terça-feira, 31 de agosto de 2021

A verdadeira identidade do “defensor dos direitos humanos”


Os direitos humanos são os sagrados direitos do ser humano social que aspira a viver e desenvolver independentemente e de modo criador e são precisamente as massas populares que encarnam os verdadeiros direitos humanos.

Cada país deve avançar devidamente pelo caminho do desenvolvimento dos direitos humanos conforme à realidade de seu país tomando os interesses do povo como ponto de partida e o de destino do trabalho pelos direitos humanos.

Porém as forças do Ocidente como os EUA tentam destruir a unidade nacional e a estabilidade social dos países antiimperialistas e independentes sob o rótulo da “democracia” e dos “direitos humanos” e derrubar seu regime.

Os “direitos humanos” que os EUA e os demais países ocidentais falam são os privilégios dos ricos que podem cometer todo tipo de maldades com dinheiro e nesses países não se considera como direitos humanos, desde o princípio, o direito dos desempregados ao trabalho e os direitos das pessoas sem familiares e dos órfãos a comer e viver.

Nos EUA o número de pessoas sem moradia chega a 3.5 milhões, porém o de casas vazias é de 18.5 milhões.

Embora hajam casas vazias, não há casas onde o povo possa viver.

Através desta realidade se pode entender bem qual é o estado real dos direitos humanos dos EUA que atua como “defensor dos direitos humanos” e “juiz dos direitos humanos”.

Em cada ano, mais de 100 mil imigrantes que ingressam como objetos de tráfico provenientes de 40 países e regiões, tais como Índia, Vietnã, África, América Central e América do Sul, se veem obrigados a trabalhar forçadamente sem receber nenhuma proteção de leis trabalhistas e regulamento, assim como, os povos do mundo se tornam vítima de todo tipo de males sociais, tais como a miséria e os atos de discriminação racial.

É sumamente ilógico que tal país se queixe da realidade dos “direitos humanos” de nossa República.

Hoje em nosso país, onde todas as políticas do Estado servem ao povo, quando o povo ficou sem moradia pelo desastre natural inesperado, o edifício do Comitê do Partido de condado se converteu em casa e as moradias modernas construídas como uma criação da conversão da desgraça na felicidade são oferecidas inteiramente ao povo e os órfãos estudam e gozam de uma vida ditosa no Palácio excelentemente acomodado.

Embora os EUA se obstine nas maquinações intrigantes de “direitos humanos” contra nossa República, seus atos são vãos e revelarão por si mesmos somente a verdadeira identidade de hipócrita “defensor dos direitos humanos”.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

O que nos ensina a realidade do Afeganistão?


O mundo está ruidoso por causa dos EUA que está lamentando com escusas sobre a situação do Afeganistão que está mudando rapidamente muito além de todas as suposições e imaginações da sociedade internacional.

Quando todo o mundo está criticando e ridicularizando os EUA pela ilegitimidade e vulnerabilidade de sua política de força, este país ainda intenta por todos os meios justificar suas políticas de agressão desumana, falando sobre a “segurança da vida” e o “asseguramento dos direitos humanos” dos afegãos.

O argumento dos EUA é, em resumo, nada mais que uma falácia ilógica e injusta que insiste em que se aceitam sua agressão militar e dominação serão assegurados os “direitos humanos” e a “democracia”, porém, quando escapam de seu controle, somente haverá “pesadelos” e “desastres”.

Os EUA cometem interferências e provocam guerras de agressão em todas partes do mundo pisoteando impiedosamente a soberania e a dignidade dos Estados soberanos. É isso realmente algo a favor dos direitos humanos, democracia e antiterrorismo?

Os detalhes da guerra do Afeganistão podem servir como uma resposta a esta questão.

Depois dos atentados de 11 de setembro, os EUA, abusando astutamente da “simpatia” internacional para com eles, fabricaram a publicação da declaração do presidente do Conselho de Segurança da ONU sobre o assunto afegão e, em seguida, fizeram com que se discutisse o assunto de “Medidas Internacionais para a Eliminação do Terrorismo” na sessão plenária da 56ª  Assembleia Geral da ONU.

Na sessão, os EUA, descrevendo a guerra contra o terrorismo como uma “luta pela justiça”, vociferou que tinham que castigar os terroristas por todos os métodos. Todavia, a maioria dos Estados membros  expressaram claramente suas posições de que nunca pode ser tolerada a violação da soberania de outros países com o pretexto de castigar o terrorismo.

Quando sua lógica agressiva tropeçou com a oposição da sociedade internacional, os EUA, brandindo a coação e arbitrariedade, desprezou completamente as leis internacionais e a Carta da ONU e finalmente perpetrou uma invasão armada ao Afeganistão.

Ao custo de numerosas mortes injustas e haver forçado a tristeza de ser refugiados por haver perpetrado bombardeios indiscriminados e operações militares de grande escala, os EUA puderam criar um ponto estratégico na região do sul asiático onde estão concentrados os países anti-EUA, e ao mesmo tempo, puderam tomar o controle do petróleo e do gás natural da região do Mar Cáspio.

Essa foi a verdadeira intenção e objetivo dos EUA que tagarelava sobre “justiça” e "antiterrorismo” ante ao mundo.

A tragédia do regime de Sadam no Iraque, que havia declarado o euro como a moeda de liquidação do comércio e rechaçou o dólar na vanguarda dos países membros da OPEC, que colapsou em um instante e teve arrebatado mais de 70 campos petrolíferos; e a realidade da Líbia que está sofrendo pela interminável guerra civil demonstram que os EUA são os principais culpados que destroem a paz e segurança do mundo e que cometem agressão, massacre e saque sem nenhuma hesitação para realizar sua estratégia de dominação global e lograr seus interesses vandálicos.

A realidade nos ensina mais uma vez a verdade de que os povos do mundo e a sociedade internacional deverão empreender uma luta audaz contra os atos estadunidenses de agressão para realizar a verdadeira justiça internacional e a paz mundial.

Há que fazer frente aos poderes coercitivos e à agressão com a força da justiça e da unidade.

Ko Hyok, Investigador do Instituto de Estudo da Política Internacional

ACNC critica em comentário a tentativa do Japão de repetir seu expediente criminal


Recentemente, China e Rússia deram publicidade aos dados referentes à guerra bacteriológica e experimentos com seres humanos, cometidos pela unidade 731 do exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial.

Segundo a declaração do chefe da unidade 731, revelada pela China, os imperialistas japoneses deram acicate ao estudo de armas bacteriológicas e sua produção massiva e realizaram até os experimentos com seres humanos.

Os documentos expostos pela Rússia também testemunham que os militares soviéticos feitos presos nos combates do lago Jasan, Jaljin-Gol, etc. foram trasladados à unidade 731 para os experimentos de armas bacteriológicas.

Tais dados são outra prova contundente dos crimes contra a humanidade, cometidos pelos imperialistas japoneses.

Como já se sabe, eles perpetraram tais atrocidades por intermédio da unidade 731, estacionada na cidade de Harbin da província de Heilongjiang da China, que matou a cada ano mais de 600 pessoas como média nos testes de vivissecção e com a injeção de bactérias para o desenvolvimento de armas bioquímicas.

Em vésperas de sua derrota na guerra, assassinaram mais de 400 pessoas com cianeto potássico e metralhadoras e eliminaram até seus cadáveres com o propósito de ocultar seu delito.

Todavia, o Japão justifica sua história de crimes e anda desesperado para encobri-la, em vez de arrepender-se e pedir perdão.

Recentemente, a embaixada alemã no Japão publicou uma nota apontando que "a Segunda Guerra Mundial foi uma guerra desatada pelo nacionalismo extremado e o militarismo de Alemanha e Japão". Então, as forças ultradireitistas japonesas a criticaram dizendo que não houve Japão crime de escravidão sexual nem o genocídio nazista. E disseram que seu país se incorporou à guerra para não se tornar uma colônia, razão pela qual não pode assumir a mesma responsabilidade de guerra que a Alemanha.

Nos dias recentes, os reacionários ultradireitistas visitaram outra vez em grupo o Santuário Yasukuni onde juraram a revanche e publicaram até a "carta branca de defesa para crianças" com a intenção de inspirar nas novas gerações a ambição territorial, ou seja, a de nova agressão.

Ainda insatisfeito, o país insular tenta passar o limite de "1% do produto interno bruto" que restringe no nominal o desembolso de gastos militares, e se concentra no aumento armamentista como parte dos preparativos da guerra de agressão, tais como a fundação do "segundo corpo de operações espaciais" e outras unidades e o desenvolvimento e compra dos equipamentos de guerra.

Se deixam passar tais tentativas do Japão, a humanidade voltará a sofrer tremendas desgraças e calamidades.

Como se vê, o Japão é um perigoso Estado agressivo e fascista que merece a condenação e castigo da sociedade internacional.

Se o Japão segue ameaçando a humanidade, não poderá eludir o fim trágico.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Estimado camarada Kim Jong Un se reuniu com jovens que se ofereceram a trabalhar nos setores duros e difíceis


 O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, se reuniu no dia 30 com jovens que se ofereceram a trabalhar nos setores duros e difíceis da construção socialista, e bendisse o futuro prometedor deles.

Foi acompanhado por Jo Yong Won, membro do Presidium do Bureau Político e secretário de organização do Comitê Central do PTC, Ri Il Hwan, secretário do CC do PTC, Ri Tu Song, chefe de departamento do CC do PTC, e Mun Chol, presidente do CC da União da Juventude Patriótica Socialista.

O Secretário-Geral avaliou de muito louváveis a conduta e o mundo espiritual dos jovens voluntário apertando a mão de cada um deles que se transladaram aos sectores duros e difíceis com a disposição de glorificar sua juventude na primeira linha da época de luta.

Disse que apoia totalmente e estima de bravo o fato de que os jovens antes atrasados tenham tomado a decisão de consagrar-se pela pátria após aperceber a gratidão do partido mãe e do regime socialista, que lhes formaram em seu seio, e começaram uma vida distinta nos centros de trabalhos mais duros e difíceis.

