realizar sua estratégia hegemônica devido aos conflitos na Europa e no Oriente Médio e suas consequências, e são prejudicados os assuntos internos como produto da disputa aguda entre as forças políticas do país.

A influência e posição exteriores da atual administração estadunidense são deterioradas cada vez mais por causa das novas contradições e discórdias entre as potências e os países aliados.

É irrealizável e tentativa dos EUA de buscar na Península Coreana a via de renascimento considerando a arma nuclear da tirania como solução universal.

Seja qual for o significado da mobilização geral das propriedades nucleares estratégicas como o  submarino, o porta-aviões, o bombardeiro, etc. pondo em funcionamento o mecanismo de guerra nuclear, ou seja, um "calmante" para os títeres sul-coreanos que sofrem com permanente inquietude de segurança ou uma mostra da sinistra intenção de buscar a saída externa mediante a exacerbação da situação na Península Coreana, as forças armadas da República Popular Democrática da Coreia o observam agudamente considerando-o como grave movimento militar que possui caráter de ataque preventivo encaminhado à eliminação física de nosso Estado.

Os EUA devem saber que a Península Coreana se encontram ainda no estado de guerra em sentido legal e que as propriedades estratégicas, que chegam à parte inimiga, são naturalmente o primeiro alvo de aniquilação.

Já se foi o tempo em que os EUA monopolizavam o direito ao ataque preventivo.

Nossa opção será equivalente às ações provocadoras de guerra nuclear anti-RPDC dos EUA e dos bandidos da "República da Coreia".

Enquanto estejam mais próximos e sejam grandes os alvos, estes serão fáceis de ver e correrão maior perigo.

Recordamos mais uma vez que a RPDC instituiu como lei a política das forças armadas nucleares e a estipulou seguidamente até na Constituição, a qual permite passar ao procedimento de ações necessárias caso seja cometido um ataque com armas nucleares contra nosso Estado ou seja julgado como iminente o uso delas.

Seria bom que os EUA se dessem conta o quanto antes de que se aproximará cada vez mais o momento crítico do território principal estadunidense se repetem suas decisões errôneas.

A imprudência termina com o arrependimento irremediável.

Realizada 28ª reunião plenária da XIV Legislatura do Presidium da APS da RPDC


Foi realizada em 19 de outubro no Palácio dos Congressos Mansudae a 28ª reunião plenária da XIV Legislatura do Presidium da Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia.

Foi presidida por Choe Ryong Hae, membro do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais e presidente do Presidium da APS da RPDC.

Estiveram presentes os vice-presidentes Kang Yun Sok e Kim Ho Chol e outros membros do Presidium da APS.

Participaram na qualidade de observador os funcionários correspondentes do Presidium da APS, do secretariado do Conselho de Ministros, dos ministérios e órgãos centrais.

Foram apresentados como pontos da agenda "Sobre a constituição do Comitê de Direção Central das eleições dos deputados às Assembleias Populares das províncias (ou cidades diretamente subordinadas ao centro), das cidades (ou distritos) e dos condados da RPDC", a adoção das leis da RPDC sobre o controle financeiro e a manutenção de moradias e eleição dos membros do júri popular do Tribunal Central.

Primeiramente, foi aprovada por unanimidade a resolução do Presidium da APS acerca do tema apresentado à reunião: "Sobre a constituição do Comitê de Direção Central das eleições de deputados às Assembleias Populares das províncias (ou cidades diretamente subordinadas ao centro), das cidades (ou distritos) e dos condados da RPDC".

Seguidamente, foi proferido o informe sobre os conteúdos principais dos projetos de lei correspondentes, deliberados na Comissão de Legislação da APS.

A primeira lei estipula as exigências jurídicas para fazer flexíveis as atividades financeiras e garantir firmemente seu desenvolvimento estável e sustentável mediante o estabelecimento de um sistema e ordem rigorosos na supervisão das finanças.

A segunda aclara em detalhes os problemas de princípios que devem reger a manutenção e o uso de moradias.

Após estudar e deliberar os projetos de lei, a reunião adotou por unanimidade os decretos do Presidium da APS "Sobre a aprovação da lei de controle financeiro da RPDC" e "Sobre a aprovação da lei de manutenção de moradias da RPDC".

Em seguida, a reunião removeu e elegeu os membros do júri popular do Tribunal Central da RPDC.

Constituído comitê de direção central das eleições de deputados às assembleias populares locais


Foi organizado o Comitê de Direção Central das eleições de deputados às Assembleias Populares das províncias (ou cidades diretamente subordinadas ao centro), das cidades (ou distritos) e dos condados.

