sábado, 29 de fevereiro de 2020

Origem do nome do monte Paektu


O nome "Peaktu" implica uma montanha coberta de neve em todas estações.

Diz-se que o monte começou a ser chamado assim antes da fundação de Koryo (918-1392). O livro “História de Koryo” registra que o general Songgol, antecessor de Wanggon que foi o rei fundador de Koryo, viajou pelo monte Paektu.

Na idade antiga foi chamado de “Pulhamsan” e na medieval, “Thabaeksan”, “Tothaesan”, “Kaemadaesan” “Paeksan”, “Jangbaeksan”, “Sangbaeksan”, etc.

Estes nomes significam que é um monte branco, alto e y misterioso. Por exemplo, Thaebaeksan e Tothaesan no sentido de ser tão alto como o céu, e Jangbaeksan e Sangbaeksan no de estar coberto de neve e gelo em todas estações.

ACNC comenta a invariável postura conflitiva dos conservadores sul-coreanos


A camarilha conservadora sul-coreana recrudesce a campanha conflitiva com a República Popular Democrática da Coreia.

Recentemente, o traidor Hwang Kyo An se referiu ao que ele chamou de deplorável e indignante, dizendo o absurdo que "a Coreia do Norte busca a oportunidade de atacar o Sul" e "tem duas caras, ou seja, o diálogo por fora e a provocação por dentro".

Ao alegar que "a crise de segurança é mais grave que nunca", o "Partido Unido do Futuro", agrupação da camarilha conservadora, intensifica a campanha demagógica para fomentar a confrontação com a RPDC tomando como promessas de eleições gerais a disposição de reação militar à "ameaça" de alguém, a "política de princípios sobre o Norte", etc.

O problemático é que a ação histérica deles se torna mais grave em vésperas das eleições parlamentares.

A realidade evidencia outra vez que não muda nunca a intenção da camarilha conservadora sul--coreana de confrontar e aplastar a  parte compatriota, mesmo que repita a renomeação de sua organização falando de "inovação".

De fato, essa horda vem dedicando-se às maldades de toda índole, mesmo após ser castigada duramente pela resistência com velas acesas.

Atemorizados pelo ambiente pacífico na Península Coreana, eles nadam contra a corrente da época com expressões tais como a "típica tática dual do Norte: a reconciliação e a guerra", a "obtenção do tempo necessário para o armamento nuclear" e a"provocação e ameaça do Norte".

E descrevem a RPDC como "principal inimigo" e "primeiro alvo a derrotar" lamentando que "vai sendo rompida a aliança Coreia do Sul-EUA."

A horda de traidores, que toma como modo de subsistência o enfrentamento e a hostilidade, abriga a vã ambição de retomar o poder pretextando a "crise de segurança".

Seguramente, eles pagarão muito caro por seus atos anti-nacionais.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Máximo Dirigente Kim Jong Un dirigiu exercício conjunto de ataque das unidades do EPC


Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, dirigiu no dia 28 o exercício conjunto de ataque das unidades do Exército Popular da Coreia.

O treinamento foi realizado com o objetivo de avaliar a capacidade de traslado e golpe com fogo das unidades defensivas da frente e da zona oriental e obter proficiência no comando de ataque conjunto dos serviços de exército.

O Máximo Dirigente o dirigiu no observatório.

Os soldados do EPC, armados com a ideia do partido de preparar-se para o combate de um contra cem inimigos e treinados para a batalha real, envolveram em chamas a ilha definida como alvo.

O treinamento proporcionou grande alegria ao Comandante Supremo.

Expressando admiração pela capacidade combativa das unidades de serviço do exército e as defensivas da frente e da zona oriental que mantém a perfeita disposição para entrar em combate a qualquer momento em que seja dada a ordem, ele enviou saudação combativa a todos os militares participantes na manobra e lhes agradeceu em nome do Comando Supremo.

Expôs a convicção de que o EPC, muito fiel ao chamado do partido, garantirá com invencíveis forças armadas o avanço vitorioso da causa revolucionária do Juche e do socialismo ao incrementar sem cessar sua capacidade combativa.

Também viram o treinamento militar os quadros do Comitê Central do PTC.

Fotos: https://bit.ly/2T65LyS

Realizada a reunião ampliada do BP do CC do Partido do Trabalho da Coreia


Foi realizada a reunião ampliada do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia sob a direção de Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC.

Estiveram presentes na ocasião os membros e membros suplentes do BP do CC do PTC.

E estiveram presentes na qualidade de observador os quadros do CC do PTC e de outras unidades.

Kim Jong Un dirigiu a reunião por encargo do BP do CC do Partido.

A reunião discutiu profundamente os problemas de princípios para materializar cabalmente a ideia de dar primazia às massas populares na construção e atividades do partido e fortalecer constantemente as filas e a combatividade do partido conforme às demandas da revolução em desenvolvimento, os meios para cumprir corretamente as imediatas tarefas políticas, militares e econômicas e os assuntos para tomar e aplicar estritamente as medidas profiláticas especiais contra a epidemia viral que se transmite rapidamente em escala mundial.

E foram criticados intensamente os atos prejudiciais ao partido, o abuso de autoridade especial, o privilégio, o burocratismo e as irregularidades e corrupção, que foram observados entre os quadros do CC do PTC e funcionários do órgão de formação de quadros partidistas, e analisadas severamente sua gravidade e consequências.

Após expor a análise e posição do CC do Partido acerca dos problemas levantados, o Máximo Dirigente Kim Jong Un repreendeu fortemente os citados atos prejudiciais ao partido, ao povo e ao socialismo.

"Todos os funcionários e organizações do Partido devem tirar séria lição do presente incidente e esforçar-se para forjar de modo revolucionário e constante a si mesmos e suas entidades e imprimir nova viragem nos trabalhos partidistas", destcou.

O BP do CC do PTC destituiu os vice-presidentes do CC do PTC, Ri Man Gon e Pak Thae Dok.

A reunião aprovou a resolução de dissolver o comitê do partido na base de formação de quadros partidistas onde foram reportadas irregularidades e corrupção e aplicar as penalidades correspondentes.

Foram abordados ademais os problemas que se apresentam em tomar com mais rigor e executar estritamente as medidas estatais especiais para prevenir o contágio da epidemia viral que se propaga velozmente em escala mundial.

"Serão graves as consequências se entra em nosso país essa epidemia que se prolifera irremediavelmente", disse o Máximo Dirigente.

Continuou que as fortes medidas implementadas com rigor pelo partido e governo desde o principio foram mais seguras, confiáveis, preventivas e decisivas, já que é muito rápida a velocidade da infecção viral, não se sabe com exatidão o período de sua incubação e é insuficiente o esclarecimento científico sobre a via de propagação.

"É uma prioridade emendar e complementar a lei sobre a profilaxia emergente estatal e reajustar as regras de controle de crise do Estado", assinalou.

Acrescentou que o Presidium da Assembleia Popular Suprema, o Conselho de Ministros e outros órgãos vinculados deverão impulsionar com dinamismo os trabalhos para reforçar rapidamente o pessoal de profilaxia do país e suprir os meios, o sistema e as leis para a prevenção, com base na experiência das medidas profiláticas que foram tomadas até agora de maneira preventiva e intensiva.

A reunião discutiu as medidas para impedir de maneira científica, antecipada e hermética a entrada e transmissão da epidemia.

"Não se deve permitir nenhum ente privilegiado dentro do sistema estatal de prevenção", apontou o Máximo Dirigente e destacou a necessidade de estabelecer a disciplina estrita que faça todos os setores e unidades do país obedecer incondicionalmente o comando e controle da direção central de prevenção emergente e de intensificar ainda mais o controle e a informação partidistas e a vigilância legal a respeito.

"Segundo o sistema e o procedimento de trabalho já estabelecidos, o Conselho de Ministros e a direção central de prevenção emergente deverão bloquear por completo todas as vias e espaços possíveis de entrada da epidemia e intensificar a checagem, análise e quarentena médicas", instruiu.

Foi ressaltado na ocasião o problema de alcançar sem falta a meta de trabalho deste ano e defender a vida e a segurança do povo ao planificar com escrupulosidade as questões econômicas e o trabalho de profilaxia conforme à situação e condições dadas.

"É importante que as organizações do partido de todos os níveis compreendam corretamente a ideia do CC do PTC e a ponha em prática", disse o Máximo Dirigente e continuou que todas elas devem estimular muito o Conselho de Ministros e todas as entidades de economia a operar e dirigir as questões econômicas de acordo com as circunstâncias atuais.

Assinalando que as medidas profiláticas não são um simples trabalho preventivo mas um importante assunto estatal para a defesa do povo e a alta responsabilidade do CC do PTC, instruiu que todos implementem cabalmente as decisões e indicações do partido e se concentrem em preservar a segurança do Estado e do povo e a vida deste.

Foram igualmente discutidos na ocasião os meios para acelerar a construção de moradias na capital e nas localidades em virtude da política de construção do PTC que toma como maior prioridade o conforto de vida do povo.

Foi abordado também o problema de organização.

Kim Yong Hwan, Ri Thae Il e Jang Yong Rok foram nomeados como presidentes dos Comitês do PTC na cidade de Pyongyang, na província de Ryanggang e na cidade de Kaesong, respectivamente.

Fotos: https://imgur.com/a/RfmYdrX

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Sobre a construção de uma nova Coreia e a Frente Unida Nacional


Discurso proferido ante aos altos funcionários do Partido nas províncias em 13 de outubro de Juche 34 (1945).

Antes de falar sobre o problema da frente unida nacional, vou referir-me à experiência de outros países a respeito da frente unida.

