quarta-feira, 24 de novembro de 2021

O sequestro e detenção dos coreanos são crimes graves que não têm prescrição (3)


A detenção e o trabalho forçados de coreanos são uma grave violação das leis internacionais.

A política de detenção e trabalho forçados do imperialismo japonês é um grave crime que não pode ser eludido mais desde o ponto de vista jurídico, para não falar de uma perspectiva da ética e da moralidade.

Isso é porque tais políticas violaram de forma grosseira as leis internacionais sobre o humanitarismo e seus respectivos regulamentos.

Os regulamentos do Tribunal Militar Internacional do Extremo Oriente e do Tribunal Militar Internacional de Nuremberg especificam que os massacres, extermínios, escravizações, sequestros e outros atos desumanos perpetrados contra os civis antes ou durante a guerra são designados como crimes de guerra, independentemente de que constituam ou não uma infração das leis domésticas do país onde foram perpetrados os crimes.

A política de detenção e trabalho forçados contra os coreanos praticada pelo imperialismo japonês é, sem dúvidas, um crime de guerra.

Todos os criminosos que fabricaram e executaram as políticas de detenção e trabalhos forçados deveriam ter recebido o juízo da historia segundo tais regulamentos.

Todas as leis do Japão daquele tempo como a “Lei de Mobilização Nacional” e a “Ordem de recrutamento Nacional” que o imperialismo japonês tomou como seu fundamento jurídico, são, sem nenhuma exceção, violações das respectivas leis internacionais e seus regulamentos.

Hoje em dia, o fato de que o governo japonês está tentando tergiversar e apagar a verdade da política de detenção e trabalho forçado dos coreanos constitui um ato de encobrimento dos crimes dos militaristas e demonstra a intenção de repetir os passos dos predecessores.

Por mais que o Japão tente negar e tergiversar a história, a justiça e a consciência nunca tolerarão isso. E por mais que tente encobrir o crime de sequestro e detenção de coreanos, somente estará aumentando seu expediente criminal e, por causa disso, sua posteridade terá que pagar um preço muito caro.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

O Canadá deve abandonar a inveterada posição de obediência aos Estados Unidos


Recentemente o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Canadá, expressando a posição de total apoio às “sanções” da ONU contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) fez uma provocação política questionando até o “problema de direitos humanos” de nosso país.

Nós nunca reconhecemos as “resoluções de sanções” fabricadas no Conselho de Segurança da ONU sob a guia dos EUA nem sentimos necessidade fervorosa de relaxamento das sanções.

Todavia, não podemos ficar de braços cruzados sobre o fato de que as autoridades canadenses feriram a dignidade de nosso Estado com palavras grosseiras que danificam as relações entre os dois países.

Canadá é um país que pagou caríssimo o preço de ter detido ilegalmente, sob indicação dos EUA, a chefe da administração financeira da Corporação Huawei, empresa de equipamentos de comunicação da China, e um país criminoso de direitos humanos que tem um passado cheio de delitos de haver perpetrado o massacre de estudantes indígenas.

Historicamente o Canadá se pôs à frente das manobras de esmagamento contra a RPDC seguindo os EUA.

Até hoje não esquecemos o fato de que, na década de 1950 do século passado, o número de soldados do exército canadense despachados à Guerra da Coreia cruzando o Pacífico sob a incitação dos  EUA, que levada o capacete de “exército da ONU”, chegou a 26 791 e que todo tipo de seus equipamentos de assassinato mobilizados na guerra foram utilizados para assassinar impiedosamente nosso povo.

No novo século a política hostil do  Canadá contra a RPDC se tornou mais aberta.

Em agosto de 2011, o Canadá estabeleceu a “Lei de Medidas Econômicas Especiais” que proíbe a importação e exportação de seu país, o serviço financeiro, a transferência de tecnologia e o trânsito de barcos e aviões de nosso país por seu mar territorial e espaço aéreo jurisdicional. E segue ampliando continuadamente o campo de sua aplicação.

Somente este ano, segundo a “Lei de Medidas Econômicas Especiais”, uma cópia canadense da lei de sanções dos EUA contra a RPDC, o Canadá perpetrou até a provocação militar de despachar o barco de escolta e um de patrulha às proximidades da Península Coreana sob o pretexto de monitoramento das “violações de sanções marítimas”.

Em 15 de janeiro de 2018 o Canadá auspiciou a chamada “Reunião de Vancouver sobre a segurança e estabilidade da Península Coreana” com a participação de 20 países que incluem Japão e os Estados participantes na Guerra da Coreia e fabricou uma farsa em que se comprometeu a intensificar ainda mais a ofensiva de pressão contra a RPDC até que nós suspendamos o programa nuclear.

É totalmente ridículo que este desagradável país atue imprudentemente e nos provoque se esquecendo de seu lamentável estado de subjugado obrigado a um injusto negócio comercial pelos EUA.

Embora tenham passado 20 anos desde que em 1 de fevereiro de 2001 se estabeleceram as relações diplomáticas entre a RPDC e Canadá, as relações bilaterais não acolhem todavia o tempo de descongelamento devido à posição do Canadá que obedece os Estados Unidos cegamente.

Se o Canadá tem de verdade o interesse no desenvolvimento das relações conosco, será bom que se empenhe pela implementação do “Mapa de rota para o fortalecimento das relações bilaterais RPDC-Canadá”.

Caso contrário, se obedece e segue cegamente os EUA como agora, não poderá se livrar nunca do desonroso título de "papagaio" dos EUA.

Kim Jong Sik, diretor executivo da Agência de Cooperação RPDC-Canadá

O sequestro e detenção dos coreanos são crimes graves que não têm prescrição (2)


Os maus-tratos desumanos e dores impostos às vítimas coreanas da detenção forçada.

O Japão obrigou os coreanos sequestrados e detidos pela força de uma maneira bárbara à um trabalho muito mais intenso que o trabalho escravo da sociedade antiga.

A crueldade e barbaridade do trabalho escravo imposto pelo Japão consiste, antes de tudo, em que os empresários maltrataram e exploraram os trabalhadores coreanos e até os mataram arbitrariamente.

Um japonês que foi funcionário encarregado dos trabalhadores coreanos na mina de carvão de Hashima em Nagasaki, testemunhou que o encarregado dos trabalhadores tinha o direito a escolher se mataria ou não uma pessoa. Através desse testemunho se pode imaginar o trágico destino dos trabalhadores coreanos daquela época.

A crueldade e barbaridade do trabalho escravo imposto pelo Japão consiste em que este foi estritamente um trabalho forçado sem compensação.

Segundo os testemunhos das vítimas que foram obrigadas aos trabalhos de escravidão nas minas de carvão e lugares de obras do Japão, a elas não pagaram dinheiro pela razão de que podiam fugir se os pagassem e, embora dissessem que os salários eram depositados na caderneta de poupança, ao final foi revelado que tudo isso era mentira.

Foram pagos alguns salários em forma de cheque ou bônus, porém com isso se podia comprar os artigos somente nas lojas que se encontravam dentro dos escritórios e não em outras partes.

A crueldade e barbaridade do trabalho escravo imposto pelo imperialismo japonês foram  mostradas também na extremada discriminação nacional.

As autoridades do Japão puseram sem falta os coreanos detidos forçadamente nos setores dos trabalhos pesados e perigosos que os japoneses evadiam.

Em todos terrenos de trabalho que incluíam as minas de carvão, as obras de construção de diques das centrais hidrelétricas e a construção de estradas, conduziram os coreanos somente aos setores de  trabalhos perigosos e difíceis como a explosão e o transporte da terra escavada.

Após deter forçadamente e submetes aos trabalhos duros os coreanos, não vacilaram em cometer as atrocidades de enterrar ou queimar vivas as pessoas que perdiam a capacidade de trabalho devido aos duros trabalhos, inanição e enfermidades.

As feridas de rancor que o Estado japonês causou aos coreanos com todo tipo de maus-tratos desumanos e o submetimento aos trabalhos duros de escravidão não se cicatrizam até os dias atuais.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

O sequestro e detenção dos coreanos são crimes graves que não têm prescrição (1)


Recentemente foi revelado o fato de que as autoridades de Nagasaki do Japão, autorizando à contra gosto o assunto da instalação do cenotáfio às vítimas coreanas da bomba atômica da época de dominação colonial no Parque da Paz que havia postergado por uns 7 anos, fez com que não fosse gravada a expressão “trabalho forçado” no memorial.

As vítimas coreanas da bomba atômica que foram sacrificadas injustamente em agosto de 1945 em Nagasaki são pessoas que foram sequestradas, detidas forçadamente e submetidas aos cruéis trabalhos de escravidão pelo imperialismo japonês que fazia esforços frenéticos para a invasão ao continente.

Na primeira metade do século 20, o Japão ocupou militarmente a Coreia e ocasionou ao nosso povo incontáveis danos humanos, materiais e espirituais. Porém, até hoje em dia evade um claro pedido de desculpa e uma indenização cabal.

Quanto mais o Japão elimine a expressão “trabalho forçado” e embeleze e camufle sua história cheia de delitos nos livros, maiores se tornarão seus delitos e não se apagarão nem mudarão em absoluto por mais que transcorra o tempo e mudem as gerações.

As brutalidades desumanas do imperialismo japonês que levou à força milhares de coreanos para usá-los como bucha de canhão e escravos laborais e sexuais e os obrigou a sofrer dores e mortes estão arraigadas na política de extermínio da nação coreana e são crimes graves patrocinados pelo Estado sem precedentes na história da humanidade.


A detenção forçada dos coreanos é um crime grave perpetrado pelo Estado.


O sequestro e detenção forçada dos coreanos perpetrados pelo Japão no século 20 mediante a mobilização das autoridades governamentais e militares são crimes brutais que superam a caça de escravos perpetrada na Idade Média.

O Japão, de forma bandidesca sequestrou e deteve forçadamente mais de 8.4 milhões de jovens e homens de mediana idade e os impôs o trabalho escravo e levaram à força 200 000 mulheres coreanas como escravas sexuais.

Com a expansão gradual da guerra de agressão, os maníacos de guerra do Japão se viram ante a escassez de efetivos militares e mão de obra.

O consumo colossal de recursos humanos e materiais necessários para a expansão da frente esgotou  completamente os efetivos militares e a mão de obra do Japão e o imperialismo japonês decidiu os compensar através da Coreia colonial.

