quinta-feira, 30 de junho de 2022

O caminho do Juche é a rota de prosperidade de toda nossa nação, assinala Rodong Sinmun


O diário Rodong Sinmun publicou em sua edição desta quinta-feira (30) um artigo individual dedicado ao 92º aniversário da apresentação do informe "O caminho a seguir pela revolução coreana" pelo Presidente Kim Il Sung na Conferência de Kalun.

"Naquela reunião, ele declarou a todo o mundo a criação da grande Ideia Juche e o nascimento da linha autóctone da revolução coreana", inicia o artigo e prossegue:

"Viver e lutar com o espírito de autoconfiança na terra-natal da grande Ideia Juche que oferece a garantia de prosperidade do país e da nação, este é um grande orgulho para o povo coreano.

O caminho do Juche é o único que permite glorificar eternamente a dignidade independente da nação.

A elevada dignidade, a visão de longo alcance e a coragem do povo coreano são inconcebíveis sem a firme consciência de independência nacional.

O caminho do Juche é o atalho para assentar a sólida base de prosperidade de todas as gerações vindouras.

O povo coreano está bem decidido a garantir a prosperidade e felicidade de todas as gerações vindouras ao potenciar por todos os meios a base político-militar da revolução coreana segundo as demandas desse pensamento.

E a rota do Juche faz manter com firmeza a superioridade da nação e o caráter nacional.

O povo coreano cria nova cultura ao seu estilo glorificando as tradições e patrimônios excelentes da nação.

A sagrada história da revolução coreana é a trajetória gloriosa em que foi comprovado que a via do Juche garante a prosperidade eterna da nação.

Nossa pátria avançará com passos firmes somente pela órbita do Juche e é invencível a causa do povo coreano que marcha pelo caminho do socialismo." 

Rodong Sinmun aponta a necessidade de cumprir sem falta as resoluções partidistas


"Manifestemos plenamente o espírito de execução incondicional das resoluções partidistas, eis aqui a convicção e vontade invariáveis de todo o povo.

Por mais severas que sejam as provas e mais árduo que seja cada passo de nossa marcha, devemos cumprir sem falta as metas deste ano apresentadas pelo partido."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial divulgado nesta quinta-feira (30) e prossegue:

"Nosso povo é precisamente o autor do cumprimento das resoluções partidistas.

Quanto todos ponham em pleno jogo o espírito de execução incondicional das resoluções partidistas considerando-as como vital, avançará com mais vigor a construção socialista e se adiantará a nova época da potência próspera.

É necessário cumprir sem falta as tarefas de luta deste ano para consolidar os êxitos com vista às mudanças e ampliá-los à etapa seguinte.

Cada dia de hoje em que vamos cumprindo a resolução da V Reunião Plenária do VIII Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia significa para todos nós um motivo importante em que se poderá verificar a fidelidade ao partido e a capacidade executiva.

Se as resoluções do partido são executadas de maneira cabal e perfeita, aumentará o bem-estar do povo e se adiantará o futuro maravilhoso do socialismo coreano.

Todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem cumprir a todo custo as resoluções partidistas fazendo uso de sua grande responsabilidade e empenho e do espírito de execução incondicional.

Assim poderão coroar este ano como o de grande júbilo revolucionário a ser registrado nos anais da pátria e o de vitórias orgulhosas em que a construção socialista transitará seguramente ao desenvolvimento integral."

Qual é o objetivo da "ajuda humanitária"?


Ultimamente, no cenário da ONU os EUA e suas forças seguidoras estão manobrando astutamente para abusar do problema de ajuda humanitária à RPDC para a realização de seu maligno objetivo político.

Os EUA e alguns países ocidentais estão desviando a opinião pública na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança da ONU expressando que uma “crise humanitária” foi acarretada em nosso país e que sua razão consiste em que a ajuda exterior foi cortada pelo bloqueio de longo prazo das fronteiras e, por outro lado, estão atuando como se estivessem interessados em oferecer “ajuda humanitária” falando sobre a “cooperação sem condições”.

Os EUA e suas forças seguidoras estão dedicando-se freneticamente às manobras de isolamento e estrangulamento político, econômico e militar contra nós.

Qual é a verdadeira intenção destes países que falam sobre “ajuda” disfarçando-se de repente de “humanistas”?

Como é consabido, desde o dia de fundação da República Popular Democrática da Coreia, os EUA tratou nosso país como um Estado inimigo e não reconheceu nossa soberania e expressou sua inimizade de maneira aberta sobre o socialismo escolhido por nosso povo.

Ademais, durante várias décadas passadas, os EUA empreendeu todo tipo de exercícios de guerra na Península Coreana e nas regiões e zonas marítimas de seu contorno a cada ano e ameaçou nosso país mobilizando numerosos na Coreia do Sul a toda hora.

Somente nos tempos recentes, EUA e suas forças seguidoras manobraram cruelmente para fabricar uma “resolução de sanção” adicional no Conselho de Segurança da ONU criticando as medidas autodefensivas de nosso Estado e revelaram abertamente suas intenções perigosas de nos esmagar militarmente com o oferecimento do “poder dissuasivo expandido” formado principalmente pelas armas nucleares.

Em relação com tal conduta dos EUA, a sociedade internacional está levantando as vozes de condenação expressando que os EUA, em vez de somente falar sobre “diálogo incondicional” e “comprometimento diplomático”, deve demonstrar com ações reais a retirada da política hostil contra a RPDC.

A sinistra intenção dos EUA, que fala sobre uma tal “ajuda humanitária” dedicando-se às manobras de isolamento e esmagamento contra a RPDC é evadir a crítica da sociedade internacional que se dirige a eles.

O fato de que os EUA e os países ocidentais, que são os Estados fracassados em profilaxia, falem sobre a política profilática de alguém, não passa de uma conduta estúpida daqueles que estão habituados a justificar suas manobras criticando sempre os outros.

Graças às políticas profiláticas antecipadas e científicas do governo da República, que outorga a máxima prioridade à segurança de vida e ao aumento do bem-estar do povo, nosso Estado estabeleceu o máximo recorde sem ter nenhum contagiado na história do trabalho profilático do mundo, e mesmo em meio à repentina situação crítica, está contendo e controlando de maneira estável a propagação da pandemia em um curto período.

Quanto mais os EUA e suas forças seguidoras se dediquem às manobras inúteis para desviar a opinião pública convertendo o branco em negro, mais se revelarão claramente seus aspectos asquerosos diante da sociedade internacional.

Os EUA e os países ocidentais, em vez de empenhar-se em interpretar uma farsa embaraçosa falando sobre uma vazia “ajuda humanitária”, devem se preocupar com o ajuste dos afazeres de suas próprias casas que ocupam os primeiros postos em número de contagiados e falecidos pela pandemia maligna.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Os crimes de guerra e genocídio dos EUA que merecem castigo severo


A cada ano os EUA publica o informe sobre a “situação de direitos humanos” de outros países, e por isso está recebendo as críticas da sociedade internacional.

No informe deste ano também, os EUA analisou sobre a situação de direitos humanos de mais de 200 países baseando-se na “democracia” e na “concepção  de valores” estadunidense.

Diante de tal realidade, não tenho outra maneira além de que perguntar aos EUA qual é a base legal que definiu que a “democracia” e a “concepção de valores” estadunidenses são o padrão de direitos humanos do mundo e quem lhe outorgou a qualidade de “juiz de direitos humanos do mundo”.

Então, a questão é se os EUA, que se gaba de ser o “juiz de direitos humanos do mundo” abusando de uma padrão de direitos humanos e uma autoridade que não estão estipulados em nenhum código, tem ou não tal qualidade.

Posso encontrar a resposta desta questão somente com alguns dados reais sobre os crimes de guerra e genocídio entre os numerosos registros criminosos relacionados com os direitos humanos dos EUA.

Segundo dados publicados, uma historiador dos EUA assinalou que a história dos EUA é uma cheia de guerras e expansões, que a guerra é o modo de vida dos estadunidenses e que, durante mais de 240 anos de história dos EUA, são somente 16 anos em que não esteve envolvido em guerra.

Entre as 248 guerras que estalaram de 1945 a 2001, 201 foram provocadas pelos EUA e, entre estas, também há a Guerra da Coreia que estalou em 25 de junho de 1950.

Os EUA perpetrou o ato criminoso de assassinato de mais 2.470.000 civis inocentes durante os 3 anos da Guerra da Coreia e ocupou ilegalmente a Coreia do Sul e está ocasionando as desgraças e dores de divisão à nossa nação por mais de meio século.

Neste século 21, os EUA empreendeu a “guerra contra o terrorismo” e assassinou mais de 800.000 pessoas e o número de refugiados gerados como sua consequência chega quase a dezenas de milhares.

Os EUA arrebatou os direitos à vida e existência de muitas pessoas não somente com as guerras sangrentas, mas também mediantes as indiretas armas de guerra chamadas “sanções” econômicas contra os Estados soberanos.

Devido às "sanções" dos EUA, um milhão de habitantes inocentes perderam a vida durante o período de 1991 a 2003 no Iraque e foi gerada a tragédia de que 40.000 pessoas perderam a vida somente em 2018 na Venezuela.

Criminalizar e castigar os atos de provocação de guerra e genocídio são os princípios reconhecidos das leis internacionais e são muitos os tratados internacionais que estipulam sobre isso.