"Aparecem muitos jovens fiéis ao chamado do partido e da revolução como vocês na época em que se empreende a luta árdua para lograr nova vitória da revolução e este fato é uma expressão da superioridade do regime socialista de nosso país e da nobre concepção de vida e futuro de nossos jovens", apontou.

Acrescentou que para um partido revolucionário é o orgulho, recurso inicial e riqueza mais valiosos contar com o grosso de jovens prometedores que são seus relevos e reservas fidedignos.

"Os coletivos juvenis devem ser, onde quer que seja, porta-estandartes e promotores da luta na marcha geral de hoje", apontou e lhes exortou a ser heróis jovens que trabalhem com empenho pela prosperidade e o progresso da pátria dando provas de seu patriotismo.

Exigiu às organizações partidistas e filiais da UJ atender com solicitude ao trabalho e vida dos jovens assentados nas respectivas zonas e entidades e os apoiar com toda sinceridade para que eles possam obter o certificado de graduação mais excelente de sua vida.

O Secretário-Geral tirou uma foto de recordação junto aos jovens fidedignos, que se encontravam muito comovidos e jubilosos, bendizendo o futuro radiante deles que responderam com ação ao chamado do partido com a firme fé no socialismo.

Expôs a esperança e convicção de que todos os jovens trasladados aos setores priorizados da construção socialista coroarão com proezas heroicas sua juventude pelo partido e a pátria e marcharão sempre pelo caminho do patriotismo, tendo sempre em mente o juramento tomado ao começar uma vida distinta.

Estimado camarada Kim Jong Un tirou foto com os participantes nos festejos pelo Dia da Juventude


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, tirou uma foto com os participantes nos festejos do Dia da Juventude.

Estiveram presentes na ocasião Jo Yong Won, membro do Presidium do Bureau Político e secretário de organização do Comitê Central do PTC, Ri Il Hwan, secretário do CC do  PTC, Ri Tu Song, chefe de departamento do CC do PTC, e Mun Chol, presidente do CC da União da Juventude Patriótica Socialista.

Os jovens se encontravam muito emocionados e jubilosos pela honra de tirar uma foto de recorda com o Marechal, o que tanto desejavam.

Quando o estimado camarada Kim Jong Un chegou ao local em meio à interpretação da música de boas-vindas, os jovens vanguardistas aclamaram efusivamente ele que lhes dispensa reiteradamente grandes benevolências.

Embora eles tenham feito o que compete aos jovens da nova geração crescidos no seio da pátria socialista, o Marechal elogiou de conduta muito louvável e orgulhosa dando a conhecê-lo a todo o país e lhes enviou até uma mensagem de felicitação cheia de amor e confiança.

O Secretário-Geral enviou cordial saudação de estímulo aos jovens fidedignos que trabalham com fidelidade e patriotismo nos setores priorizados da construção socialista para onde foram antes de tudo com o único sonho e ideal de cumprir com o propósito do partido.

Dizendo que é excelente o estado ideo-espiritual dos jovens coreanos que são muito fiéis ao chamado do partido e consideram como maior honra e orgulho da vida lutar pelo futuro, apreciou altamente os jovens patrióticos que continuam firmemente o espírito revolucionário e modo de luta, criados pelas gerações antecessoras.

Tirou uma foto com os participantes expressando a segurança de que eles obterão o renome de juventude heroica, de que se orgulharão a pátria e o povo, na luta digna para adiantar o futuro maravilhoso da pátria gloriosa considerando o chamado precioso de fidedigna vanguarda juvenil do PTC como maior riqueza da vida.

Terminado o ato, os jovens presentes voltaram a aclamar o Marechal.

O Secretário-Geral agitou por longo tempo suas mãos a eles que lhe aclamavam a toda voz.

Todos os participantes tomaram a firme decisão de glorificar a honra de tropa especial do Partido e patriotas jovens que apoiam fielmente a ideia revolucionária e direção do Secretário-Geral, sem jamais esquecer a honra de hoje.

Tomemos consistentemente o princípio de dar prioridade à ideologia


As condições e circunstâncias atuais da luta revolucionária são difíceis, porém o vigor e o entusiasmo revolucionário do povo coreano para cumprir brilhantemente a resolução do 8º Congresso do Partido fervem com o passar dos dias.

Para superar valentemente a difícil situação criada e abrir vigorosamente um período de grande mudança e auge da construção socialista, é preciso tomar consistentemente o princípio de dar prioridade à ideologia.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Pela ideologia se defende a linha de vida da revolução e com a força da ideologia avança a revolução."

A sociedade socialista é uma que tem a ideologia como linha de vida. Há uma característica essencial da sociedade socialista que é o desenvolvimento pela força da ideologia e pelas atividades conscientes e propositais das pessoas armadas com a ideologia socialista. O socialismo pode se desenvolver inteiramente suas forças quando eleva ao máximo as capacidades criadoras e o entusiasmo revolucionário das massas populares dando prioridade ao trabalho político e ao ideológico e tomando a ideologia como base.

O poder de transformação e a verdade da teoria ideológica do Juche permanecem inalteráveis ainda hoje na época da economia do conhecimento. O rápido desenvolvimento técnico-científico atualmente regula a velocidade, eleva o desenvolvimento social geral e impulsiona o desenvolvimento de todas esferas da vida social. Todavia, o crescente papel jogado pela ciência e tecnologia não debilita a significância da teoria ideológica. O poder do trabalho ideológico que instiga o poder mental das pessoas vem ganhando maior ênfase e destaque como são as pessoas que desenvolvem a ciência e usufruem dos novos êxitos técnico-científicos. É a intenção de nosso partido continuar no futuro também com o princípio de dar prioridade à ideologia, não com a supremacia da tecnologia.

A bandeira da teoria ideológica deve ser levantada no alto em todo o processo da luta revolucionária, principalmente nos dias severos e difíceis como hoje. Em nosso curso de avanço atual, há obstáculos e desafios sem precedentes e são colossais nossas tarefas de luta. A realidade demanda preparar firmemente no ideo-espiritual as massas populares que são donas da revolução e da construção elevando mais o grau do trabalho político-ideológico. Somente fortalecendo imensamente a força motriz da revolução se pode impulsionar com firme convicção o avanço geral de hoje para nova vitória da construção socialista.

É a teoria de nosso partido que mesmo um ovo, se equipado com ideologia, pode quebrar uma rocha. Nós devemos continuar incessantemente a construção socialista e tomar invariavelmente o princípio de dar prioridade à ideologia.

Tomar consistentemente o princípio de dar prioridade à ideologia é uma demanda importante para fortalecer por todos os meios a posição ideo-política do socialismo ao nosso estilo.

O poder do socialismo é o ideo-político e o futuro jubiloso e o avanço vitorioso do socialismo não podem ser pensados à parte do fortalecimento das forças internas.

Hoje nossa República demonstra seu aspecto majestoso como potência militar e ideo-política sem igual no mundo. Mas não devemos nos contentar com isso. O fato de que a consciência ideológica das pessoas não é invariável e que está em constante progresso a mudança das gerações demanda pôr maior ênfase no trabalho de educação ideológica. Mesmo uma força militar poderosa pode exibir seu aspecto majestoso com grandiosa capacidade de defesa nacional apenas quando o povo e os militares do Exército Popular são preparados solidamente no ideológico.

Não são poucas as dificuldades que nosso povo enfrenta atualmente na vida. Todavia, ser negligente ao trabalho de educação ideológica focando-se na construção de objetos importantes ou realizando as tarefas políticas que se apresentam ante as próprias unidades e considerando somente a construção econômica é como destruir os alicerces do socialismo. A consciência ideológica das pessoas não cresce por si só com a melhora das condições econômicas. À parte do trabalho de educação ideológica não é somente impossível solidificar a posição ideo-política mas, certamente, a construção econômica também não pode ser impulsionada exitosamente por si só. Com a intensificação da construção socialista, o poder ideo-político do socialismo ao nosso estilo pode ser fortalecido por todos os meios quando se dedique esforços e dê prioridade ao trabalho de educação ideológica com as pessoas.

Nossa posição ideo-política é, em poucas palavras, a de unidade revolucionária em que todo o povo se une solidamente em torno ao estimado camarada Secretário-Geral na consciência ideológica e na moral. Hoje, o camarada Secretário-Geral dedica-se de corpo e alma e faz esforços incansáveis para defender a segurança de nossa pátria e povo ante aos desafios e provações severos sem precedentes e para oferecer uma vida mais ditosa para o povo. Devemos fortalecer o trabalho de educação ideológica cultivando-nos como verdadeiros soldados que seguem até o fim pelo único caminho do socialismo sob a direção do camarada Secretário-Geral e armar solidamente todo o povo com a visão e ideia revolucionárias do estimado camarada Secretário-Geral. O combatente inflexível que compartilha o destino e a vida ou morte até o fim com o partido, que é fervorosamente fiel e marcar os passos, intenção e ideologia com o estimado camarada Secretário-Geral se desenvolve sendo forjado no treinamento ideológico.

Hoje nossa posição de classe e revolucionária são mais sólidas e o poderio irresistível da Coreia Juche é exibido plenamente no vento quente da educação de cinco pontos que tem como base a educação na fidelidade e a educação ideológica. Se intensifica o trabalho ideológico para aprender com o mundo ideo-espiritual da geração triunfadora na guerra que demonstrou o verdadeiro mérito dos coreanos na Guerra de Libertação da Pátria e na restauração e construção pós-guerra e dos combatentes revolucionários antijaponeses que abriram o caminho da longa e renhida batalha confiando somente no grande Líder. Todo o povo, herdando o temperamento e espírito combativos demonstrados nas décadas severas e do alvorecer da revolução, abre junto com o Comitê Central do Partido o caminho para superar as dificuldades e desafios de hoje, o que é o verdadeiro aspecto de nossa unidade monolítica que se centuplica nas chamas furiosas da batalha ideológica. Graças à sábia direção de nosso partido, que toma firmemente o trabalho ideológico, nossa posição ideo-política está bem estabelecida e é invencível o socialismo ao nosso estilo.