Com o objetivo de deter e recrutar a mão de obra coreana mediante a força das autoridades governamentais, o imperialismo japonês fabricou continuadamente leis infames como a “Lei de Mobilização Nacional” (abril de 1938) e a “Ordem de Recrutamento Nacional” (julho de 1939) e as executou à força na Coreia.

O imperialismo japonês que, entrando na década de 1940 sofreu repetidas derrotas, revisou a ordem de recrutamento, fabricou as leis infames continuadamente e as executou. E assim recrutou à força os jovens e homens de meia idade da Coreia sem distinção de emprego, idade e sexo e os colocou nos lugares de trabalho duro e letal.

A princípio havia vezes em que o recrutamento se realizou em forma das chamadas “contratação os jornaleiros” e “mediação das autoridades”, uma combinação de apaziguamento e coação. Todavia, à medida que a guerra foi se expandindo, o imperialismo japonês tirou a máscara e perpetrou abertamente o sequestro e detenção forçada sob o pretexto de “recrutamento” e “recrutamento militar”.

Os métodos de sequestro utilizados pelo imperialismo japonês consistiam em uma combinação de rapto por sedução e o forçado pelas autoridades. Porém o principal foi o rapto realizado à força pelas autoridades e o de sedução também estava respaldado pela força das autoridades.

As vítimas do trabalho forçado, recrutamento militar e “corpo de consoladoras” impostos pelo imperialismo japonês também testemunharam unanimemente que o processo de detenção forçada não foi um simples “recrutamento” mas um rapto por sedução, sequestro e arresto forçados.

O fato de que o Japão sequestrou e deteve pela força e lhes impôs um cruel trabalho escravo constitui um crime gravíssimo de sequestro perpetrado pelo Estado do princípio ao fim.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Japão - tergiversador da história da Coreia


Durante a dominação fascista colonial sobre a Coreia no século passado, os imperialistas japoneses tergiversaram e fabricaram a história da Coreia a fim justificar sua colonização.

Sobretudo, manobraram com desespero para apagar a existência histórica de Tangun, fundador de Cojoson, primeiro Estado antigo da Coreia.

Desde novembro de 1910, mobilizaram gendarmes e polícias para assaltar livrarias, escolas e outras instituições confucianas e arrebataram e queimaram mais de 200 mil livros clássicos, inclusive os de história relacionados com a Coreia de Tangun.

Com o fim de tergiversar totalmente a história da Coreia a favor da ocupação do território coreano, organizaram em junho de 1925 a "sociedade de compilação da história da Coreia".

No livro "História da Coreia" inventado com dados falsos, os imperialistas japoneses escreveram como se a história da Coreia fosse iniciada de Silla, que existiu de meados do século I a 935, e converteram a história dos Estados antigos anteriores ao período dos Três Reinos na de sociedade primitiva e na lendária.

Inventaram a teoria de "Mimana Miyake" narrando como se os japoneses tivesse governado a região meridional da Coreia durante vários séculos depois do século IV.

Para justificar esses falsos dados históricos, manipularam até o conteúdo do monumento do mausoléu do rei Kwanggaetho, levantado em 414. Desta maneira, tergiversaram completamente quase 3 mil anos da história nacional no livro "História da Coreia" e falsificaram como se a Coreia fosse sua colônia desde o primeiro período de sua "fundação".

Como se vê, o Japão é um tergiversador que recorreu a todos métodos e meios para suprimir a longa história da nação coreana.

domingo, 21 de novembro de 2021

Porta-voz do MINREX condena a "resolução de direitos humanos" anti-RPDC


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou em 21 de novembro a declaração que segue:

Em 17 de novembro, os EUA e as forças hostis aprovaram pela força na reunião do terceiro comitê da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU uma "resolução de direitos" que calunia os direitos humanos da RPDC.

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC condena categoricamente e rechaça totalmente esse documento avaliando-o como um produto da política hostil anti-RPDC, de pauta de padrão duplo e uma grave violação da soberania para manchar a imagem da RPDC.

Essa "resolução" não passa de um típico documento intrigante que está penetrado de dados inventados pelas forças hostis imbuídas do veto crônico e preconceito sobre a RPDC.

Na RPDC onde se pratica nas atividades estatais e toda a vida social a política de conceder prioridade às massas populares, todas as linhas e políticas do Estado estão sujeitar a fomentar o bem-estar delas considerando como maior prioridade e absolutos seus direitos e interesses.

Os países que falam tanto sobre o "problema de direitos humanos" da RPDC, são os piores violadores de direitos humanos do mundo que têm um horrível registro de direitos humanos como a discriminação racial, a xenofobia, a violência contra mulher e a violência policial e os crimes associados com armas de fogo.

O grito de "Não posso respirar" dos afro-americanos, registrado hoje em dia na história como símbolo da discriminação racial, é uma advertência aos atos institucionais de violação de direitos humanos, bem arraigados nos EUA e no Ocidente que se autodenominam como "países civilizados na esfera de direitos humanos."

Para cumprir com sua missão natural de manter a objetividade, o equilíbrio e a imparcialidade, a ONU deverá submeter primeiro à deliberação como agenda principal os crimes antiéticos dos EUA que assassinou numerosos civis em Iraque, Síria e Afeganistão sob o vistoso rótulo de "democracia" e "defesa dos direitos humanos", e imputar-lhe a responsabilidade merecida.

A sociedade internacional deverá redobrar a vigilância sobre o fato de que o tema de direitos humanos é abusado como meio para realizar a maligna intenção de alguns países e o sagrado cenário da ONU é utilizado como espaço de intervenção nos assuntos internos e derrubada de regimes de Estados soberanos.

Para nosso país os direitos humanos são precisamente o poder estatal.

Não toleraremos jamais nenhum atentado contra nossa soberania e faremos frente resoluta até o final às crescentes ações de má fé das forças hostis.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

O futuro brilhante da Coreia Juche


20 de novembro é o Dia Internacional das Crianças.

No 9º período de sessões da Assembleia Geral da ONU que foi efetuada em dezembro de 1954, foi estabelecido o Dia Internacional das Crianças com o objetivo de dedicar maiores esforços em prol das crianças, donos do futuro.

Embora sejam infinitamente variados os sentimentos de centenas de milhares de pais que acolhem este dia, os pais e mãos de nosso país estão emocionados pelo sentimento de infinito agradecimento ao estimado camarada Kim Jong Un que abraça as milhares de crianças do país com cálido afeto e amor, que não se pode comparar até com o afeto e amor dos próprios pais, e os cria para que não tenham nada a invejar no mundo.

Desde a antiguidade se diz que as desgraças e provas que sofre um país são refletidas diretamente nos rostos das crianças.

Porém os pais deste país derramam lágrimas de agradecimento pelo amor e solicitude do Estado às crianças que aumentam com o passar do tempo, embora se multipliquem os cruéis desafios e dificuldades sem precedentes, e pelo aspecto de seus filhos que crescem vigorosamente a cada dia e cada momento.

Sob o amor paternal do estimado camarada Kim Jong Un, que apresentou o melhoramento das condições de criação das crianças como o trabalho mais importante do Estado, dizendo que, se todas as crianças que nascem nesta terra e as novas gerações se alimentam e crescem bem nas condições favoráveis desde sua infância, nossa sociedade se fará mais vívida e vigorosa dentro de 20 ou 30 anos, recentemente foi criado um mar de felicidade de todas as crianças do país, que receberam muitos produtos lácteos nutritivos, e do povo cheios de alegrias e júbilos.

De fato, as risadas felizes de nossas crianças ressoam nesta terra sem cessar graças às grandes devoções e abnegações infinitas do grande homem sem igual.

Sob a grata política socialista que assegura legalmente todos os direitos das crianças e não poupa fabulosos fundos pela realização de seu bem-estar em todos os lugares do país como os palácios das crianças, acampamentos e orfanatos, entre outros, florescem ainda mais plenamente os risos de nossas crianças e se pode escutar as histórias de amor à posteridade e ao futuro que o mundo não escutou. Então, como não ressoariam as saudações ao estimado Marechal e ao socialismo?

O passado, o presente e o futuro do país se refletem mais claramente justo com as imagens das crianças.

Através dos aspectos de nossas crianças que, recebendo todo o amor e carinho do grande Líder e do sistema grato, abrem as asas do sonho e da esperança, o mundo pode prever o futuro brilhante da Coreia Juche em prosperidade.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Outra vitória lograda pelo povo cubano


Recentemente o Partido e o governo de Cuba frustraram resolutamente a tentativa das forças contrarrevolucionárias que planejavam realizar mais uma vez uma manifestação antigovernamental em escala nacional como o “distúrbio de 11 de julho”, e demonstraram mais uma vez ao exterior e interior de seu país a vontade de continuar invariavelmente a causa socialista.

Embora as forças hostis se vangloriassem de seu poder dizendo pomposamente que uma manifestação antigovernamental em escala nacional seria realizada em Cuba em 15 de novembro sob a guia de uma organização contrarrevolucionária, as manobras dos inimigos foram impedidas e frustradas desde o princípio pelas contramedidas decisivas do Partido e do governo cubanos e pelos habitantes vigilantes, e o chefe da organização antigovernamental fugiu ao exterior.

Por haver frustrado as manobras das forças contrarrevolucionárias, atualmente as ruas de Cuba estão tranquilas e seguras, e muitos países mundo estão enviando um após o outro a solidariedade internacional à Cuba.

Por outro lado, o “Exercício Estratégico Moncada 2021” que foi iniciado em 18 de novembro serve de motivo para demostrar a firme vontade da direção cubana de salvaguardar a pátria frente às ameaças e provocações das forças hostis.

Todos os fatos demonstram que a revolução cubana avançará vigorosamente frustrando as provocações das forças hostis graças às forças revolucionárias que estão totalmente decididas a defender as conquistas do socialismo e unidas firmemente em torno ao Partido.

Nós enviamos mais uma vez o pleno apoio e solidariedade à luta do Partido, governo e povo cubanos para salvaguardar a soberania nacional e as conquistas da revolução e avançar vitoriosamente a causa socialista.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sábado, 20 de novembro de 2021

Logremos o desenvolvimento integral do socialismo estimulando mais as chamas das Três Revoluções


Mensagem do estimado camarada Kim Jong Un aos participantes na V Conferência dos Precursores das Três Revoluções. 18 de novembro de Juche 110 (2021)


Celebramos esplendidamente a V Conferência de Precursores das Três Revoluções em um momento em que graças à luta heroica de todo o povo em total resposta ao grandioso programa do Partido, são obtidos êxitos valiosos que testemunham o avanço impetuoso de nossa revolução.

