sábado, 23 de abril de 2022

Um ato perigoso que acarreta o agravamento da situação na região da Ásia-Pacífico


Segundo os veículos de imprensa estrangeiros, recentemente os congressistas estadunidenses visitaram repentinamente Taiwan e prometeram forte assistência à “liberdade e democracia” falando sobre “ameaça da China”.

Em relação a isso, a China o condenou como um ato provocativo e perigoso que destrói gravemente a base política das relações China-EUA e que acarreta no agravamento da tensão da situação do estreito de Taiwan e expressou a vontade de resposta intransigente de tomar todas as medidas necessárias para salvaguardar a soberania estatal e a integridade territorial.

O assunto de Taiwan é de ponta a ponta um assunto interno da China.

Os EUA vocifera constantemente que mantém o princípio de “Uma só China” e que não apoia a “independência de Taiwan”, porém na realidade atua de forma contrária.

Então, qual é o objetivo dos EUA que se dedica tanto ao assunto de Taiwan?

A verdadeira intenção dos EUA é clara como a água.

Pretende usar Taiwan como base avançada para realizar a estratégia do Indo-Pacífico que tem como sua meta principal conter a China.

Somente neste ano, a administração estadunidense enviou uma após a outra as delegações de alto escalão a Taiwan e ademais de haver vendido equipamentos militares para a manutenção do sistema de mísseis de interceptação “Patriot”, está despachando sem cessar os navios militares às proximidades da ilha de Taiwan, e deste forma, agrava a tensão intencionalmente. Tais fatos demonstram a intenção dos EUA..

O fato de que, em tempos recentes, os políticos e os veículos de imprensa dos EUA falam sobre a “invasão da China a Taiwan” relacionando a situação crítica da Ucrânia com o assunto de Taiwan, persegue despertar a opinião pública contra a China na escala internacional, justificar o apoio às forças de “independência de Taiwan”, e acelerar a estratégia de contenção da China.

Os EUA tenta utilizar o assunto de Taiwan não só como uma arma que contém o desenvolvimento da China, mas também como um meio de agrupação de aliança para a manutenção da hegemonia na região da Ásia-Pacífico.

A ambição dos EUA, que pretende manter a hegemonia mundial, também implica o perigo de acelerar ainda mais a perigosa tensão da situação da região da Península Coreana.

O fato de que os EUA introduziu todo tipo de meios estratégicos no contorno da Península Coreana e realiza freneticamente exercícios militares conjuntos com os aliados dizendo que está respondendo à "ameaça de China e RPDC" constitui uma demonstração aberta de sua sinistra intenção de golpear a RPDC e a China, que são Estados socialistas.

Perseguir sua ambição dominacionista e interesses geopolíticos enganando  a sociedade internacional e instigando os países ao confronto e conflito sob o pretexto de “ameaça” de alguém é um método habitual dos EUA.

As imprudentes manobras de intervenção nos assuntos internos dos EUA, que destroem a paz e estabilidade da região da Ásia-Pacífico e provoca o agravamento da situação, não poderão evitar a derrota amarga pela forte oposição e rechaço da China e dos povos dos países asiáticos.

Maeng Yong Rim, Presidente da Associação para a Promoção do Intercâmbio Civil RPDC-China

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