Tomar consistentemente o princípio de dar prioridade à ideologia é uma demanda essencial para realizar exitosamente o novo plano quinquenal apresentado pelo partido com o poder da autoconfiança.

A autoconfiança é a espada sagrada de prosperidade e meio de avanço imutável da Coreia Juche e a força motriz de saltos. O grande orgulho nacional de viver por si mesmo sem apoiar-se em outros e o sólido espírito de luta de superar os desafios e dificuldades com as próprias forças se manifestam plenamente quando se toma vigorosamente a ofensiva ideo-política.

Hoje nosso partido apresenta o novo plano quinquenal que tem como objetivo fazer melhorar notavelmente as condições de vida do povo e fazer a economia crescer continuamente baseando-se no potencial e nas presentes condições da economia nacional e desperta vigorosamente todo o povo à luta para seu cumprimento. Para cumprir brilhantemente as imensas metas de luta nas condições e circunstâncias severas como as de hoje, não se deve contar com a assistência de outros, mas apoiar-se em nossas próprias forças, recursos e tecnologias. É a intenção do partido estabelecer como sementes básicas do novo plano quinquenal para o desenvolvimento econômico nacional a autoconfiança e a autarquia.

A ideologia decide tudo. Nosso partido, pondo ênfase na educação na autoconfiança junto com a educação nos cinco pontos, busca cultivar o excepcional espírito criativo e a confiança nas próprias forças e a fervente vontade patriótica no coração das massas populares. As nobres criações e preciosos êxitos logrados no primeiro semestre do primeiro ano para o cumprimento do novo plano quinquenal demonstram claramente que o espírito de autofortalecimento e o mar de chamas da batalha ideológica provocam milagres. No vento quente da autoconfiança, aumenta a oposição à tendência à importação e ao ponto de vista derrotista de que é difícil fazer a modernização e não se pode realizar a construção e produção atuais sem importar e se exibe plenamente o ímpeto de impulsionar o desenvolvimento das unidades que empreendem vigorosamente o movimento de inovação técnica massiva junto com o fortalecimento das próprias capacidades técnicas. É a firme convicção de nosso povo de que se pode superar facilmente as dificuldades econômicas atuais se trabalhamos com o espírito daqueles que criaram as locomotivas elétricas e tratores mesmo na escassez de tudo e daqueles que conquistaram o espaço com as forças e tecnologias próprias.

Atualmente, o vento impetuoso da batalha ideológica para despertar vigorosamente os funcionários, trabalhadores e militantes do partido ao cumprimento do plano quinquenal é mais furioso que nunca. Em todas unidades e setores da economia popular, o trabalho para assegurar o desenvolvimento contínuo e normalizar a produção com os materiais e matérias-primas abundantes e aplicar a política de reciclagem e produção nacional do partido é realizado ativamente e se estuda ativamente os meios racionais para elevar a qualidade dos produtos no princípio de prioridade à qualidade sobre a quantidade. A realidade em que se empreende ativamente o movimento de compartilhamento e aprendizado de informações não pode ser pensada à parte do trabalho de educação ideológica que se realiza vigorosamente e avançam as atividades de gestão e produção na situação nacional queimando por toda parte o egocentrismo e a tendência de privilegiar sua entidade. A lealdade e patriotismo guardados preciosamente no coração de nosso povo se tornam mais intensos com o fervor da batalha ideológica e nossa marcha para o cumprimento do novo plano quinquenal será acelerada.

Tomar consistentemente o princípio de dar prioridade à ideologia é uma demanda urgente para estabelecer a disciplina moral e o modo de vida socialista em toda a sociedade.

A questão de ter todos os membros da sociedade trabalhando e vivendo conforme ao modo de vida socialista e mantendo refinado caráter moral é uma questão política importante relacionada com o êxito ou não da construção da civilização socialista ao nosso estilo.

O desejo dos imperialistas de estrangular nossa República atualmente é claramente expressado nas viciosas manobras de infiltração de cultura e ideologia reacionárias. É a intenção dos imperialistas realizar seu propósito que não são capazes de lograr político e militarmente descompondo e degenerando as pessoas na mentalidade e moral através de disseminação da visão moral decadente e de ideologia e cultura podres. Se os fenômenos não-socialistas são considerados como inevitáveis apenas porque há dificuldades e obstáculos na vida econômica, e se é indiferente à nebulosidade sobre a visão moral e modo de vida socialista, o resultado é a destruição da construção socialista e a rendição ante a boca do fuzil do inimigo.

O alvo principal das manobras de infiltração ideo-cultural persistentes dos imperialistas são as novas gerações em crescimento. Se não realiza-se corretamente a educação ideológica sobre os jovens, eles se contaminarão facilmente com a cultura e ideologia reacionárias, degenerarão no mental e cultural e, por fim, tomarão o caminho do antissocialismo e da contrarrevolução. Os jovens, que deverão se responsabilizar pelo futuro da pátria e tomar o bastão da revolução, devem ser otimistas sobre o futuro brilhante da pátria próspera sendo saudáveis no moral e no ideo-espiritual, e continuar até o fim a causa revolucionária do Juche que as gerações passadas iniciaram e derramaram sangue.

A sociedade socialista, a potência que ideamos, não é somente uma sociedade rica materialmente. É uma sociedade em que todo o povo vive confortável e harmonicamente não tendo preocupações com vestimentas, alimentos e moradia, uma sociedade do povo que demonstra o temperamento e virtude comunistas em que todos dividem as alegrias e as penas e se ajudam mutuamente. Quando todos dediquem seu sangue e suor pela sociedade e o coletivo, considerem os assuntos do Estado mais importantes que os afazeres do lar e cumpram com o dever de cidadão, nossa pátria avançará ao futuro maravilhoso transbordante de vitalidade e brilhará mais intensamente como grande família harmoniosa que transborda de virtude e afeto.

Hoje nosso partido presta profunda atenção ao impacto no aspecto moral e mental das pessoas da penetração das influências no desenvolvimento social e intensifica a educação na moral, e empreende uma luta ofensiva contra os fenômenos não-socialistas e antissocialistas. Todos jovens, trabalhadores e militantes partidistas nas organizações de trabalhadores e do partido a todos os níveis entoam o lema "Um por todos e todos por um!", aprendem ativamente com o mundo ideo-espiritual das pessoas da época de Chollima, consideram preciosas nossa cultura e modo de vida e realizam robusta e originalmente o trabalho de educação ideológica a fim de fazê-las brilhar ainda mais. O futuro de nossa pátria é brilhante e promissor pois se promove ativamente o temperamento de observar voluntariamente e tomar como questão vital diretamente relacionada com o destino da atual e das futuras gerações e com o destino do socialismo viver conforme ao modo de vida e normais morais socialistas.

Todo o partido, organizações de trabalhadores e funcionários deverão contribuir ativamente a adiantar a nova vitória da revolução pondo em pleno jogo a força mental e poder criativo incessantes de nosso povo realizando resolutamente os trabalhos político e ideológico.

So Song Bom

Rodong Sinmun exorta a exaltar o ímpeto heroico da juventude coreana


"São os mais afortunados do mundo os jovens coreanos que vivem nos braços do estimado camarada Kim Jong Un."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun no editorial difundido nesta segunda-feira (30) e prossegue:

"O Partido do Trabalho da Coreia considera o contingente juvenil como seu sustento consistente e poderosas forças que facilitam cumprir qualquer obra.

Conscientes da grande confiança e esperança do CC do PTC, todos os jovens coreanos devem abrir a brecha de nova vitória do socialismo pondo em pleno jogo a inteligência e valentia da juventude.

Há que ter a firme decisão de marchar a passos firmes sob a guia do grande Partido.

Os vanguardistas juvenis devem ser voluntários em trabalhar nos domínios difíceis e duros desejados pelo Partido, antepondo os assuntos estatais aos afazeres domésticos.

Todos os jovens devem manifestar sem reservas a inteligência e valentia da juventude coreana nos campos de construção socialista.

É uma demanda da ofensiva dinâmica de hoje para abrir a era de novo auge e mudanças da revolução superando as provas e dificuldades.

Todos os jovens do país devem lutar com dinamismo pela nova vitória da revolução coreana e o futuro radiante do grande Estado sob a direção Partido." 

sábado, 28 de agosto de 2021

Mensagem de felicitação do estimado camarada Kim Jong Un aos jovens voluntários

 

O Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, enviou em 28 de agosto uma mensagem de felicitação aos jovens fidedignos que se ofereceram a trabalhar nos setores duros e difíceis da construção socialista.

Seu texto completo segue:

Nestes momentos muito dinâmicos de esforços valorosos pelo enriquecimento e a prosperidade de nosso grande Estado, nossos excelentes jovens se transladaram de forma voluntária aos setores duros e difíceis da construção socialista. Com isso, se multiplicam a fé e a disposição de luta de todo o povo e se põem em pleno manifesto o espírito revolucionário e o temperamento combativo da juventude coreana que responde sem titubear ao chamado do Partido.

Avaliando altamente o gesto destes patriotas, que com o fervoroso amor e inflexível fé no socialismo e sem medo da dificuldade e sacrifício, se ofereceram a lutar valorosamente pela revolução, lhes estendo minhas mais calorosas felicitações e saudações militantes.

De igual forma, agradeço a seus magníficos pais e professores que apoiaram e impulsionaram de bom grado a louvável decisão de seus queridos filhos e discípulos, e aos dirigentes e organizações da União da Juventude que os conduziram e incentivaram até transformar seus pensamentos apreciáveis nas chamas do patriotismo.

Minhas fervorosas congratulações aos jovens de todo o país que celebram o Dia da Juventude enquanto por toda parte exibem o vigor da juventude coreana com seu coração ardente e entusiasmo inesgotável.

Embora procedam de distintos lugares e abriguem sonhos diferentes, perseguem um mesmo ideal em resposta ao propósito do Partido e deixaram marcas em terras desconhecidas e postos de trabalho que não agradam a muitos. São um grande orgulho e força da Coreia socialista os jovens patriotas da época atual amados pela pátria e o povo.