Ante as duras provas da história, se fortaleceu mais a fé do povo, se acrescentou mais o poderio do Estado e atestamos o futuro de uma era de grandes transformações.

A partir de uma análise e apreciação das metas de luta da etapa atual e da seguinte em nossa construção socialista, do estado de preparação das forças revolucionárias e da situação criada dentro e fora do país, mais uma vez determinamos que um dos caminhos à vitória segura do socialismo ao nosso estilo é produzir mudanças radicais em todos os domínios da ideologia, da tecnologia e da cultura levantando mais alto a bandeira das três revoluções.

Por isso a decisão do Comitê Central do Partido de convocar esta conferência como um trabalho importante encaminhado a voltar a conscientizar e afirmar a posição estratégica e o significado de transformação da linha das três revoluções que mantém invariavelmente na construção do socialismo e do comunismo e estimular mais em todo o país as chamas das três revoluções.

A conferência será um marco de um momento decisivo na conversão do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções e do Movimento do Grupo pelas Três Revoluções em forças impulsoras das revoluções da ideologia, tecnologia e cultura, assim como para desenvolver de forma integral nosso socialismo.

Aproveito esta oportunidade para estender, em nome do Comitê Central do Partido e do Governo da República, meus sinceros agradecimentos e saudações militantes aos participantes no evento, os porta-estandartes das três revoluções e os membros dos grupos pelas mesmas em todo o país, que em pleno apoio à linha geral do Partido contribuíram substancialmente às revoluções ideológica, tecnológica e cultural como vanguardistas da transformação do homem e protagonistas das inovações coletivas.

O engrossamento das filas de precursores das três revoluções que apresentam novas normas e padrões e dão exemplos vivos da luta à frente da época nestes tempos, em que o Partido orienta energicamente o desenvolvimento integral do socialismo mantendo mais alto as três bandeiras vermelhas, serve de grande estímulo que assegura o triunfo de nossa causa.

As três revoluções foram e seguem sendo o programa da construção socialista e comunista e a linha geral do Partido.

Toda a história da edificação de nosso Estado é por si a das três revoluções e, mediante a materialização dessa linha, devemos obter o triunfo definitivo do socialismo e acolher a sociedade comunista.

As três revoluções, da ideologia, tecnologia e cultura, que foram concebidas pelo grande Líder Kim Il Sung, são termos famosos que sintetizam a ideia, o espírito, o princípio, o conteúdo e a via que devemos tomar invariavelmente como guias em todo o transcurso da construção do socialismo e do comunismo.

O espírito que está patente em toda a linha das três revoluções adquire um caráter estritamente independente por exigir a culminação da revolução do país com nossos próprios recursos, e sua essência consiste em consolidar por todos os meios as próprias forças revolucionárias.

No trajeto histórico ao socialismo e ao comunismo as tarefas de cada fase revolucionária e as condições objetivas e subjetivas variam constantemente, porém nunca a estratégia da revolução que considera seu sujeito como o mais essencial.

O grande significado e a eterna vitalidade das três revoluções radicam em cultivar as próprias forças confiáveis em que devemos nos apoiar em todo momento no cumprimento da causa socialista que implica percorrer um caminho inexplorado e superar desafios e dificuldades imprevisíveis.

A grande transformação da Coreia Juche que foi capaz de transformar por completo o homem, a natureza e a sociedade em um tempo recorde da história foi lograda cabalmente pelas três revoluções. E também são vitórias dessa linha todos os milagres de nosso Estado que maravilham o mundo.

Se não houvéssemos levantado a bandeira das três revoluções já no alvorecer da nova pátria, jamais haveríamos concebido o nascimento de um povo heroico capaz de pavimentar seu destino por conta própria e o desenvolvimento portentoso da República que das cinzas emergiu como uma potência, nem poderíamos imaginar a existência da Coreia socialista, incólume ante as convulsões políticas mundiais e os desafios inauditos.

Para nosso Partido e Estado é motivo de infinito orgulho ter um programa de luta como a linha das três revoluções que concorda com o caráter legítimo da construção socialista e comunista, concilia com a aspiração revolucionária do povo e tem claramente confirmadas sua veracidade, superioridade e poderio indestrutível de geração em geração e século após século.

Nos corresponde continuar com pureza e aplicar cabalmente essa linha ainda que passem cem ou duzentos anos.

Nosso Partido se propõe levantar em um futuro próximo uma potência socialista que prospera com sua própria sustentação e autoestima, ao acelerar o desenvolvimento integral do socialismo.

A época desse desenvolvimento é um período relevante da história, fruto de uma prolongada luta do Partido e povo para materializar a linha das três revoluções, e ao mesmo tempo uma nova era de desenvolvimento que sucederá graças às três revoluções de uma etapa superior.

A linha da edificação de um Estado política, econômica e militarmente independente, proposta pelo Governo já em sua primeira orientação política, tende a um desenvolvimento simultâneo de todos os setores como a política, a economia, a cultura e a defesa. E precisamente a tal efeito nosso Partido e povo empreenderam uma luta prolongada, árdua e ininterrupta sob a bandeira das três revoluções.

Neste decurso aumentou consideravelmente o poderio político e militar da República e por fim acolhemos uma conjuntura transcendental que assegura novas mudanças, inovação, crescimento e desenvolvimento e todos os domínios da construção socialista.

A estas alturas em que se aclararam os fatores decisivos e as condições básicas da defesa firme e o impulso enérgico do socialismo, uma potência socialista em desenvolvimento e a prosperidade não é um sonho que se realizará em um futuro distante mas uma meta real.

A grande viragem à potência socialista é por si um processo de evolução de todos os membros da sociedade, das elevadas potencialidades técnicas e econômicas e da civilização da sociedade em seu conjunto.

As tarefas de suma importância para a construção da potência socialista, entre elas o nobre talante e personalidade das pessoas, a transição da economia nacional a um desenvolvimento abarcador, a mudança da estrutura de produção agrícola e o estabelecimento de nosso próprio modo de vida cultural de acordo com a demanda da era de primazia de nosso Estado, apresentam como premissa a transformação, o desenvolvimento e a civilização de todas as esferas, setores e pessoas e demandam uma marcha geral das três revoluções que involucre todo o Partido, Estado e povo.

O desenvolvimento integral de nosso socialismo é, em sua essência, uma nova revolução nos três domínios da ideologia, da tecnologia e da cultura.

Quando alcancemos as metas as três revoluções consistentes em aglutinar todo o povo com a ideia do Partido, assentar uma base científica e tecnológica que garantirá o desenvolvimento independente e sustentável da economia, elevar o nível intelectual de todo o povo e erradicar os atrasos culturais de toda índole, podemos colocar sobre um novo degrau o progresso e a modernidade do Estado.

Flamejando mais vigorosamente a bandeira vermelha das três revoluções podemos realizar o quanto antes o ideal do Partido e a exigência da revolução enquanto ao desenvolvimento integral do socialismo.

Impulsionar energicamente o desenvolvimento simultâneo e equilibrado de todos os aspectos da vida estatal e social e de todas as regiões do país tendo como motor as três revoluções é o espírito fundamental da presente conferência.

Produzamos as três revoluções em todas as bases revolucionárias!

Esse é o lema de luta que devemos levantar.

Com as três revoluções em todos os setores, unidades e regiões se logra o desenvolvimento integral do socialismo com que sonhamos. E tal é a potência socialista e a sociedade ideal do povo que prospera com sua própria sustentação e autoestima.

Para desatar as três revoluções em toda a sociedade, devemos acelerar mais o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções e o do Grupo pelas Três Revoluções.

Não existem outras forças motrizes mais poderosas que as revoluções ideológica, tecnológica e cultural. Sua justeza e vitalidade foram confirmadas na prática da construção socialista.

Há muitos anos que o Partido expôs de forma global e concreta o caráter e a missão desses movimentos, assim como os princípios, os requerimentos e as vias que se devem manter nos mesmos.

O importante é a maneira de aplicá-los à altura da época em progresso e às condições da atualidade.

Com base no estudo e análise da situação real desses movimentos, o Comitê Central do Partido traçou uma orientação dirigida a infundir-lhes mais vigor.

Antes de tudo, nos compete estendê-los de acordo com os imperativos da revolução em desenvolvimento.

Atendo-nos à exigência da época de dinamizar as três revoluções em uma nova altura, o Partido se propõe fazer o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções uma atividade que abarque, ao pé da letra, toda a sociedade e todo o povo, ao não circunscrever como agora unidades como instituições, empresas, fábricas, fazendas cooperativas, oficinas e equipes de trabalho, mas estendê-los à âmbitos mais amplos que abarquem cidades, condados e empresas combinadas.

A proposta de tal extensão se mostra correta tanto pelo caráter do movimento que é massivo em sua forma mais elevada e pelas exigências intrínsecas da causa do socialismo que triunfa com a concordância de ação todo o povo, como pela tarefa da etapa atual de desenvolver por igual e de maneira equitativa todos os setores e regiões.

Já na década de 1970 em que o grande General Kim Jong Il teve a iniciativa de promover o movimento, ele deu a atinada orientação de efetuá-lo em unidades de cidades, condados e empresas combinadas, à medida que o mesmo adquira um maior desenvolvimento.

É muito natural que em nosso país as cidades e os condados, pontos regionais da construção socialista, sejam lugares das três revoluções.

Podemos afirmar que na mesma medida em que se desenvolve a construção socialista o referido movimento se efetua, de ponta a ponta, em unidades de cidades e condados. Sua premissa é o sentido de responsabilidade das organizações e funcionários partidistas a todas as instâncias, entre eles os comitês de cidades e condados, e a participação de todo o povo. E não há outra maneira mais eficiente de animar a todo o país com as três revoluções.

Nosso Partido concede suma importância às cidades e condados como unidades principais que organizam e levam a cabo o cumprimento de suas políticas de forma direta, unificada e abarcadora, assim como mediante seu desenvolvimento impulsiona energicamente a política de seu fortalecimento que implica a prosperidade do Estado.

