Em meio a que as intervenções nos assuntos internos e as arbitrariedades dos EUA contra outros países se tornam mais abertas, recentemente as vozes da sociedade internacional que condenam o caráter agressivo e as atrocidades saqueadoras dos EUA, chefe do imperialismo, estão aumentando.
Recentemente, um professor da Universidade Nacional de Moscou Lomonosov, publicou um artigo intitulado “O descaramento do imperialismo na política mundial como um fator das relações internacionais modernas” no qual revelou e criticou duramente o descaramento e a arrogância do imperialismo estadunidense.
No artigo, ele apontou que o descaramento dos EUA, que tem sua origem na definição apresentada por um historiador da Grécia Antiga que dizia “O forte faz tudo com a força e o débil só deve aguentar”, tem uma profunda raiz e história, e escreveu como segue.
O descaramento dos EUA se manifesta no fato de que este país impõe a “abertura” com o pretexto de direitos humanos se a política independente de outro país não lhe é palatável, e se necessário, faz uso da força.
Para lograr isso, os EUA veio utilizando as sanções econômicas e as intervenções armadas como métodos efetivos.
Atualmente, a doutrina de política externa dos EUA para isolar e esmagar Rússia e China significa que o descaramento do imperialismo estadunidense, que se põe contra 2 países, chegou ao extremo.
As ações dos EUA, que provoca abertamente China e Rússia, faz recordar o patife que atua imprudentemente sem lograr a tranquilidade.
Os EUA, patife que atua violenta e imprudentemente, deve voltar para si mesmo com o uso dos meios técnicos militares.
É uma abordagem muito justa.
Os EUA se entrega a todo tipo de coações e arbitrariedades e perpetrou abertamente em pleno dia a invasão e saque aos Estados soberanos em todas partes do mundo, porém não assumiu nenhuma responsabilidade nem sente remorso.
A divisão da Iugoslávia, o desmoronamento de Iraque e Líbia e a devastação do Afeganistão geraram muitos refugiados e tudo isso é consequência desastrosa que a agressiva e descarada política externa dos EUA, cabeça do imperialismo, acarretou.
A derrota dos EUA nas guerras de Coreia e Vietnã demonstram que se um país confia em suas próprias forças e luta valentemente contra os invasores poderá certamente vencer o imperialismo estadunidense.
A realidade comprova claramente que é sumamente justo nosso princípio de luta anti-EUA de responder à força com força no enfrentamento ao imperialismo estadunidense.
Ri Ji Song, investigador da Associação de Estudo Político Internacional
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