Seu proceder reflete a inflexível convicção de compartilhar para sempre o mesmo destino com o socialismo, o ardente amor ao nosso Estado e o belo conceito de vida daqueles que encontram o orgulho e a dignidade da vida na consagração ao Partido e à revolução.

Na sequência do VIII Congresso do Partido, incrementou de forma considerável o fervor dos solicitantes que respondem ao chamado da era e da pátria não com meras palavras mas com ação e se engrossaram a um ritmo acelerado as filas dos jovens que se dirigem aos setores difíceis e pesados. Este fato ilustra eloquentemente a louvável preparação ideológica e espiritual de nossos jovens de hoje.

Enquanto em distintas partes do mundo os jovens buscam satisfazer somente suas ambições e prazer se transladando de localidades, unicamente os formados na pátria socialista trocam o cartão de identidade de cidadão pela carta de despacho e vão sem titubear às minas, fazendas, obras de construção e ilhas.

Nosso Partido identifica em seu belo e magnífico mundo espiritual o espírito patriótico e revolucionário que, longe de degenerar, adquire maior viveza apesar da sucessão das gerações.

Estes voluntários, dispostos a enfrentar os desafios longe de seus queridos lares, da cidade cheia de luzes e de seus amados pais e irmãos, são fiéis herdeiros do nobre espírito dos combatentes antijaponeses que deixaram para trás seus parentes, se expuseram ao frio e ao vento e derramaram sangue nas batalhas.

Este sangue dos mártires que iniciaram a revolução sob o comando do grande Líder Kim Il Sung corre pelas vias da nova geração e este é o testemunho fidedigno da invariável continuidade da estirpe da causa jucheana que tem sua origem no monte Paektu.

Hoje o inimigo sente pânico ante a essa corrente e ímpeto.

A furiosa corrente frustra toda tentativa do imperialismo de corromper e desmoralizar a juventude coreana com sua perversa sanção e assédio e tenaz tentativa de penetração ideológica e cultural contra a República.

É um sonho tolo e, em todo caso irrealizável, afastar da revolução nossa jovem geração e derrubar o baluarte socialista.

O avanço revolucionário de nossos camaradas de sangue ardente infunde cada mais ânimo ao contingente na marcha e reforça em todo país a invariável convicção na vitória e o fervor juvenil.

Com um olhar retrospectivo nos apercebemos de que o auge da revolução começa em todo momento com o grande fervor da solicitação dos jovens e que estes engendram uma era dinâmica ao encher todo o país da febre revolucionária e patriótica.

Graças à limitada lealdade e abnegação dos jovens que em apoio ao chamado do Partido se dirigiram ao monte, mar e minas onde se estabeleceram e derramaram seu precioso suor, nos lugares inóspitos foram levantadas obras monumentais da época e um grande apogeu da lendária época de Chollima e a do Partido do Trabalho foram abertas nesta terra.

A lenda milagrosa da juventude que estremece a terra com façanhas excepcionais ao se dirigir resolutamente à primeira linha em resposta ao chamado do Partido e da revolução, cada vez que o país atravessa momentos difíceis e a pátria convoca a um novo salto, não é jamais uma recordação do passado, mas uma força motriz que segue assegurando o avanço ininterrupto da revolução.

Um Estado com um contingente de jovens que herdam com firmeza o espírito e modo de luta criados pelas gerações precedentes não conhece jamais o envelhecimento, mas avança com o vigor juvenil.

A sociedade comunista com que, em um dia como hoje há 94 anos, sonhavam aqueles fervorosos jovens ao empreender a revolução coreana, não é jamais um futuro distante, pois se fará realidade infalivelmente pela luta tenaz dos jovens patriotas, ilimitadamente fiéis ao chamado do Partido do Trabalho.

Hoje atravessamos a situação mais complexa na história da República e superamos dificuldades sem precedentes com espírito indomável.

Precisamente nestes instantes nossos jovens se transladam de maneira voluntária e em coletivo aos setores importantes da construção socialista. Isso nos alenta muito mais que a produção de centenas de milhares de toneladas de aço, fertilizantes ou máquinas.

O que mais me alegra é que os outrora atrasados tenham tomado a decisão de consagrar-se pela pátria como membros dignos da União da Juventude Patriótica Socialista e tenham se transladado aos setores duros e difíceis, como uma maneira de refazer sua vida.

Se estes corações juvenis que ardem com o patriotismo logram propagar suas chamas a outros milhões, queimando todos os remanentes débeis e turvos, se antecipará a vitória da revolução coreana.

O Partido deseja que vocês sigam redobrando o fervor patriótico e ímpeto combativo e que sejam porta-estandartes e vanguardistas do contingente em avanço.

Não serão poucos os obstáculos e as dificuldades que vocês enfrentarão no futuro.

Sei que empreenderam este caminho com plena disposição, porém se por um só instante se sentem débeis ante uma dificuldade, lhes sugiro que recordem o juramento que tomaram no dia da solicitação, comparem seu mundo espiritual com o das gerações passadas e se proponham a continuar invariavelmente pelo caminho do patriotismo.

Se todos vocês tomam a frente na construção socialista como cenários de intensa luta e méritos, exibem o poderio de brigada de choque e de destacamento juvenis e logram a transformação comunista de todo o país, incluídas as aldeias mais remotas, isso acelerará mais o ritmo de avanço de nossa revolução e consolidará em grande medida a base política e ideológica e a posição de classe.

Confio em que todos os jovens que mostram sem reservas sua lealdade e patriotismo oferecendo-se voluntariamente a trabalhar nos postos difíceis para aliviar a preocupação e a angústia do Partido e do Estado, serão amados pelo coletivo e os camaradas como tesouros de seus centros laborais e realizadores de grandes méritos e serão recordados pela pátria e o povo como renomados jovens heróis.

Como diz o ditado: "o que se sofre na juventude não se compra nem com ouro", as marcas que um deixa em sua juventude aguentando as penas em um posto difícil se convertem em um bem insubstituível da vida e uma herança digna e valiosa para a posteridade.

Atualmente os funcionários da União da Juventude se concentram nos assuntos internos e na educação ideológica, segundo o propósito do Partido, produzindo assim novas mudanças em seu estilo e modo de trabalho. Graças a isso hoje se percebe uma mudança notável na consciência política e no espírito de nosso jovens.

A partir das experiências adquiridas nesta ocasião, as organizações e os funcionários da União da Juventude devem fomentar mais a atmosfera da reprodução de um fato positivo por outro igualmente positivo e trabalhar de forma substancial com a alma e os sentimentos dos jovens para prepará-los como um coletivo de patriotas consequentes e um fidedigno destacamento especial do Partido que se entregam de corpo e alma ao fortalecimento e prosperidade da pátria socialista.

É uma firme vontade de nosso Partido levar à sociedade comunista todos os jovens que esta terra viu nascer e crescer.

Às organizações do Partido compete assumir o trabalho com os jovens como uma parte de seus afazeres e prestar-lhe especial atenção, de modo que todos eles ponham em pleno manifesto sua inteligência e coragem para lograr uma nova vitória na construção socialista.

Com o mesmo amor com que uma mãe cuida de seu filho, se preocuparão com os voluntários que trabalham em suas regiões e unidades e os conduzirão passo a passo para que levem uma vida digna como fiéis ao Partido.

Também enaltecerão como patrióticas aas famílias dos voluntários e cuidarão bem delas.

Para nosso Partido o grande destacamento juvenil é sempre um ponto firme de apoio e uma potência que gera maior força nas péssimas condições.

A obra de nosso Partido colherá triunfos consecutivos graças à fervorosa fidelidade de nossos jovens admiráveis e fidedignos e ao apoio e confiança incondicionais de todo o povo.

Lhes recomendo encarecidamente que se cuidem e não adoeçam nos lugares desconhecidos e nos novos postos de trabalho, para assim abrilhantar sua vida com inovações e contínuas façanhas, correspondendo à esperança de seus pais, irmãos, professores, organizações e camaradas.

Formulo meus sinceros votos pelo futuro de nossos queridos jovens.

Lutemos todos energicamente pela nova vitória de nossa revolução, pelo resplandecente futuro de nosso grande Estado.

Estou firmemente convencido de que vocês, filhos do Partido-Mãe, manifestarão plenamente o heroísmo da juventude coreana. 

Informe da ACNC sobre os méritos dos jovens feitos em cada década da construção socialista


A Agência Central de Notícias da Coreia publicou no dia 28 uma informação sobre os méritos heroicos realizados pelos jovens coreanos que se transladaram voluntariamente aos setores mais difíceis em cada década da construção socialista.

A ideia de apreciar a juventude do Partido do Trabalho da Coreia e sua direção foram a força motriz que fez os jovens coreanos glorificar sua juventude como criadores de façanhas e heróis da época na construção socialista, começa o texto e prossegue:

Depositando grande confiança nos jovens, o Presidente Kim Il Sung lhes situou à frente da grande causa de construção para construir uma pátria socialista próspera sobre as ruínas que deixou a guerra de três anos.

Retomaram a operação o trem de passageiros da linha ferroviária Pyongyang-Sinuiju 12 horas após o cessar-fogo e os outros de todas as principais vias ferroviárias dentro de uma semana e foi reconstruído em menos de dois meses o forno elétrico nº 2 da Aciaria de Kangson (como se chamava na época). Tais êxitos milagrosos são produto das façanhas orgulhosas da população juvenil.

A Conferência Nacional dos Jovens Construtores Socialistas, celebrada em março de 1958 com a participação do grande Líder, aumentou o ímpeto e o afã revolucionário dos jovens para entregar-se à luta valiosa para consolidar a base de construção de uma pátria próspera.

Depois da conferência, mais de 2 300 jovens de distintas localidades do país foram ao campo de exploração da bacia carbonífera de Pyongnam e muitos outros se transladaram voluntariamente aos setores muito importantes para o desenvolvimento econômico do país e o melhoramento da vida da população.