O cumprimento das políticas do Partido e das três revoluções não são assuntos distintos. Tanto o âmbito como o conteúdo das políticas do Partido pertencem aos três domínios: ideologia, tecnologia e cultura, e deles são numerosas as tarefas políticas que estão à cargo direto das cidades e condados e que estes devem executar.

Não somente a modernização das industrias locais e do campo, a remodelação de escolas e hospitais, mas também a construção de moradias, o reflorestamento, a regulação do curso dos rios e outras importantes tarefas políticas do Partido são de incumbência das três revoluções levadas a cabo em unidades de cidades e condados e se pode esperar êxitos se materializa cabalmente o requerimento de princípio das três revoluções consistente em antepor a revolução ideológica e impulsionar conjuntamente a tecnológica e a cultural.

A apreciação de cidades e condados que despertam a atenção do país e são os mais adiantados em todos os sentidos nestes tempos críticos demonstra que em todos eles, sem exceção alguma, os altos funcionários do Partido experimentaram o verdadeiro encanto do movimento e sabem fazer do cumprimento da política do Partido um processo das três revoluções.

Se as mais de 200 cidades e condados do país se levantam com ânimo redobrado com a bandeira das três revoluções no alto, se abrirá uma nova conjuntura da transformação das localidades e em um futuro próximo nossas áreas rurais se converterão no campo socialista rico e cultural com tecnologia moderna e grande civilização.

A época do desenvolvimento integral da construção socialista começará com a nova configuração das localidades e a evidente distinção do ontem e do hoje do campo. E precisamente isso demostrará a superioridade e o aspecto verdadeiro do socialismo ao nosso estilo.

Aos comitês partidistas nas cidades e condados compete subordinar trabalhos ao citado movimento tomando-o como arma poderosa para seu fortalecimento regional. E naturalmente, o movimento será o principal no balanço e avaliação do trabalho desses comitês.

O movimento deve começar com o trabalho político consagrado a induzir as massas a aceitá-lo decisivamente.

No momento de projetar a ampliação do movimento às cidades e condados, o Comitê Central do Partido contou, antes de tudo, com o esforço voluntário e ativo das massas conscientes de suas exigências e interesses.

Uma vez que as amplas massas se deem conta de que as três revoluções contribuem precisamente a transformá-las em entes mais genuínos e cultos e embelezar a terra-natal habitada por elas e que será habitada pelas futuras gerações, se levantarão com uma força poderosa.

É preciso dar a conhecer a intenção do Partido primeiro aos quadros de cidades e condados e por último aos camponeses, de modo que se mobilizem a consciência e, por sua vez, antepor constantemente sua instrução espiritual e cultural.

Tanto ao traçar um projeto ou um plano para o desenvolvimento da região respectiva como ao organizar uma apresentação artística e um ato esportivo ou cultural, devem elevar seu nível político e cultural e fazê-los apresentáveis, ao ponto de que essa seja uma boa oportunidade para fazer as massas abrirem os olhos e as ensinar a elevada cultura.

A mentalidade de nossas pessoas se transformou muito, motivo pelo qual uma coisa nova que os explique ou mostre trará mudanças imediatas em sua percepção política, estética, estilo de trabalho e modo de vida e esse será um fator decisivo que incentivará o movimento.

O Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções que se empreende com cidades e condados como unidades não é nada recente mas a continuação da luta pelo cumprimento da linha de fortalecer as cidades e os condados e um processo em que as três revoluciones logram auges e se aprofundam.

Basta que as cidades e os condados se esmerem nos preparativos e tomem parte com audácia, já que contam com unidades que foram laureadas com a bandeira vermelha das três revoluções e que têm muitos êxitos e experiências mediante diversas atividades massivas.

Os comitês do Partido nas cidades e condados chamarão a esse movimento todos os órgãos administrativos e econômicos e demais unidades sob sua jurisdição, intensificarão sua direção sobre eles e engrossarão continuamente as filas das unidades uma, duas ou três vezes honradas com a bandeira.

Quando todos os funcionários, incluindo os secretários-chefe dos comitês partidistas nas cidades e condados, falam constantemente das três revoluções e a totalidade destas localidades fervem com o entusiasmo das três revoluções, se elevará o nível de consciência e cultural das pessoas e se transformará de forma irreconhecível a fisionomia daquelas zonas.

Para fortalecer o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções em todas as cidades e condados do país, os comitês do Partido nas províncias devem dirigi-lo acertadamente.

Elaborarão planos com escrupulosidade para que o referido movimento cobre maior ânimo e intensificarão o controle e a direção sobre ele para que se incremente de forma sucessiva o número de cidades e condados que abram a grande porta da aldeia ideal comunista.

É necessário construir a exposição permanente das três revoluções em cada localidade.

Exibir os dados de êxitos valiosos logrados por cidades, condados e complexos no cumprimento das três revoluções e organizar bem as visitas aportarão a motivar um bom número de funcionários e trabalhadores e incitar a competição e o afã de emulação. Também resultará muito proveitoso para assimilar em curto tempo as boas experiências e métodos e compartilhar as tecnologias avançadas.

Os próprios secretários-chefe do Partido nas províncias se encarregarão de acondicionar a exposição permanente como lugar importante de estudo e de intercâmbio de tecnologias e informações que promova o movimento de adiantar os outros, aprender com eles e intercambiar experiências e estimule as três revoluções.

Para estimular com vigor as chamas do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções em todo o país, é indispensável renovar antes de tudo o ponto de vista dos funcionários sobre ele.

Agora este movimento se restringe a umas poucas unidades exemplares e precursores.

Os funcionários são os primeiros em se intimidar ante as dificuldades como as econômicas e não confiam no referido movimento. Por conseguinte, muitas unidades não avançam nele e não obtêm o título imediatamente superior ainda que tenha transcorrido quase vinte anos depois de haver conquistado a bandeira vermelha das três revoluções.

Não devem se mostrar indecisos no movimento por temor às dificuldades mas levantar-se e reforçá-lo mais por maiores que sejam as dificuldades.

Formar as pessoas comuns como heróis, transformar os atrasados nos avançados e chamar mesmo com mãos pequenas o cavalo lendário de velocidade constitui o poderio e a tradição de nossa peculiar ideologia sobre a campanha de massas.

A concepção de que todas as ideias nocivas como o derrotismo se queimam e todas as coisas se resolvem no forno das três revoluções, é o ponto de partida de uma revolução.

As unidades que obtiveram a bandeira vermelha das três revoluções e as que não a obtiveram diferem, antes de tudo, pelo conceito que têm os funcionários sobre a característica e o poderio do movimento.

Todos nossos funcionários são revolucionários que em sua formação aprenderam o princípio da Ideia Juche de que nada é impossível se confia na força das massas populares e se apoia nela, assim como a materialização desse princípio que é a epopeia da República.

Os funcionários estudarão bem a característica do Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções que acelera a transformação das pessoas em revolucionários e comunistas e põe em pleno manifesto a potencialidade do heroísmo e a inovação do coletivo, se somarão sem titubear à essa corrente e abrirão o novo caminho de desenvolvimento de suas respectivas unidades.

Há que melhorar a direção sobre o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções.

Esta campanha tem quase meio século, porém ainda há muitas unidades que não obtiveram a bandeira vermelha e algumas das que a obtiveram não cumprem devidamente com seu papel, o que mostra que há pontos débeis em sua direção.

Agora o movimento se converte em uma campanha para a avaliação, uma campanha que culmina com a entrega da bandeira.

A direção sobre ele deve estar determinada em todo momento pelo controle periódico sobre todo seu processo desde a exortação, a avaliação imparcial, a ajuda ininterrupta e a reavaliação destinadas a estimular as já condecoradas a seguir sendo as primeiras em cumprir as três revoluções apresentando metas cada vez mais elevadas e o balanço eficiente.

Em seu melhoramento o Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do Partido assume m dever muito importante.

Atualmente algumas unidades estão excluídas do movimento devido ao caráter específico de seu trabalho e outras condições.

Não pode haver unidade ou pessoa que não participe no movimento, porque qualquer trabalhador socialista deve acatar e materializar a linha das três revoluções.

O Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do Partido revisará as normas já estabelecidas, incluindo a instrução e regulamentos de avaliação, para que quaisquer unidade e pessoa possam participar no movimento renovando e suplementando o necessário e assim o dirigirá substancialmente.

É importante implantar um sistema equitativo de premiação e castigo para avivar o movimento.

Serão justos na avaliação política e material das unidades exemplares e os porta-estandartes das três revoluções para que um número cada vez mais crescente de unidades e massas mostrem grande interesse no movimento. Concederão altas condecorações aos trabalhadores que com seu prolongado serviço para uma mesma unidade tenham contribuído a que ela obtivesse uma, duas ou três vezes a bandeira vermelha das três revoluções e às entidades que glorifiquem a honra do coletivo de porta-estandartes com brilhantes êxitos na materialização da política do Partido.

Em particular condecorarão as cidades e condados que a obtenham e lhes oferecerão tratos privilegiados estatais.

Em todo caso devem ser imparciais no balanço e na avaliação, e diferenciar claramente o prêmio e o castigo.

Os secretários-chefe do Partido nas cidades e condados atrasados no movimento e os quadros partidistas das unidades eliminadas de filas das condecoradas com a bandeira vermelha das três revoluções ou privadas do título assumirão devida responsabilidade.

Na mesma medida em que o movimento se amplia em escala de uma cidade, condado ou complexo, definirão corretamente as funções e suplementarão os aparatos e cargos necessários destinados a assegurar satisfatoriamente a direção sobre ele.

Ativar ou não o movimento depende em grande medida do nível e capacidade dos funcionários encarregados de sua direção.

Devem estar versados na ideologia do Partido e suas orientações que se apresentam em cada período, estudar as políticas partidistas sobre todos os ramos, possuir alta capacidade administrativa e econômica e preparar-se no científico-técnico e cultural.

Especialmente devem conhecer bem as façanhas do Partido na orientação das zonas a seu cargo, estudar e aplicar continuamente os métodos encaminhados a melhorar a direção conforme às condições e características concretas.

Os comitês partidistas a todos os níveis, incluídos os de províncias, cidades e condados, prestarão profunda atenção a formar os funcionários encarregados as atividades massivas como quadros competentes e versados em distintas facetas e estabelecerão o sistema de fixá-los em seus cargos mais de cinco anos pelo menos.