As sanções contra os Estados soberanos também são condenadas pela sociedade internacional como uma clara violação das leis internacionais como a Carta da ONU e a Convenção de Direitos Humanos e um crime de genocídio e, somente nos tempos recentes, nos cenários da ONU como a Assembleia Geral e o Conselho de Direitos Humanos foram adotadas as resoluções de retirar as coercitivas e unilaterais medidas de sanções dos EUA.

Apesar disso, o próprio fato de que os EUA, como no caso de que o ladrão grita "pegue o ladrão!", procede como “juiz” e questiona o problema de direitos humanos de outro país constitui uma ofensa e escárnio à sociedade internacional.

Não há nenhuma base legal que estipule que a “democracia” e a “concepção de valores” estadunidenses são o padrão de direitos humanos do mundo e aos EUA nunca foi outorgada a qualidade de “juiz de direitos humanos do mundo”.

Os EUA, no como “juiz de direitos humanos” mas como criminoso de guerra e perpetrador de genocídio, deve refletir ante a sociedade internacional e receber a sentença severa do mundo.

Ri Song Hui, investigadora do Comitê de Juristas da Coreia

O imposto sanguinário dos estadunidenses que é esbanjado na assistência militar


Neste planeta há um país que ignora obstinadamente as dificuldades de vida que sofrem os cidadãos destinando enormes fundos para assistência militar a outro país.

Este país é justamente os EUA.

Depois do começo da situação crítica da Ucrânia em fevereiro passado, o Congresso estadunidense aprovou projetos de assistência que se calculam em mais de 50 bilhões de dólares, incluindo as assistências militares à Ucrânia em março e maio, e os fundos desembolsados pelos EUA para a assistência de armas a este país chegam a quase 6 bilhões de dólares.

Porém atualmente a situação econômica dos EUA é deplorável.

Segundo os dados publicados pelo Bureau de Estatística Laboral do Departamento do Trabalho dos EUA, a taxa de inflação nos EUA chegou a 4.2% em abril do ano passado e, em outubro do mesmo ano, chegou a 6.2%, nível máximo em 30 anos, e em junho deste ano chegou a 8.6%, o que é a maior porcentagem desde 1982.

Segundo o resultado de uma pesquisa nacional realizada recentemente pelo jornal estadunidense “The Wall Street Journal”, 83% dos entrevistados responderam que a situação econômica de seu país é péssima ou que não está boa, e ultimamente os especialistas em economia advertiram que na atual situação econômica não se pode evitar a recessão econômica e que durante os próximos dois anos a economia dos EUA cairá na recessão.

O ridículo é que as autoridades de alto escalão da administração estadunidense, que tagarelavam que a taxa de inflação que aumentou rapidamente desde o ano passado por causa de uma política econômica não científica era algo transitório e temporário, ultimamente argumentam absurdamente que a inflação tem origem na Rússia que provocou a situação crítica da Ucrânia, e tentam evadir as críticas que se dirigem a eles.

Atualmente, o frenesi anti-Rússia dos EUA chegou ao extremo e todo mundo está criticando e rechaçando a conduta descarada da administração estadunidense.

Os veículos de imprensa ocidentais como o jornal estadunidense “The New York Times”, a agência de notícias Reuters e o jornal “Financial Times” da Grã-Bretanha criticam que os EUA pretende usar a situação crítica da Ucrânia para evadir a crise política doméstica.

O fato de que os EUA esbanja imprudentemente o imposto sanguinário retirado de seus cidadãos para assistência militar à Ucrânia e não para o melhoramento da situação econômica é uma manifestação da incorreta política externa da administração de Biden que somente deseja a criação de um ambiente favorável para a realização de sua ambição de dominação do mundo e não se importa com o fato de que sua economia cai em desordem.

Já desde muito tempo, os EUA criou a séria ameaça à segurança da Rússia com a intensificação da assistência militar à Ucrânia e levou a situação ao extremo.

O fato de que em abril passado, o secretário da Defesa dos EUA vociferou abertamente que o objetivo dos EUA é debilitar a Rússia para que este país não possa invadir outros países e, recentemente, o informe elaborado pelo Conselho de Segurança Nacional dos EUA apontou que há que lograr a derrota estratégica da Rússia intensificando a assistência militar à Ucrânia, comprova claramente que os EUA, com motivo da situação crítica da Ucrânia, persegue a sinistra intenção de debilitar a Rússia ao máximo e preparar as condições favoráveis para a realização de sua ambição de dominação do mundo.

A loucura anti-Rússia dos EUA leva a economia do país, que já se debilitou muito, à uma ruína ainda maior e, devido a isso, se elevam ainda mais as vozes de crítica social.

Em maio passado, na pesquisa pública realizada pelo jornal estadunidense “The Washington Post”, a maioria dos entrevistados, expressando a posição de rechaço à política dos EUA sobre Rússia e Ucrânia, demandou à atual administração priorizar o estabelecimento de medidas para deter a subida dos preços e da taxa de inflação no país. Esta demanda representa a voz do sentimento do povo que repreende a atual força no poder que despreza o sentimento público do país.

Todos os fatos apontam que quanto mais os EUA trame pelo prolongamento da situação crítica da Ucrânia dedicando-se à assistência militar, mais se afundará profundamente no atoleiro de onde não pode sair.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Aparato internacional de supervisão financeira não deve somar-se à política hostil à RPDC dos EUA


Ri Jong Chol, chefe de seção do Comitê Nacional de Coordenação da República Popular Democrática da Coreia contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo, fez público em 30 de junho um artigo intitulado "O aparato internacional de supervisão financeira não deve somar-se à política hostil à RPDC dos EUA".

Seu texto íntegro assinala como segue:

Na reunião anual da Equipe de Trabalho de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro (FATF em inglês), realizada de 14 a 17 de junho na Alemanha, a RPDC foi designada outra vez como "sujeito muito perigoso na jurisdição que requer uma ação".

Desta maneira, esse aparato internacional de supervisão financeira se somou abertamente à política hostil anti-RPDC dos EUA que se obstina em manchar a imagem de nosso Estado e tirar-lhe o direito ao desenvolvimento normal.

Como é conhecido por todos, a FATF descreveu em 2011 a RPDC como "país muito perigoso que ameaça o sistema financeiro internacional" obedecendo cegamente os EUA que acusa sem fundamentos como "país suspeito de lavagem de dinheiro". Desde então, inclui anualmente nosso país na lista dos sujeitos mencionados.

Este fato trata-se de um ato vergonhoso que vai contra a missão do aparato internacional que deve garantir a ordem sã e disciplinada do sistema financeiro internacional e defender a imparcialidade.

Não temos nada a ver com os crimes de toda índole, inclusive lavagem de dinheiro e apoio ao terrorismo.

Porém, esse organismo nos pediu reiteradamente para "dissipar as preocupações mútuas" mediante o intercâmbio de opiniões em reunião bilateral. Por isso realizamos desde 2013 as negociações diretas com este organismo a fim de eliminar o mal-entendido do aparato e dar a conhecer à sociedade internacional nossa posição justa.

Apesar das manobras obstrutoras dos EUA e outros países que não gostaram da cooperação com o aparato, nosso país veio aprofundando o entendimento mútuo com os países membros e cumprindo seus compromissos contraídos com o aparato.

Para citar um exemplo disso, em julho de 2014, ingressou na qualidade de observador ao grupo contra lavagem de dinheiro da região da Ásia-Pacífico e emendou a lei nacional contra lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

Ao mesmo tempo, firmou o Convênio da ONU contra o Crime Organizado Transnacional e reforçou o sistema de aparatos nacionais para sua implementação.

Apesar disso, a FATF se curvou diante da pressão dos EUA, desprezando os esforços sinceros da RPDC, e recorre obstinadamente a classificá-la dessa forma.

Os EUA expõe abertamente sua sinistra intenção de conter o desenvolvimento independente da RPDC ao envolver até o aparato internacional na campanha para esmagá-la.

Sob o rótulo de "conter o financiamento da proliferação de armas de destruição massiva", obrigou em 2016 os países membros do aparato a aplicar a sanção financeira segundo a "resolução de sanção" anti-RPDC aprovada no Conselho de Segurança da ONU.

Em 2018, quando a RPDC se concentrava na construção econômica socialista, pressionou a FATF a tomar as  contramedidas anti-RPDC acusando-a de "propensa à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo".

É realmente um típico ato bandidesco e descarado dos EUA.

Queremos escutar a resposta clara da FATF se serve realmente para conservar o sistema financeiro internacional sua adesão à campanha dos EUA que está desejoso de isolar nosso Estado muito digno na arena internacional e utilizar o mesmo sistema como ferramenta para tomar a hegemonia.

De fato, os EUA é o país que deve encabeçar a lista de "sujeitos muitos perigosos na jurisdição que requerem uma ação".

Hoje em dia, os EUA é o campeão mundial de transações ilegais como a lavagem de dinheiro e o principal culpado do terrorismo internacional e da destruição da paz e estabilidade que instiga por toda parte do mundo os terroristas e entidades antigovernamentais à violência e ao assassinato fornecendo-lhes fundos e armas letais e até treinando-os.

O aparato internacional de supervisão financeira deverá fazer uma reflexão séria com posição imparcial e objetiva.

É invariável a posição de nosso país de contribuir às atividades do aparato, orientadas a prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo e proliferação de armas de extermínio massivo.