De 1961 a 1969, mais de 1.5 milhões de jovens se ofereceram para trabalhar nos setores mais difíceis, mais de 2.6 milhões se incorporaram a mais de 70 mil brigadas juvenis e o número das equipes de trabalho juvenis, das oficinas juvenis (ou galerias) e das equipes "Minchong (ou Sarochong)"(nomes da união juvenil daqueles anos) cresceu a mais de 3580, 520 e 3800, respectivamente. Estes dados são uma prova contundente do espírito revolucionário e estilo de luta dos jovens que coroaram a era de mitos tomando firmemente as rédeas de Chollima.

Continuou em cada década da revolução e da construção a tradição de luta heroica da juventude que abre a brecha da construção socialista com grandes criações e inovações.

Brilharão mais as façanhas da juventude em virtude da extraordinária política de apreciar a juventude, praticada pelo Dirigente Kim Jong Il que apresentou pela primeira vez na história o lema "Amem os jovens!" e formou as novas gerações como sucessores da causa revolucionária do Juche conduzindo-as passo a passo.

A Brigada de Choque Juvenil Batalha de Velocidade, organizada pessoalmente por ele, manifestou plenamente sua galharda imagem de unidade de combate regular e poderosa que abre a brecha de avanço com a batalha de velocidade em todos os principais campos da construção socialista.

No lugar de construção da nova ferrovia Pyongyang-Madong, os brigadistas terminaram em menos de dois meses a obra de eletrificação ferroviária que tardaria mais de dois anos segundo o previsto.

Na época do Partido do Trabalho da Coreia, a brigada levantou incontáveis criações orgulhosas como a oficina de concentração nº 3 do Complexo Mineiro de Komdok, a eletrificação da ferrovia Kowon-Pongsan, a outra da linha ferroviária Haeju-Sariwon, o Palácio de Estudos do Povo, o Parque de Atrações de Mangyongdae, o Armazém nº 1 Pyongyang, o Complexo de Serviços de Higiene Changgwang e a avenida Changgwang (de primeira etapa).

Também se observaram uma após a outra as mostras de patriotismo e ímpeto combativo dos jovens na luta para implementar o grandioso programa de luta, apresentado pelo VI Congresso do Partido.

Com motivo do VII Congresso da União da Juventude Trabalhadora Socialista da Coreia, realizado em outubro de 1981, os jovens marcharam com passos mais firmes pela via de avanço, indicada pelo partido, com a disposição de exaltar mais a honra de vanguarda da construção socialista.

O lema "Que os jovens sejam heróis no digno empenho para honrar a era de Kim Jong Il!" foi a de convicção e o eco de paixão revolucionária dos jovens mobilizados na construção da linha ferroviária setentrional.

Desde 1 de dezembro de 1983, dia de início dessa obra, os brigadistas jovens terminaram até 25 de agosto de 1988 a construção de todos os objetos planejados para a primeira etapa.

Cada vez que se apresenta uma tarefa importante e difícil na revolução e na construção, o PTC abre a via de avanço depositando grande confiança na população juvenil.

Também na década de 1990, situou os jovens à frente do movimento de grande avanço.

Foram constatados na construção da Estrada Chongnyonyongung (Juventude Heroína em coreano) o ímpeto revolucionário e inflexível temperamento de luta da juventude.

Eles terminaram em um curto prazo de uns 700 dias apesar das condições inimaginavelmente difíceis.

Nos braços do Dirigente, se formaram como patriotas e heróis que pensam primeiro nos interesses da pátria em vez dos individuais e a UJ obteve o título de destacamento de combate de reserva e tropa especial do Comandante Supremo.

Graças à sábia guia do Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un, os jovens da nova era da revolução do Juche se prepararam como pilares da pátria socialista e foi aberta a era de esplendor do movimento  juvenil.

Em resposta ao chamado combativo do partido a construir magnificamente a Central Hidrelétrica Heróis Jovens Paektusan até o septuagésimo aniversário de fundação do partido, os brigadistas criaram o espírito dos jovens heróis de Paektusan e seu mito de cumprir em 120 dias apenas as enormes tarefas de trabalho equivalentes ao que foi feito durante 10 anos.

Durante a Batalha de 70 dias orientada a celebrar o VII Congresso do PTC com elevado entusiasmo político e relevantes êxitos laborais, mais de 1.2 milhões de jovens se incorporaram àa atividades de brigada para registrar inovações coletivas.

Segundo o rumo de avanço histórico aclarado pelo VIII Congresso do PTC, os jovens ao longo do país se levantaram na sagrada causa por abrir a brecha de cumprimento do novo plano quinquenal.

Desde a celebração do VIII Congresso do Partido até a data, mais de 10 mil jovens se ofereceram a trabalhar nos setores mais difíceis.

Tomaram auge com motivo do X Congresso da UJ o entusiasmo revolucionário e ímpeto combativo de milhões de vanguardistas jovens que acatam com lealdade a ideia e espírito do VIII Congresso do Partido.

O jovens coreanos estão cheios de fervor revolucionário para  glorificar sua honra de patrulha, unidade de flanco e pelotão suicida do partido na sagrada luta patriótica para abrir nova era de potência sob a direção do estimado camarada Kim Jong Un dando firme continuidade às orgulhosas história e tradição do movimento juvenil da Coreia.

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

46 anos com a bandeira da independência antiimperialista, da amizade e solidariedade no alto


O Movimento dos Países Não Alinhados que lutou energicamente contra a subjugação, desigualdade, intervenção e agressão de toda índole hoje em dia se fortaleceu e desenvolveu como forças poderosas que aspiram à verdadeira justiça internacional demostrando vividamente sua existência e poderio.

Nossa República avançou pelo caminho da orgulhosa luta superando todos os desafios da história com a bandeira da independência antiimperialista no alto durante 46 anos passados desde o momento em que ingressou como um país membro do Movimento dos Países Não Alinhados na Reunião dos chanceleres do Movimento dos Países Não Alinhados que foi realizada em 25 de agosto de 1975 em Lima, capital do Peru.

Hoje nosso país se fortaleceu como baluarte poderoso da frente comum antiimperialista e o Movimento dos Países Não Alinhados avançou pelo caminho da independência e da prosperidade.

Este é o fruto brilhante da eterna e imortal direção revolucionária exterior do grande camarada Kim Il Sung, destacado ideólogo e teórico e grande homem da época da independência.

O camarada Kim Il Sung dirigiu sabiamente os países membros do Movimento dos Países Não Alinhados para que eles, tomando firmemente a ideia fundamental da independência antiimperialista, afrontaram às maquinações de agressão e intervenção de toda índole das forças dominacionistas com a estratégia da unidade formando a ampla frente unida.

O grande Líder camarada Kim Il Sung se encontrou com muitos chefes de Estado dos países membros do Movimento dos Países Não Alinhados e com as eminentes personalidades do círculo político e lhes instruiu que seus países deveriam se unir para impedir a nova conversão em colônia dos imperialistas. E conduziu os países membros para que lograssem a unidade e solidariedade superando a antipatia, o antagonismo e os conflitos entre os países membros.

O camarada Kim Il Sung aclarou o grande programa imortal para consolidar firmemente a unidade e solidariedade do Movimento em várias obras como a conclusão histórica “Para fortalecer e desenvolver o Movimento dos Países Não Alinhados” publicada em junho de 1986. Através de suas instruções os países do Movimento puderam rechaçar resolutamente as maquinações dos imperialistas que tentavam criar discórdia entre os países membros atendo-se à tática de duas caras e avançar invariavelmente pelo caminho da independência antiimperialista.

Verdadeiramente, graças às imortais façanhas e à nobre direção do camarada Kim Il Sung realizadas pela causa da independência do mundo e o desenvolvimento do Movimento dos Países Não Alinhados o século XX pôde gravar claramente sua posição histórica como o século da independência.

Por haver apresentado o grande camarada Kim Jong Il, no tempo severo de meados da década de 1990 em que se decidia o destino do povo, em outras palavras, se o povo seria escravo do imperialismo ou seria independente, a científica teoria revolucionária de que todos os países e nações podem lograr o desenvolvimento independente e a prosperidade desde que mantenham o caráter autóctone e o nacional, fez imortais contribuições para que os países independentes e antiimperialistas, incluindo os países do Movimento dos Países Não Alinhados unidos firmemente, empreendessem a luta pela independência do mundo como seu dever internacional e missão época.

O camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, que com genial perspicácia, liderança excepcional e grandiosa prática revolucionária continua realizando fielmente o nobre propósito da independência do mundo dos grandes camaradas Kim Il Sung e Kim Jong Il, proclamou solenemente ao mundo no VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia sua firme  vontade de empreender energicamente a luta comum antiimperialista em escala mundial.

No mundo de hoje em que se perpetram mais abertamente as intervenções e agressões contra os Estados soberanos, ninguém dá de presente a independência e a igualdade, as quais constituem as preciosas conquistas que todos os países não alinhados do mundo somente podem conquistar com as próprias forças e luta, e se os membros lutam ativamente unindo esforços na defesa da soberania e da solução justa dos problemas internacionais poderão lograr sem falta os magníficos frutos.

Impulsionar ativamente a realização da independência do mundo materializando a verdadeira justiça internacional e fortalecer a amizade e solidariedade com todos os países do mundo que respeitam nossa soberania constituem a invariável posição de nossa República.

O governo de nossa República no futuro também ampliará e desenvolverá as relações de amizade e cooperação com os países membros do Movimento dos Países Não Alinhados com a bandeira da independência antiimperialista no alto e fará todos esforços para fortalecer e desenvolver o Movimento dos Países Não Alinhados.

Jo Chol Su, Diretor-Geral da Direção de Organismos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Nosso estado assume total responsabilidade pela vida e segurança de nosso povo


No passado 20 de agosto, o conteúdo do informe do Secretário-Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre a situação de direitos humanos de nosso país apresentado à 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, foi publicado.

Este informe, que circula anualmente o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU, é do princípio ao fim um documento intrigante cheio de falsidades e fraudes. E todo o mundo sabe que nós o negamos e rechaçamos categoricamente.