Não devem pensar que a direção sobre o movimento compete somente ao Departamento de Propaganda e Agitação.

Todos os departamentos dos comitês partidistas a todos os níveis, começando pelo Comitê Central do Partido, dirigirão as instâncias inferiores em estreita combinação com o movimento e o impulsionarão ativamente mediante operações combinadas e cooperadas com o Departamento de Propaganda e Agitação.

Redigirão bem a revista "Bandeira Vermelha das Três Revoluções" como meio importante que conduza e ative o movimento.

Tomarão medidas pertinentes para que a revista aborde não só os êxitos e experiências de organizações partidistas e funcionários exemplares mas também os erros, as lições e as questões de trabalho como a elaboração de decisões e metas e os métodos de balanço.

O Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revoluções e o de aprender com os beneméritos do patriotismo socialista guardam uma estreita relação entre si.

Do crisol das três revoluções nascem os excelentes protótipos de homens e os beneméritos de patriotismo socialista são precisamente os principais porta-estandartes das três revoluções.

O Partido os tem em máxima estima porque agradece e aprecia altamente a fidelidade e a constância patriótica deles que se consagram toda a vida aos trabalhos difíceis com consciência imaculada e constância, sem aspirar nenhuma fama ou remuneração, em aras do Partido, da revolução, da pátria e do povo.

É preciso vigorizar o movimento para aprender com os beneméritos de patriotismo socialista para que o exemplo de lealdade e patriotismo das velhas gerações siga vigente década após década.

Se no futuro convocássemos uma conferência desses beneméritos e a celebramos periodicamente, teremos um manual eloquente da vida autêntica que exige nosso Partido e recorda a pátria através do aspecto dos precursores que tenham alcançado uma altura sublime no espiritual e moral e esse será um meio eficaz de educação das novas gerações.

É essencial dinamizar o Movimento do Grupo pelas Três Revoluções.

Na atual era de transformações em que em todos os domínios da ideologia, tecnologia e cultura se logram mudanças e desenvolvimentos inovadores e se explora uma civilização ao nosso estilo, o grupo pelas três revoluções será devidamente o avançado e atuará como vanguarda.

Muito grandes são a confiança e a esperança que o Partido e o povo põem no contingente de intelectuais da nova geração que conhecem melhor que ninguém a ideia e orientação do Partido e estão versados nos conhecimentos e cultura modernos, nos jovens vanguardistas que possuem um elevado ideal e ambição, aspiram ao novo, sentem um grande afã da revolução e criação e têm uma fortaleza de aço.

A nobre denominação do Grupo pelas Três Revoluções flamejará como bandeira de luta e avanço em uma nova era da revolução como a de hoje e o título honroso de Vanguarda pelas Três Revoluções brilhará como é devido com mais orgulho, como símbolo da era de mudanças constantes.

Na etapa atual, a missão dos grupos pelas três revoluções é impulsionar o movimento pelas três revoluções nas unidades às que foram enviados, tomando como fundamental a revolução tecnológica.

A partir do papel importante que jogam a ciência e a indústria no apoio de nossa revolução, o significado da revolução tecnológica se destaca como nunca antes.

Se não empreende-se uma nova revolução na esfera econômica e tecnológica, não podemos avançar à civilização moderna nem consolidar a base ideológica do socialismo.

Essa é a razão pela qual o Partido envia esses grupos precisamente às unidades de capital importância de nossa revolução, considerando-os como destacamentos da revolução tecnológica.

Os membros dos grupos dedicarão seu fervor juvenil à luta pela inovação, criação e salto tecnológicos e abrirão o caminho de desenvolvimento de suas respectivas unidades segurando a tocha da revolução tecnológica.

Sempre estarão em pleno contado com a realidades, promoverão a cooperação criativa no local com os técnicos e trabalhadores e apresentarão os êxitos científico-técnicos que contribuam realmente à produção e administração de suas unidades.

Se cada um deles expõe um exitoso dado científico e técnico e o põe em prática, serão resolvidos muitos problemas pendentes e isso servirá de chispa para estimular em todo o país as chamas da revolução tecnológica.

Investigar e aprender nos centros de produção e situar-se à frente da criação de novas tecnologias será um método de atividade do membro do grupo pelas três revoluções.

Em sua juventude transbordante de vigor, entusiasmo e espírito empreendedor, deixará marcas indeléveis de criação em prol da pátria e do povo, dignas de ser recordadas com gratidão pela posteridade.

O grupo pelas três revoluções possui uma grande potencialidade capaz de impulsionar vigorosamente o movimento pelas três revoluções na unidade à que foi enviado.

Analisará a realidade com um critério partidista e estatal e uma observação inovadora e apresentará ativamente as opiniões valiosas e construtivas que contribuam nas três revoluções.

Sob a direção da organização partidista da unidade correspondente, realizará o trabalho político com as massas, os dará exemplo à frente delas, como encarregados da divulgação de novos conhecimentos e tecnologias, e estabelecerão um ambiente de renovação tecnológica.

Devem exercer sua grande capacidade de difusão e influência na tarefa de introduzir a cultura avançada da capital e da cidade nas localidades e aldeias montanhosas.

Onde quer que haja um grupo pelas três revoluções reinará um ambiente revolucionário e animado e se desencadeará a febre de criação e luta. E cada um de seus membros será precursor das três revoluções, objeto de admiração e imitação de todo o coletivo.

Nosso Partido atribui grande importância ao trabalho do grupo pelas três revoluções na formação de quadros de reserva prometedores que se encarregarão de consolidar e desenvolver o Partido e o Estado.

As três revoluções em todas posições vão acompanhadas da posição dos quadros e exige formar de forma sistemática um grande número de quadros de reserva que sejam jovens e bem preparados.

Os membros dos grupos pelas três revoluções, ao apreciar seus anos neles como primeiros passos para corresponder à solicitude do Partido e do Estado e como um período para preparar-se como futuros quadros nacionais, devem se esforçar incansavelmente para possuir nobres qualidade ideológicas e espirituais e elevar seu nível profissional.

Desejarão com veemência ser um verdadeiro revolucionário que pensa e pratica cada dia e cada momento para coincidir seu ideal com o propósito do Partido e solucionar assuntos que lhe preocupam, um ser empreendedor, inovador e de forte temperamento que não teme as dificuldades, uma pessoa honrada e de consciência limpa que ainda que passe muitos anos pode fazer o balanço de seu trabalho de cabeça erguida ante a pátria e o povo, e um jovem elegante que se ganha as multidões com uma nobre cultura e moral.

Diríamos que ultimamente a direção sobre os grupos pelas três revoluções se realiza, em poucas palavras, de modo insubstancial e não há nada mais além do esqueleto.

A falta de ordem no sistema de direção desde o Central até as instâncias mais inferiores impossibilita o comando unitário, profundo e concreto e resta o vigor ao movimento dos grupos pelas três revoluções.

Os departamentos correspondentes do Comitê Central do Partido e das organizações partidistas a todos os níveis analisarão de maneira abarcadora e pormenorizada as atividades dos grupos, encontrarão todos os elementos inadequados e adotarão medidas pertinentes.

A agilização do movimento dos grupos deve começar pelo fortalecimento qualitativo e quantitativo destes últimos. É necessário manter o princípio de selecionar rigorosamente como seus membros os graduados universitários que sejam íntegros ideológica e politicamente e que tenham obtido boas qualificações e reforçar as equipes de forma tal que contribuam a manter o equilíbrio entre distintos ramos econômicos e revitalizá-las em seu conjunto.

É preciso enviar os grupos também às unidades regionais, livrando-se do esquema convencional de despachá-los somente aos centros de produção, para que desempenhem um importante papel na materialização da linha do Partido de consolidar as cidades e condados.

Isso permite realizar simultaneamente a revitalização de setores econômicos principais e o fomento do desenvolvimento regional, e por sua vez dirigir os grupos com maior eficiência e incrementar seu papel.

É fundamental calcular corretamente a demanda do pessoal técnico em todo o país e a possibilidade de seu envio, determinar apropriadamente a envergadura dos destinados a diferentes regiões e unidades produtivas de importância transcendental para o desenvolvimento da economia e a melhora da vida da população, assim como realizar com habilidade e iniciativa o envio dos grupos.

Às organizações e quadros partidistas compete intensificar continuamente e com elevado sentido de responsabilidade a direção sobre os grupos, tomando-a como tarefa importante do Partido, e se valer dos mesmos para solucionar os problemas científicos e técnicos que mais se queixam suas regiões e unidades e aplicar os primeiros golpes de ataque nas três revoluções.

É necessário criar para seus membros as ótimas condições de trabalho e vida para que possam demostrar ao máximo suas potencialidades com o orgulho de ser enviados do Partido, elogiar os que tenham resultados destacados no trabalho e os premiar de distintas maneiras, pondo assim em plena ação a força espiritual e fervor criador.

As organizações partidistas a todas as instâncias devem ser muito ativos na seleção de quadros entre os graduados universitários que tenham sido exemplares no trabalho e na vida em seus anos como membros do grupo pelas três revoluções e os conduzir por um bom caminho para que sigam servindo com fidelidade invariável ao Partido e ao povo, como intelectuais que nos centros de produção se revolucionarizaram e assimilaram os traços da classe trabalhadora.

Ao Comitê Estatal de Ciência e Tecnologia e outros setores e unidades correspondentes compete fomentar a direção às instâncias inferiores e ser muito exigentes para que os grupos desempenhem satisfatoriamente seu papel de vanguarda da revolução tecnológica.

Elevarão sua responsabilidade no controle e direção dos grupos e na avaliação de sua inovação técnica em correspondência aos interesses estatais, à tendência atual e às exigências da realidade, assim como organizarão diferentes atividades como exposições e visitas encaminhadas a ampliar suas visões e desenvolver sua capacidade criadora.

Os precursores das três revoluções são pessoas seletas e tesouros, objetos de apreço e enaltecimento do Partido.

Por contar com um grande número de excelentes patriotas fiéis como vocês que defendem fidedignamente as três frentes da ideologia, tecnologia e cultura, nosso Partido e Estado se assentam sobre um cimento firme e o empenho pelas três revoluções em todo o país levantará um torrente violento de movimento e progresso.

A todos os participantes da conferência corresponde continuar com honra o papel de vanguarda na luta para colocar em nova altura o Movimento pela Bandeira Vermelha das Três Revolução e o do Grupo pelas Três Revoluções, heranças inestimáveis dos grandes Líderes e motores potentes da construção socialista.