Espero que sejam recuperadas as sinceras relações de cooperação com a FATF e aconselho a este aparato de supervisão financeira que deixe de seguir a política hostil anti-RPDC dos EUA.

Rodong Sinmun ressalta a autoridade absoluta do Secretário-Geral Kim Jong Un


"A dignidade e a honra do povo coreano como cidadão de potência e o ímpeto invencível e futuro prometedor da RPDC estão vinculados com a autoridade absoluta do estimado camarada Kim Jong Un.

Enaltecer o Secretário-Geral do PTC, que possui a autoridade absoluta por suas façanhas imortais realizadas diante da época, revolução, pátria e nação, é o maior privilégio para o povo coreano e a máxima glória da RPDC."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu artículo de coautoria difundido nesta quarta-feira (29) e prossegue:

"A dignidade e o poderio do Estado provêm do enaltecimento do Secretário-Geral como Líder respeitado e confiado absolutamente por todo o povo por suas qualidades e virtudes destacadas e façanhas extraordinárias.

Ao praticar sua grande política que causa a admiração da humanidade, o grande homem sem igual converteu a pátria no país condutor da corrente da situação política mundial e no milagroso que avança e salta no princípio de autofortalecimento.

A autoridade absoluta do invencível comandante de aço é precisamente a dignidade e imagem majestosa da intocável RPDC.

Ele é o general de tipo do monte Paektu e melhor comandante com excelentes qualidades e capacidade.

O prestígio absoluto do pai do povo coreano é a dignidade e grandeza do Estado que sai sempre vitorioso com o poderio da unidade monolítica.

Ele abraça todos os habitantes fazendo uso de sua cálida humanidade.

De fato, a RPDC é a prestigiosa e poderosa Coreia de Kim Jong Un, que não tem paralelo no mundo."

Os EUA não deve esquecer sua derrota na passada Guerra da Coreia


Em 25 de junho de há agora 72 anos, os EUA provocou a guerra coreana através dos preparativos minuciosos feitos com a ambição de ocupar e converter a Coreia em cabeça de ponta da agressão ao continente asiático.

Naquele tempo, o país invasor havia pensado que poderia conquistar de uma só vez a recém-fundada República Popular Democrática da Coreia valendo-se de sua superioridade numérica e técnica.

Mobilizou na guerra um terço de suas forças terrestres, um quinto das aéreas, a maioria da Frota do Pacífico, mais de 2 milhões de efetivos, incluso os de 15 países satélites, as tropas sul-coreanas e os militaristas japoneses.

Durante a guerra, os EUA gastaram 165 bilhões de dólares em gastos militares e usaram mais de 73 milhões de toneladas de suprimentos de guerra, cuja quantidade foi 11 vezes maior que a usada na Guerra do Pacífico.

A RPDC, fundada há dois anos naquele tempo, era incomparável com os EUA tanto no número de efetivos como no nível dos equipamentos bélicos.

Contudo, os EUA sofreu colossais perdas humanas e materiais nos três anos de guerra.

1.567.128 da parte inimiga foram mortos, feridos e capturados, dentre eles 405.498 eram militares estadunidenses.

Os EUA perdeu 12.224 aviões, 3.255 tanques e carros blindados, 13.350 caminhões, 564 navios de guerra e barcos, 7.695 canhões de diferentes tipos e mais de 925.150 armas de tiro, etc.

O total de suas perdas na guerra coreana de 3 anos chegou a quase 2.3 vezes das sofridas na Guerra do Pacífico de 4 anos.

A revista estadunidense US News and World Report comentou que as perdas sofridas pelas tropas estadunidenses na guerra coreana supera em 2 vezes do que perdeu nas 5 maiores guerras, ou seja, a guerra de independência, a de 1812, a EUA-México, a EUA-Espanha e a EUA-Filipinas.

Naquela época, se armou na classe governante dos EUA a canalhice de imputar aos outros a responsabilidade pelas enormes perdas e a derrota humilhante na guerra coreana.

MacArthur, chamado de "invencível general veterano", e Ridgway, então comandante das forças estadunidenses no Extremo Oriente e das "forças da ONU", foram destituídos assumindo a responsabilidade pela derrota.

O sucessor deles, Clark, também se viu obrigado a firmar o Acordo de Armistício, semelhante à uma ata de capitulação dos EUA, embora não tenha poupado meios ou métodos para tentar sair da decadência.

Depois de firmado esse acordo, foram escutados nos EUA os lamentos de sua grande derrota; "Agora, o prestígio dos EUA caiu ao solo sob os olhares de todo o mundo e isso nunca aconteceu antes desde a fundação do país" (MacArthur), "O mito ficou em pedaços. Os EUA não era um país tão poderoso como outros pensavam" (Marshall, secretário de Estado), "Francamente falando, a guerra coreana foi grande calamidade militar e uma guerra empreendida no lugar inapropriado e no tempo inoportuno contra o rival equivocado" (Bradley, presidente da Junta dos Chefes de Estado-Maior).

Assim foi rompido por completo o "mito da supremacia" do imperialismo estadunidense que, segundo eles, triunfou sempre em mais de 110 guerras empreendidas em 180 anos depois de sua fundação.

Se pode dizer que a guerra coreana da década de 1950 era o "enfrentamento entre a bomba atômica e o fuzil".

A chave da vitória da RPDC na guerra reside na autóctone ideia militar, estratégia e táticas excelentes e extraordinária arte de comando do Presidente Kim Il Sung, General de Aço, e no inflexível espírito de luta do Exército Popular e todo o povo da Coreia que unidos monoliticamente em torno ao líder, combateram com a decisão de vida ou morte.

Hoje em dia, sob a sábia direção do estimado camarada Kim Jong Un, Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC e invencível General de Aço, a RPDC preparou a supremacia militar-técnica e o irresistível dissuasivo de guerra com que pode aniquilar com um golpe qualquer força que tente o enfrentamento militar.

Se os EUA se atreve a atentar contra a RPDC esquecendo sua derrota sofrida na passada guerra coreana, não poderá evitar o pior desastre da história.

Escrito por Jang Myong Il. 

A região da Ásia-Pacífico não é o Atlântico Norte, aponta investigador da AICP


O investigador da Associação Internacional de Ciências Políticas, Kim Hyo Myong, publicou em 29 de junho um artigo intitulado "A região da Ásia-Pacífico não é o Atlântico Norte".

O texto íntegro assinala como segue.

As chamas da guerra provocada na Europa Oriental vão se estendendo à região da Ásia-Pacífico.

Em abril passado, o presidente da comissão militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) visitou Coreia do Sul e Japão e discutiu o tema de colaboração militar.

Segundo informes, os líderes de Japão e Coreia do Sul participaram pela primeira vez na cúpula da OTAN que se efetua na Espanha.

Se mostra um indício desfavorável de que as nuvens negras do Atlântico Norte romperão o silêncio do Pacífico, se temos em consideração que a OTAN é autora das calamidades da Europa Oriental, que se incluirá o conteúdo anti-China na nova concepção de estratégia que se aprovará na presente cúpula da OTAN, e que se tornam abertos os movimentos militares anti-RPDC dos EUA e da Coreia do Sul na Península Coreana e seu contorno.

A OTAN não passa de um lacaio dos EUA e aparato de agressão para realizar sua estratégia hegemônica.

A "contribuição" que fez à paz e segurança internacionais esta organização nascida com fins de defesa da Europa é haver devastado os Estados soberanos com as guerras de agressão contra Iugoslávia, Iraque, Afeganistão, Líbia e outros países de Europa, Oriente Médio e África, assassinando centenas de milhares de civis inocentes e causando milhares de refugiados.

A OTAN semeou a discórdia e o enfrentamento com seu "avanço ao Oriente" que prejudica de maneira sistemática as preocupações pela segurança da Rússia, e converteu o continente europeu na zona de conflito internacional.

E agora dirige sua ponta de lança ao hemisfério oriental.

Há alguns dias, o presidente estadunidense expressou a posição de que a Coreia do Sul é um importante acompanhante dos países membros da OTAN, embora não seja um membro da OTAN, e que o que EUA e Coreia do Sul querem defender na região do Indo-Pacífico é o mesmo que a OTAN na Europa.

Isso significa que os EUA tenta tomar a hegemonia do continente asiático tomando a Coreia do Sul como bucha de canhão, ao igual que se desespera para manter a "ordem internacional ao estilo estadunidense" ao custo do sangue dos países europeus.

É indubitável o objetivo da OTAN que busca a razão de sua existência na região da Ásia-Pacífico.

A OTAN, que está sob o comando dos EUA, persegue a maligna tentativa de fabricar a aliança conflitiva como a "AUKUS" e o "Quad" na região da Ásia-Pacífico sob o rótulo de "recuperação da democracia" e "fortalecimento da aliança" e formar a rede de cerco do Transpacífico para isolar e conter a China.

O ridículo é que as autoridades sul-coreanas em atual mandato se oferecem a cumprir o papel de patrulha e bucha de canhão da "cruzada oriental" da OTAN.

Se parece que o presidente sul-coreano está equivocado ao pensar que pode ganhar elogios de seu amo estadunidense e aliviar a inquietude pela segurança com o amparo da OTAN. Porém, de fato, isso significa colocar as pernas no fogo.

Devido à sua colaboração com a OTAN, fonte-raiz das calamidades, as autoridades sul-coreanas sofrerão a grave crise de segurança e as sequelas incuráveis de longa duração.

