"O capitalismo é o modelo social campeão na desigualdade e privilégio onde se aprofundam a desconfiança, o antagonismo, o ódio e a hostilidade entre as pessoas."
Adianta o diário Rodong Sinmun em um artigo difundido nesta sexta-feira (12) e prossegue:
"São impossíveis as relações humanas e sociais, baseadas no amor e confiança autênticos, nessa sociedade caracterizada pela extremada misantropia e lei da selva.
Nela o dinheiro domina e ultraja o ser humano e controla tudo.
O endinheirado ofende o pobre e o débil é devorado pelo forte, o que é o princípio de existência próprio do mundo capitalista.
Quando cada qual toma por sua meta mais importante perseguir os interesses próprios, se produzem inevitavelmente a discórdia e fricção nos vínculos interpessoais e prevalece o fenômeno de que o forte sacrifica o débil para seus fins egoístas.
A ética de vida, baseada na lei da selva, é o fator principal que acaba com a humanidade.
Em poucas palavras, a sociedade capitalista é um antro dos animais de sangue frio.
Ela vai se convertendo hoje em dia em 'exposição' dos males sociais e ações imorais e corruptas de toda índole.
A corrupção de um regime social começa pela decomposição mental do ser humano.
Se torna cada vez mais tenebroso o futuro do mundo capitalista onde se tornam mais reacionárias e pobres a vida política e a espiritual e cultural.
A agravante desconfiança, antipatia, ódio e hostilidade aceleram cada vez mais o fim do capitalismo, resíduo da história."
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