O problema é que tais conspirações e difamações agora ultrapassaram os limites. Provocam abertamente dizendo que as medidas profiláticas de emergência tomadas por nosso Estado para proteger a vida e a segurança de nosso povo frente a pandemia global são “violações de direitos humanos”.

Isso é um fato muito lamentável.

A calamidade causada pelo vírus maligno em todo o planeta está acarretando a toda a humanidade as inquietudes e pânico.

Embora sejam diferentes em sua escala, recentemente muitos países estão tomando todas as possíveis medidas profiláticas de acordo com suas situações, como o bloqueio da região e de todo o país, assim como os aeroportos, portos e estações ferroviárias nacionais devido à rápida propagação do vírus maligno mutável.

Não posso compreender de nenhuma maneira porque entre todas medidas profiláticas gerais tomadas por todos os países somente nossas medidas são “violações de direitos humanos”.

Ademais, o assunto de qual tipo de medidas toma um país para proteger a vida e a segurança de seu povo pertence completamente à política interna do respectivo país.

Creio que o Secretário-Geral da ONU, que toma a imparcialidade, objetividade e estrita neutralidade como seus princípios de atividade, sabe muito bem o peso de cada um de seus movimentos em escala internacional e onde deve outorgar a prioridade em relação com a situação dos direitos humanos no período atual.

Neste momento também, os atos de violação de direitos humanos como racismo extremo, discriminação racial, crise de refugiados e crimes com armas de fogo foram perpetrados continuamente nos países ocidentais.

Ao observar que o Secretário-Geral da ONU presta “atenção excepcional” sobre nossos “problemas de direitos humanos” inexistentes sem dizer nem uma só palavra sobre esses atos nos vemos obrigados a pôr em dúvida se ele não foi instigado por uma potência que nos considera como inimigos por cima de seu critério pessoal.

Aproveito esta ocasião para expressar minha sincera esperança de que o Secretário-Geral não rebaixe seu nível de confiança internacional por seu proceder imprudente e ponha fim à seletividade e padrão-duplo que estão arraigados na esfera dos direitos humanos o quanto antes.

A responsabilidade pela vida e segurança de nosso povo é assumida totalmente por nosso Estado.

Jo Chol Su, Diretor-Geral da Direção de Organismos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Aumenta a crítica da sociedade internacional aos EUA em relação com a situação do Afeganistão


As vozes de crítica e condenação da sociedade internacional aos EUA com relação à situação do Afeganistão ressoam continuamente.

Em 17 de agosto, o Ministro das Relações Exteriores de Cuba condenou e rechaçou os atos intervenção dos EUA dizendo que este atacou militarmente o Afeganistão e causou o conflito durante 20 anos passados e que são tem direito de decidir o destino de nenhum país, não só o do Afeganistão.

No mesmo dia o primeiro vice-ministro das Relações Exteriores e Emigração da República Árabe da Síria indicou que a atual situação do Afeganistão mostra o fracasso da política estadunidense sobre o Oriente Médio e que os EUA nunca refletiu sobre seus erros históricos e seguem com sua política errônea e que os atos estadunidenses não podem ser aceitos em parte alguma do mundo.

Em 19 de agosto, o Ministro das Relações Exteriores do Irã disse que os Estados Unidos e a OTAN, que ocuparam o Afeganistão, devem assumir a obrigação de compensar as consequências catastróficas causadas pela atual crise. Ademais, o Secretário-Geral do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã disse ironicamente que esta crise comprova que a ocupação estadunidense prolongada do Afeganistão terminou com o fracasso e, ao mesmo tempo, demonstra que a força de influência de Washington sobre este país era de pouco profundidade.

Os políticos e especialistas da África como o ex-Presidente da Nigéria, mencionando que a estratégia dos EUA e do ocidente sobre o Afeganistão era algo irrealista desde o início, destacaram que com motivo desta crise os países africanos devem tirar a lição de que se limitam-se dogmaticamente à democracia e normas de operações militares de estilo ocidental não poderão evitar o fracasso.

E disseram que a atual crise ensina aos países africanos a verdade de que é mais importante ter a vontade de solucionar seus problemas por si mesmos assumindo a responsabilidade desde o início sem confiar em compromissos pomposos das forças estrangeiras.

A crítica da sociedade internacional aos EUA em relação à situação do Afeganistão aumenta a cada dia e muitos países estão tirando lições de que a dependência das forças estrangeiras e o dogmatismo os levarão ao caminho do arruinamento nacional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Tolerância zero para o terrorismo em massa contra a humanidade


Os crimes terroristas perpetrados por causa de vários fatores, incluindo a dominação, interferência, pobreza, desigualdade social e discriminação racial e ocasionam impactos negativos à vida e segurança do ser humano e suas atividades sociais fizeram os povos do mundo sofrer profundas dores e desgraças durante muito tempo.

Afirmando que a promoção e proteção dos direitos humanos e a governança institucional são essenciais em prevenir e combater o terrorismo, a Assembleia Geral das Nações Unidas, em sua 72ª sessão que foi realizada em dezembro de 2017, decidiu proclamar 22 de agosto como o Dia Internacional de Memória e Tributo às Vítimas do Terrorismo, com o  objetivo de honrar a memória das vítimas do terrorismo e proteger os direitos humanos dos sobreviventes.

Então, o Ocidente expressaria suas condolência àqueles que sofreram as desgraças e dores do terrorismo, porém, com quais palavras o Ocidente poderá consolar todos aqueles mortos inocentes e numerosas pessoas que foram obrigadas a se tornarem refugiados por ser vítimas da “guerra contra o terrorismo” do Ocidente?

Hoje em dia em escala mundial, as consequências da “guerra contra o terrorismo” que foi empreendida pelo Ocidente sob a instigação dos EUA registra um número enorme que não se pode comparar com os danos provocados pelos crimes terroristas, e isso causou a consternação das pessoas.

No ano passado, a Universidade Brown dos EUA publicou um informe onde revelou que a “guerra contra o terrorismo” empreendida pelos EUA desde 2001 acarretou em mais de 37 milhões de refugiados em todo o mundo. O informe apontou que os EUA deveria se encarregar da responsabilidade de haver causado guerras ou provocar conflitos armados em vários países.

Durante 20 anos passados, os EUA e a OTAN realizaram operações militares imprudentes no Afeganistão causando mais de 100 mil mortos civis e milhares de refugiados e outras forças armadas ocidentais estacionadas em vários países sob o pretexto de “antiterrorismo” cometeram torturas, atos violentos, violações e assassinatos contra pessoas inocentes. Estes fatos apresentam ao mundo inteiro a dúvida: O que é de verdade o “antiterrorismo” falado pelo Ocidente?

A “guerra contra o terrorismo” que realiza o Ocidente é explicitamente o terrorismo de Estado e um ato que suprime os direitos humanos que tem como objetivo derrubar os regimes dos Estados soberanos e perseguir seus próprios interesses militares e econômicos com o pretexto do terrorismo.

Como demonstram as tragédias de Afeganistão, Líbia, Iraque e Iugoslávia, esses países exercem coação e arbitrariedades ilimitadas em todos os lugares do mundo ignorando a Carta da ONU e as leis internacionais que contêm os princípios de respeito à soberania e à não interferência nos assuntos internos. Esse países ocidentais tacham Estados legítimos e soberanos de “Estado terrorista” e “Estado pária” e estão perpetrando abertamente os atos de mudança de regimes.

O termo antiterrorismo indica proteção de vidas humanas e direitos humanos. Porém, a “guerra contra o terrorismo” dos países ocidentais pisoteia impiedosamente a dignidade e o direito do ser humano em qualquer lugar e impõe à humanidade as desgraças e calamidades terríveis. Portanto, é natural chamar a “guerra contra o terrorismo” por um nome explícito – “ato terrorista massivo contra a humanidade.”

Tais atos terroristas contra a humanidade perpetrados pelos países ocidentais sob o pretexto de “antiterrorismo” não podem ser justificados de nenhuma maneira e a sociedade internacional não deverá, de maneira alguma, tolerar tais crimes que causam incessantemente calamidades de direitos humanos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

A justificativa do militarismo é igual à manifestação de ambição selvagem por reinvasão: ACNC


As forças ultradireitistas do Japão se obstinam cada vez mais no ressurgimento do militarismo.

Com motivo do dia da derrota do Japão na segunda guerra mundial, visitaram em grupo o Santuário Yasukuni os ministros do governo incluindo os titulares de Defesa, de Recuperação Econômica e de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia, os interessados do Partido Democrático Liberal ce os elementos ultradireitistas.

Depois de doar publicamente o tributo ao mesmo santuário, o Primeiro-Ministro Suga visitou a tumba dos mortos na guerra, situada em Tóquio, para "consolar suas almas" e, em um culto funerário, exaltou os caídos na guerra sem dizer uma palavra sobre a história de agressões sangrentas do Japão.

15 de agosto é o dia da derrota em que o Japão, provocador da guerra de agressão, declarou a rendição incondicional.

Com motivo desse dia, esse país derrotado e criminoso deveria refletir sobre sua barbaridade de haver invadido a Coreia e outros países asiáticos e assassinado em massa os habitantes inocentes e pedir desculpas à humanidade a respeito.

Porém, os politiqueiros japoneses visitam constantemente o Santuário Yasukuni, onde estão conservados os retos mortais dos criminosos de guerra de categoria especial e os assassinos na guerra de agressão, para jurar vingança, longe de sentir culpa.

Hoje em dia, esse estabelecimento religioso é o aparato espiritual e símbolo da guerra expansionista do militarismo japonês.

Através da visita ao santuário, os reacionários japoneses pretendem ressuscitar o fantasma militarista enterrado na tumba da história e inculcar a ideia agressiva nos habitantes para poder usá-los como brigada de choque encarregada de realizar a militarização e ambição de nova agressão.

Os politiqueiros participantes na visita desta vez elogiaram unanimemente os criminosos de guerra como "os que ofereceram a vida valiosa pelo país".