Os países membros da OTAN, que obedecem cegamente os EUA, devem ter em mente que o Pacífico não é tão tranquilo como eles o veem.

É muito preocupante a conduta da OTAN que tropeçará com enormes vicissitudes no Oriente sem poder controlar nem sua "esfera ocidental".

Os países da Ásia-Pacífico, considerados como rivais e competidores estratégicos da OTAN, não são inferiores a outros em sua vontade e capacidade para defender-se da intervenção e agressão das forças estrangeiras.

É uma questão de tempo o naufrágio da OTAN que muda o rumo do Atlântico Norte à região da Ásia-Pacífico.

Investigador da AICP revela o objetivo do exercício militar "Pacific Dragon"


Os EUA pretende empreender em agosto no Havaí o exercício militar combinado "Pacific Dragon" junto com Japão, Coreia do Sul e outros.

Em muitos casos, os EUA empreendia à portas fechadas com a incorporação de Japão e Coreia do Sul sob o pretexto de "aprimorar a capacidade detenção e perseguição de míssil balístico".

Ademais, nas conversações de caudilhos militares de EUA, Japão e Coreia do Sul, realizadas em 11 de junho passado, decidiu "desenvolver de maneira regular e aberta o exercício de detecção e perseguição de míssil balístico a fim de fomentar a colaboração tripartida de segurança", avisar previamente seu tempo e conteúdo e dar publicidade de todo seu processo.

Além disso, anunciou que empreenderá de maneira regular e aberta em cada trimestre o exercício de alarme de mísseis EUA-Japão-Coreia do Sul que se realizava de modo intermitente até agora.

O fato mostra que os EUA está desesperado para tomar o controle militar sobre Japão e Coreia do Sul.

O imperialismo estadunidense recorre à colaboração militar com seus servos, dando as costas à demanda elementar e preocupações pela segurança dos países da região da Ásia-Pacífico, com a maligna intenção de aperfeiçoar os preparativos de agressão contra a RPDC com ajuda da aliança militar tripartida e realizar sua ambição de supremacia mundial fazendo frente a seus rivais como China e Rússia.

Imediatamente depois da Segunda Guerra Mundial, definiu a aliança militar com Japão e Coreia do Sul como o núcleo da estratégia sobre a Ásia e preparou seu fundamento com o Tratado de Segurança EUA-Japão e o "Tratado de Defesa Mútua" EUA-Coreia do Sul. E vem dedicando-se a estabelecer o sistema de colaboração militar tripartida instigando a confabulação militar entre Japão e Coreia do Sul.

Já há muito tempo, o ex-secretário de Estado dos EUA, Dulles, insistiu em fundir de qualquer maneira os tratados bilaterais que seu país firmou por separado com Japão, Taiwan e Coreia do Sul, o que testemunha os esforços desesperados dos EUA para formar a aliança militar com Japão e Coreia do Sul.

Tal ambição dos EUA se torna mais aberta depois da aparição do governo japonês de Kishida, que insiste em público em aumentar os gastos de defesa nacional e contar com a "capacidade de ataque à base inimiga", e com a chegada ao poder na Coreia do Sul das forças conservadoras pró-EUA e pró-Japão que recorrem ao enfrentamento anti-RPDC.

Neste contexto, os EUA insiste mais do que nunca na implementação normal do Acordo Geral sobre a Segurança de Informação Militar Japão-Coreia do Sul (GSOMIA, segundo a sigla em inglês) falando com frequência da colaboração tripartida de segurança.

A fabricação da aliança militar tripartida, que se acelera pela obediência cega de Japão e Coreia do Sul ao seu amo estadunidense, é o prelúdio da fundação da "OTAN de versão asiática".

Devido à tentativa dos EUA de estabelecer unilateralmente a ordem internacional a favor de seu conceito de valor, chega a era de "nova guerra fria" na região da Ásia-Pacífico e se forma uma estrutura de confronto agudo de forças.

A imprudência militar dos EUA não pode eludir o rechaço e repúdio da sociedade internacional.

China e outros países da região qualificam a conduta dos EUA de manifestação muscular inútil e de tentativa perigosa de destruir o equilíbrio de forças.

O agravamento da tensão na região da Ásia-Pacífico, causada pelas provocações militares dos EUA, prejudica primeiro a situação da Península Coreana.

Em sua estratégia do Indo-Pacífico cujo objetivo é conter a China, os EUA definiu especialmente a RPDC como "principal ameaça que causa a instabilidade regional".

Neste sentido, se pode dizer que os exercícios bélicos conjuntos EUA-Japão-Coreia do Sul na região  da Ásia-Pacífico tomam como alvo a RPDC e passa à etapa mais perigosa a política estadunidense de hostilidade à RPDC.

Os veículos de imprensa conservadores da Coreia do Sul dizem que o objetivo do exercício militar "Pacific Dragon" é fazer frente à "ameaça de míssil balístico" da RPDC.

A realidade nos urge aumentar a capacidade de autodefesa para defender a soberania nacional e a tranquilidade do povo e desperta o alerta dos países da região.

O alvoroço conflitivo dos EUA e seus satélites na região da Ásia-Pacífico trará o trágico de si mesmos.

Escrito por Ri Ji Song, investigador da Associação Internacional de Ciências Políticas

Informe de casos de COVID-19 na RPDC (46)


De acordo com o informe do Comando Estatal de Profilaxia de Emergência, foram reportados em âmbito nacional mais de 4.730 casos novos de febricitantes e se recuperaram mais de 6.720 entre as 18 horas de 28 de junho e as 18 horas de 29 de junho.

O número total de casos de febricitantes reportados em todo o país desde finais de abril até as 18 horas de 29 de junho supera 4.739.860 e, dentre eles, foram recuperados mais de 4.730.530, que representam 99,803%, e estão submetidos ao tratamento mais de 9.250 que equivalem a 0,195%. 

Agência Central de Notícias da Coreia

Informe de casos de COVID-19 na RPDC (45)


De acordo com o informe do Comando Estatal de Profilaxia de Emergência, foram reportados em âmbito nacional mais de 5.980 casos novos de febricitantes e se recuperaram mais de 7.120 entre as 18 horas de 27 de junho e as 18 horas de 28 de junho.

O número total de casos de febricitantes reportados em todo o país desde finais de abril até as 18 horas de 28 de junho supera 4.735.120 e, dentre eles, foram recuperados mais de 4.723.810, que representam 99,761%, e estão submetidos ao tratamento mais de 11.240 que equivalem a 0, 237%.

Agência Central de Notícias da Coreia

terça-feira, 28 de junho de 2022

A imprudente manobra de expansão ao exterior do Japão somente acarretará a ruína


É algo consabido que o Japão, mesmo depois de sua derrota na guerra, não abandonou o sonho que não foi capaz de realizar no passado e empreendeu obstinadamente as manobras para transformar-se em uma potência militar e a expansão ao exterior.

Porém, ultimamente, a periculosidade e a frequência de suas manobras estão passando os limites e se converteram em uma variável do perigo e importante fator que destroem a estabilidade da região.

Kishida, Primeiro-Ministro do Japão, no discurso de abertura proferido na Cúpula de Segurança da Ásia efetuada em Singapura em 10 de junho, expressou que realizaria exercícios conjuntos com as forças navais de vários países enviando a frota japonesa à região do Indo-Pacífico para “contribuir ao estabelecimento de uma ordem marítima livre e aberta”.

Na realidade, uma frota que tem como seu carro-chefe o navio de escolta “Izumo” que saiu à região do Indo-Pacífico em 13 de junho, realizará exercícios conjuntos com os países da região durante quase 5 meses.

Este é um ato muito perigoso que passa à plena etapa de realização da ambição de expansão ao exterior sob o rótulo falso de “contribuição à paz”.

A expansão ao exterior é a nova agressão.

Para sua realização, o Japão necessitou do asseguramento de uma adequada justificativa e reajuste jurídico.

O Japão, que se rearmou sob o amparo dos EUA após a derrota, acelerou incessantemente a conversão em grande potência militar tomando como pretexto a “ameaça do contorno” e persegue continuamente a fabricação das leis para o envio das “forças de autodefesa” ao exterior e a militarização em novo campo como o espaço sideral.

Embora o Japão preconize que é um “Estado pacífico” e fale constantemente de “defesa exclusiva”, fabricou a “lei de enfrentamento aos piratas” e a “lei relativa ao asseguramento da segurança” e as “forças de autodefesa” empreendem abertamente as atividades militares por todo o mundo sob o rótulo de “preservação da paz”.

A periculosidade das recentes maquinações militares que o Japão empreende consiste em que estar podem passar a qualquer hora à guerra real mediante a acumulação das experiências para a invasão ao exterior.

O Japão deve saber claramente que, se anda obstinadamente pelo caminho da mprudente expansão ao exterior sem abandonar o sonho da “Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental” que não pôde realizar no passado, somente acarretará em sua própria ruína.

Min Kyong Mu, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

A campanha de sanções dos EUA contra os países africanos dirigida à Rússia


Ultimamente o Senado estadunidense vem avaliando um projeto de lei para fazer frente às chamadas “atividades hostis da Rússia na África” sob o pretexto de vigiar as atividades militares e econômicas da Rússia na África.

O projeto de lei tem conteúdos que definem as atividades de cooperação entre os países africanos e a Rússia como atos que violam os objetivos e interesses dos EUA e há que exigir responsabilidade aos governos e oficiais dos países africanos que apoiam a Rússia.