No informe “A ofensiva do fascismo e as tarefas do Comintern na luta pela unidade da classe operária contra o fascismo”, rendido ante ao VII Congresso da Internacional Comunista celebrado em  1935, o camarada Dimitrov apresentou a orientação de formar uma ampla frente popular antifascista sobre a base da unidade e coesão da classe operária. Nessa época a mais bárbara ditadura fascista de Hitler reinava na Alemanha, enquanto a ditadura fascista de Mussolini ia fortalecendo-se na Itália.

Os fascistas trataram de escravizar não só o povo de seu próprio país mas também toda a humanidade, e de fascistizar o mundo inteiro. A fim de lutar contra a ditadura sanguinária e a política de agressão dos fascistas era necessário formar a frente popular em vários países da Europa.

Na frente popular podiam tomar parte não só os trabalhadores, com a classe trabalhadora na vanguarda, mas também aqueles capitalistas que exigiam a liberdade e a democracia. Porque para alguns capitalistas —para não falar dos povos trabalhadores, com os trabalhadores e camponeses na primeira fila—, também se apresentou de maneira apremiante a necessidade de contra-atacar o fascismo internacional que tendia a conquistar o mundo inteiro e escravizar toda a humanidade. A conquista da Etiópia pela Itália fascista constituiu um senal de perigo do estalar da Segunda Guerra Mundial. Ao confrontar esta crise, a Internacional Comunista expôs em seu VII Congresso o problema da frente popular. Dito Congresso recomendou aos partidos comunistas de todos os países que formassem a frente popular antifascista. A orientação tática de formá-lo foi adotada primeiramente pelos Partidos Comunistas de França e Espanha.

No Oriente, sob as condições em que se tornavam ainda mais abertas as intrigas agressivas dos imperialistas japoneses, encaminhadas a conquistar os povos asiáticos, não se podia menos que organizar a frente unida nacional contra o imperialismo japonês.

Nos países que empreenderam a luta contra o domínio colonialista do imperialismo e pela eliminação do perigo de colonização se formou a frente unida nacional, e nos países que eram confrontados com o perigo da fascistização, como França e Espanha, foi criada a frente popular. Tanto a frente popular como a frente unida nacional tiveram a mesma essência no sentido de que se opunham igualmente ao fascismo e à agressão do imperialismo, porém apareceram estas duas formas segundo a situação concreta em que cada país se encontrava.

Um bom exemplo de frente unida nacional  podemos encontrar na China. Assim que o imperialismo japonês estendeu suas garras agressivas ao continente chinês, logo após ocupar a Manchúria, o Partido Comunista da China propôs-se a colaborar com o Guomindang e todas forças da nação a unir-se e levantar-se na luta antijaponesa de salvação nacional. Esta proposta não foi aceita durante longo tempo, dada a atitude obstinada dos reacionários do Guomindang. Todavia, os esforços consequentes e sinceros do Partido Comunista da China desfrutaram pouco a pouco do apoio de todo seu povo e, com o estalar da Guerra Sino-Japonesa, foi enfim formada a frente unida nacional antijaponesa com a colaboração entre o Partido Comunista e o Guomindang. Assim, os reacionários do Guomindang, tão porfiados como eram, não puderam menos que estar de acordo, inevitavelmente, com a proposta do Partido Comunista, ao se verem forçados pela exigência unânime do povo chinês em favor da unidade nacional e da salvação do país frente ao Japão.

A Segunda Guerra Mundial foi uma guerra de libertação das forças democráticas de todo o mundo contra o fascismo. Na Segunda Guerra Mundial foram derrotados Alemanha, Itália e Japão graças ao papel decisivo do exército soviético, com o qual numerosos países da Europa e Ásia se libertaram do jugo fascista.

Qual caminho a Coreia liberada deve tomar? Existe o problema mais importante e fundamental que devemos tomar em consideração para determinar o caminho que a Coreia deve seguir. É o fato de que a Coreia foi colônia do imperialismo japonês durante muito tempo. Devido à dominação do imperialismo japonês, o desenvolvimento do capitalismo na Coreia se viu seriamente contido e a sociedade coreana seguia sendo uma sociedade colonial com muitos remanescentes feudais. De modo particular, em nosso campo predominam as relações feudais de exploração.

Por isso que atualmente se apresentam ante ao povo coreano a tarefa de levar a cabo a revolução democrática antimperialista e antifeudal e de fundar uma República Popular Democrática..

Quem deve então dirigir esta revolução? Deve ser dirigida pela classe operária ou pela capitalista? No passado, em contubérnio com o imperialismo japonês, a classe capitalista da Coreia explorou e oprimiu o povo e o enganou utilizando os lemas de “reforma da nação” e “autonomia nacional”. Entretanto, isso não significa que não houveram em absoluto capitalistas nacionais que se opuseram ao imperialismo japonês.

Foi a classe operária coreana a que lutou valentemente, até o final, contra o imperialismo japonês. O Partido Comunista da Coreia, fundado em 1925, foi dissolvido em 1928 como consequência das disputas faccionalistas, porém isso não suspendeu o movimento comunista. Desde a década de 1930, os comunistas coreanos lutaram valorosamente empunhando as armas contra o imperialismo japonês.

É óbvio que a classe capitalista da Coreia, que capitulou ante ao imperialismo japonês e se coligou com ele, não pode dirigir a revolução. Somente a classe operária, que combateu com valentia o imperialismo japonês até o fim, pode e deve indubitavelmente dirigir a revolução coreana.

Para fixar o caminho que devemos seguir temos que levar em conta, ademais da situação internacional favorável que foi criada depois da Segunda Guerra Mundial, o fato de que se estacionaram no Sul e no Norte respectivamente, com o Paralelo 38 de latitude Norte como linha de demarcação, o exército dos Estados Unidos, país imperialista, e o exército da União Soviética, Estado socialista, assim como a condição de que o poderio de nosso Partido ainda não é suficientemente sólido.

A fim de construir uma República Popular Democrática é necessário formar uma frente unida em que participem todas as forças patrióticas e democráticas, desde a classe operária e o campesinado até os capitalistas nacionais. É possível ganhar as massas para nosso lado, não com meras palavras mas no transcurso de uma luta real pela construção da República Popular.

Devemos saber que também as classes de intelectuais, religiosos e capitalistas se movem agora, ainda que não estejam organizados. Quanto mais se fortaleçam nossas organizações e forças, mais eles tenderão a organizar-se gradualmente deixando seu estado de dispersão. À luz destes fatos, na etapa atual não podemos ignorar as forças dos nacionalistas, nem podemos por obstáculos na formação da frente unida nacional rejeitando-os sem princípio.

Por consequência da propaganda maligna dos imperialistas japoneses contra o Partido Comunista e das ações perniciosas dos faccionalistas no passado, ele não pôde lograr todavia o apoio das amplas massas, e certas pessoas, politicamente inconscientes, não se libertaram da ilusão a respeito dos nacionalistas.

Naturalmente, nossa frente unida é uma frente unida para a construção da República Popular Democrática, motivo pelo qual não se deve pensar jamais na coalizão com os lacaios do imperialismo japonês. Podemos nos aliar com os capitalistas nacionais conscientes que exigem a construção de um Estado democrático e independente, e devemos fazê-lo. Somente formando esta frente unida, poderemos construir uma República Popular Democrática e agrupar todas as classes e estratos das massas populares.

Nesta luta o Partido Comunista não deve ser pouco ativo ou passivo. Na luta para estabelecer a República Popular Democrática, os membros do Partido Comunista devem desempenhar o papel mais ativo e dinâmico e conduzir as massas populares pondo-as na linha de frente. Só então, as massas populares seguirão o Partido Comunista.

Os capitalistas nacionais sempre podem vacilar no curso da luta para fundar a República Popular Democrática. A experiência demonstra que não é raro que eles enganem as massas ou traiam os interesses da nação em proveito de seus estreitos interesses de classe. É que os capitalistas nacionais temem o avanço revolucionário das massas e podem vacilar facilmente a medida que progrida a revolução. Por este motivo, mesmo quando os capitalistas nacionais não empreendam seu entusiasmo e titubeiem no trabalho de construção da República Popular Democrática, devemos nos unir com eles e, ao mesmo tempo, expor e criticar sem cessar seus crimes e caráter vacilante. Só assim poderemos lograr que as massas conheçam claramente sua verdadeira natureza e compreendam também de forma cabal a política do Partido Comunista.

O Partido Comunista deve cooperar sem vacilação com os partidos que se pronunciam pela reunificação e independência de nosso país. Porém, o Partido Comunista de maneira alguma deve andar a reboque, nem muito menos permitir que se dilua em outro partido. O Partido Comunista deve manter sempre sua independência ao colaborar com eles.

Agora, o Partido Democrático da Coreia do Sul se opõe furiosamente a que liquidemos os lacaios do imperialismo japonês. Isso não é nada casual. O Partido Democrático da Coreia do Sul é um grupo de latifundiários e capitalistas entreguistas que até pouco tempo estiveram confabulados com os imperialistas japoneses. Depois da derrota do imperialismo japonês, eles se converteram imediatamente em elementos pró-ianques e pediram a proteção dos Estados Unidos no lugar da proteção do Japão. Não se pode ocultar que só uma pequeníssima minoria de latifundiários e capitalistas coreanos não se converteram em lacaios do imperialismo japonês, enquanto que a esmagadora maioria explorou e oprimiu o povo, servindo de mãos e pés aos imperialistas japoneses. Por isso, é absolutamente justo liquidar por completo os latifundiários pró-japoneses, capitalistas entreguistas e traidores da nação.

