quinta-feira, 4 de novembro de 2021

O fortalecimento das capacidades de defesa nacional autodefensivas é um direito independente legítimo do Estado soberano


Os recentes êxitos sucessivos dignos de atenção profunda logrados no fortalecimento das capacidades de defesa nacional autodefensivas de nosso país atrai a atenção de muitas pessoas.

Como já foi informado, a Academia de Ciências de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) realizou exitosamente em 19 de outubro o lançamento de prova do míssil balístico de submarino de novo tipo  como parte das atividades normais para cumprir o plano de desenvolvimento das ciências de defesa nacional de mediano e longo prazo e tal prova não resultou nenhuma ameaça nem causou danos à segurança dos países vizinhos e da região.

Apesar disso, alguns países estão classificando o legítimo e justo exercício do direito à autodefesa de um Estado soberano como uma “violação da resolução” do Conselho de Segurança da ONU e “ameaça” à paz e estabilidade da região e só criam instabilidade e complexidade na situação da Península Coreana.

Nosso fortalecimento das capacidades de defesa nacional autodefensivas não está dirigido a um Estado ou força particular, é para evitar a guerra e salvaguardar a soberania e dignidade do Estado e os direitos à vida e desenvolvimento do povo.

Esse também é um direito legítimo de um Estado soberano reconhecido pelas leis internacionais.

No passado 14 de outubro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia respondeu claramente ao jornalista que o perguntou como avaliava o direito à autodefesa da RPDC.

Se nos baseamos nas leis internacionais, a resposta é simples. O artigo 51 da Carta da ONU que estipula que no caso de que receba um ataque armado, a autodefesa individual ou coletiva é um direito inalienável dos Estados-membros da ONU, incluindo a RPDC.

Um especialista em assuntos coreanos da Rússia comentou sobre os lançamentos de prova de mísseis que foram realizados na Península Coreana da seguinte maneira:

Embora a Coreia do Sul realize atividades militares similares às da RPDC, o primeiro alvo de crítica é sempre a RPDC.

Embora somente Pyongyang seja descrito como se fosse lançar uma “estrela da morte” que possa destruir o planeta, a Coreia do Sul, que tem um orçamento de defesa nacional várias vezes maior que o da RPDC e que já realizou lançamento de prova de um míssil balístico de submarino no outono passado, está sendo sendo tratada fora do parênteses.

Essas são avaliações corretas sobres os atos injustos e de padrão duplo dos EUA e do Ocidente que questionam cegamente as medidas de fortalecimento das capacidades de defesa nacional autodefensivas.

Gozar de uma vida digna e feliz em um país poderoso é a aspiração e desejo comuns dos povos de todos os países e o esforço para possuir um forte poderio militar é o justo direito do Estado soberano.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

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