A verdadeira intenção que os EUA persegue neste projeto de lei se pode saber facilmente através das palavras do congressista republicano do comitê de relações exteriores da Câmara de Representantes do Congresso estadunidense que propôs o mencionado projeto de lei.

Ele vociferou que recentemente o Congresso estadunidense está promovendo as redações de vários projetos de lei contra a Rússia e que os EUA deve fazer com que todos os países escolham apenas um entre “o  mundo livre” e “o criminoso de guerra”.

Ao final, isso significa que os países africanos não devem apoiar a Rússia ou manter sua neutralidade, mas seguir a posição dos EUA.

O assunto de apoio dos países africanos à Rússia ou o de fortalecimento da cooperação mútua com ela pertencem completamente à soberania destes países, e não são assuntos que competem aos EUA.

O fato de que rotula de ilegais até as atividades de colaboração e cooperação de propósito pacífico de outros e fala sobre sanções e castigos se eles não ficam ao seu lado, constitui a máxima expressão de arrogância e cinismo dos EUA.

Atualmente, embora muitos países africanos sofram graves crises econômicas e alimentares devido às consequências da mudança climático, da crise sanitária mundial, etc. e exortem ajuda com angustia à sociedade internacional, os governantes dos EUA somente têm em conta a meta e os interesses do “império da América” e não mostram preocupação com as difíceis condições destes países.

Se temos em conta que os EUA, somente por seus interesses hegemônicos, converteu em ruínas países soberanos como Afeganistão e Iraque sem vacilação alguma, não é algo surpreendente o fato de que use o garrote de sanções contra países africanos.

Talvez os EUA pense que os países africanos se assustarão com a ameaça de garrote de sanções.

Porém, os EUA está equivocado.

A África do século 21 não é a África de princípios do século passado que se viu obrigada a sofrer o destino de escravidão colonial.

Se os EUA pretende marchar contrário ao curso da época atual a todo custo, isso causará sem falta fortes indignações e rechaço dos países africanos.

Pak Yong Hyok, secretário-geral da Associação Coreia-África

O destruidor da paz mundial e principal criminoso que viola os direitos humanos


Recentemente, na 50ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU foi efetuada a discussão sobre o informe do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU em relação com a situação de direitos humanos do Afeganistão.

Na reunião vários países como China, Rússia e Venezuela condenaram unanimemente os EUA dizendo que este país é precisamente o principal culpado que provocou a crise humanitária do Afeganistão.

Eles destacaram que devido à guerra que foi imposta durante dezenas de anos pelos EUA, muitos civis inocentes do Afeganistão foram assassinados pelas forças armadas estadunidenses e que dezenas de milhares de pessoas se tornaram refugiados.

Ademais, estes países afirmaram que os EUA perpetrou violações de direitos humanos saqueando abertamente os bens do Afeganistão depois de ocupá-lo e forçou o povo afegão a sofrer fome, pobreza e morte.

Segundo os dados, os EUA ocupou militarmente o Afeganistão por mais de 20 anos e perpetrou o grave crime de tirar a vida de mais de 241 mil pessoas, incluindo mais de 7.700 crianças e mais de 30 mil cidadãos comuns e provocou uma grave calamidade humanitária ao fazer com que um terço da população deste país se refugiasse em outros países e que mais da metade sofra fome.

Atualmente também, no Afeganistão, por causa das sementes de divisão e discórdia deixadas pelos EUA que se se converteram em raízes da desordem, do caos, do conflito e da disputa entre as religiões e dos atos violentos que não cessam e estão se agravando com o passar do tempo, e pelas sanções dos EUA que se encontra cheio de vergonha pela derrota, as vidas dos afegãos, que já são bastante difíceis, se tornam ainda mais críticas.

Tal realidade trágica que geram o hegemonismo e as coações dos EUA não se limita somente ao Afeganistão.

Os EUA, sob o vistoso rótulo de “defesa dos direitos humanos” e “democracia”, provocou muitas guerras e conflitos e acarretou as inauditas crises humanitárias em todas as partes do mundo.

Segundo um veículo de imprensa estrangeiro, o período em que os EUA não participou em guerra em sua passada história de 246 anos manchada com sangue e não chega nem a 20 anos e, entre mais de 240 guerras e choques armados ocorridos no planeta depois da segunda guerra mundial, aproximadamente, 81 % foram provocadas diretamente pelos EUA.

Somente no século atual, em todos os lugares em que se estenderam as garras dos EUA como Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria, muitos inocentes perderam a vida e foram geradas as ondas de refugiados e não terminam as guerras internas e as extremas dificuldades econômicas.

Mesmo diante de todas estas claras verdades, os EUA, sem nenhum remorso ou reflexão, se dedica a perseguir a hegemonia e se dedica às críticas e difamações falando sobre o “problema de direitos humanos” para derrubar os regimes dos países que não lhe agradam.

O próprio fato de que o maior violador dos direitos humanos, onde incontáveis vidas de crianças são eliminadas cruelmente, incluso nas sagradas escolas, pelos crimes com armas de fogo, comente isso e aquilo sobre a situação de direitos humanos de outro país constitui a máxima expressão do descaro.

Mediante a realidade de hoje criada pelos EUA, a sociedade internacional está julgando claramente quem é o destruidor da paz do mundo e principal criminoso que viola os direitos humanos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

As bases militares estadunidenses no exterior que ameaçam a paz e segurança do mundo


Em 17 de junho passado, o jornal online do Camboja “Reaksmei Kampuchea” publicou um artigo em que criticou os EUA, país que tem o maior número de bases militares no exterior no mundo sobre a cooperação militar entre Camboja e China.

O artigo condenou como segue.

Os Estados Unidos, país que tem mais de 800 bases militares em todas partes do mundo, critica as relações normais e transparentes de cooperação militar entre Camboja e China propagando absurdamente que no Camboja está sendo construída uma base naval da China. Este é o irracional caso do incendiário que grita "fogo!".

É um fato amplamente conhecido que os EUA opera a maior quantidade de bases militares no exterior no mundo e que está usando-as como bases avançadas para realizar sua estratégia de dominação global.

As bases militares estadunidenses implantadas sob o pretexto de “defesa de países aliados” e “cooperação militar” estão em plena atividade durante as últimas décadas como bases de distúrbios e invasão que destroem a paz e a segurança das respectivas regiões.

Em agosto do ano passado, 10 civis inocentes, incluso7 crianças, morreram pelo ataque aéreo com drones realizado pelas forças armadas estadunidenses estacionadas no Afeganistão. Como tal, o número de civis que perderam a vida pelas atividades militares perpetradas pelas forças armadas estadunidenses neste país durante os últimos 20 anos sob o pretexto de “guerra contra o terrorismo” chega a mais de 71 mil.

Especialmente, as bases militares implantadas no Japão e na Coreia do Sul servem de fator principal que põe a região do nordeste da Ásia em uma permanente tensão militar e, devido a isso, a Península Coreana se converteu no maior ponto candente do mundo.

Ademais, as bases militares dos EUA no exterior não só causam o perigo de guerra na região, mas também, destroem gravemente a estabilidade da vida dos povos da zona de acantonamento cometendo os crimes de toda índole como assassinato, roubo e violência sexual.

O ridículo é que os EUA, sem importar-se com a difícil situação econômica do país e dos meios de subsistência dos habitantes, desperdiça fundos astronômicos na gestão das bases militares no exterior.

Atualmente, a economia estadunidense está sofrendo terrivelmente pela taxa de inflação que galopa à pior situação em 40 anos e o aumento dos preços.

Contudo, segundo o revelado pelo livro estadunidense “País das bases militares; as bases militares dos EUA que causaram danos aos EUA e ao mundo”, os EUA implantou mais de 800 bases militares em mais de 70 países e estacionou 170.000 tropas e somente em um ano investe 10 bilhões de dólares obtidos mediante os impostos muito cruéis pagos por seu povo.

A atual administração estadunidense, em vez de trabalhar estupidamente para evitar as críticas sociais com a explicação irracional de que a depressão econômica tem origem em que a Rússia provocou a guerra da Ucrânia, deve pensar primeiro no desmantelamento das bases militares das tropas estadunidenses no exterior que destroem a paz e a estabilidade do mundo.

Ri Myong Hak, investigador do Instituto de Desarme e Paz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

O sofisma do Estado criminoso de sequestros


Os EUA, que está habituado a provocar os outros, está fazendo freneticamente a campanha intrigante de “direitos humanos” anti-RPDC até na arena da ONU.

Recentemente, a representante estadunidense na ONU, soltou disparates provocativos em uma conferência classificando maliciosamente nosso país como um “Estado violador de direitos humanos” que participou no “sequestro internacional e desaparecimento forçado”.

Os disparates da representante estadunidense na ONU, que questionou nosso país irracionalmente, constituem um sofisma que demonstrou a negação inveterada e a invariável política hostil dos EUA contra nosso país, e estão enfurecendo ainda mais nosso ódio anti-EUA.

Aproveitamos esta oportunidade para aconselhar a diplomata de alto escalão dos EUA que recorde que tipo de Estado criminoso de sequestros graves é seu próprio país antes de questionar os outros.

O país chamado Estados Unidos é um Estado violador de direitos humanos e bandidesco que engordou com agressões e saques incessantes desde princípios de sua fundação até o dia de hoje.