Segundo a resolução correspondente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, publicada em 19 de outubro, o comitê é presidido por Kang Yun Sok e tem Jon Kyong Chol e Ko Kil Son como vice-presidente e secretário-geral, respectivamente.

Seus integrantes são Ri Chol Hun, Kil Pong Chan, Ri Thae Sop, Kim Kum Chol, Ko Jong Bom, Mun Chol, Han Jong Hyok, Kim Jong Sun, Kim Song Ho e Jon Song Min. 

O Japão corre para a destruição final, esquecendo a lição de história: comentário da ACNC


Ultimamente, os políticos japoneses vêm realizando a visita ao Santuário Yasukuni.

Em 17 de outubro, o Primeiro-Ministro japonês, Kishida, enviou uma oferenda floral ao santuário em vez de visitá-lo.

Seguidamente, o visitaram em grupo os membros do gabinete e as figuras do parlamento como o ministro da Economia, o ministro encarregado da segurança econômica, o ministro encarregado da revitalização econômica e o presidente da câmara de conselheiros.

Em 18 de outubro, cerca de 100 membros do "Encontro de parlamentares para visitar juntos o Santuário Yasukuni" foram em grupo ao mesmo lugar e renderam tributo aos criminosos de guerra.

O santuário servia de foco ídeo-espiritual de agressão e expansionismo dos militaristas japoneses e é agora o baluarte do nacionalismo agressivo e extremo do Japão que simboliza o militarismo.

A visita a tal lugar demonstra a atitude do governo japonês sobre a guerra de agressão e, portanto, constitui a pauta para julgar se o Japão escolhe a via da paz, separando-se de seu passado, ou segue o caminho da nova agressão.

Apesar dos fortes protestos e condenações da sociedade internacional, o país insular realiza de maneira oficial e regular a visita ao santuário.

Nos dias do rito ancestral de primavera e outono, em 15 de agosto, data em que o Japão foi derrotado na segunda guerra mundial, na data da provocação da Guerra do Pacífico e em outras datas, os políticos japoneses vão até o local para consolar as "almas" dos criminosos de classe especial da guerra de agressão ao continente.

Significam a apologia ao crime de guerra o consolo e a adoração aos provocadores e criminosos de guerra, que deixaram feridas incuráveis na humanidade.

Constitui uma aberta agitação de guerra, um insulto aos povos danificados e uma afronta à consciência da humanidade e da justiça internacional.

As visitas contínuas à instituição religiosa deixam claro a imagem do país criminoso de guerra que não muda em nada seu atributo militarista.

Por trás disso, há a perigosa ambição de realizar sem falta seu velho sonho da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" que não pôde cumprir no passado.

Em vez de sentir culpa pelos crimes do passado, o Japão está estimulando o revanchismo e tenta colocar em ação o mecanismo de guerra ao envenenar a mente dos japoneses com o militarismo e fomentar a febre de nova agressão em toda a sociedade mediante a visita ao santuário.

Embora tenham passado 80 anos desde a derrota do Japão e os séculos tenham mudado, atormentam a sociedade moderna do Japão as perigosas correntes do militarismo e predominam a xenofobia e o extremo chauvinismo nacional. Esse é o resultado inevitável da inflação de ideias reacionárias, tergiversação da história e elogio aos crimes do passado que cometem obstinadamente os reacionários militaristas.

Graças ao amparo e apoio dos EUA, o Japão pôde renascer depois da derrota e hoje em dia emerge como um Estado bélico que completou a "base legal" da agressão ao exterior e adquiriu a capacidade de ataque preventivo.

Atinge a fase incontrolável a expansão do potencial militar do Japão.

O arquipélago japonês se converteu em uma base avançada da guerra de agressão dos EUA.

Advogando abertamente pela posse da capacidade de ataque de longo alcance, impulsiona até a mobilização para o combate dos mísseis de longo alcance capazes de atacar diretamente a RPDC, a China e outros países vizinhos.

Neste ponto, o Japão não usa mais as expressões hipócritas que serviam para enganar o mundo, tais como "manutenção da mínima capacidade de autodefesa" e "defesa exclusiva".

O que não se pode ignorar é que o Japão está obcecado para despachar seus efetivos ao exterior com diferentes pretextos metendo o nariz na "QUAD" e outras alianças lideradas pelos EUA, em virtude do "projeto do Indo-Pacífico livre e aberto", nova versão ampliada da doutrina de "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental". Em particular, pretende intervir mais profundamente no problema da Península Coreana ao tomar parte ativa na aliança militar tripartida com os EUA e os títeres sul-coreanos.

