A cientista médica que desenvolveu a vacina contra o sarampo pela primeira vez na RPDC é a cientista do povo Yu Suk Gun (24 de setembro de 1921 - 11 de abril de 2001), candidata a acadêmica, professora e PhD.
Durante a Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950 – 27 de julho de 1953), ela prestou um serviço distinto para frustrar a guerra bacteriológica do inimigo. Após a guerra, ela desenvolveu muitos medicamentos necessários para a prevenção e tratamento de tifo exantemático, febre tifoide, encefalite japonesa e raiva. Especialmente, ela fez uma contribuição ativa para proteger a vida das crianças desenvolvendo a vacina contra o sarampo na década de 1960.
Naquela época, o sarampo era uma terrível doença contagiosa que tirava a vida das crianças sem piedade.
Sentindo profundamente que desenvolver uma vacina para prevenir a doença maligna o mais cedo possível era um empreendimento responsável para cumprir seu dever como cientista médica para promover a saúde das pessoas, ela se dedicou a pesquisas relevantes junto com outros pesquisadores.
Finalmente conseguiram separar o vírus do sarampo pela primeira vez no país. A vacina contra o sarampo que ela fez teve melhor estabilidade e imunogenicidade do que as feitas em outros países.
No entanto, Yu tinha um pensamento diferente porque, embora a garantia científica da vacina fosse comprovada, era imperativo vacinar alguma pessoa primeiro. Ela estava em agonia com o assunto, pois não podia vacinar prontamente os outros. Então ela decidiu injetar a vacina na filha primeiro. Mas ela estava bastante relutante em fazê-lo. Ela mal conseguia prestar muita atenção à filha, pois estava sempre absorta no trabalho de pesquisa. Embora com força de vontade, ela também era mãe ante de ser uma cientista.
Quando sua mãe soube que ia injetar a vacina em si mesma e na neta, ela se assustou, abraçando a neta para mantê-la segura para que ninguém mais a tocasse.
Mas Yu não mudou sua determinação.
A vacina contra o sarampo, que tirou a ansiedade e a preocupação da mente de todas as mães do país, surgiu graças ao espírito abnegado da cientista que, sem hesitar, colocou em risco a própria vida e a felicidade de sua família pela vida e segurança do povo.
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