É ambiciosa a meta de luta traçada pelo Partido e seguem sendo múltiplas as dificuldades, porém não podemos esperar que se preparem todas as condições necessárias.

Devemos avançar firme e inflexivelmente pelo rumo de desenvolvimento de nosso estilo, recorrendo unicamente às nossas forças.

Estou firmemente convencido de que todos os funcionários e membros do Partido e outros trabalhadores alcançarão sem falta a plena prosperidade do socialismo ao nosso estilo, superando todos os obstáculos da história com as vigorosas chamas das três revoluções.

Lutemos todos energicamente, com a firme fé e vontade inflexível, pela dignidade e glória de nosso grande Estado e pela vitória definitiva do socialismo. 

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

A Nova Zelândia não deveria convidar desgraças para si


Recentemente o governo da Nova Zelândia anunciou que despacharia outra vez um avião de patrulha P-3K2 ORION para as águas periféricas da Península Coreana.

O governo neozelandês, que despachou o avião de patrulha P-3K2 ORION desde 2018 sob o pretexto de apoiar o cumprimento das sanções anti-RPDC do Conselho de Segurança da ONU, envia o avião de patrulha pela segunda vez neste ano, depois do primeiro envio em abril, às águas periféricas da Península Coreana.

Em relação a isso a ministra das Relações Exteriores da Nova Zelândia disse que “colaborarão ativamente nos esforços internacionais pela paz e a segurança da Península Coreana” e o ministro da Defesa disse que “o avião de patrulha empreenderá atividades para rastrear e impedir as violações das resoluções do Conselho de Segurança da ONU, como o monitoramento das atividades marítimas ilegais da Coreia do Norte, e incluso a transferência entre os barcos".

A aparição frequente do avião de patrulha neozelandês nas sensíveis águas periféricas da Península Coreana não serve de ajuda para a paz e a segurança da região, mas pelo contrário, só causa efeitos negativos à situação militar e política dos arredores da Península Coreana.

Se falamos de paz e segurança da Península Coreana, que foi falada pela chefe da diplomacia neozelandesa, tal paz e segurança estão sendo salvaguardadas, do princípio ao fim, pelas forças de defesa nacional autodefensivas fortalecidas por nós mesmos, e todo mundo pode observar que tipo de força é esta através da Exibição do Desenvolvimento da Defesa Nacional “Autodefesa-2021” que foi efetuada em outubro passado.

O governo neozelandês deve se dar conta de que jamais poderá ocultar sua verdadeira identidade como velho seguidor dos EUA com seus palavrórios de “cooperação pela paz e segurança da Península Coreana” e “esforços pelo cumprimento das resoluções do Conselho de Segurança da ONU”.

Nosso povo não esqueceu o fato de que a Nova Zelândia enviou suas tropas à frente coreana durante a passada Guerra de Libertação da Pátria obedecendo os EUA e está observando com atenção este país que está tomando parte no cumprimento das “resoluções de sanções” do Conselho de Segurança da ONU, que são produtos da política hostil fabricados pelos EUA para esmagar a soberania e os direitos à vida e ao desenvolvimento de nossa nação.

Até um veículo de imprensa neozelandês expressou que o despacho de um avião de patrulha do governo de seu país é um ato que contravém a concepção de valores “Kiwi”.

As autoridades neozelandesas deverão ter uma visão clara da realidade e ouvir a opinião pública e abandonar suas condutas estúpidas que convidam desgraças para si obedecendo cegamente seu amo.

Associação Coreia-Ásia

Há que pôr fim à coação e arbitrariedade dos EUA e do Ocidente


Recentemente na plenária do 76º período de sessões da Assembleia Geral da ONU foi realizado o debate geral sobre o item da agenda do “Informe do Conselho de Direitos Humanos da ONU”.

Muitos países que proferiram discursos na reunião propuseram que o Conselho de Direitos Humanos da ONU deveria respeitar o princípio no manejo dos assuntos de direitos humanos e pôr um fim à coação e arbitrariedade dos EUA e do Ocidente.

Venezuela, em seu discurso conjunto publicado em representação do Grupo de Amigos de Defesa da Carta da ONU, enfatizou que a proteção e promoção dos direitos humanos deveriam ser realizadas segundo os princípios de imparcialidade, objetividade, de não seletividade e não politização, e eliminados todo tipo de atos que abusam do nome e do espírito do Conselho de Direitos Humanos contra o objetivo e princípios inerentes à Carta da ONU.

Síria, Bielorrússia, Irã e outros países proferiram discursos em apoio à posição conjunta do Grupo e condenaram e rechaçaram energicamente o sistema de “relator especial” que trata dos problemas de direitos humanos dos países particulares e os atos de violação de soberania e intervenção nos assuntos internos por parte dos EUA e do Ocidente que se fazem mais abertos sob o pretexto de “direitos humanos".

China assinalou que as atividades dos “relatores especiais” da situação de direitos humanos de países individuais do Conselho de Direitos Humanos da ONU e das organizações investigativas estão muito politizadas e que estas estão destruindo a objetividade e a imparcialidade e criando obstáculos na cooperação e diálogo de direitos humanos. E expressou sua posição contra o “projeto de resolução de direitos humanos” de países individuais.

A resolução sobre a criação do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que foi adotada no 60º período de sessões da Assembleia Geral da ONU em março de 2006, aclara que o Conselho assume a responsabilidade de proteger e promover de maneira imparcial e equitativa todos os direitos humanos sem discriminação alguma e que o trabalho do Conselho deve ser realizado sob os princípios de universalidade, imparcialidade, objetividade, não seletividade, diálogos internacionais construtivos e cooperação.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU, que começou seus trabalhos afirmando que seria fiel ao objetivo e ao princípio das convenções internacionais de direitos humanos como a Carta da ONU e a Declaração Universal dos Direitos Humanos e que trataria de forma imparcial e equitativa todos os problemas de direitos humanos, agora se desvia demasiadamente de seu objetivo original e está transformando-se em um cenário caótico onde o Ocidente perpetra ataques direitos aos países independentes em desenvolvimento.

Se falamos do sistema de “relator especial” da situação de direitos humanos de países individuais, nunca foi discutido a designação de um “relator especial” que investigue as violações de direitos humanos dos EUA e outros países ocidentais que são criticados por todo o mundo por seus horríveis atos de violação de direitos humanos e somente os países que não se ajustam à concepção de valores e ao padrão de "direitos humanos" ocidentais são selecionados para tal sistema. A farsa de adoção de “resolução de direitos humanos” que tem como alvo os países individuais é o mesmo.

Para realizar a verdadeira proteção e promoção de direitos humanos em escala mundial de acordo com as aspirações da sociedade internacional, antes de tudo devem ser erradicadas sem falta as coações e arbitrariedades dos EUA e do Ocidente que sujam o cenário internacional dos direitos humanos.

Os países independentes e progressistas deverão elevar a vigilância sobre os costumes e condutas anormais que ocorrem no cenário de direitos humanos e empreender vigorosamente uma luta conjunta para pôr fim à coação e arbitrariedade dos EUA e do Ocidente.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

ACNC publica informação detalhada sobre a luta dos precursores das três revoluções da década de 1970


A Agência Central de Notícias da Coreia fez pública em 17 de novembro uma informação detalhada sobre o espírito e modo de luta dos precursores das três revoluções da década de 1970.

Segundo o documento, o povo coreano entrou naquela década após cumprir exitosamente a histórica causa da industrialização socialista com a velocidade de Chollima.

"Naqueles tempos, se iniciou o movimento massivo de tipo mais elevado de nossa época e se manifestaram plenamente sua justeza e vitalidade, sob a ideia, linha e direção do Partido do Trabalho da Coreia sobre as três revoluções: a ideológica, a tecnológica e a cultural", destaca a nota e continua:

"O Presidente Kim Il Sung propôs o movimento de grupos pelas três revoluções de acordo com a exigência da revolução em desenvolvimento para a transformação de toda a sociedade segundo a Ideia Juche.

Na reunião ampliada do Comitê Político do Comitê Central do Partido, efetuada em fevereiro de Juche 62 (1973), fez organizar os grupos pelas três revoluções com os militantes partidistas medulares e os jovens intelectuais preparados no político e prático e enviá-los aos setores industrial e agrícola e apresentou o projeto de desenvolver o movimento pela obtenção da bandeira vermelha das três revoluções.

Em acato ao propósito do Presidente, o Dirigente Kim Jong Il acendeu a tocha do movimento aludido na Mina de Komdok e na Fazenda Cooperativa de Chongsan em novembro de Juche 64 (1975) e dirigiu sabiamente para que suas chamas se estendessem a todo o país.

Sob a enérgica guia dos grandes Líderes antecessores, se dinamizaram em todas partes do país na década de 1970 o movimento pela obtenção da bandeira vermelha das três revoluções e as atividades dos grupos pelas mesmas e foram criados os modelos nesse processo.

Em todos os centros de trabalho estiveram os membros dos grupos pelas três revoluções que estimularam as massas populares à materialização das políticas partidistas fomentando a unidade do coletivo e aumentando sua capacidade combativa.

Se desenvolveu de maneira nova a campanha para armar todo o povo com a ideia revolucionária do Partido do Trabalho da Coreia.

Foi estabelecido o ambiente revolucionário de estudar de maneira sistemática e global as obras imortais do Presidente tomando como base a "Sala de estudo da ideia revolucionária do camarada Kim Il Sung" e estudar mais de 2 horas ao dia.

Os membros dos grupos pelas três revoluções aumentaram o fervor de estudo de diferentes maneiras e métodos como as perguntas e respostas, as conferências, as conversações de interpretação e a divulgação de canções.

O método de estudo através de perguntas e respostas, criado pelo Presidente Kim Il Sung no período da luta armada antijaponesa, manifestou grande vitalidade em elevar a consciência política dos trabalhadores.

As atividades dos grupos pelas três revoluções ao modo da Guerrilha Antijaponesa provocaram uma mudança radical na propaganda e agitação.

No fragor da revolução ideológica, se organizaram por toda parte do país a Guarda "Mar de Sangue", a "Florista" e outros destacamentos no período do cumprimento do Plano Sexenal e se dinamizaram os movimentos massivos que garantiram a implementação perfeita da resolução partidista.