Isso significa a declaração aberta de seguir recorrendo à conversão do país em uma potência militar e à expansão territorial a ultramar sem reconhecer nunca sua história de agressões do passado, fato que constitui uma afronta à consciência da humanidade e desafio à justiça internacional.

Recentemente, o Ministro da Defesa do Japão elaborou e publicou até a primeira "carta branca de defesa para crianças" que reflete a ambição de usurpação territorial.

Essa é a expressão coerente da obstinada ambição revanchista do Japão que tenta cumprir a todo custo seu velho sonho da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" ao injetar a tergiversada concepção da história nas novas gerações.

Todos os fatos demonstram que não mudou a natureza agressiva do Japão.

A apologia do militarismo significa a declaração de repetir a história de agressões.

O Japão deve ter em mente que se retoma a agressão ignorando a lição amarga de sua derrota, lhe corresponderá somente o arruinamento total.

O povo coreano acertará as contas de todos os crimes do Japão cometidos no passado e lhe cobrará sem falta o preço de todas desgraças e sofrimentos.

Rodong Sinmun elogia as façanhas do Dirigente Kim Jong Il para a construção das forças armadas revolucionárias


O diário Rodong Sinmun publicou nesta quarta-feira (25) um artigo individual dedicado ao 61º aniversário do início da guia do Dirigente Kim Jong Il sobre as forças armadas revolucionárias.

"Na história política do mundo não há outro político e estrategista militar tão distinto como o Dirigente que iniciou em sua adolescência a obra de construção das forças armadas revolucionárias e conduziu à vitória a revolução e a construção até o último período de sua vida acumulando as façanhas imortais sem precedentes na história", começa o articulista e prossegue:

"O General Insigne sem igual converteu o Exército Popular da Coreia no partidista infinitamente fiel à ideia e causa do líder e o fortaleceu como invencíveis forças armadas revolucionárias incrementando por todos os meios o potencial defensivo do país.

Igualmente, ele apresentou o EPC como unidade nuclear e grosso da grande batalha de criação pela prosperidade da pátria e a felicidade do povo.

Hoje em dia, suas proezas continuam e se desenvolvem sob a direção do estimado camarada Kim Jong Un.

O Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia dirige sabiamente o EPC a preparar-se firmemente como exército partidista revolucionário pelo estilo do PTC que toma como sua missão geral converter todas suas filas segundo o Kimilsungismo-Kimjongilismo.

Sob sua guia, o EPC se desenvolve como o moderno e sofisticado e como defensor fidedigno do Estado e do povo cumprindo magnificamente, ao igual que no passado, seu papel como brigada nº 1 da construção socialista.

Graças a outro General Insigne, se abre um horizonte amplo e prometedor ante a revolução coreana."

Em seu editorial desta quarta-feira, o jornal Minju Joson elogiou o Dirigente Kim Jong Il como comandante distinguido que defendeu firmemente a dignidade da pátria e da nação ao guiar sempre à vitória as forças armadas revolucionárias.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Movimento de coleta de ouro


Em severa crise econômica causada pela dívida de mais de 304 bilhões de dólares ao Fundo Monetário Internacional, o povo sul-coreano, que havia recentemente quebrado com os grilhões dos 36 anos de governos conservadores ditatoriais, demonstrou um senso de unidade doando ouro ao governo para contribuir ao pagamento da dívida.

O ano era 1998, quando tomou posso o presidente Kim Dae Jung, líder do Partido do Congresso Nacional e ilustre ativista político que lutou contra os regimes ditatoriais sul-coreanos.

Em vista da situação difícil que o país enfrentava, Kim incentivou os cidadãos a doarem seus bens que possuíssem ouro para o pagamento da dívida que impunha bloqueios e travava o desenvolvimento econômico e social do país.

O Sistema de Radiodifusão da Coreia cumpriu um importante papel na propaganda do movimento por rádio e televisão, fazendo com que houvesse ampla adesão desde o início em 6 de janeiro de 1998.

Segundo os registros sul-coreanos, cerca de 3,51 milhões de pessoas participaram no movimento, sendo coletadas 227 toneladas de ouro, que somaram 2,13 bilhões. Embora não fosse a solução completa, esse valor contribuiu para diminuir a dívida e fazer a economia retomar seu desenvolvimento.

O movimento não foi um simples ato de patriotismo, mas uma expressão do senso de responsabilidade coletiva que está arraigado na nação coreana que ainda mantém traços do confucionismo.

domingo, 22 de agosto de 2021

Hong Pom Do


Nascido em Pyongyang em 27 de agosto de 1868, filho de uma família de camponeses pobres na então Dinastia de Joson, Hong Pom Do foi um patriota coreano que lutou em terras estrangeiras pela libertação da Coreia do domínio colonial do imperialismo japonês.

Trabalhou como caçador desde sua juventude nas montanhas de Hamgyong Norte.

Até que o Japão iniciou sua trama para tomar por completo o poder estatal da Coreia através da força e de tratados fraudulentos.

Em 1907, o Japão, como parte de sua política colonial, aprovou uma lei que exigia que os caçadores coreanos entregassem suas armas. Essa lei que visava enfraquecer a resistência coreana, arruinou a vida dos caçadores que tinham este ofício como único meio de subsistência. Isso causou a fúria de muitos deles, inclusive de Hong que organizou o Exército Justo de Jongmi que empreendeu uma série de batalhas contra as guarnições japonesas em torno da área de Pukchong, valendo-se da tática de atacar e fugir.

Desde então Hong passou a ser caçado pelos imperialistas japoneses e suas forças fantoches, iniciando assim seu caminho de luta pela libertação da Coreia.

Em 1910 se mudou para Kanto (Jiandao) na China onde organizou o Exército Independentista que usava o território chinês, mais especificamente da Manchúria, como base para promover as batalhas contra as forças imperialistas no território coreano e nas zonas fronteiriças.

Como Comandante, liderou exitosamente as batalhas de Kaksan, Chongsan, Samsu e Pukchong, onde suas tropas aplicaram duros golpes às forças do imperialismo japonês. Porém, com a ofensiva punitiva do exército Kwantung do imperialismo japonês, se viu obrigado a deixar Kanto e se abrigou na União Soviética junto com outros companheiros de armas. Lá participou da guerra civil russa ao lado dos bolcheviques.

Antes e durante a guerra civil russa, se encontrou com Lenin, o grande líder da revolução russa, e junto com outros companheiros como An Jung Gun, Yi Tong Wi, Yu In Sik e Ri Sang Sul participou de batalhas em diversas partes da região do Extremo Oriente contra os invasores japoneses e outras forças hostis, sendo parte do Exército Vermelho.

Com a política de deportação do governo soviético, foi deportado ao Cazaquistão onde trabalhou em relações públicas até seu falecimento em 1943, dois anos antes da libertação da Coreia.

Em suas reminiscências "No Transcurso do Século" o grande Líder camarada Kim Il Sung, que liderou o Exército Revolucionário Popular da Coreia na luta contra o imperialismo japonês aponta que as unidades do exército independentista venceram as batalhas em Chongsan-ri e no vale de Pongo graças ao excelente comando e estratégia de Hong.

Seus restos mortais foram enterrados em Qyzylorda, mas, em agosto de 2021 foram reenterrados no cemitério de Taejon, na Coreia do Sul, indo contra o costume tradicional da nação coreana de enterrar os restos mortais na terra-natal que, no caso de Hong, é a capital da RPDC, Pyongyang.

A Coreia do Sul, que transmite a história ocultando os personagens "hostis" à sua formação como Estado, sobretudo comunistas e patriotas que cooperaram com os norte-coreanos, usa indevidamente a figura de Hong tendo em vista que, se ele tivesse vivo até a libertação da Coreia e decidisse por residir na Coreia do Sul, provavelmente enfrentaria sérios problemas com os colonizadores estadunidenses e com a Lei de Segurança Nacional proclamada pelo ditador Syngman Rhee.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Estimado camarada Kim Jong Un dirigiu a construção do distrito residencial na zona ribeira do rio Pothong


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, dirigiu no terreno a construção do distrito residencial na zona ribeira do rio Pothong.

Foi acompanhado por Jong Sang Hak, Jo Yong Won, Ri Hi Yong e outros quadros do Comitê Central do PTC, e pelos comandantes e funcionários responsáveis das unidades participantes na obra.

Graças à luta abnegada dos construtores que empreendem uma campanha de fidelidade e a noturna para materializar perfeitamente o original projeto do Secretário-Geral sobre a construção da capital e seu nobre ideal de Iminwichon (considerar o povo como o céu), esta avenida ideal do povo, que se edifica moderna e peculiarmente às margens do Pothong, expôs seu perfil majestoso e elegante em apenas alguns meses.

Percorrendo várias partes do campo de construção, o Secretário-Geral se informou do estado de construção

"É vistoso o distrito residencial que foi formado mantendo tal como é a ondulação natural", disse e acrescentou que foi criado o modelo de distrito residencial com terraço que se constrói perfeitamente em vista da estética arquitetônica. Apontou que tal experiência é de capital importância para o desenvolvimento da arquitetura nas condições reais do país, que tem um território formado em sua maioria por zonas montanhosas, e que se deve impulsionar em grande escala a construção de moradias para a implementação da política do partido em matéria de construção.

Instruiu construir o distrito residencial tomando como seu objetivo principal o asseguramento da estética e da comodidade dos inquilinos de cada moradia. E especificou a tarefa de localizar bem as calçadas e os meios de transporte para que os moradores possam utilizá-los diretamente após sair de suas casas sem dar rodeios.

"É importante assegurar em alto nível a formação de áreas verdes nos quarteirões do distrito e seu contorno examinando bem em vista da estética arquitetônica os muros escalonados de contenção e dando-lhes acabamento artístico", salientou.

Destacou a necessidade de impulsionar a obra segundo o programado ao tomar a tempo as medidas de fornecimento de equipamentos e materiais de acordo com a crescente velocidade da construção.

"Há que prestar profunda atenção a acondicionar melhor os parques às margens do rio Pothong", destacou e exigiu tomar estritas medidas científico-técnicas para melhorar a qualidade do rio.

