A situação crítica da Ucrânia se agrava ainda mais com o passar dos dias.
Há uma razão para isso.
Isso porque os EUA, que não é um país europeu, entusiasmado mias do que ninguém, se dedica freneticamente ao apoio militar de grande envergadura que agrava a situação atual.
Por acaso a situação crítica da Ucrânia constitui uma ameaça para o território continental dos EUA.
É evidente que não.
Então surge uma dúvida.
Que tipo de interesse urgente os EUA tem na situação crítica da Ucrânia?
As pessoas não conteriam o ódio e a indignação se alguém entrasse em sua casa em pleno incêncio e se empenhasse em tirar proveito e sair sem tentar apagar o fogo.
A atual conduta dos EUA é justamente essa.
A crise da Ucrânia não é algo espontâneo mas um produto das manobras intencionais calculadas minuciosamente e inventadas detalhadamente.
Os EUA é o autor principal que desde muito tempo desestimou obstinadamente a justa e razoável preocupação de segurança da Rússia e gerou e promoveu esta situação crítica com o forçamento aberto da expansão da OTAN ao leste.
Após a geração da situação crítica da Ucrânia, se demonstrou ainda mais claro o fato de que os EUA é um criminoso habitual que incita os confrontos e conflitos regionais.
Imediatamente depois do começo da situação crítica, a administração dos EUA encabeçada por Biden, classificou sem motivo algum a Rússia como país “agressor” e “criminoso de guerra” e se empenhou loucamente em inculcar a belicosidade incitando insistentemente a Ucrânia ao confronto contra a Rússia.
Com o passar do tempo, no quarto secreto de Washington, foram tramadas as conspirações ainda mais sinistras dirigidas a agravar a situação e prolongar ainda mais a crise e tomadas as medidas de introdução massiva dos armamentos assassinos incluindo as armas pesadas.
Então, quem será o promotor por trás de tal movimento da Administração dos EUA que é ainda mais belicoso que outros países diretamente relacionados com a crise da Ucrânia?
Sem dúvida alguma são os monopólios da indústria bélica dos EUA.
O diretor-geral da companhia Raytheon, uma das 4 companhias monopolistas da indústria bélica dos EUA, declarou em público que o agravamento da situação na região do leste da Europa oferecerá a oportunidade de ouro que possibilita buscar mercados de escala internacional e desta forma revelou por si mesmo seu desejo pelo começo desta situação crítica.
Austin, secretário do Departamento de Defesa da atual Administração dos EUA, foi membro do conselho deste companhia. Este fato faz conjeturar com facilidade de quem é a demanda que pretende satisfazer com a assistência militar dos EUA para a Ucrânia que é de escala inimaginável e quem obtém lucros exorbitantes.
Praticamente, após o começo da situação crítica da Ucrânia, o valor das ações da companhia Lockheed Martin e da companhia Raytheon ascenderam repentinamente a 25% e 17 % respectivamente em comparação com o começo do ano.
A Administração dos EUA ofereceu à Ucrânia equipamentos no montante de 3.2 bilhões de dólares de fevereiro passado até o momento e o Congresso dos EUA, tomando como pretexto a ameaça de segurança do território continental, destinou 813.3 bilhões de dólares, maior cifra da história, como orçamento de defesa nacional.
É evidente que este fundo colossal será uma contínua chuva de ouro para os monopólios da indústria da guerra.
Por isso, um especialista em assuntos internacionais não pôde conter a indignação a respeito das condutas e posturas dos EUA relacionadas com a situação crítica da Ucrânia e disse que são um bando de bestas que se alimentam do pão amassado com sangue.
Não é exagerado dizer que a guerra é o único meio de existência para os EUA.
Atualmente, 41 setores que constituem a maioria dos 45 setores da indústria dos EUA se encarregam da produção de munições e somente as companhias armamentistas estendidas em todas partes dos EUA chegam a mais de 100 000. Com este fato se pode saber bem do que os EUA depende e como existe.
Quanto mais sejam provocadas e perdurem as guerras, mais os EUA obterá lucro exorbitante e ampliará o espaço de existência.
Os EUA, que se se importar com as desgraças e dores que a humanidade sofre, se engorda ao custo do sacrifício e sangue de pessoas inocentes!
Esta situação crítica da Ucrânia mostrou de maneira contundente que justo os EUA é o causador da guerra sangrenta e câncer da paz internacional.
Não há necessidade de explicar como a sociedade internacional deveria ver e tratar os EUA.
Jang Su Ung, investigador do Instituto de Investigação sobre os Estados Unidos do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.