Ademais, os precursores das três revoluções intensificaram a revolução tecnológica para defender as políticas partidistas com o auge produtivo pondo em pleno jogo o espírito de autoconfiança.

Graças a seus esforços, apareceram durante dois anos depois do V Congresso do Partido mais de 70 mil brigadas de trabalho e mais de 410 fábricas e fazendas cooperativas com o título Chollima.

Desta maneira, o Plano Sexenal da economia nacional, apresentado pelo V Congresso do Partido, foi cumprido com um adianto de um ano e 4 meses. E no período de 1970 a 1979, a produção industrial do país obteve um crescimento anual de 15.9 %  e a produção industrial total se incrementou em 3.8 vezes.

Se desenvolveu vertiginosamente a cultura socialista na mesma época em que se faz a guia de trabalho e vida do povo coreano o lema "Materializemos as exigências do Juche na ideologia, na tecnologia e na cultura!".

Sob a enérgica guia do Dirigente Kim Jong Il, os literatos e artistas fiéis ao partido se puseram à frente do cumprimento da revolução cultural e realizaram o Renascimento do século XX.

Mantendo o princípio de velocidade e coletivismo, criaram "Mar de Sangue" em 4 meses, "A florista" em 120 dias, e "Uma verdadeira filha do Partido", "Conte-nos, floresta" e "Monte Kumgang" em pouco mais de dois anos. Desta maneira, anunciaram o nascimento das cinco óperas revolucionárias..

Foram criadas muitas poesias, canções, filmes e dramas de caráter revolucionário.

A agitação econômica desenvolvida em Kangson pelos artistas do Conjunto Operístico Mar de Sangue e do Conjunto Artístico de Pyongyang foi uma miniatura da cultura revolucionária.

Em todos os campos de construção do país se dinamizou a agitação econômica ao modo da Guerrilha Antijaponesa.

A nova cultura da classe trabalhadora deu ânimo a todo o país.

Os mineiros de Komdok, que acenderam a tocha do movimento pela bandeira vermelha das três revoluções, se destacaram em estabelecer a cultura de trabalho e a de vida.

Os trabalhadores de diferentes localidades do país tomaram parte no festival nacional de grupos artísticos de trabalhadores, nos quais demonstraram bem o novo aspecto da cultura e arte de massas e os dotes culturais da classe trabalhadora coreana.

Alguns precursores das três revoluções trabalharam com consciência limpa para glorificar o regime de ensino socialista.

No primeiro ano do cumprimento do Plano Sexenal, saíram dezenas de professores beneméritos e se incrementou cada ano o número dos condados exemplares de ensino como Ryonggang, Kyongsong, Mundok e Phyonggang. Tais êxitos manifestaram plenamente a superioridade do regime socialista da RPDC, convertida no país do ensino.

Se materializou satisfatoriamente a resolução do V Congresso do Partido sobre a formação do contingente de mais de um milhão de intelectuais.

De 1971 a 1975, se formaram mais de 523 mil técnicos e especialistas duplicando seu número já existente. Em 1976, o número de técnicos e especialistas ocupou 19.2% de todos os empregados da economia nacional.

Ao materializar exitosamente a resolução do V Congresso do Partido, os precursores das três revoluções começaram o cumprimento do segundo Plano Septenal da economia nacional, apresentado pelo governo da RPDC, e acolheram com méritos heroicos o VI Congresso do Partido.

O povo coreano tem a firme decisão de glorificar com o poderio da unidade monolítica e autoconfiança a era de dar primazia ao nosso Estado, a nova de prosperidade da pátria, mantendo o espírito de luta e estilo de criação dos precursores das três revoluções da década de 1970, em acato à ideia e direção do Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un.

Desafio frontal aos esforços para proteger o ecossistema: comentário da ACNC


Recentemente, o comitê de regulação de energia atômica do Japão confessou que veio estabelecendo erroneamente o valor mínimo limite de substâncias radioativas durante a análise dos últimos anos das águas marítimas periféricas da central nuclear de Fukushima.

Assim foi revelado que a situação de contaminação radioativa nessa zona não coincide com os dados de análise publicados pelo governo e que é muito mais grave que o conhecido.

As autoridades japonesas causaram críticas de diversos setores ao declarar inocência aos acusados no julgamento dos membros da anterior equipe administradora da central que não tomaram as medidas preventivas embora estivessem cientes da chegada do tsunami.

Este fato é um exemplo evidente da atitude antipopular do governo japonês que menospreza a vida e segurança de sua população.

Anteriormente, o Japão falava que "foram resolvidos completamente" todos os problemas enquanto ao acidente da central de Fukushima prometendo que as águas contaminadas com substâncias radioativas, de que está consternada a sociedade internacional, "não têm nenhum problema porque são de baixa densidade".

Todavia, a zona periférica da central se encontra gravemente contaminada e dezenas de milhares de refugiados vivem incomodamente nos campos de evacuação como resultado da destruição do ecossistema. E aumenta o número de pacientes com câncer entre os que regressaram à terra-natal por não poder suportar a vida em refúgio.

Se as autoridades japonesas estivessem realmente interessadas na vida e segurança de seu povo, haveriam concedido grande importância a esse fato e procedido com seriedade na medição de substâncias radioativas.

Porém, os politiqueiros só disseram a verdade à essa altura quando se faz impossível ocultar o fato.

Em vez de pedir desculpas ao povo, se apressam para encobrir seus delitos dizendo que ocorreu tal erro por não haver sido entregue corretamente o regulamento de análise durante a mudança das entidades analíticas em maio do ano passado.

Como se não bastasse, seguem descrevendo como "limpas" as águas contaminadas e divulgam a posição de não adiar sua emissão ao mar.

Não há garantia de que não se repetirá na medição de águas contaminadas de sustâncias nucleares o erro causado pelo estabelecimento errôneo do valor mínimo limite.

Se as águas contaminadas são despejadas nas costas de Fukushima com forte corrente marítima, as substâncias radioativas se espalharão para as zonas marítimas de todo o mundo dentro de alguns anos.

O Japão voltou a declarar sua posição de jogar no mar as águas contaminadas no momento atual em que aumenta a preocupação da sociedade internacional. Assim eles desafiam frontalmente os esforços da humanidade por um ambiente ecológico limpo.

A emissão de águas radioativas é um crime que causa aberta e intencionalmente o desastre nuclear à humanidade.

As autoridades japonesas devem parar agora mesmo com seu ato cínico de prejudicar a vida de seus habitantes, destruir o meio ambiente da Terra e sacrificar a humanidade para satisfazer seus fins egoístas.

Rodong Sinmun chama a fomentar a emulação entre as províncias, cidades e condados


"Há que levantar a onda de emulação entre as províncias, cidades e condados para impulsionar o desenvolvimento regional e o avanço vitorioso do socialismo ao estilo coreano com êxitos substanciais que o povo espera e aplaude.

Esse é um trabalho importante para pôr em prática o processo e decisão do partido despertando o entusiasmo revolucionário das massas e registrar inovações solidárias na construção socialista em seu conjunto com o poderio do coletivismo."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial difundido nesta quarta-feira (17) e prossegue:

"Todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem ter em mente que a emulação entre as províncias, cidades e condados garante o desenvolvimento sustentável e perspectivo do Estado e nova vitória da construção socialista.

Mediante essa campanha de autoconfiança, devem redobrar a convicção de poder transformar sua localidade por conta própria, a decisão de fazer mais bela sua vida com os recursos locais e o espírito de abrir caminho."

Por último, o editorial exorta todos a adiantar a nova vitória do socialismo ao estilo coreano dinamizando a emulação, em acato ao propósito do partido de lograr prosperidade e desenvolvimento gerais do Estado.

A justiça prevalecerá


Atualmente se elevam mais do que nunca as aspirações e demandas da humanidade para lograr a independência, e aumentam as vozes da sociedade internacional que rechaçam a política neocolonial dos EUA e do Ocidente.

Em primeiro de novembro, o presidente da Bolívia, em seu discurso proferido na COP-26 (26ª reunião dos países participantes da Convenção sobre Mudança Climática da ONU), fez duras críticas dizendo que os atos de Estados específicos que obrigam os países em desenvolvimento a aceitar o novo “sistema capitalista verde” é uma manobra de colonização mundial.

Recentemente o órgão oficial do governo da Nicarágua, em relação a que os EUA e seus seguidores estão manobrando em oposição às eleições de seu país, publicou um artigo no qual rechaçou tangentemente dizendo que a agressão dos EUA é um ato que destrói e isola a economia de seu país e provoca sofrimento ao seu povo, e um ato que viola a Carta da ONU e as leis internacionais.

Estas poderiam ser consideradas como  as vozes da luta mais justa e honrada da humanidade que deseja lograr o desenvolvimento independente sem ser subjugado por outros e salvaguardar a dignidade e o direito do Estado e do povo.

É um fato reconhecido pelo mundo que no século passado aparentemente parecia que a história colonial nos países em desenvolvimento havia terminado, porém na realidade a política neocolonial reacionária dos EUA e do Ocidente esteve apertando a artéria de muitos países.

Quantos são os países que sofreram incessantes instabilidades políticas, confusões e guerras fratricidas por causa das obstinadas intervenções nos assuntos internos e do estabelecimento forçado do “sistema de democracia liberal” por parte dos EUA e do Ocidente? E quantos países tiveram que aceitar a fome e a pobreza como seus destinos sofrendo pelo estancamento econômico sem fim depois que seus recursos humanos e materiais foram arrebatados a preço de banana?

A “liberdade” e “democracia” que os EUA e o Ocidente falam significa em sua essência uma "liberdade" e uma “democracia” que possibilitam que os fortes explorem e oprimam os débeis o quanto queiram que muitos países em desenvolvimento experimentaram na prática como uma lição de sangue.

Ante a política reacionária neocolonial há que fazer frente com uma luta justa.

Hoje em dia muitos países em desenvolvimento se opõem às manobras neocolonialistas dos EUA e do Ocidente e se lançam ativamente à luta para alcançar a verdadeira independência política e o desenvolvimento independente.

Como resultado, as economias dos EUA e do Ocidente, que dependem dos bandidescos saques de recursos naturais, padecem de crise e a velha estrutura das relações internacionais e sua ordem em que reinavam a superioridade e inferioridade entre os Estados vão se desmoronando paulatinamente.

Esta é a tendência.