"A construção deste distrito residencial é um projeto importante para acondicionar magnificamente Pyongyang como uma cidade mais moderna e culta", ressaltou e instruiu acelerar com qualidade esta obra para convertê-la no modelo de construção de moradias urbanas.

"Há que traçar e cumprir bem o projeto de construção urbana para elevar o nível moderno e culto da capital e das cidades regionais", ensinou e precisou que todos os componentes como edifícios, instalações, estradas e áreas verdes devem ser planejados e localizados mantendo a correlatividade para poder assegurar um ambiente mais confortável, higiênico e cultural para a vida da população. "Ademais, é preciso distribuí-los de maneira diversa, atrativa e original", acrescentou.

Propôs denominar a divisão administrativa do distrito como "Bairro Kyongru" que significa terraço bonito e indicou submeter este nome à consideração do órgão correspondente.

Mostrando-se muito satisfeito, avaliou altamente os méritos de trabalho de todos os construtores ao afirmar que graças à fidelidade patriótica deles, foram produzidos na zona ribeira do rio Pothong grandes mudanças, que fazem impossível reconhecer o panorama de uns 140 dias atrás, apesar das dificuldades e escassez de tudo.

Uma nobre vida que brilha com fervente devoção à pátria e ao povo


Hoje é o 150º natalício do senhor Kim Po Hyon, um fervente patriota.

Mesmo com o passar do tempo, nosso povo não esquece a nobre vida do senhor Kim Po Hyon que devotou toda sua vida no caminho pelo país e a nação.

O grande Líder camarada Kim Il Sung disse como segue:

"Meu avô costumava dizer: 'É natural que o homem caia lutando no campo de batalha' e educou sua família para que vivesse com dignidade em prol do país, pelo qual permitiu sem hesitar que seus filhos e netos participassem na luta revolucionária."

A devoção à pátria e ao povo foi o pilar e a alma do senhor Kim Po Hyon.

Desde jovem o senhor Kim Po Hyon foi ensinado sobre o patriotismo por seu pai Kim Ung U que dizia que um povo necessita de um país, nutrindo um elevado espírito patriótico de amar a pátria e o povo.

Quando entrou no jardim da casa natal de longa história, se encheu de lágrimas os olhos do senhor Kim Po Hyon que havia se despedido de todos seus descendentes que partiram ao caminho da luta pela independência no momento de martírio quando as nuvens escuras do infortúnio da ruína nacional cobriram esta terra.

Há uma história que não pode ser esquecida mesmo hoje.

Foi quando se difundiu em Mangyongdae a notícia de que o combatente revolucionário inflexível Kim Hyong Jik havia sido capturado outra vez pela polícia imperialista japonesa.

Após saber desta notícia dolorosa quando estudava na Escola Changdok em Mangyongdae, o grande Líder tomou a decisão de partir sem demora do país.

Naquele tempo, os moradores locais recomendaram ao Líder repetidamente que só deixasse Mangyongdae após terminar os estudos e quando o tempo estivesse bom.

Porém, o senhor Kim Po Hyon, dizendo que agora que o pai do Líder se encontrava preso, devia partir sem demora ao caminho da revolução.

Essa foi a manifestação da nobre devoção à pátria e ao povo do senhor Kim Po Hyon que pensou no destino do povo pisoteado e privado do país.

O senhor Kim Po Hyon, que mantinha um caráter firme, lutou determinadamente contra os inimigos perversos, não tolerando a injustiça.

Quando o Exército Revolucionário Popular da Coreia ia se fortalecendo dia após dia sob a liderança do grande Líder, os imperialistas japoneses impuseram bloqueio e observação à casa natal em Mangyongdae e até mesmo usaram da violência contra os membros da família. Certa vez, alguns traidores malignos entraram na casa e tentaram subornar os membros da família com um volume de dinheiro.

Então o senhor Kim Po Hyon tomou fervente hostilidade aos inimigos e traidores por tais palavras sujas e ordenou que saíssem imediatamente de sua casa.

Essa não foi a única vez que ele procedeu assim. Quando os imperialistas japoneses ordenaram que trocasse seu nome para um nome japonês, ele rejeitou resolutamente, defendendo a alma da nação coreana.

Foi o senhor Kim Po Hyong que disse resolutamente que Song Ju (Kim Il Sung) jamais deveria mudar seu nome para um nome japonês e que, mesmo que tivesse que lutar até a morte contra os imperialistas japoneses, ele o faria para não mudar de nome.

Visitando sua terra-natal Mangyongdae após a libertação, o grande Líder se lamentou por não ter cumprido sua piedade filial tendo passado dos trinta anos de idade, mas seu avô, o senhor Kim Po Hyon, disse que não deveria lamentar-se por isso pois lutar pelo bem do país e do povo também é uma piedade filial.

De fato o apoio do senhor Kim Po Hyon aos seus descendentes não foi simplesmente um hábito comum e humano, mas a nobre devoção de fazer continuar firmemente o amor à pátria e ao povo.

O senhor Kim Po Hyon não desejou privilégios e favores por ser avô do líder do país, mas considerou-se um camponês comum da pátria liberada que buscava contribuir à causa da construção da nova pátria.

Há o fato de que Kim Ku, que participou na histórica Conferência Norte-Sul de Abril ficou admirado ao visitar a casa natal de Mangyongdae.

Kim Ku ficou surpreso ao ver o senhor Kim Po Hyon, avô do Líder, realizando atividades agrícolas e morando em uma casa tão simples.

Após ser perguntado pelo visitante o motivo de ainda viver assim, o senhor Kim Po Hyon disse que embora o Líder fosse seu neto, ele havia crescido para ser um camponês e que se não realizasse bem as tarefas agrícolas, as políticas do país que seu neto apresentou não sairiam exitosas.

De fato, a vida do senhor Kim Po Hyon, que dedicou tudo pela independência do país e a prosperidade da pátria, foi uma nobre vida.

A vida do senhor Kim Po Hyon, que brilha com a alma de devoção à pátria e ao povo, grava com o passar do tempo no coração de nosso povo a verdade do patriotismo.

Rim Jong Ho

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

ACNC adverte em comentário sobre o aumento armamentista do Japão


Passa do limite o aumento armamentista do Japão.

Recentemente, o ministro da Defesa japonês anunciou o plano de exercícios militares que se desenvolverão dentro deste ano em combinação com a operação do caça Stealth F-35B no navio de escolta Izumo das "Forças Marítimas de Autodefesa".

Esta manobra militar forma parte dos preparativos para atacar a qualquer momento os países vizinhos com o navio de escolta de nível de porta-aviões sob o pretexto de "defesa".

Agora, o Japão insiste injustamente em que "a conversão do navio Izumo em porta-aviões com fins defensivos não infringirá a constituição" e que "não são considerados como porta-aviões de tipo ofensivo os navios sem os caças permanentes".

É uma artimanha cínica para ocultar o caráter ilegal e agressivo do aumento armamentista.

Do ponto de vista militar, o porta-aviões é um componente indispensável para desferir o ataque preventivo a outros países e tomar a supremacia naval.

A realidade mostra que a tentativa do Japão de contar com o porta-aviões contravém à vigente constituição que não lhe permite o uso de armas e a posse de forças armadas de combate.

Todavia, as autoridades japonesas seguem dedicando-se à remodelação do Izumo com a ambição de realizar a todo custo a conversão de seu país em potência militar e cumprir assim seu velho sonho da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental".

Desde muito tempo, o país insular apresentou sua conversão em potência militar como uma meta política e vem fazendo todo o possível a respeito, considerando que sua derrota na Segunda Guerra Mundial foi por conta da "debilidade de capacidade militar".

Se concentra na modernização de armamentos com o propósito de melhorar a capacidade de ataque móvel e a operacional das "Forças de Autodefesa" e tenta agora possuir até porta-aviões.

Seu alvo principal é a RPDC e outros países vizinhos.

O país insular pretende agredir novamente o Extremo Oriente para tornar-se "caudilho da Ásia" e aproveitá-la como boa oportunidade para tomar a hegemonia mundial.

Nos últimos tempos, divulgou o plano de implantação até 2023 da "unidade eletrônica" e da de mísseis nas principais ilhotas do departamento de Okinawa sem ocultar seu objetivo de fazer frente à China.

Ao mesmo tempo, se promove ininterruptamente a emenda constitucional que converterá o Japão em um Estado bélico.

Neste sentido, a posse de porta-aviões não é uma simples renovação de equipamentos militares, mas a transformação como Estado agressivo que vulnerará a segurança regional e mundial e a civilização humana.

O Japão não poderá evadir o castigo duro da história se recorre obstinadamente à conversão em potência militar e à expansão territorial apesar do rechaço e advertência da sociedade internacional.

Rodong Sinmun chama a triunfar na revolução com o espírito de autoconfiança


"A autoconfiança é o princípio que rege a grande marcha de hoje em que todo o povo avança a passos firmes à nova vitória do socialismo superando os desafios e provas de toda índole da história.

Se incrementamos nossas forças e criamos uma após a outra as riquezas com o espírito de autoconfiança, se fortalecerão consideravelmente as próprias forças e o motor interno e se acelerará o avanço vitorioso da revolução."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quinta-feira (19) e prossegue:

"Em meio às provas nunca antes vistas na história, nosso povo aprendeu a maneira de viver com as forças próprias, vencer as dificuldades e defender sua dignidade.

Graças ao inflexível espírito revolucionário de forjar o futuro de maneira própria e segundo o definido e ao estilo de luta perseverante que não permite nem o menor estancamento, pôde lograr vitória milagrosas superando com audácia todos os desafios nas décadas severas da revolução.

Se vivemos e lutamos com o espírito e temperamento manifestados pelas gerações antecessoras, não há nada inalcançável e insuperável na marcha deste ano para lograr mudança e avanço substanciais com as próprias forças.

Para alcançar mudança e desenvolvimento notáveis em todos ramos da construção socialista, todos devem aumentar o poder próprio e aspirar à criação, inovação e avanço com a decisão e vontade de verificar a fidelidade absoluta ao Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, através da luta atual."