Os capitalistas nacionais também se atemorizam muito com nossa luta contra os elementos sobreviventes do imperialismo japonês. Porque eles, igualmente, no passado, serviram de uma forma ou de outra ao imperialismo japonês. É um erro insistir em que não devemos denunciar nem criticar seus crimes, enquanto propomos a frente unida nacional. Dentro da frente unida devemos manter os princípios de unir-nos com eles e, ao mesmo tempo, de combatê-los. Somente procedendo assim poderemos elevar a consciência política das massas trabalhadoras e superar o caráter vacilante dos capitalistas nacionais.

Eis aqui um problema que devemos aclarar. Nos referimos ao problema de como definir os lacaios do imperialismo japonês. Não podemos qualificar indiscriminadamente como esbirros desse imperialismo todos aqueles que trabalharam a seu serviço. Durante quase 40 anos, numerosos coreanos não podiam subsistir se não entrassem nos organismos do imperialismo japonês. Sendo assim, devemos qualificar de lacaios os elementos que reprimiram e assassinaram deliberadamente a população na tentativa de destruir a revolução, os que traíram e venderam os interesses da nação em benefício dos interesses do imperialismo japonês e os que prestaram ajuda de maneira ativa e intencionada. A nação há que liquidar estes traidores, mobilizando as massas e através da luta massiva. Porém, não podemos definir como lacaios as pessoas que serviram inevitavelmente aos organismos do imperialismo japonês para poder subsistir ou ao ver-se forçada a isso, nem os empregados inferiores que só desempenharam um papel inativo e passivo em ditos organismos. Temos que educar e transformar estas pessoas e abrir-lhes o caminho da ressurreição.

Nossa tarefa imediata é fundar a República Popular Democrática. Não podemos saltar por cima da etapa de desenvolvimento da revolução e por isso devemos traçar sem falta a estratégia e tática corretas para levar a cabo as tarefas que se apresentam na etapa atual da revolução.

O alvo de nossa luta imediata são os lacaios do imperialismo que tratam de abrir caminho de novo para as forças imperialistas e os latifundiários, forças feudais coligadas com aquelas. Para opor-nos às forças remanescentes do imperialismo e às forças feudais e levar a cabo a revolução democrática, temos que formar uma frente unida democrática que abarque as grandes massas camponesas e os intelectuais patrióticos, e incluso os capitalistas nativos de consciência nacional, com a classe trabalhadora como núcleo, e assim construir a República Popular Democrática, Poder popular dirigido por esta classe.

O programa básico do Partido, exigência estratégica que se apresenta na etapa atual da revolução, não pode variar, porém, o programa de ação, exigência tática, pode mudar a qualquer momento. O programa básico do Partido Comunista, tal como “as fábricas, aos operários” e “a terra, aos camponeses”, não pode variar; porém o programa de ação deve ser traçado segundo a mudança de situação e de acordo com ela. Por isso, nos vemos obrigados a lutar com o programa de ação mais de acordo com a situação atual.

Para formar agora a frente unida, devemos fortalecer sobretudo a aliança entre o obreirismo e o campesinado e ganhar para nosso lado as vastas massas camponesas. Porém, a fim de defender os interesses do campesinado e ganhá-lo, temos que lutar para confiscar a terra dos imperialistas japoneses e seus lacaios, começando com o combate para reduzir ou anular o arrendamento e, ao mesmo tempo, empreender gradualmente a luta para confiscar a terra dos latifundiários e distribuí-la entre os camponeses. Assim, a luta deve se estender pouco a pouco de menor a maior.

O mais importante para ganharmos as amplas massas e debilitar as forças inimigas é fortalecer as filas do Partido Comunista.

Devemos lutar antes de tudo contra os oportunistas que se infiltraram no Partido. Estes não tem princípios consequentes, e tentam minar a unidade do Partido, pondo-se hoje deste lado e amanhã do outro lado como se fossem morcegos. Eles formam um grupo que devemos odiar e vigiar ao máximo.

Logo, devemos estar alerta ante aos esbirros do imperialismo japonês, camuflados de membros do Partido Comunista. Eles fingem ser ardentes comunistas para ocultar seus crimes. Recorrem habitualmente às palavras e ações ultra-esquerdistas e vociferam como se pudessem estabelecer imediatamente o Poder “soviético” derrotando a classe capitalista. Porém, seu verdadeiro propósito consiste em conduzir a revolução ao fracasso, destruindo o Partido Comunista e enganando a classe trabalhadora. Devemos lutar sem piedade contra estes elementos estranhos que penetraram no seio do Partido.

Além disso, não devemos ser negligentes na auto-educação, para  não cair na degradação e na degeneração. Não é raro que, uma vez tomado o Poder, os comunistas que antes eram puros e sensíveis, se degradem e degenerem atraídos pela notoriedade e interesses pessoais. Isso não só acarreta no fracasso individual, mas também traz a grave consequência de que o Partido se divorcie das massas. Para os membros de nosso Partido Comunista não há outro objetivo que não seja servir ao povo e dedicar-se com abnegação a seus interesses.

Se os membros de nosso Partido Comunista lutam verdadeiramente pelo povo, este nos abrirá sua alma e incluso as pessoas que não compreendem corretamente e nos olham com hostilidade, passarão a nos entender.

Nos últimos dias se ouvem frequentemente estas palavras: o “direito civil” e a “democracia”. Todas estas palavras são boas no sentido de que se trata de uma política que oferece ao povo o direito e lhe entrega o Poder. Hoje em dia, porém, não convém à Coreia a “democracia” de tipo estadunidense ou inglês. A “democracia” da Europa Ocidental não só já não se ajusta à época, mas também que se a adotamos não poderíamos realizar nosso objetivo de lograr a independência do país, mas nos levaria a converter-se novamente em colônia do imperialismo estrangeiro. Por isso, devemos estabelecer na Coreia um novo e progressista sistema democrático que se ajuste à realidade coreana.

Nossa tarefa imediata é educar com rapidez as massas que todavia não estão suficientemente despertas, para que lutem pela verdadeira democracia. As massas não distinguem claramente quem defende seus interesses e quem os viola. Por isso, devemos fazer todos os esforços para explicar e divulgar incansavelmente entre as massas as abordagens de nosso Partido. Não só devemos saber educar as massas mas também aprender com elas, ouvir suas opiniões e dar solução a suas exigências.

O problema de poder construir ou não uma nova Coreia democrática dependerá absolutamente de que logremos êxito ou não neste trabalho de fortalecer o Partido Comunista, de formar a frente unida nacional e de agrupar as amplas massas em torno ao Partido Comunista. Todos os membros do Partido Comunista devem lutar esforçadamente para ampliar e fortalecer sem cessar as filas do Partido, cooperar de modo sincero e consciente com os partidos amigos e conquistar as grandes massas.

Marechal soviético que tornou-se discípulo de Kim Jong Il


Dmitry Yazov, ministro da Defesa e Marechal da antiga União Soviética, é bem versado em assuntos militares. Ele é chamado de "enciclopédia militar".

Durante a era soviética, ele surpreendeu uma vez seu homólogo estadunidense. Durante conversas com o secretário de Defesa dos EUA, Frank Carlucci, surgiu o assunto da Guerra Civil Americana. Ele disse ao americano qual batalha havia sido travada de que maneira, qual general desempenhou qual papel e os méritos e deméritos estratégicos das duas forças beligerantes. Carlucci ficou surpreso que o russo estivesse mais bem informado do que ele mesmo, o secretário de Defesa dos EUA, da Guerra Civil, e descreveu o ministro da Defesa soviético como uma "enciclopédia militar".

Yazov ficava orgulhoso ao ser chamado assim.

Um dia, em julho de 1998, durante uma visita à Coreia, ele conheceu Kim Jong Il. O líder coreano foi para a pousada onde estava hospedado.

"Como vai? Fico feliz em vê-lo. "

- Como vai, respeitado camarada Kim Jong Il? Há muito tempo que gostaria de te conhecer. Graças ao seu carinho e solicitude calorosos, estou muito bem disposto

Sorrindo amplamente, Kim Jong Il posou com ele para uma fotografia e depois conversou com ele. A conversa durou quase cinco horas. Eles conversaram principalmente sobre assuntos militares.

O profundo conhecimento militar de Kim Jong Il surpreendeu o russo. Ele estava familiarizado não apenas com um único braço ou serviço, mas com todos os braços de todos os serviços, com a tecnologia e ciência de ponta e equipamentos militares modernos, com a estratégia e tática da guerra moderna e até com a ação de combate - em fato, com todas as esferas militares.

Yazov, surpreso com a sabedoria e talento militar de Kim Jong Il, disse:

"Hoje me formei em uma academia militar. Sua ampla visão militar e profundo conhecimento me venceram. Você é um gigante não apenas como estadista, mas também no campo militar. Deixe-me tornar seu discípulo."

- Anedotas da vida de Kim Jong Il, vol. 1, Editora de Línguas Estrangeiras, Pyongyang, 2012, páginas. 111-112.

Máximo Dirigente Kim Jong Un expressou condolências aos familiares de D. T. Yazov


O Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou no dia 25 uma mensagem de condolência aos familiares do Marechal da URSS, D. T. Yazov.

A mensagem diz:

"Expresso-lhes o profundo pesar ao informar-me da triste notícia sobre o falecimento do Marechal da URSS, Dmitri T. Yazov, camarada e amigo íntimo de nosso povo, em decorrência de enfermidade crônica.

Vestido em uniforme militar já em sua adolescência, ele participou e acumulou méritos na sagrada Guerra Patriótica contra os invasores da Alemanha fascista.

Foi um ilustre ativista político e militar, patriota de verdade e exemplo de veterano que consagrou toda sua vida ao incremento do poder defensivo do país.