Se pode dizer que é justo esse momento em que todos os países em desenvolvimento devem se levantar e lutar contra a política neocolonialista que permite as desigualdades e privilégios.

Ninguém dá de presente a igualdade, o benefício mútuo e os direitos à independência e ao desenvolvimento. Estas são nobres e sagradas riquezas do país e da nação que se podem alcançar somente com a luta justa.

Os povos dos países em desenvolvimento que amam a independência e a justiça, unidos firmemente, devem empreender audazmente a luta contra as cínicas manobras neocolonialistas dos EUA e do Ocidente até aniquilá-las por completo, pelo destino da pátria e das futuras gerações.

Os EUA e o Ocidente devem estar bem conscientes de que a política neocolonialista desumana que persegue o enriquecimento através da restrição e opressão de outros não pode evitar de maneira alguma seu fracasso.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

O “Global Thunder 22” que acarreta as nuvens nucleares


Recentemente o Comando Estratégico dos EUA empreendeu o exercício de campanha “Global Thunder 22” dirigido ao melhoramento do estado de preparação das forças nucleares.

Segundo veículos de imprensa estrangeiros, o recente exercício no qual participaram o Comando de Combate, unidades de vários serviço de exército e alguns organismos governamentais específicos junto com o Comando Estratégico dos EUA, estava enfocado principalmente nos exercícios de bombardeiro estratégico, de míssil intercontinental e submarino nuclear, que são chamados de "tríade estratégica nuclear".

Desde 2006, os EUA vem empreendendo o exercício “Global Thunder” anualmente com a participação de suas próprias forças armadas centradas no Comando Estratégico e até as forças armadas de seus aliados e, no ano passado, quando todo o mundo estava afundado no caos por causa do surgimento da pandemia global, empreendeu o exercício Global Thunder 21” com as forças armadas de Grã-Bretanha e Austrália.

O exercício “Global Thunder” que é realizado contra um inimigo imaginário e em uma atmosfera de combate real pelos EUA junto com seus países aliados para elevar suas capacidades de operações globais e fortalecer seu estado de preparação de guerra nuclear é, sem dúvidas, um exercício de guerra nuclear dirigido a todo o mundo.

Os EUA é o único país criminoso nuclear no mundo que usou bombas atômicas contra a humanidade e as pessoas ainda recordam vividamente as cenas horríveis de Hiroshima e Nagasaki.

Apesar disso, os EUA nem sequer reflete sobre seu passado desagradável, mas seguem inculcando a ideia da onipotência nuclear e está continuadamente incrementando seu arsenal nuclear e fortalecendo sem cessar suas capacidades de guerra nuclear.

O fato de que os EUA estão melhorando o estado de preparação de sua "tríade estratégica nuclear" e acelerando ainda mais sua modernização é uma manifestação de sua intenção de tomar as armas nucleares como pilar da realização da dominação mundial. E isso é um ato muito perigoso que coloca todo o mundo em um novo campo de corrida de armamentos nucleares e no campo de confrontações nucleares.

É natural que chova quando as nuvens negras cobrem o céu. Como tal, quem poderá afirmar categoricamente que o exercício “Global Thunder” levado a cabo pelos EUA anualmente não será seguido por uma guerra nuclear?

Os EUA deverão abandonar de imediato seus atos imprudentes que acarretam as nuvens nucleares.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Estimado camarada Kim Jong Un realizou visita de orientação à cidade de Samjiyon


Com motivo de que vai sendo concluída a remodelação da cidade de Samjiyon, Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, realizou a visita de orientação a ela para averiguar o estado da obra de terceira etapa.

Esteve acompanhado na ocasião por Jo Yong Won, membro do Presidium do Bureau Político e secretário de organização do Comitê Central do PTC, Kim Tok Hun, membro do Presidium do Bureau Político do CC do PTC e Primeiro-Ministro, Pak Jong Chon, membro do Presidium do Bureau Político e secretário do CC do PTC, Kim Jae Ryong, chefe de departamento do CC do PTC, Pak Hun, vice-Primeiro-Ministro, e os quadros diretivos do ramo de construção.

Sob a direção entusiasta do estimado camarada Kim Jong Un que buscar converter Samjiyon no excelente padrão de moderna cidade montanhosa e exemplo de cidade local ideal, de acordo com sua condição de lugar sagrado da revolução, vai ser completada este ano a remodelação dela que vem marchando como obra de todo o partido e o Estado dividida em 3 etapas.

Segundo o projeto e orientação do Partido de remodelar na terceira fase as zonas e fazendas periféricas da cidade depois de completada a remodelação de sua zona central, está por concluir a enorme obra de construir as moradias para milhares de núcleos familiares, edifícios públicos e de produção, instalações de educação, sistema de aqueduto e esgoto, estradas, zonas verdes e linhas de transmissão elétrica em mais de 10 bairros e comunas da cidade como os bairros Paektusanmilyong, Rimyongsu, Sinmusong, Ohomuldong e Phothae e as comunas Junghung, Hunggyesu, Sobaeksan, Paeksam, Poso e Thongsin.

Percorrendo vários estabelecimentos construídos na terceira etapa tais como as moradias, instalações de educação e as culturais e de serviço público, os acampamentos para os caravanistas nos bairros Paektusanmilyong, Rimyongsu e Phothae e a fazenda de Junghung, o Secretário-Geral averiguou no geral o estado da obra, urbanismo e agricultura.

Avaliou altamente que todos os objetos foram construídos pondo em relevo o ambiente natural e as particularidades zonais e assegurando o valor prático, a diversidade e o caráter plástico e artístico segundo a autóctone ideia do Partido sobre a estética arquitetônica e sua orientação da construção local.

"Cada peça construída nesta cidade é produto da nobre fidelidade, da firme vontade e do suor de nosso povo que apoia, acata e materializa absolutamente o magno projeto e a decisão do Partido", disse e continuou que graças à luta constante dos construtores que vêm acelerando energicamente esta enorme obra apesar do desfavorável clima da região setentrional, se converteram no modelo de moderna cidade montanhosa do socialismo e padrão da prosperidade rural não só o centro da cidade mas também várias zonas e fazenda dela.

"Como destacamos constantemente, é uma obrigação moral e tarefa revolucionária para nosso povo e a nova geração, soldados e discípulos do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il, converter esta cidade, sagrado lugar do sol que alberga a casa natal da revolução, em um eficiente centro de educação nas tradições revolucionárias e modelo de cidade montanhosa civilizada", apontou.

Prosseguiu que mediante esta obra nobre, se manifestou a firme convicção e vontade de todo o povo de ser eternamente fiel ao líder e glorificar suas façanhas revolucionárias geração após geração e se fez mais firme a garantia principal para a continuação e cumprimento da causa revolucionária do Juche.

Dizendo que durante a obra de remodelação de 4 anos passados, se comprovaram o poderio irresistível da unidade monolítica e de corpo e alma entre o partido e o povo e a firme vontade, a confiança em si e possibilidade de desenvolvimento independente do Estado que quer lograr a prosperidade e o fortalecimento com as próprias forças e ao estilo coreano, estendeu agradecimento em nome do CC do  PTC aos construtores da cidade que materializaram a resolução e política do partido, os ajudantes e os habitantes de todo o país.

"Os êxitos, experiências e norma obtidos neste processo de construção são a guia acertada para promover na correta direção a política do partido sobre a construção local", apontou e acrescentou que isso tem grande significado na luta de hoje para dar nova partida de transformação das localidades.

Apontou que é preciso abrir a fase de viragem para acelerar o desenvolvimento da construção rural e a edificação de toda a sociedade civilizada ao fomentar e ampliar boas experiências logradas nesta obra.

"Para promover corretamente, sem nenhum desvio, essa magna política do partido em matéria da construção, resultam uma prioridade e tarefa estratégica do tempo atual reforçar rapidamente o pessoal de construção e desenho de cada localidade e assentar uma sólida base material e técnica", ressaltou.

"Há que tomar de maneira urgente as medidas organizativas e estruturais e as estatais para alcançar esse objetivo nas províncias, cidades e condados, melhorar o nível profissional das entidades de execução da obra e assegurar no máximo nível a qualidade de construção ao elevar o papel e função dos órgãos de controle das construções", especificou.

Passando revista às originais moradias modernas do campo e à casa de cultura da comuna, construídas na fazenda de Junghung, disse que elas parecem uma pintura e são dignas de ser avaliadas como modelo de desenvolvimento rural.

"É preciso preparar substancialmente as atividades agrícolas do próximo ano tomando em conta as experiências de cultivo de batatas deste ano", apontou e estimulou a levantar mais uma vez a onda de cultivo desse tipo no setor agrícola ressaltando a necessidade da observação científico-técnica e da tomada de medidas para aumentar sem flutuações a produção de batatas apesar das desfavoráveis condições da zona alpina setentrional.

Após averiguar um após o outro os problemas que se apresentavam na fazenda, afirmou que o partido oferecerá uma ajuda forte para que ela possa se converter na exemplar também na introdução de máquinas agrícolas conforme a sua qualidade de modelo de desenvolvimento rural.

Instruindo pavimentar bem as estradas da cidade de acordo com seu modificado ambiente de vida, consultou os locais a ser pavimentados anualmente e apresentou seu rumo detalhado.

Ao referir-se ao ambiente ecológico e estado de arborização da cidade, enfatizou a necessidade de tomar perfeitas medidas de proteção florestal frente a diversos fatores como as enfermidades e insetos nocivos e a mudança de temperaturas e aprofundar o estudo sobre o setor correspondente para possibilitar a administração científico-técnica.

O Secretário-Geral expressou que a construção da cidade de Samjiyon é o ponto de partida da nova revolução para fazer os habitantes locais levar uma vida material mais culta.

Após receber o informe de que os cidadãos de Samjiyon estão muito satisfeitos desfrutando das benevolências do partido, expressou repetidamente sua grande satisfação dizendo que se enche de emoção por haver feito outra coisa valiosa pelo povo e aplaudida por este e que tal voz da população local é precisamente a avaliação geral da obra.

Reiterando que se conclui exitosamente esta construção segundo o projeto e intenção do partido, formulou votos cordiais pela felicidade e bem-estar de todos os cidadãos de Samjiyon que levarão uma magnífica vida cultural na terra sagrada onde se encontra o monte Paektu, terra-natal do Dirigente Kim Jong Il.

Fotos: https://bit.ly/3nmL3dd