Durante a dominação fascista colonial sobre a Coreia no século passado, os imperialistas japoneses tergiversaram e fabricaram a história da Coreia a fim justificar sua colonização.
Sobretudo, manobraram com desespero para apagar a existência histórica de Tangun, fundador de Cojoson, primeiro Estado antigo da Coreia.
Desde novembro de 1910, mobilizaram gendarmes e polícias para assaltar livrarias, escolas e outras instituições confucianas e arrebataram e queimaram mais de 200 mil livros clássicos, inclusive os de história relacionados com a Coreia de Tangun.
Com o fim de tergiversar totalmente a história da Coreia a favor da ocupação do território coreano, organizaram em junho de 1925 a "sociedade de compilação da história da Coreia".
No livro "História da Coreia" inventado com dados falsos, os imperialistas japoneses escreveram como se a história da Coreia fosse iniciada de Silla, que existiu de meados do século I a 935, e converteram a história dos Estados antigos anteriores ao período dos Três Reinos na de sociedade primitiva e na lendária.
Inventaram a teoria de "Mimana Miyake" narrando como se os japoneses tivesse governado a região meridional da Coreia durante vários séculos depois do século IV.
Para justificar esses falsos dados históricos, manipularam até o conteúdo do monumento do mausoléu do rei Kwanggaetho, levantado em 414. Desta maneira, tergiversaram completamente quase 3 mil anos da história nacional no livro "História da Coreia" e falsificaram como se a Coreia fosse sua colônia desde o primeiro período de sua "fundação".
Como se vê, o Japão é um tergiversador que recorreu a todos métodos e meios para suprimir a longa história da nação coreana.
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