Respeitando e venerando sinceramente o camarada Kim Jong Il, grande Líder do povo coreano, ele contribuiu muito a potencializar a amizade entre os povos de RPDC e Rússia.

Embora seu coração tenha parado de bater, seus méritos estarão sempre presentes na memória dos povos russo e coreano."

Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou oferenda floral ao caixão de Dmitri Yazov


O Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou uma oferenda floral para expressar profundo pesar pelo falecimento do Marechal da URSS, D. T. Yazov.

A oferenda floral em nome do Máximo Dirigente foi depositada no dia 27 ante ao caixão do ex-ministro da Defesa da URSS.

Na fita dela se lê: "Em memória do camarada D. T. Yazov, Marechal da URSS"

Máximo Dirigente Kim Jong Un felicitou o Presidente da República Dominicana


O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong Un, enviou no dia 27 uma mensagem de felicitação ao Presidente da República Dominicana, Danilo Medina Sánchez.

A mensagem diz:

"Na ocasião do Dia Nacional da República Dominicana, estendo-lhe cordiais felicitações em nome do governo e povo da RPDC formulando votos sinceros por maiores êxitos nas tarefas de Vossa Excelência e do povo dominicano para o desenvolvimento e a prosperidade do país.

Faço propícia a ocasião para expressar segurança de que serão fortalecidas e desenvolvidas nas alturas da nova época as relações de amizade e cooperação entre nossos dois países."

ACNC comenta a farsa de fusão política das forças conservadoras da Coreia do Sul


Recentemente, a camarilha conservadora sul-coreana fundou oficialmente o "Partido Unido do Futuro" qualificando-o de novo partido unido.

Isso não é mais que uma fusão das forças do Partido da Coreia Livre (PCL) com as outras que haviam se retirado desta agrupação sucessora do Partido Saenuri advogando pela suposta "inovação" quando Park Geun-hye sofreu impeachment.

Por isso, a presente farsa significa em sua essência o renascimento do Partido Saenuri.

Resulta evidente qual rumo tomará o "Partido Unido do Futuro" liderado por Hwang Kyo An que pede pela "libertação de Park Geun-hye" deixando consternada a população e é tão hábil como a ex-mandatária nos atos vende-pátria e de corrupção.

Todavia, Hwang e outros sujeitos do partido recém-nascido o descrevem como "organização que procura salvar a República da Coreia e persegue a felicidade da população".

É outra expressão da maligna intenção de manter a precária vida política deles que se encontram agora na pior crise e retomar o poder enganando a opinião pública.

Cada vez que a camarilha conservadora afrontava a denúncia e a severa sentença dos habitantes, mudava o nome do partido orquestrando a farsa de substituição de nomes.

Depois de serem repelidos pela resistência com velas acesas da população, eles empreenderam o "longo trajeto para melhorar a vida do povo" para tentar sair da situação miserável e usaram como tema de disputa política até o caso de COVID-19. Porém, se torna cada dia mais forte a rejeição da opinião pública a esses politiqueiros.

Perplexos ante a tal situação, os conservadores traidores andam desesperados para desviar o olhar crítico da sociedade sul-coreana através da fundação do novo partido.

Eles pretendem aplastar seus rivais nas eleições gerais parlamentárias de abril para controlar a "Assembleia Nacional" e preparar assim a oportunidade de nascimento do "governo" conservador.

Agora, os habitantes sul-coreanos expõem a posição de não apoiar a camarilha conservadora qualificando o "Partido Unido do Futuro" de organização política fascista cujos predecessores são Park Chung Hee, Chun Doo Hwan, Lee Myung Bak e Park Geun-hye.

Serão enterrados sem falta na tumba da história os conservadores sul-coreanos que seguem cometendo crimes imperdoáveis desafiando a opinião pública e a tendência atual.

História do cultivo de laminaria na RPDC


Estão em plena colheita de laminaria as empresas de cultivo marítimo da RPDC.

O cultivo massivo dessa alga marinha é resultado da sábia direção do Presidente Kim Il Sung que zelava pela melhoria da vida alimentar do povo.

Em novembro de Juche 47 (1958), ele enviou a semente de laminaria, preparada por si mesmo, a uma empresa de cultivo marítimo que se acondicionava no mar da frente da província de Hwanghae Sul.

Ao informar-se das más colheitas iniciais, instruiu que aprofundassem a investigação científica sobre o cultivo de laminaria.

Os cultivadores e técnicos introduziram o método de criação
de posturas no verão que possibilitou aumentar em grande medida a produção por hectare.

O comprimento de uma folha de alga marinha era de 7 metros ao máximo e seu peso, 1,8 kg.

Logo, o líder predecessor fixou pessoalmente a meta de produção de alga que se deveria alcançar anualmente na província de Hwanghae Sul e lhe enviou equipamentos e materiais necessários à criação de posturas no verão.

Assim começou na RPDC a história de cultivo de laminaria.

Atualmente, as empresas de cultivo marítimo da província referida recolhem todo dia centenas de toneladas de laminaria.

Jornais coreanos revelam o caráter leonino do "Tratado da ilha Kanghwa"


Os jornais centrais coreanos divulgaram nesta quinta-feira (27) os artigos individuais que revelam o caráter leonino do "Tratado da ilha Kanghwa", fabricado em 27 de fevereiro de 1876 pelos imperialistas japoneses intimidando o governo feudal coreano.

"Desde o processo de sua fabricação até os conteúdos de cada artigo, esse pacto entranha o caráter agressivo, bárbaro e belicoso dos  imperialistas japoneses", assinala Rodong Sinmun e continua:

"Para realizar seu propósito, eles inventaram o incidente do barco 'Unyo-maru' e lançaram uma invasão armada pretextando que 'a parte coreana cometeu ato hostil contra o Japão'.

Desta maneira, impuseram ao governo feudal coreano suas demandas injustas e unilaterais e firmaram forçadamente esse pacto agressivo e subordinador de 12 artigos que infringia totalmente a soberania e os interesses da nação coreana.

Os invasores japoneses estipularam no tratado sua extraterritorialidade para limitar o exercício do poder por parte do governo feudal coreano e perpetrar na Coreia a agressão, o saque e outros crimes sem comprometer-se à lei".

Minju Joson revela que os invasores japoneses prepararam o trampolim de agressão à Coreia mediante a assinatura do "Tratado da ilha Kanghwa", seguido do "Tratado da Enseada Jemul" e do "Tratado de Hansong", e depois, fabricaram o "Tratado de 5 Pontos de Ulsa" e o "Tratado de Anexação da Coreia ao Japão" que serviram de base legal da dominação colonial sobre o território coreano.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

São garantidos legalmente na RPDC os direitos e interesses soberanos dos deficientes


A proteção das pessoas com deficiência começou depois da libertação do país em 15 de agosto de 1945.

O Presidente Kim Il Sung instituiu em junho de Juche 35 (1946) a "Lei de trabalho para os trabalhadores e empregados da Coreia do Norte" que estipula as condições de vida das pessoas incapacitadas por lesão adquirida nas atividades laborais ou por enfermidades.

No período da renhida Guerra de Libertação da Pátria (junho de 1950-julho de 1953), fez instalar a escola de ex-militares inválidos e resolveu todos os problemas pendentes, entre outros, operá-la às expensas do Estado e fornecer gratuitamente aos alunos os artigos e uniformes escolares, os artigos de primeira necessidade e as próteses.

Sob sua atenção, foram construídas em todas partes do país as fábricas de ex militares inválidos, as oficinas de trabalho leve, as casas de tratamento de deficientes e as escolas de surdo-mudos e de cegos.

O Dirigente Kim Jong Il fez fundar em 1998 uma organização especializada na proteção dos deficientes e adotar em junho de 2003 a "Lei de Proteção dos Deficientes da RPDC".

O Máximo Dirigente Kim Jong Un presta sempre profunda atenção à vida das pessoas com deficiência.

Ele tomou todas as medidas necessárias para a proteção dos deficientes e fez reinar em toda a sociedade o estilo de ajudá-los e atendê-los com fraternidade.

Foi logrado um grande avanço na implementação do plano de proteção por etapas.

Hoje em dia, os coreanos com deficiência levam uma vida laboral criativa e desfrutam da cultural no regime socialista tomando parte ativa nas atividades esportivas e artísticas de acordo com seus desejos e vocações.

ACNC comenta a "crise de segurança" que o Japão divulga com fins de militarização


O Japão dá mais acicate ao aumento armamentista.

Recentemente, o Ministério da Defesa desse país publicou o plano de desenvolver e introduzir novo aparato de perturbação eletromagnética falando de "ameaça de mísseis balísticos" da RPDC.

E descreveu a instalação em Okinawa dos projéteis teledirigidos terra-navio como medida para "fortalecer o dissuasivo frente à ameaça da China".

É outro exemplo do método rotineiro que o Japão usa para realizar a todo custo sua ambição de converter-se em potência militar e lançar nova agressão, ao lançar rumores de "crise de segurança" como faz desde sua derrota na segunda guerra mundial até hoje.

Aproveitando o aquecimento da situação na Península Coreana e na região para a reabilitação do militarismo, o país insular estendeu ao exterior e ao espaço cósmico a esfera operacional das "Forças de Autodefesa" tirando a máscara de "defesa exclusiva" e passou a ter a segunda capacidade de ataque do mundo ocidental depois dos EUA.

Todavia, justifica seus passos militaristas qualificando descaradamente RPDC, China e Rússia como "Estados ameaçadores".

Este ano, desenvolveu seguidamente os exercícios de guerra na terra, ar e mar do arquipélago sob o amparo de seu amo estadunidense.

Recentemente, as "Forças Aéreas de Autodefesa" empreenderam um treinamento conjunto com os bombardeiros estratégicos nucleares B-52 dos EUA insistindo que o objetivo está em fazer frente à RPDC e outros países vizinhos.