Está muito claro que a aventura do país insular se estenderá prontamente à nova agressão e isso é questão de tempo.

Se é tolerada a conduta dos reacionários japoneses, esquecidos da lição da história, a Península Coreana e a região sofrerão o desastre de guerra e serão gravemente ameaçadas a paz e a segurança do mundo.

Será o arruinamento total o destino final do Japão, que persegue obstinadamente a ambição bandidesca de "prosperar" dominando outros países e nações mediante a agressão e guerra.

Rodong Sinmun chama a coroar 2023 com grandes mudanças e inovações


"Todos devem cumprir com êxito as metas de desenvolvimento econômico, apresentadas pelo Partido do Trabalho da Coreia, com confiança e ímpeto redobrados, grande empenho e esforços árduos, assim como fazer do presente um ano de grandes mudanças e viragem, digno de ser registrado com letras maiúsculas no trajeto de desenvolvimento da República Popular Democrática da Coreia."

Exorta assim o diário Rodong Sinmun no editorial publicado na quarta-feira (18) e prossegue:

"Agora o povo coreano está concentrado no cumprimento das metas deste ano e tarefas perspectivas, em resposta ao grande programa de execução, apresentado pelo Comitê Central do PTC.

Nos compete a importante tarefa de concluir com êxito este ano marcado por grandes acontecimentos.

A luta para alcançar exitosamente os objetivos de desenvolvimento econômico é uma campanha responsável para preparar a garantia decisiva de cumprimento do Plano Quinquenal.

Em seu discurso significativo proferido na IX sessão da XIV Legislatura da Assembleia Popular Suprema, o Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un, disse que a tarefa mais premente para o governo da RPDC é alcançar as metas econômicas, inclusive as 12 importantes para o desenvolvimento da economia nacional, e produzir assim uma mudança substancial na economia nacional e na vida da população.

Todos devem trabalhar com maior empenho e dedicação para a conclusão exitosa deste ano.

Lograr vitória após vitória com ímpeto de avanço contínuo é o temperamento revolucionário típico do povo coreano.

São claras as metas a serem alcançadas e temos força e potencialidade inesgotáveis para isso."

Rodong Sinmun exorta a abrir era dourada do fortalecimento do PTC


O diário Rodong Sinmun publicou na terça-feira (17) seu editorial dedicado ao 1º aniversário da histórica lição comemorativa "Sobre o rumo da construção de nosso Partido na nova época e as tarefas da Escola Central de Quadros do Partido do Trabalho da Coreia", ministrada pelo estimado camarada Kim Jong Un ante os professores, empregados e estudantes deste centro de formação de quadros do partido.

"Nessa ocasião, ele apresentou o novo rumo de cinco pontos para a construção do PTC na nova época que, na VI Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do PTC, foi determinado como linha de construção do PTC por haver sido baseado na original ideia e teoria do Secretário-Geral sobre esta matéria", inicia o editorial e prossegue:

"Esta linha constitui o eterno programa de construção do partido que aclarou a via de avanço para fortalecê-lo e desenvolvê-lo como o prometedor, e a poderosa arma ídeo-teórica que deu a garantia para realizar exitosamente a construção socialista e comunista elevando mais do que nunca o papel diretivo do partido.

A apresentação dela pelo Secretário-Geral produziu nova viragem na promoção do fortalecimento e desenvolvimento substanciais do partido, estabelecimento de seu aspecto e estilo que garantem sua existência eterna e firme consolidação da base do partido.

Fortalecer o PTC nos aspectos da construção política, organizativa, ideológica e disciplinar e estabelecer o estilo de trabalho tomando a linha de cinco pontos para a construção do partido na nova época, eis aqui a garantia para realizar o sonho da potência e avançar com passos firmes ao futuro do comunismo.

Todos funcionários, organizações e militantes do partido devem cumprir com a responsabilidade e o dever assumidos ante a época e a revolução em converter o PTC no poderoso Estado-Maior combativo e invencível organização política da revolução do Juche."

Aumenta a luta massiva pela retirada de Yoon Suk Yeol


Aumenta na região dos títeres sul-coreanos a luta massiva para acabar com a política de caráter traidor e homicida da camarilha de Yoon Suk Yeol que leva a população à morte recorrendo às manobras de guerra nuclear em confabulação com as forças estrangeiras e praticando a ditadura fascista.

Os participantes na luta se reúnem deixando de lado as diferenças de ideologias, credos políticos, classe e estratos sociais com a única meta de sentenciar Yoon.

