segunda-feira, 20 de junho de 2022

Uma perigosa manobra de fabricação de um aparato para preparar a nova agressão


Recentemente, o Ministério da Defesa do Japão decidiu criar o cargo de comandante unido que comanda de maneira unificada a administração de unidades das “forças de autodefesa” terrestres, navais e aéreas e um comando unido que o apoia, e começou uma revisão plena sobre sua forma de organização, terreno, etc.

Foi divulgado que agora está acelerando o ajuste para incluir o conteúdo sobre a criação do cargo de comandante unido nos 3 documentos que o governo japonês revisa até o final do ano como a “estratégia de segurança nacional”.

O Ministério da Defesa do Japão, a respeito do estabelecimento de um novo aparato, julgou que há necessidade de elevar a mobilidade com a criação do novo cargo que se decida à operação da unidade tendo em conta o “tempo de emergência de Taiwan” e o confronto no novo campo do asseguramento da segurança espacial, cibernética e eletromagnética.

Todo o mundo sabe que o Japão impulsionou o trabalho de reorganização das “forças de autodefesa” para convertê-las nas agressivas de caráter ofensivo desde muito tempo.

O Japão elevou a categoria da Agência de Defesa à do Ministério de Defesa e organizou unidades novas de todo tipo como a unidade geral terrestre, a unidade móvel anfíbia, a unidade de defesa cibernética, a unidade de operações espaciais e a unidade de operações eletrônicas, e assim veio expandindo de forma gradual o raio de ação e a capacidade das “forças de autodefesa”.

Sobretudo, o Japão considera a mudança da situação internacional em torno à situação crítica da Ucrânia como uma “oportunidade única que faz com que o povo se preocupe com a defesa" e uma “oportunidade magnífica para livrar-se das restrições militares e recuperar a antiga posição” e tenta lograr seu objetivo agressivo maximizando a “ameaça” dos países vizinhos.

Também se empenha ativamente no aperfeiçoamento do sistema de comando militar, à parte do aumento dos gastos militares como o desembolso astronômico dos gastos militares e a posse da “capacidade de contra-ataque”.

O Japão pretende assegurar os preparativos perfeitos para realizar a guerra de agressão em qualquer momento ao garantir o uso surpresa das forças armadas e a precisão, efetividade e mobilidade do ataque preventivo não só em terra, mar e ar, mas também no espaço cósmico, no espaço cibernético e no campo eletromagnético mediante a rápida e unificada operação das “forças de autodefesa” .

A criação do cargo de comandante unido e do comando unido é claramente um ato perigoso pretende realizar o incremento dos gastos militares e o aperfeiçoamento da preparação de guerra dirigidos à nova agressão com o pretexto de mudança da situação internacional.

O Japão deve saber claramente que se anda pelo caminho de nova agressão sem sensatez somente acelerará sua ruína.

Pak Hak Song, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

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