É muito astuta a artimanha dos reacionários japoneses que tentam obter a razão legal de "defesa da segurança", ao descrever-se  ante à sociedade internacional como vítimas.

Enquanto os politiqueiros japoneses pedem pela guerra para arrebatar as terras alheias, os parlamentares descrevem como ilegal a soberania territorial de outros países advogando por resolver o litigio com a posição de responsável.

Nestes dias, os especialistas militares expõem séria preocupação opinando unanimemente que se torna cada dia mais frenética a ambição do Japão de incrementar a combatividade das "Forças de Autodefesa" e tornar-se um Estado normal capaz de fazer guerra.

É irrealizável a ambição dos reacionários japoneses de retomar a posição de metrópole ao intimidar com a força os países vizinhos e tornar-se "caudilho do Oriente"

Sempre é trágico o resultado das ações estúpidas.

Rodong Sinmun exorta intensificar a campanha de restauração florestal


O diário Rodong Sinmun publicou nesta quarta-feira (26) um artigo individual dedicado ao 5º aniversário de publicação da obra do Máximo Dirigente Kim Jong Un "Cubramos de frondosos bosques os montes pátrios mediante uma intensa campanha de restauração florestal de todo o partido, exército e povo".

"Esta obra aponta as tarefas e meios concretos para a restauração florestal, inclusive o problema de impulsionar simultaneamente a formação e proteção dos bosques e o de desenvolver a silvicultura e intensificar a supervisão sobre este trabalho", assinalou o diário e prosseguiu:

"Durante o último lustro depois de publicada a obra, todo o partido, exército e povo se mobilizaram como um só na campanha de restauração florestal.

À medida que se desenvolve esta luta, se incrementam um atrás do outro os recursos florestais do país. Porém, este êxito é apenas o começo se levado em consideração o estado de reflorestação do país.

Para cobrir de frondosos bosques todas as montanhas do país segundo o propósito do Partido, todos os habitantes devem redobrar os esforços unindo suas forças e inteligências. Somente desta maneira, podem lograr a vitória nessa batalha.

Há que intensificar a campanha de restauração florestal gravando no coração a obra do Máximo Dirigente que reflete a vontade patriótica de converter todas as montanhas do país em frondosas de ouro e tesouro em acato ao nobre propósito do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il."

Rodong Sinmun enfatiza a necessidade de aumento da produção e poupança


"Hoje em dia, quando empreendemos a arremetida frontal sob a bandeira de fazer-nos ricos, poderosos e prósperos por conta própria, todos os setores e unidades devem intensificar a campanha massiva para aumentar a produção e praticar a poupança para dar passos adiante na construção de uma potência econômica."

Adianta o diário Rodong Sinmun no editorial desta quarta-feira (26) e continua:

"Quando se empreenda energicamente essa campanha massiva, serão criados continuamente os êxitos de autoconfiança e autossuficiência e se centuplicará o poderio nacional.

O modelo da época atual deve ser o trabalhador patriótico com a mentalidade de poupança e a obra de produção que procure poupar mão de obra e energia e reduzir o custo.

A partir da posição responsável da vida econômica do país, todos os setores e unidades devem buscar os materiais ociosos e levantar uma onda de emulação para aumentar a produção e poupar conforme às próprias condições.

Em estreita cooperação com os cientistas e técnicos, devem buscar os meios para poupar mão de obra, energia e matérias-primas e incrementar a produção.

É preciso promover a recolhida e reciclagem para que este trabalho sirva de força motriz do desenvolvimento econômico do país.

Todos devem tomar parte ativa nos referidos trabalhos para contribuir à vitória da arremetida frontal com o poderio da autoconfiança."

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

A construção de uma nova Coreia e as tarefas imediatas dos comunistas


Conversa com ativistas políticos destinados às localidades, 20 de setembro de Juche 34 (1945).

Vou referir-me a algumas tarefas que vocês vão realizar nas localidades.

Se no período anterior levamos a cabo uma renhida Luta Armada Antijaponesa para recuperar a pátria, agora devemos concentrar todos nossos esforços em levantar uma nova Coreia.

Para acelerar a construção do país e levar a cabo com êxito a revolução coreana, há que organizar o partido e o poder e construir a economia e a cultura mobilizando as amplas massas. Se desejamos levar a cabo de maneira justa estas históricas tarefas, teremos, antes de tudo, que adentrar-nos profundamente nas massas populares para lograr com êxito os preparativos. Estas são precisamente as tarefas urgentes que devemos executar de imediato. Para cumpri-las, decidimos enviar vocês a diversas localidades onde, plenamente conscientes da grande responsabilidade que assumiram, terão que levar a feliz término seu trabalho de maneira digna de revolucionários.

Primeiramente, deverão indicar às massas populares o caminho correto que a Coreia tem que seguir.

Nosso povo, por fim liberto depois de longo tempo de sofrimento sob a dominação colonial do imperialismo japonês, arde de fervor para construir o país, e seu espírito é muito elevado. Todavia, as massas populares não sabem bem por onde ir nem como orientar-se. Somente quando lhes assinale de forma muito clara o caminho que a Coreia necessita percorrer, elas poderão ter uma perspectiva desenvolta e empreender uma enérgica luta pela edificação da nova pátria, promovendo exitosamente o trabalho construtivo do país.

Hoje em dia, por todas partes apareceram figuras que representam diversas forças, e cada qual preconiza seu “ismo” e opina sobre o caminho que a Coreia deve seguir, autodenominando-se “revolucionário” e “patriota”. Certos sujeitos se pronunciam pela restauração do sistema feudal na Coreia e outros pela implantação do regime burguês. Há também aqueles que insistem que nosso país deve tomar de imediato o caminho do socialismo. Todas elas são pretensões errôneas que contradizem a realidade da Coreia e as demandas de nosso povo.

Como já dissemos, hoje nosso país se encontra na etapa da revolução democrática antimperialista e antifeudal. Portanto, devemos empreender o caminho de liquidar os restos do imperialismo japonês e do feudalismo e construir uma verdadeira sociedade democrática. Isso é precisamente o que exige a realidade de nosso país e ao que aspiram nossas massas populares. Somente seguindo esta via é possível conquistar a plena independência nacional, construir o Estado democrático, soberano e independente, rico e poderoso, dar ao nosso povo a verdadeira liberdade, os direitos e a felicidade que merece, e fazer próspera a nossa nação.

Vocês deverão empreender entre as massas um enérgico trabalho de explicação e difusão  acerca de nossa linha de configurar o país. É preciso divulgá-la e propagá-la amplamente entre as massas populares, pondo em ação os elementos avançados e utilizando a imprensa e outros diversos setores de difusão para que elas compreendam claramente qual é o caminho correto pelo qual a Coreia deve marchar, e que avancem decididamente por ele.

Uma das importantes tarefas que temos atualmente é preparar-nos em todos os aspectos para poder afrontar acontecimentos inesperados.

No sul da Coreia acabam de desembarcar as tropas dos Estados Unidos, país imperialista, as quais exercem a administração militar, e sob sua proteção os elementos pró-japoneses e traidores da nação efetuam maquinações antipopulares cada vez mais abertamente. A situação da pátria liberada é tão instável que não se sabe quando e o que pode suceder.

Portanto, devemos estar muito bem preparados para encarar qualquer acontecimento imprevisto que se produza. Só assim poderemos salvaguardar a grande vitória que significou a restauração da pátria, conquistada após longo e renhido combate, e culminar exitosamente a tarefa da construção do país.

No referente aos preparativos para afrontar contingências imprevistas, devemos criar nas regiões montanhosas de Kanggye, Huichon, Hyesan, Chonma e outras, firmes bases onde possamos nos apoiar para o combate no caso de emergência. Considerando a experiência da Luta Armada Antijaponesa, é muito importante preparar bem tais bases.

Os camaradas que partem às localidades devem compreender corretamente o objetivo e a importância que tem a preparação de bases em que possamos nos apoiar em caso de ter que combater, e canalizar os maiores esforços para esta tarefa.

Uma vez nas localidades, vocês deverão organizar amplamente com os melhores jovens, por exemplo, as brigadas-guerrilhas de produção e as guardas de autodefesa, e educá-los e treiná-los cabalmente. Ademais, há que acumular suficiente material de guerra: provisões, uniformes, armas e outros mais.

Ao intensificar a educação política do povo, vocês terão que prestar especial atenção à criação de uma firme base de massas que seja nosso apoio na luta, se a situação nos apresenta desfavorável.

Além disso, há que impulsionar com energia os preparativos para fundar o partido revolucionário da classe operária.

Hoje, a realidade de nosso país exige imperiosamente a pronta fundação do partido marxista-leninista, Estado-Maior da revolução. Sem fundar o partido revolucionário da classe operária não será possível agrupar as massas populares, nem organizá-las e mobilizá-las ativamente à construção do país, nem tampouco levar a cabo com êxito nossa revolução.

Com o objetivo de criar o partido se faz necessário constituir em todas partes suas organizações. Embora já tenham sido formadas em algumas localidades agrupações do Partido Comunista, não se pode considerar que este trabalho marcha bem no geral. Vocês deverão conhecer em detalhe e consolidar as organizações que já funcionam e, ao mesmo tempo, promover resolutamente a formação de outras onde seja necessário.

Para constituir as organizações partidistas e ampliar suas filas, é importante levar a bom término o trabalho de admissão no partido. Temos que incorporar um grande número de elementos avançados entre os trabalhadores, peões agrícolas e camponeses pobres.