Os antepassados dos EUA exterminaram os indígenas que chegavam a quase 10 milhões através de mais de 8 900 guerras de caça de aborígenes e sequestrou e vendeu 20 milhões de negros africanos e os forçou ao trabalho escravo.

O fato de que 500.000 pessoas, uma quarta parte da população do estado da Virgínia onde viviam 2 milhões de pessoas em 1861, ano em que estalou a guerra civil dos EUA, eram escravos negros,  é apenas uma pequena parte dos fatos que demonstram a identidade criminosa dos EUA que forçou o destino de escravo aos numerosos negros africanos.

Embora os EUA tenha anunciado que, através da guerra civil, os negros haviam ganhado os mesmos direitos que os brancos, na realidade, a libertação dos escravos não foi lograda e a discriminação racial piorou.

Na década de 80 do século 19, os racistas brancos estabeleceram a infame “Lei Jim Crow” e com esta lei nos EUA, o anterior sistema de escravidão negra foi trocado por um sistema de segregação mais desigual e de maior discriminação racial.

E na segunda metade do século 19, os racistas brancos dos EUA sequestraram como “imigrantes” as pessoas de países asiáticos como Coreia e China para o trabalho penoso de desenvolver terrenos baldios do oeste dos EUA e os forçou ao trabalho escravo.

Além disso, são inúmeros os sequestros, maus tratos e assassinatos perpetrados pelos racistas brancos contra outras raças de cor.

Contudo, na conferência da ONU, a representante estadunidense na ONU, que é estadunidense de origem africana, não mencionou nem sequer uma palavra sobre os atos de sequestro de magnitude especial e desumanos e os atos de discriminação racial perpetrados pelos racistas brancos nos EUA.

Parece que ela deixou no esquecimento o rancor de seus antepassados que forram arrastados à terra estadunidense e sofreram todo tipo de sofrimentos e os clamores dos vários George Floyd que neste momento também perdem a vida e são obrigados à viver em desgraça por conta da extrema discriminação racial.

A intenção dos políticos de alto escalão dos EUA, que falam constantemente do “problema de direitos humanos”, persegue encobrir seus atos criminosos de magnitude especial e grande, a história de exploração e os atos de extrema discriminação racial cheios de delitos e preparar a base para a intervenção nos assuntos internos de outros países.

A conduta dos EUA que, em cumplicidade com o Japão, que não faz uma sincera reflexão e pedido de perdão embora tenha cometido os crimes contra a humanidade ao deter forçadamente mais de 8.400.000 jovens e homens de meia idade e transladá-los aos locais de trabalho duro da morte e aos campos de guerra e levar forçadamente 200 mil mulheres coreanas como escravas sexuais durante o passado período da ocupação colonial, atua imprudentemente sem compreender a essência do problema de sequestro, é totalmente ridícula.

Os EUA deve aprender primeiro a refletir  sinceramente sua história de agressão de que engordou com os sequestros e saques contra outras nações e esforçar-se para eliminar os atos de discriminação racial.

Isso seria proveitoso para melhorar a imagem dos EUA que é condenado como “terra estéril de direitos humanos” e promover o sã desenvolvimento do trabalho internacional de direitos humanos.

Se os EUA continua dedicando-se à campanha de “direitos humanos” contra nossa República sem  prestar atenção ao nosso conselho, só acarreará a consequência que eles não desejam.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Somente o povo que não esquece a guerra pode defender a paz eterna


O fogo da guerra desapareceu há muito tempo e restam apenas alguns veteranos que atravessaram o fogo de balas da guerra. Porém, os três anos da década de 1950, que ceifou a vida de milhares de pessoas e destruiu tudo nesta terra, quando todos se levantaram como um só compartilhando toda tristeza e infortúnios, derrotaram os inimigos e abraçaram a celebração da vitória, estão profundamente gravados na história e no coração de nosso povo.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Enquanto as futuras gerações herdarem o espírito de auto sacrifício heroico, o espírito de defesa da pátria e o espírito de salvaguardar o Líder ao risco da vida que nosso exército e povo demonstraram na Guerra de Libertação da Pátria, não temos nada a temer de nenhum inimigo do mundo."

Os três anos de guerra foram a pior prova para nosso país e povo. A passada Guerra de Libertação da Pátria foi inédita na história mundial de guerras em termos de severidade de confronto e intensidade. 

As forças agressoras imperialistas, chefiadas pelo imperialismo estadunidense, mobilizaram enormes tropas militares e equipamentos de matança para esmagar nossa República recém-fundada que tinha apenas dois anos e cometeram crimes bárbaros de escala especial que transcendem a imaginação durante o período de guerra.

A guerra impôs infelicidade e sofrimento a todas famílias. Os amados pais e irmãos e as queridas pessoas da terra-natal caíram com sangue, e preciosos companheiros partiram precoce e dolorosamente. Embora tenha sido uma prova e dor muito severas que deixaram ossos e pele em pedaços, nossa geração vitoriosa na guerra se levantou e superou todas elas, deixando em pedaços o mito de "superioridade" do imperialismo estadunidense provocando morte massiva dos inimigos na luta heroica incansável.

Cada dia dos três anos de guerra, cada batalha sangrenta, nos mostra o nobre princípio que jamais devemos esquecer, junto com o júbilo de vitória esperançosa e com a dureza, brutalidade e severidade da guerra. O povo, que está unido solidamente em torno ao Líder, não pode ser subjugado por nada nem ninguém e deve ser impiedoso com os inimigos. A guerra de três anos, que nos mostrou o que é a luta de classes e qual é a força que nos fez lograr uma vitória milagrosa, está claramente gravada dentro de nós.

A história de quase 70 anos após a guerra foi a de contínuo e intenso confronto com os inimigos, e a pressão e ameaça do imperialismo para invadir nosso país e conter nosso desenvolvimento tornaram-se cada vez mais hediondas. A ambição das forças hostis de usurpar nosso meios de subsistência e nos escravizar permanece inalterável.

Desde o dia da vitória na guerra, nossa revolução avançou muito e as circunstâncias e condições da época mudaram muito. Nesta terra, os sons de guerra não ressoaram novamente nas últimas décadas, e nosso povo desfruta de uma vida pacífica e estável sem conhecer a guerra.  No entanto, se quisermos garantir a soberania e a segurança do país para sempre e proteger firmemente a felicidade e o riso de nós mesmos e de nossos filhos, devemos fortalecer nossas próprias forças e ter sempre em nossos corações a alma da geração vitoriosa na guerra. Esta é a convicção inabalável de nosso povo que nunca se esqueceu dos três anos de guerra. 

Enquanto o imperialismo exista, sua natureza agressiva e predatória nunca mudará. Por isso nossa consciência e determinação de destruir o inimigo devem ser redobradas. Se esquecemos, mesmo que por um momento, os três anos em que estivemos em meio ao fogo e dor, em que nos despedimos de nossos companheiros e camaradas com coração dolorido e protegemos a honra e dignidade da pátria em troca de nossas vidas, seremos forçados ao destino de escravidão novamente. Ainda que seja doloroso, devemos sempre lembrar os três anos de guerra. E devemos transmitir firmemente o espírito de defesa da pátria da década de 1950.

Hoje, nosso povo abre resolutamente um novo período de desenvolvimento da construção do socialismo ao nosso estilo sob a direção do Partido. A crise sem precedentes que se apresenta diante de nós, e as dificuldades e obstáculos provocados por ela, estão tornando a situação tão severa como a de tempo de guerra.

O que aconteceria se esquecêssemos por um momento os dolorosos dias de guerra e o espírito heroico e méritos imortais da geração vitoriosa da guerra? A dignidade e segurança de nosso país e povo seriam seriamente ameaçadas e as preciosas riquezas que preparamos seriam transformadas em cinzas. Precisamente agora é o momento em que devemos refletir sobre a vida da geração vencedora da guerra, que logrou grande vitória e glória demonstrando imensa coragem no período mais difícil de nossa pátria, dedicando desinteressadamente força, paixão e sabedoria no caminho de prosperidade da pátria.

Se esquecemos o 25 de junho, iremos sofrer a devastação da guerra novamente e lágrimas e sangue de nosso povo correrão nesta terra.

Todos trabalhadores, funcionários e militantes partidistas devem ostentar inteiramente o espírito e a força da Coreia heroica na marcha geral de todo o povo pela nova vitória da construção socialista, tendo bem em mente como devem preparar e defender o futuro lindo e a vida feliz e muito digna.

Kim Chong Song

Convocada a reunião ampliada do Secretariado do CC do PTC


Foi realizada em 27 de junho a reunião ampliada do Secretariado do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia na sede do CC do Partido.

Foi presidida pelo Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un.

Na ocasião estiveram presentes os membros do Secretariado do CC do PTC.

Participaram na qualidade de observador os diretores dos departamentos correspondentes, o primeiro vice-diretor e os vice-diretores do Departamento de Organização e Direção do CC do PTC.

A reunião debateu os importantes assuntos partidistas, entre outros, o de melhorar e ajustar o sistema de trabalho dos órgãos de direção do Partido de todos os níveis e fortalecer suas atividades políticas, o de reestruturar alguns departamentos do CC do Partido, o de estabelecer novo sistema para fomentar a direção e ajuda sobre o trabalho dos comitês partidistas provinciais, o de renovar as regras de assuntos gerais partidistas e o sistema de administração de informação confidencial, o de intensificar a direção política sobre os ramos de segurança estatal e pública, de administração jurídica e procuradoria e organizar este ano alguns trabalhos imediatos, o de estabelecer novo sistema de estudo para melhorar as qualidades políticas e profissionais e a capacidade de trabalho dos funcionários das organizações partidistas de todos os níveis, e o de dar importância aos trabalhos de organizações de massa e fortalecê-las.

O Secretário-Geral proferiu um discurso de conclusão importante acerca do dever e tarefas imediatas dos departamentos do CC do PTC, os princípios a serem mantidos nas atividades políticas partidistas e as tarefas e meios a respeito.

Fotos: https://bit.ly/3QNgDOd

Informe de casos de COVID-19 na RPDC (44)


De acordo com o informe do Comando Estatal de Profilaxia de Emergência, foram reportados em âmbito nacional mais de 6.710 casos novos de febricitantes e se recuperaram mais de 8.170 entre as 18 horas de 26 de junho e as 18 horas de 27 de junho.

O número total de casos de febricitantes reportados em todo o país desde finais de abril até as 18 horas 27 de junho supera 4.729.140 e, dentre eles, foram recuperados mais de 4.716.680, que representam 99,736%, e estão submetidos ao tratamento mais de 12.380 que equivalem a 0, 262%.

Agência Central de Notícias da Coreia

Rodong Sinmun exorta a tomar contramedidas diante da estação chuvosa


"Tomar as medidas consequentes para prevenir os danos por inundações, chuvas torrenciais e tempestades é um importante trabalho político para proteger a vida e segurança do povo."

Assim inicia o diário Rodong Sinmun em seu editorial divulgado nesta segunda-feira (27) e prossegue:

"Quando todos domínios e unidades se esmerem nos preparativos frente ao tufão e tempestades, serão garantidas a vida e segurança dos habitantes e se poderá demostrar patentemente a superioridade absoluta do socialismo coreano centrado nas massas populares.

Assim se fará possível realizar perfeitamente no prazo previsto os desejos de longa data do Partido do Trabalho da Coreia e dar a garantia de cumprimento do Plano Quinquenal.

No ramo agrícola há que minimizar os danos aos cultivos pelos desastres naturais.

Resulta imprescindível limpar os canais, ajustar os caminhos de arrozal e dragar os fossos para evitar a perda de terras cultiváveis e o enterro de cultivos, entre outros danos.

Todos os ramos da economia nacional devem se preparar perfeitamente para normalizar a produção apesar de tais fenômenos.

Nos campos de construção das moradias para 10 mil núcleos familiares da zona de Hwasong, da fazenda de estufas de Ryonpho e outros estabelecimentos importantes, se deve antepor a proteção dos materiais, equipamentos de construção e edifícios já levantados."

O editorial conclui exortando todos a defender fidedignamente a vida do povo e os bens do país garantindo assim a melhora da vida da população e o desenvolvimento da economia nacional.

As históricas relações amistosas que se desenvolveram com a independência de Moçambique


25 de junho deste ano marcou o 47º aniversário da independência de Moçambique e da fundação da República, e ao mesmo tempo, o 47º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e a República de Moçambique.

Há uma razão profunda que fez coincidir o dia da independência de Moçambique e o dia do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países.

O grande camarada Kim Il Sung, que tinha o dever moral internacionalista infinitamente nobre, prestou profunda atenção à luta do Partido Frente de Libertação de Moçambique e do povo moçambicano que empreendiam uma árdua luta contra os colonialistas desde a década de 1960 e enviou apoio e solidariedade desinteressados no material e espiritual.

O grande Líder camarada Kim Il Sung recebeu cordialmente as delegações do Partido Frente de Libertação de Moçambique lideradas por Samora Moisés Machel que visitaram nosso país em setembro de 1971 e março de 1975 e deu valiosas instruções para que o povo moçambicano pudesse lograr a vitória decisiva na luta de libertação nacional e enviou muitos materiais de assistência a eles.

Em 25 de junho de 1975, o grande Líder camarada Kim Il Sung tomou medidas para que nosso país estabelecesse as relações diplomáticas a nível de embaixadores com a República de Moçambique imediatamente após o país africano lograr a independência.

O primeiro Presidente de Moçambique, Samora Moisés Machel, infinitamente fascinado pela destacada capacidade política, nobres traços e dever moral internacionalista do grande camarada Kim Il Sung, expressou seu sentimento sincero em um comício histórico para proclamar a independência como segue.

“Graças ao grande herói camarada Kim Il Sung, que nos aclarou o caminho a seguir, o povo de Moçambique pôde romper as correntes da escravidão e acolher a libertação e e devemos expressar agradecimento devidamente ao camarada Kim Il Sung com a alma dos mártires que lutaram para que alcançássemos este dia, derramando o sangue e sacrificando a vida.”

Durante quase meio século depois do estabelecimento das relações diplomáticas, as relações entre os dois países se desenvolveram favoravelmente sem cessar em vários setores como política, economia e cultura.

Moçambique, que se esforça para lograr a estabilidade social e o desenvolvimento econômico e promover a paz e segurança do mundo, foi eleito recentemente como país membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU para o mandato de 2023-2024.

Esta é uma devida avaliação sobre os esforços do governo e povo de Moçambique que mantiveram sempre a posição independente e a imparcialidade para a defesa dos direitos e interesses dos países em via de desenvolvimento.

Nós enviamos invariável apoio e solidariedade à luta do governo e povo de Moçambique e nos esforçaremos ativamente para desenvolver continuamente as tradicionais e históricas relações de amizade e cooperação RPDC-Moçambique

Pak Yong Hyok, secretário-geral da Associação Coreia-África

China reitera sua posição de princípios para salvaguardar os interesses essenciais de seu país


Recentemente o ministro da Defesa da China aclarou a firme vontade de fazer até a guerra sem hesitação para salvaguardar os interesses essenciais de seu país durante a XIX Cúpula de Segurança da Ásia, e depois, Yang Jiechi, chefe de escritório da Comissão de Assuntos Exteriores da China, expressou outra vez a posição de princípios da China em relação ao assunto de Taiwan durante uma conversa com Sullivan, assessor de segurança nacional da Casa Branca.

Na conversação ele revelou que os EUA se dedicou por muito tempo à pressão e contenção total da China, e por causa disso, complicou muito as relações China-EUA e prejudicou gravemente os intercâmbios e a cooperação mútua no setor bilateral.

Em seguida, ele expressou que a posição da China é clara e invariável a respeito da defesa da soberania do Estado e da integridade territorial, e destacou que qualquer ato que tente impedir e destruir a reunificação nacional da China seguramente não poderá evitar o fracasso.

Ele advertiu que o problema de Taiwan é um problema relacionado com a base política das relações entre China e EUA e que caso seja manejado erroneamente poderá acarretar uma influência destrutiva e enfatizou que os EUA deve observar o princípio de uma só China e os regulamentos dos 3 comunicados conjuntos entre China e EUA sem abrigar nenhum juízo errôneo ou ilusão e manejar prudente e justamente o problema relacionado com Taiwan.

Recentemente os EUA, embora fale que respeita o princípio de uma só China, não vem abandonando o perverso objetivo de “conter a China mediante Taiwan” e perseguir a divisão eterna e, incitando intencionalmente as maquinações para a “independência de Taiwan” através da venda de equipamentos militares e da frequente visita dos políticos de alto escalão, agrava continuamente a situação regional.

Mediante a conversação, a China, expressando grande desgosto sobre tais condutas dos EUA, aclarou novamente sua posição de defender firmemente seus interesses essenciais e não tolerar em absoluto nenhum tipo de intervenção de forças estrangeiras nos assuntos internos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Não tem nada a ganhar com o vil alvoroço de sequestro anti-RPDC


Em 16 de junho o Japão realizou uma videoconferência contra a RPDC com o tema “Cooperação internacional para resolver o problema de sequestro como um problema internacional” junto com EUA, Austrália e União Europeia na ONU.

No plano de fundo do alvoroço de sequestro que o Japão empreende em contubérnio com os EUA está a maligna intenção política de manchar a imagem de nossa República através da transformação deste problema em um “problema de direitos humanos” e nos isolar internacionalmente.

Precisamente é o Japão o país que vira as costas obstinadamente ao fato de que ocupou nosso país ilegalmente por mais de 40 anos e cometeu os crimes contra a humanidade de grande magnitude que indignam todo mundo como o sequestro e a detenção forçada de milhares de coreanos.

Os EUA, chefe dos violadores dos direitos humanos no mundo, não possui qualidade para falar sobre algum “direito humano”.

Esta farsa fraudulenta de sequestro demonstra com sobras a postura do Japão e dos EUA que padecem da endemia incurável da intranquilidade se não cometem por um momento os atos hostis contra a RPDC.

Austrália e UE, que não sabem claramente sobre nossa posição a respeito do problema de sequestro, devem se controlar tendo em mente que as únicas coisas que obterão com o alvoroço de sequestro são desonra e vergonha.

O problema de sequestro já foi resolvido graças à nossa sinceridade e esforços e já não existe. Esta é nossa posição invariável.

A responsabilidade do problema de sequestro cai inteiramente sobre Japão e EUA que, entregando-se às mentiras, tentam enganar a sociedade internacional.

Ri Pyong Dok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Como foi fundado o primeiro instituto de profilaxia?


Em um dia de dezembro de Juche 34 (1945), poucos meses depois da libertação do país, o Presidente Kim Il Sung chamou ao seu escritório um funcionário do setor sanitário.

-Chamei você porque soube que nos últimos dias apareceram muitos pacientes que padecem com cólicas em Pyongyang. Por que isso ocorre quando faz frio?- perguntou.

-A qualidade ruim da água da cidade provoca várias enfermidades como a cólica- respondeu o funcionário.

-Desde a antiguidade, Pyongyang era um  lugar famoso por seus pitorescos montes e rios e paisagem espetacular. Contudo, seu ambiente natural foi destruído desmesuradamente devido à cruel dominação colonial do imperialismo japonês - disse o Presidente.

-Hoje, uma vez liberado o país, tomar estritas medidas profiláticas é uma das tarefas primordiais para liquidar os resíduos da dominação colonial do imperialismo japonês e estabelecer um regime sanitário democrático em favor do povo.

-É preciso pôr empenho no trabalho profilático para prevenir a epidemia- disse e destacou a necessidade de implantar o sistema profilático de caráter popular e criar órgãos profiláticos, assim como um centro investigativo para prevenir epidemias.

Assim foi estabelecido o primeiro instituto especializado em profilaxia contra epidemias mesmo naqueles dias difíceis logo após a libertação.

Naenara

domingo, 26 de junho de 2022

Informe de casos de COVID-19 na RPDC (43)


De acordo com o informe do Comando Estatal de Profilaxia de Emergência, foram reportados em âmbito nacional mais de 7.300 casos novos de febricitantes e se recuperaram mais de 9.090 entre as 18 horas de 25 de junho e as 18 horas de 26 de junho.

O número total de casos de febricitantes reportados em todo o país desde finais de abril até as 18 horas de 26 de junho supera 4.722.430 e, dentre eles, foram recuperados mais de 4.708.510, que representam 99,705%, e estão submetidos ao tratamento mais de 13.840 que equivalem a 0, 293%.

Agência Central de Notícias da Coreia.

Introdução de países — Irã


O Irã é um país localizado no sudoeste da Ásia. Faz fronteira com Armênia, Azerbaijão e Turcomenistão ao norte, com Afeganistão e Paquistão ao leste, com Iraque e Turquia oeste, e parte do norte é limitado pelo Mar Cáspio, e o sul pelo Golfo Pérsico do Oceano Índico (Golfo Árabe) e o Golfo de Omã. 

Sua capital é Teerã. O nome do país, Irã, significa "terra dos arianos".

A maior parte de seu território é composta pelo planalto iraniano e áreas montanhosas circundantes.

Cordilheiras altas se estendem ao redor do planalto iraniano, e altas montanhas se erguem por toda parte. Na costa norte do Mar Cáspio, a cordilheira Elbruz se estende de leste a oeste. O planalto iraniano, que ocupa a maior parte do território, é pouco desnivelado no geral, o clima é muito árido, sendo composto por vários desertos e semidesertos. Esses desertos cobrem um sexto do território iraniano. No país, são poucas as planícies, representando somente 10% do território.

Há uma planície costeira estreita na costa do Mar Cáspio e no Golfo Pérsico. Em particular, a planície costeira entre o Mar Cáspio e a cordilheira Elbruz é uma importante área agrícola do Irã devido às chuvas abundantes e ao solo fértil. Ademais, a planície aluvial ao longo do rio Karun na região sudoeste é um importante local agrícola. O clima é o continental típico do subtropical. 

Na zona plana da margem do Mar Cáspio no norte, predomina um clima subtropical com muita umidade. Como o Irã tem um clima árido e topografia montanhosa complexa, os rios e riachos não se desenvolveram. O único rio navegável é o Karun, no sudoeste. Além disso, há os rios que desaguam no Mar Cáspio como Ghezel Ozan e Atrek, e os que desaguam no Golfo Pérsico como Kul, Mehran e Mond. Na região interior central há os rios Karaj, Shahar e Zain que desaguam em lagos. 

No noroeste do país se encontra o maior lago do país, o lago Urmia.

Há também os lagos Namak, Bakhtegan, Shorabil e Jaz Mourian.

30% do território é composto por prado. Cobrem as margens do Mar Cáspio eucaliptos e arbustos tropicais, nas margens do Golfo Pérsico se estendem as tamareiras e no planalto iraniano abundam as palmeiras. O Irã tem recursos subterrâneos relativamente abundantes. Em particular, é rico em recursos de petróleo bruto. Além de petróleo bruto, possui recursos de gás natural, ferro, carvão, crômio, barita, ouro e prata. O Irã é um país multiétnico. Mais da metade dos habitantes são persas e há também árabes-azeris e curdos.

O Estado-nação foi formado por volta de 3000 a.C e no século 6 a.C a Pérsia foi unificada como império poderoso. No século 7, foi invadida por árabes, mongóis, turcos e outros, e e partir do século 17 foi invadida e interferida pelos colonizadores europeus. Em 1906 se tornou uma monarquia constitucional e alterou seu nome de "Pérsia" para Irã. No final da década de 1970, o regime pró-EUA de Reza Pahlavi foi derrubado e foi estabelecida a República Islâmica.

Atualmente, o governo iraniano estabelece como principal tarefa promover a economia, alcançar a estabilidade nacional e construir um Estado poderoso e independente. Faz grandes esforços para fortalecer as capacidades de autodefesa, se opõe ao dominacionismo externo, e desenvolve relações com vários países com base no princípio de respeito e cooperação mútua.

A base da economia do país é o reemprego de gás natural e petróleo bruto e sua indústria de processamento é a base do desenvolvimento econômico do país. Além da indústria de petróleo, o Irã tem indústrias-chaves como a de produtos químicos, aço e máquinas, e a indústria leve, incluindo a têxtil e a alimentícia. Além disso, possui importantes fábricas como as de cimento, vidro plano, medicamento, tinta, seda e curtume. A seda do Irã é conhecida mundialmente há muito tempo e seus centros de produção são Tabriz e Kermanshah.

Na agricultura, a base é a produção de cereais, e os cultivos de cereais são plantados em 90% da terra cultivável. Os principais cultivos são trigo, cevada, arroz, algodão, beterraba, milhete, sorgo, milho, uva, chá e tâmara. A criação de animais ocupa um lugar importante na agricultura. Nas áreas de planalto no centro utiliza-se principalmente o pastoreio migratório para alimentação natural e os principais animais criados são bois, ovelhas, cabras, asnos, cavalos e camelos.

O principal transporte é o ferroviário.

As principais exportações são petróleo e seus derivados, seda, algodão, frutas, couro e minerais, e as principais importações são máquinas e seus acessórios, metais ferrosos e seus produtos, medicamentos, produtos químicos, meios de transporte e equipamentos elétricos.

Estabeleceu relações diplomáticas a nível de embaixador com nosso país em 15 de abril de Juche 62 (1973). 

Revista Chollima, nº 4 de 2018.

Descobertos muitos explosivos na RPDC durante a última década


70 anos se passaram desde o armistício da Guerra da Coreia, provocada pelos imperialistas estadunidenses, mas a cicatriz desta trágica guerra ainda permanece não curada na RPDC.

Somente na última década, muitas bombas e projéteis não detonados, lançados e disparados pelos inimigos durante a guerra, foram encontrados na capital Pyongyang e em outras partes da RPDC.

Os membros da equipe de desativação de explosivos da Direção de Segurança Popular da cidade de Pyongyang (como se chamava na época) lograram eliminar dezenas de bombas nos campos de construção do Complexo de Piscinas de Recreação de Munsu e do Clube de Equitação de Mirim (em 2012) e 6 bombas de 250kg cada uma e mais de 900 projéteis de artilharia no campo de construção da avenida dos cientistas Mirae (em 2014).

Em 2020, foram descobertas 50 bombas não explodidas durante a escavação de cimentação para o Hospital Universal de Pyongyang. Este fato evidencia que os imperialistas ianques bombardearam impiedosamente a RPDC para convertê-la em terra devastada.

Durante a obra da meseta de Sepho, foram removidos a bomba de 250kg, várias minas, bombas incendiárias e outros explosivos que estavam enterrados nos condados de Sepho e Phyonggang da província de Kangwon.

Sobretudo, foi descoberta até a bomba bacteriológica, proibida segundo a lei internacional, na comuna de Murung do condado de Ichon.

Na cidade de Kaesong foram removidas dezenas de minas em forma de mariposa e os projéteis de morteiro que os inimigos lançaram para destruir os vestígios culturais da nação coreana.

Foi encontrada uma bomba grande lançada pelos piratas aéreos estadunidenses para devastar as estradas, ferrovias e pontes, no curso de escavação da base do dique de Uan da Central Hidrelétrica nº 10 de Huichon (em finais de fevereiro de 2014).

Por outra parte, mais de 760 artefatos explosivos foram eliminados nos condados de Kumgang e Kosong da província de Kangwon. Entre eles estavam 8 bombas de 500kg cada uma e outras 10 de 250kg cada uma.

Milhares de bombas que não explodiram, descobertas e removidas em vários lugares da província de Hamgyong Sul no primeiro semestre de 2021, estavam em perigo de explodir embora passado muito tempo.

Estes explosivos evidenciam mais uma vez que os imperialistas ianques são assassinos inauditos e perturbadores da paz. 

Agência Central de Notícias da Coreia