Em particular, os veículos de imprensa, que reportavam com destaque a luta com velas, incitam as massas à luta pela renúncia do traidor Yoon revelando seus crimes de tradição e seu caráter antipopular.

A Ação Cívica, a Ação com Velas e outras entidades de massas publicaram declarações para mobilizar as massas populares à luta com velas.

À medida que toma auge em Seul, Pusan e outras localidades a luta contra o descarregamento no mar das águas contaminadas pelas substâncias nucleares do Japão, foi constituída a Ação de Taejon pela detenção do descarregamento, composta por 72 entidades civis, sociais e religiosas e partidos políticos.

Foram desenvolvidos em 14 de outubro o 60º comício e a manifestação com velas pela retirada do traidor Yoon sob o patrocínio da Ação com Velas.

Participaram operários, camponeses, pobres, estudantes, religiosos e outros moradores de diferentes círculos.

Os manifestantes gritaram lemas anti-Yoon Suk Yeol.

Os especialistas opinaram que a retirada de Yoon se torna uma tendência irrevogável.

Embaixador da RPDC na Rússia rechaça entrega de armamentos estadunidenses à Ucrânia


O embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Popular Democrática da Coreia na Federação Russa, Sin Hong Chol, publicou em 21 de outubro a seguinte declaração:

Apesar da séria preocupação e forte oposição da sociedade internacional, os EUA entregaram por fim à Ucrânia o sistema de míssil terra-terra ATACMS.

Num gesto de bajulação, a camarilha títere de Zelensky expressou agradecimento especial aos EUA dizendo que ATACMS demonstrou sua capacidade.

Os EUA atuam com astúcia desde o princípio para minimizar a consequência catastrófica de seu oferecimento do ATACMS difundindo a opinião de que o fornecido desta vez é o modelo velho que tem somente 170km de alcance máximo.

Porém, seja o modelo antigo ou o novo, ATACMS será utilizado, sem sombra de dúvidas, no ataque ao território russo.

O ataque contra zonas profundas da Rússia, uma potência nuclear, não contribui para o fim precoce ou à solução pacífica da crise da Ucrânia, como os EUA insistem, mas levará todo o continente europeu ao clímax de guerra sem fim e impulsionará seu prolongamento.

Embora os EUA digam que não desejam o enfrentamento frontal com a Rússia, de fato, se valem de todos os meios e métodos para infligir uma derrota estratégica à segunda e tomar a hegemonia militar em todo o mundo.

O objetivo final do recentemente fornecimento do ATACMS à Ucrânia parte também da sinistra intenção de prolongar a guerra, que faz por meio desta, com o fim de desgastar e debilitar o poderio geral dos países europeus e fazê-los totalmente dependentes dos EUA.

Devido ao comportamento egoísta e anti-paz dos EUA, que perseguem somente seus interesses hegemônicos sem tomar em consideração a paz e a estabilidade do mundo, se torna mais sombria a perspectiva de solução da crise da Ucrânia e uma guerra inaudita se aproxima do mundo.

A justa sociedade internacional, aspirante à independência anti-imperialista, condena categoricamente a entrega de equipamentos homicidas dos EUA, que impõem desastres de guerra horríveis a toda humanidade, e exige seu cessar imediato.

Terá um fim vergonhoso sendo registrada na história como segunda Guerra do Afeganistão a guerra ucraniana dos EUA, que sacrificam os interesses de todos os europeus para estabelecer o “mundo unipolar” gastando na batalha impossível de ganhar as enormes somas recolhidas da população estadunidense por meio dos impostos.

Serão balanceados sem falta pelos Estados aspirantes à independência e à paz o despotismo e as arbitrariedades dos imperialistas estadunidenses e seus satélites e será cumprida sem falta a sagrada causa para fazer valer a justiça internacional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

China critica ações dos EUA que procuram destruir a ordem econômica e comercial internacional


Recentemente, em relação a que os EUA pretendem intensificar a limitação de exportação de semicondutores para a China, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China expôs a firme posição de condenação.

Ele disse como segue:

A China rechaça invariável e categoricamente a politização dos assuntos econômicos e comerciais e os científicos e tecnológicos e sua conversão em instrumentos e armas.

O estabelecimento artificial da “separação das relações” e sua promoção forçada, derivados do objetivo político, vão contra a economia de mercado e o princípio de competição imparcial, destroem a ordem econômica e comercial internacional e causam a instabilidade na cadeia da indústria e na de fornecimento do mundo e, com o tempo, prejudicarão o interesse de todo o mundo.

Por último, o porta-voz enfatizou que a China defenderá firmemente seus direitos e interesses vigiando detalhadamente a posição dos EUA.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia