É algo consabido que o Japão, mesmo depois de sua derrota na guerra, não abandonou o sonho que não foi capaz de realizar no passado e empreendeu obstinadamente as manobras para transformar-se em uma potência militar e a expansão ao exterior.
Porém, ultimamente, a periculosidade e a frequência de suas manobras estão passando os limites e se converteram em uma variável do perigo e importante fator que destroem a estabilidade da região.
Kishida, Primeiro-Ministro do Japão, no discurso de abertura proferido na Cúpula de Segurança da Ásia efetuada em Singapura em 10 de junho, expressou que realizaria exercícios conjuntos com as forças navais de vários países enviando a frota japonesa à região do Indo-Pacífico para “contribuir ao estabelecimento de uma ordem marítima livre e aberta”.
Na realidade, uma frota que tem como seu carro-chefe o navio de escolta “Izumo” que saiu à região do Indo-Pacífico em 13 de junho, realizará exercícios conjuntos com os países da região durante quase 5 meses.
Este é um ato muito perigoso que passa à plena etapa de realização da ambição de expansão ao exterior sob o rótulo falso de “contribuição à paz”.
A expansão ao exterior é a nova agressão.
Para sua realização, o Japão necessitou do asseguramento de uma adequada justificativa e reajuste jurídico.
O Japão, que se rearmou sob o amparo dos EUA após a derrota, acelerou incessantemente a conversão em grande potência militar tomando como pretexto a “ameaça do contorno” e persegue continuamente a fabricação das leis para o envio das “forças de autodefesa” ao exterior e a militarização em novo campo como o espaço sideral.
Embora o Japão preconize que é um “Estado pacífico” e fale constantemente de “defesa exclusiva”, fabricou a “lei de enfrentamento aos piratas” e a “lei relativa ao asseguramento da segurança” e as “forças de autodefesa” empreendem abertamente as atividades militares por todo o mundo sob o rótulo de “preservação da paz”.
A periculosidade das recentes maquinações militares que o Japão empreende consiste em que estar podem passar a qualquer hora à guerra real mediante a acumulação das experiências para a invasão ao exterior.
O Japão deve saber claramente que, se anda obstinadamente pelo caminho da mprudente expansão ao exterior sem abandonar o sonho da “Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental” que não pôde realizar no passado, somente acarretará em sua própria ruína.
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