Na afiliação ao partido não há que ser demasiado rigoroso no que diz respeito ao nível de conhecimentos das pessoas que querem ser incorporadas. Já que nossos trabalhadores e camponeses não tiveram possibilidades de instruir-se antes, por mais que desejassem, não é alto seu nível de conhecimentos. Porém, não é por isso que deve-se afirmar que não tem condições para entrar no partido. O problema não reside no nível de conhecimentos, mas na ideologia. Devemos dar espaço no partido a todas as pessoas que se considere saudáveis de ideologia e dispostas a compartilhar conosco a vida ou a morte nas filas revolucionárias, ainda que sua cultura seja algo pobre. Vocês, compenetrados profundamente com as massas trabalhadoras, deverão encontrar e admitir ativamente no partido os trabalhadores, peões agrícolas e camponeses pobres que lutam com entusiasmo em prol da construção de uma nova pátria, para que engrossem o quanto antes as filas do partido.

Um assunto do qual deve-se tomar cuidado na admissão no partido, é não dar espaço aos elementos espúrios em suas filas. Devemos ter em mente que os lacaios do imperialismo japonês e outros elementos nefastos de toda laia tentarão penetrar nas filas do partido. Portanto, sempre vigilantes, vocês deverão ser muito cuidadosos em admitir as pessoas no partido e assegurar assim consequentemente a pureza em suas filas.

Outra tarefa importante enquanto aos preparativos para fundar o partido revolucionário, é formar os elementos medulares.

Somente contando com um grande número de elementos medulares será possível formar como verdadeiros revolucionários os grandes contingentes que integrarão as filas do partido depois de sua fundação no futuro, e levar a feliz término seu fortalecimento e desenvolvimento. Esta tarefa de formar elementos medulares requer um grande esforço de vocês. Devem conhecer os elementos ativos dentre as massas populares, educá-los com paciência, prová-los e forjá-los no decurso da construção do país, formá-los assim como núcleos e ampliar incessantemente suas filas.

Há que fortalecer solidamente com os medulares as filas de quadros das organizações do partido. Segundo nossos conhecimentos preliminares, não se pode dizer que foram constituídas devidamente essas filas que agora existem nas localidades. Sem uma boa formação das filas de quadros não é possível robustecer as organizações partidistas nem elevar seu papel. Por isso, há que saber situar as melhores pessoas nas diretivas das organizações partidistas que se criarão mais adiante e, ao mesmo tempo, expulsar sem reserva os elementos estranhos e especuladores políticos, infiltrados entre os quadros das organizações já existentes, pondo em seu lugar os elementos medulares.

Logo, é preciso dedicar grandes esforços para impulsionar a tarefa de constituir órgãos locais do poder e fortalecê-los.

Somente quando se estabeleça um autêntico Poder popular será possível, tomando-o como arma, frustrar toda classe de maquinações do inimigo, transformar pela via democrática a sociedade e lograr a vitória da revolução.

Agora em algumas localidades, por iniciativa do povo, foram organizados comitês populares, porém são muitas as regiões onde todavia não existem. Corresponde então a vocês instaurar em todas as localidades os órgãos do Poder popular o quanto antes e promover seu papel. Desta maneira serão estabelecidos os firmes cimentos para estabelecer um governo central democrático.

Na criação dos órgãos do Poder popular é fundamental a devida preparação das filas de seus funcionários. O comitê popular difere essencialmente do governo provisório ou do ajuntamento distrital da passada época sob o imperialismo japonês, e é o órgãos do poder a serviço dos interesses das massas populares. Por conseguinte, a este organismo devem integrar-se os verdadeiros servidores do povo, os que gozem de prestígio entre as massas populares e sejam capazes de trabalhar com abnegação para o povo.

Ademais, é importante que os funcionários dos órgãos do Poder popular demonstrem um estilo correto de trabalho. Se cumprem suas tarefas gritando e mandando no povo como faziam os burocratas do imperialismo japonês, então não contarão com o apoio das massas populares e, por conseguinte, não poderão elevar o papel de ditos órgãos. Vocês deverão educar com paciência estes funcionários para que atuem com justeza e mostrar-lhes com o exemplo vivo qual é o estilo de trabalho popular.

De tal modo, corresponde a vocês la tarefa de imbuir estes funcionários com o verdadeiro estilo de servidor do povo, que consiste em apoiar-se nas forças das massas populares, compenetrar-se com elas para escutar sua voz e compartilhar com elas a vida e o risco da morte, as alegrias e as penas.

Outro assunto de suma importância que merece hoje nossa atenção é levar a cabo com êxito a tarefa de endireitar a ordem pública perturbada e velar pela segurança do povo.

A atual situação de nosso país é muito completa e a ordem pública está abalada.

Aproveitando esta oportunidade, os lacaios do imperialismo japonês e outros reacionários ocultos entre as massas efetuam todo tipo de conspirações dirigidas a obstaculizar a construção da nova pátria. Em particular, imediatamente depois do desembarque das tropas ianques no sul da Coreia, cada dia que passa se tornam mais aberas as maquinações dos elementos pró-japoneses e traidores da nação. Ante a tais circunstâncias, devemos aumentar a vigilância e lutar energeticamente para frustrar as intrigas destes e outros reacionários.

Para desbaratar todas as manobras dos reacionários, levar a feliz término a construção do país e salvaguardar fielmente a segurança do povo, é necessário, além de mobilizar as amplas massas, constituir os organismos de segurança popular. Nas localidades vocês devem formar estes organismos, em primeiro lugar, corpos de segurança, com os melhores jovens, conforme às condições do lugar. Desta maneira, devem manter a ordem pública e defender firmemente de toda classe de atentados inimigos os êxitos alcançados na construção do país, assim como a própria vida e os bens do povo.

Outra tarefa não menos importante é por todo empenho em restaurar e reajustar as indústrias destruídas e estabilizar a vida da população.

Ao fugirem derrotados, os imperialistas japoneses destruíram impiedosamente as fábricas, minas, ferrovias e centrais elétricas. Esta é a razão pela qual não funcionam agora as fábricas e empresas. E significa uma grande calamidade para nosso povo recém liberado. De nenhum modo devemos cair em desespero nem vacilar. O que temos que fazer é restaurar e por em marcha, a todo vapor, com nossas próprias forças, essas fábricas e empresas arrasadas, para criar uma firme base econômica nacional.

Sobretudo, cabe a vocês tomar sob seu controle as fábricas e empresas que eram de posse dos imperialistas japoneses e começar a organizar a restauração e ordenação das destruídas. E na medida que terminem esta tarefa, colocá-las em funcionamento para iniciar a produção.

É possível que surja o problema da mão de obra na restauração e administração das fábricas e empresas. Por isso, há que evitar que os trabalhadores abandonem seu trabalho e marchem para outra parte, assegurando-lhes condições necessárias para trabalharem tranquilos.

Também é necessário educar os trabalhadores na forma devida. Devem fazer com que eles entendam claramente que se antes eles trabalhavam para os imperialistas japoneses e capitalistas, hoje o fazem para a pátria, para o povo e para si mesmos, como donos do país e da fábrica. Com isso se deve lograr que os trabalhadores façam todos os esforços, partindo de sua própria posição de donos, para reconstruir e gerir as fábricas e empresas.

Em especial, vocês devem prestar grande atenção à vida do povo. A ordem social alterada e a deficiente administração econômica do país conduziram a população a uma situação de vida muito difícil. Por esta razão, urge reabilitar e por rapidamente em funcionamento as fábricas e empresas, para acabar assim com o desemprego e estabilizar a vida dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, combater decididamente toda prática que obstrua a estabilização da vida do povo. Ademais, é premente adotar as medidas encaminhadas a resolver o problema dos víveres, e organizando o trabalho de por em ordem os bens confiscados dos inimigos e entregar ao povo os que sejam úteis.

Também, lhes corresponde reparar e acondicionar nas localidades os estabelecimentos de ensino para os pôr em funcionamento.

Temos que lutar para liquidar o quanto antes os resíduos do sistema educacional de escravidão colonial praticado pelo imperialismo japonês e para criar um novo, popular e democrático. No momento, há que localizar e selecionar os professores, restaurar e reparar os locais educacionais para normalizar o funcionamento das escolas e ensinar aos jovens e crianças nossa língua e nossas letras.

Não se deve mostrar mostrar indiferença frente aos assuntos de ensino deixando-os para depois e menosprezando-os. No fim das contas, não é para a futura geração que nós comunistas levamos a cabo a revolução? Há que esforçar-se para promover com êxito o ensino tendo em mente que este constitui o mais digno e honroso trabalho destinado a preparar os esteios, permita-me a expressão, que sustentarão a pátria no futuro.

Também, devemos combater energeticamente os remanescentes ideológicos do imperialismo japonês e os hábitos feudais caducos.

Do contrário, não será possível entusiasmar as massas populares para a construção do país nem edificar uma Coreia nova e democrática.

Vocês, despertando a consciência das massas populares, devem lograr que se levantem contra os remanescentes ideológicos do imperialismo japonês e os hábitos feudais caducos. Em particular, procurarão que os jovens —que se caracterizam por serem sensíveis ao novo e ter grande sede de justiça—, tomem parte ativa nesta luta. Ao mesmo tempo, devem intensificar a educação para inculcar no povo as ideias patrióticas e democráticas. Assim lograremos erradicar pela raiz entre as populares a mentalidade de escravo colonial e as caducas concepções feudais para que criem uma nova vida com o sentimento de elevado orgulho nacional e com um novo espírito democrático.

É imperioso unir monoliticamente as amplas masas para levar a feliz término a causa da construção do país, histórica tarefa que hoje afrontamos.

Isso constitui a garantia decisiva para a vitória da revolução.

Devemos, pois, investir todas nossas forças em aglutiná-las.

Nunca pensem vocês que se pode resolver facilmente o problema de aglutinar as massas. Entre elas há quem todavia está sob influência da maligna propaganda anticomunista praticada no passado pelos imperialistas japoneses e não são poucos os que, devido às maquinações dos reacionários, não sabem distinguir claramente entre o correto e o errôneo. Nestas condições, se descuidam no mínimo a agrupação das massas, poderão perder grande parte delas.

Vocês terão que prestar sempre atenção ao trabalho com as massas e empenhar grande esforço para organizá-las. Devem dar-lhes correta visão sobre o comunismo intensificando sua educação, e aglutiná-las com firmeza e amplamente realizando um intenso trabalho entre todos os setores e classes sociais.

A primeira tarefa para agrupar as massas é integrá-las com êxito nas organizações. Para isso, temos que criar em grande escala organizações massivas para incorporar os trabalhadores, camponeses, jovens, mulheres e trabalhadores da cultura em suas respectivas agrupações.

Vocês devem consolidar e canalizar por vias democráticas as organizações sociais já existentes, e criá-las o quanto antes ondem não existem. Dando a direção adequada à tarefa de ampliar e fortalecer as organizações sociais, vocês devem constituir o quanto antes as agrupações massivas unificadas, incorporando nelas as amplas massas.

Por sua vez, devem levar a feliz término o trabalho para formar uma firme frente unida nacional democrática.

Somente quando este tenha solidez, será possível fortalecer a unidade de todas as classes e estratos do povo, aglutinar estreitamente em um só corpo todas as forças patrióticas e democráticas, mobilizar ativamente as amplas massas à construção do país. Devemos formar a sólida frente unido nacional democrática com os partidos políticos e organizações sociais de caráter democrático, e incorporar nela todas as forças patrióticas e democráticas amantes do país e da nação.

Compreendendo corretamente a importância que tem o trabalho da frente unida, vocês devem empenhar-se com veemência em intensificar o trabalho com as personalidades patrióticas de todas as classes e estratos que aspiram à plena independência e ao desenvolvimento democrático do país, assim como em lograr a unidade dos trabalhadores, campesinos e demais forças patrióticas e democráticas. Deste modo, criarão bases sólidas para formar em compacta estrutura a frente unida nacional democrática em nosso país.

Lhes aconselho que, uma vez na localidade, concentrem suas forças no cumprimento das tarefas mencionadas. É provável que tropecem com diversos e difíceis problemas em seu trabalho. Porém, sejam quais forem os obstáculos e dificuldades com que tropecem, deverão, sem vacilação alguma superá-los valorosamente com o espírito revolucionário de comunista.

Estou seguro de que vocês, com o nobre espírito revolucionário que demonstraram durante a Luta Armada Antijaponesa, cumprirão infalivelmente e brilhantemente, vencendo todas as dificuldades que surjam, a honrosa missão que lhes foi encomendada.

Máximo Dirigente Kim Jong Un envia mensagem de felicitação ao Emir de Kuwait


O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong Un, enviou no dia 25 uma mensagem de felicitação ao Emir do Estado de Kuwait, Sabah Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah.

O texto diz:

"Na ocasião do Dia Nacional do Estado do Kuwait, envio cordiais felicitações a Vossa Excelência e ao governo e ao povo de seu país, em nome do governo e povo da RPDC.

Aproveitando esta ocasião, faço votos sinceros pela saúde e felicidade de Vossa Excelência e pelo progresso e prosperidade do povo de seu país, convencido de que se desenvolverão invariavelmente os tradicionais laços de amizade e cooperação entre ambos países conforme o ideal de independência, paz e amizade."

Milagres da história criados na época de Chollima


A época de Chollima, aberta pelo Presidente Kim Il Sung, está registrada como década orgulhosa na história da construção socialista da RPDC.

Naquele tempo, os trabalhadores coreanos produziram 120 mil toneladas de materiais de aço no laminador desbastador com capacidade de 60 mil toneladas, e 270 mil toneladas de fero fundido no equipamento de fundição de capacidade de 190 mil toneladas. Ademais, foram construídas uma moradia a cada 14 minutos, foi incrementada em 36.6% como média anual o produto bruto industrial no período 1957-1960 e foi realizada a industrialização socialista no curto prazo de 14 anos.

O Presidente decidiu superar as dificuldades criadas no tempo pós-guerra confiando no povo e apoiando-se em suas forças.

E visitou em dezembro de Juche 45 (1956) a então Fundição de Aço de Kangson (atual Complexo de Aço Chollima) e chamou os trabalhadores a levantar um auge revolucionário, dizendo que o país sairia da difícil conjuntura se houvesse a mais 10 mil toneladas de aço.

Em janeiro do ano seguinte, visitou a Fundição de Ferro de Hwanghae (atual Complexo Siderúrgico de Hwanghae)e outras fábricas, empresas e fazendas de diferentes localidades do país para mobilizar todos os habitantes à grande marcha de Chollima.

Sua absoluta confiança no povo e sua direção enérgica trouxeram milagres e méritos na construção socialista.

Sob os lemas "Avancemos com a velocidade de Chollima!" e "Um por todos e todos por um!", foram logrados notáveis êxitos em os ramos da economia nacional, inclusive nas indústrias metalúrgica e mecânica, e reinou em toda a sociedade o ambiente coletivista de ajudar-se mutuamente.

O ímpeto de Chollima se manifestou também no domínio de esportes e de literatura e arte.

Como se vê, a época de Chollima foi a épica que formou os trabalhadores, camponeses e intelectuais comuns em patriotas ferventes, mestres de criação e construção e possuidores do espírito de autoconfiança.

Jornais centrais comemoram o 6º aniversário da obra do Máximo Dirigente Kim Jong Un


Há seis anos era publicada a obra do Máximo Dirigente Kim Jong Un "Antecipemos a vitória definitiva com uma ofensiva ideológica revolucionária".

Em seu histórico discurso pronunciado na VIII Conferência de Funcionários Ideológicos do Partido do Trabalho da Coreia, o Máximo Dirigente assinalou que a história da revolução coreana foi a da campanha ideológica para manifestar sem reservas a veracidade da ideia revolucionária do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il.

E apresentou as tarefas e meios para impulsionar fortemente a causa de identificação de toda a sociedade com o Kimilsungismo-Kimjongilismo mediante uma ofensiva ideológica revolucionária.

Os jornais centrais da RPDC ressaltaram nesta terça-feira (25) que esta obra constitui um programa estratégico que ilumina a rota para adiantar a vitória da causa revolucionária do Juche e a de construção de uma potência socialista, em virtude da ideologia do Juche.

"O PTC tem a firme vontade de levar a feliz término a causa revolucionária do Juche tomando a ideologia hegemônica como arma poderosa", adianta o diário Rodong Sinmun e continua:

"O melhor meio para dar mais impulso à marcha revolucionária e ao avanço do socialismo reside em por em pleno manifesto a força espiritual das massas populares.

Quando o trabalho ideológico estimule as massas populares à materialização das políticas do partido e lhes inspire fé na vitória e autoestima, será aberto o caminho de fortalecimento e prosperidade com forças próprias.

Se ela se desenvolve como uma acertada campanha estratégica, se farão mais sólidas a base ideológica, a revolucionária e a classista do país e serão manifestadas plenamente a natureza e os belos traços da sociedade socialista."

Minju Joson exorta todos funcionários e trabalhadores a por em pleno jogo sua força espiritual e a de ideologia mantendo como questão vital a ideia e teoria apresentadas na obra do Máximo Dirigente para saírem triunfadores na arremetida frontal de hoje.

Rodong Sinmun insiste no desempenho dos talentos em aras da prosperidade


"Para alcançar nova vitória na arremetida frontal de hoje com o poderio de autoconfiança, é preciso prestar grande atenção à formação dos talentos em todos os ramas e entidades."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial difundido nesta terça-feira (25) e continua:

"A época atual é a de economia baseada na intelectualidade em que o pessoal competente decide o todo. Sem a formação deles, não se pode lograr nenhum êxito na construção socialista em geral.

Quanto mais talentosos tenhamos, mais prosperidade o país terá.

Todos os setores e entidades devem formar muitas pessoas hábeis para resolver a tempo e por conta própria os problemas surgidos na construção econômica, de modo que possam abrir o amplo caminho de reativação produtiva e prosperidade superando com a arremetida frontal todos os desafios que obstaculizam nosso avanço.

O apreço a tais recursos humanos é a orientação invariável do Partido do Trabalho da Coreia.

Se não houvesse essa ideia e a sábia direção do partido, teria sido impossível lograr êxitos milagrosos alcançados por conta própria em meio ao bloqueio e pressão mais pesados da história, nem levar adiante a construção da potência socialista.

Os talentos revolucionários garantem o avanço e o futuro maravilhoso da pátria.

Cada ramo e unidade deverá estabelecer estritamente o estilo de alcançar êxitos formidáveis com o pessoal competente formado por si mesmo."

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Invasão do Japão a três enseadas, registrada na história de agressão à Coreia


Desde o século XIII até XVI, os piratas japoneses invadiram a Coreia em mais de 400 ocasiões.

Em abril de 1510, os residentes japoneses nas enseadas de Pusan, Yom e Naeng-i nas costas do Mar do Sul da Península Coreana iniciaram a agressão traindo a magnanimidade da dinastia feudal de Joson.

A princípios do século XV, o governo feudal coreano realizou uma expedição a Tsushima para castigar os piratas japoneses que saqueavam na Coreia e outros países asiáticos.

Logo, autorizou os japoneses residir em ditas três enseadas para que se dedicassem às atividades comerciais.

O número dos núcleos familiares japoneses, que se limitava inicialmente a 60, chegou no final do século XV a mais de 10 mil.

Os arrogantes japoneses incorreram em atos ilegais e de rapina e provocaram uma agressão em contubérnio com os piratas de Tsushima.

A princípios de abril de 1510, os piratas provenientes de Tsushima a bordo de mais de 100 barcos agrediram por surpresa Naeng-i e Pusan e ao unir-se com os residentes japoneses nas três enseadas, ocuparam várias fortalezas e mataram os funcionários coreanos.

Na ilha Koje, saquearam e queimaram os bens dos nativos coreanos, além de matar residentes.

No dia 19 de abril, a dinastia feudal de Joson mobilizou o exército local da província de Kyongsang que logrou repelir todos os invasores com um contra-ataque poderoso.

E rompeu todas as relações com Tsushima depois desse incidente.

Isso demonstra que os agressores japoneses são inimigos jurados que desde da Idade Media impuseram aos coreanos incontáveis desgraças e penalidades.

Rodong Sinmun revela a ilegalidade do "Protocolo Coreia-Japão"


Em um artigo individual divulgado nesta segunda-feira (24), o diário Rodong Sinmun denunciou os imperialistas japoneses que inventaram em 23 de fevereiro de 1904 o "Protocolo Coreia-Japão".

"Este pacto fraudulento evidencia a ilegalidade da ocupação do território coreano por parte do imperialismo japonês", adiante o diário e continua:

"A invenção do mesmo foi parte dos preparativos para ocupar militarmente e colonizar a Coreia.

O imperialismo japonês o fez mantendo a chantagem e ameaça e colocando em detenção o soberano e altos funcionários do governo feudal de Joson.

Mencionando no documento a 'paz da Ásia' e a 'independência e a conservação do território da Coreia', tentou ocultar seu caráter agressivo e intenção sinistra de preparar a garantia legal de ocupar militarmente a Coreia sob o pretexto de 'proteção'.

Ademais, perseguiu o objetivo de utilizar o território coreano no cenário da guerra de agressão e impor ao povo coreano as tremendas cargas desta.

O Japão anexou por fim o território coreano fabricando o 'Tratado de 5 Pontos de Ulsa' em 1905 e o  'Tratado de Anexação da Coreia ao Japão' em 1910.

Será castigado sem falta pela história o crime de haver imposto ao povo coreano os tratados leoninos de toda índole e arrebatado o poder estatal da Coreia."

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Bloqueemos cabalmente a febre suína africana


O respeitado Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un disse como segue:

"O trabalho profilático veterinário é como a vida para a indústria de criação de animais."

A propagação contínua da febre suína africana no mundo todo tem causado grande preocupação.

Em um país vizinho, a febre matou centenas de milhares de porcos em um raio de 4 quilômetros da área.

Em fevereiro passado em várias partes da Coreia do Sul muitos porcos foram encontrados mortos em decorrência da febre suína africana.

O vírus da febre suína africana (ASFV, sigla em inglês) causa febre elevada, cianose na pele e hemorragia em todo o corpo do porco. É transmitida principalmente através de insetos sugadores de sangue e pelo contato com os animais infectados. A taxa de mortalidade da doença em fase aguda é próxima a 100%.

Pode ser disseminada também através de subprodutos não processados ou pelo simples contato com fluídos de animais em objetos não esterilizados.

Especialmente no verão, a velocidade de propagação de insetos sugadores de sangue(por exemplo, mosquitos, mosca-de-estábulo, etc.) é muito rápida, causando enormes danos à produção animal.

O vírus da febre suína africana é muito resistente. Esse pode viver por longo tempo em ambientes ricos em proteínas, incluindo carne de porco e sangue de porco (11 dias em excreção aquosa, 110 dias em carne congelada, etc) e tem forte resistência a vários desinfectantes.

Ainda não existem medicamentos preventivos eficazes para a doença no mundo.

Os medicamentos de imunidade para prevenção não foram completamente eficazes e ainda não foi inventada a vacina contra este vírus.

Portanto, as medidas veterinárias de profilaxia devem ser completamente estabelecidas para evitar a febre suína africana e os porcos contaminados devem ser isolados, examinados e se em estágio agudo, abatidos.

É difícil prever o futuro do trabalho de profilaxia, mas não se pode negligenciá-lo nem um pouco.

Embora não atinja os seres humanos, a doença tornou-se uma tremenda fonte de apreensão em todo o mundo, causando um duro golpe na indústria pecuária e enormes perdas econômicas.

Se observar sintomas estranhos ou morte súbita entre porcos, você deve notificar a agência de profilaxia veterinária imediatamente.

Os porcos a serem abatidos ou vendidos devem ser cuidadosamente examinados e não se deve adquirir produtos suínos e animais sem um certificado veterinário.

Além disso, o porco não deve ser mantido ao ar livre e sua carne deve ser fervida por 30 minutos.

Deve-se esterilizar objetos, sapatos, roupas e ferramentas com desinfectantes adequados e evitar a entrada desnecessária de pessoas na área onde ficam os animais.

Em particular, devem ser tomadas as medidas necessárias para impedir que os mosquitos, moscas e outros insetos se aproximem dos porcos.

Na indústria de criação de animais a profilaxia veterinária é como a vida. A profilaxia está intimamente ligada com a produção. Todo o setor pecuário, incluindo fazendas pecuárias e unidades familiares de criação de porcos, deverão realizar os trabalhos de profilaxia para prevenir cabalmente a febre suína africana.

U Song Rim, diretor do departamento central de profilaxia veterinária do Ministério da Agricultura.

Levantados mais de 210 palácios, casas culturais e acampamentos de crianças escolares


Em 23 de fevereiro de Juche 39 (1950), o Presidente Kim Il Sung deu a ordem como Primeiro-Ministro da RPDC de construir palácios para as crianças.

Durante 70 anos desde estão foram levantados em locais pitorescos do país mais de 210 palácios, casas culturais e acampamentos para as crianças escolares.

Uma vez liberada a Coreia, o Presidente fez construir um palácio infantil com os fundos doados por empresários patrióticos, apesar da escassez de tudo, fixou seu terreno na colina Jangdaejae situada na parte central da capital e emitiu a ordem do Primeiro-Ministro sobre a construção do palácio.

O Palácio das Crianças de Pyongyang, construído em setembro de Juche 52 (1963), é a escola universal de educação de ricos conhecimentos, nobres virtudes e boa saúde e centro de educação extraescolar para os filhos dos trabalhadores. Dispõe de mais de 200 salas de grupos e atividades, mais de 500 salas, o teatro com 1100 assentos, o campo de exercícios ao ar livre, o ginásio e a biblioteca.

O Presidente fez levantar nos lugares famosos das províncias, cidades e condados os palácios, casas culturais e acampamentos de crianças escolares tomando como exemplo o Palácio das Crianças de Pyongyang.

Em acato ao nobre propósito do Presidente, o Dirigente Kim Jong Il fez levantar consecutivamente o Palácio das Crianças de Mangyongdae, o de Samjiyon, o de Chongjin e outras bases de educação extraescolar.

Em maio de 2013, o Máximo Dirigente Kim Jong Un deu valiosas instruções para renovar ao nível do novo século todos os palácios e casas culturais infantis do país.

Outorgado a Ho Jong Man o título de Herói do Trabalho da RPDC


Foi outorgado o título de Herói do Trabalho da República Popular Democrática da Coreia junto com a Medalha de Ouro "A foice e o martelo" e a Ordem da Bandeira Nacional de primeira classe ao presidente do Presidium do Comitê Central da Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon), Ho Jong Man, que com absoluta fidelidade ao Presidente Kim Il Sung, ao Dirigente Kim Jong Il e ao Máximo Dirigente Kim Jong Un, fez grande aporte ao cumprimento da causa revolucionária do Juche e da obra patriótica de Chongryon.

Foi publicado no dia 14 o decreto correspondente do Presidium da Assembleia Popular Suprema da RPDC.

Máximo Dirigente Kim Jong Un enviou mensagem de felicitação a Ho Jong Man


Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou uma mensagem de felicitação a Ho Jong Man, presidente do Comitê Permanente Central da Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon), em 21 de fevereiro.

A mensagem diz:

Estimado presidente Ho Jong Man

Na ocasião de seu 85º aniversário, envio-lhe felicitações cordiais em representação do governo da República e todos os habitantes da pátria.

Vossa Excelência é um honrado veterano de nosso partido e revolução e renomado ativista do movimento de compatriotas em ultramar que fez contribuição especial ao fortalecimento de Chongryon como organização precursora do autóctone movimento de compatriotas no exterior apoiando com fidelidade durante longo período de tempo a ideia e direção do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il.

Graças a seus esforços físicos e mentais, Chongryon se consolidou hoje em dia como uma organização revolucionária em ultramar baseada no firme sistema de ideologia e direção do Juche e uma entidade de compatriotas no exterior que compartilha o destino com a pátria em quaisquer adversidades.

Nossa pátria e povo apreciam muito a nobre fidelidade do presidente e seus méritos heroicos registrados nos sagrados anais da causa revolucionária do Juche e rendem grande reverência a Vossa Excelência por conduzir na linha de frente a arremetida frontal de hoje em caminhada a superar as dificuldades interpostas ante ao movimento de coreanos residentes no Japão.

Desejo que Vossa Excelência presidente Ho Jong Man conduza com ânimo mais vigoroso e maior energia a luta para glorificar de geração em geração a ideia e façanhas imortais dos grandes Líderes sobre o autóctone movimento de compatriotas em ultramar e acolher com antecipação a nova era de esplendor do movimento de coreanos radicados no Japão e formulo votos por sua boa saúde e pela felicidade de todos seus familiares."