domingo, 31 de outubro de 2021

O eterno nome de nosso mar - Mar Leste da Coreia (3)


Mar Leste da Coreia é o nome mais justo que concorda com os costumes internacionais.

O principal do costume internacional em relação com a nomeação domar consiste em respeitar e dar prioridade à tradição histórica.

Em vista de tal costume internacional, o Mar Leste da Coreia que tem a história de mais de 2200 anos é um nome de longa história que foi reconhecido oficial e amplamente no Oriente e no Ocidente.

No costume internacional sobre a nomeação do mar também se dá importância a marcar o nome do mar com base no nome continental ou as direções geográficas.

Segundo isso, os mares que estão nas margens continentais (mares costeiros) tomam seus nomes dos nomes dos lugares que são amplamente conhecidos no mundo já há muito tempo dentro dos lugares geográficos que estão situados no continente próximo, e os mares que estão em meio às ilhas são nomeados com os nomes das ilhas famosas das que estão em seu arredor.

No caso de que não haja nome existente nos arredores do respectivo mar, este é nomeado refletindo a peculiaridade do mar ou o nome dos primeiros exploradores de tal mar.

Mais de 60 mares do mundo foram nomeados de acordo com tais costumes. No mundo há 18 mares costeiros como o Mar Leste de nosso país e entre eles 12 mares têm nomes derivados dos locais famosos do continente, como o “Mar Leste da China”, o “Mar de Okhotsk”, o “Mar da Arábia” e o “Mar Leste da Sibéria”, e 4 mares foram derivados do nome dos aventureiros que exploraram os mares ou as peculiaridades do mar, como o “Mar Bering” e o “Mar de Coral”, e só há dois nomes que foram derivados dos nomes das ilhas. Um deles, o Mar Canário, foi nomeado esta maneira porque a parte do continente africano que está à frente é desértica e portanto não havia um nome de lugar que poderia ser utilizado como nome do mar.

O Mar Leste da Coreia foi derivado do nome e o lugar do continente nos arredores do mar de acordo com tal costume internacional e, concretamente, é um nome que foi dado em relação com o nome de nosso país que é amplamente conhecido já desde muito tempo entre o nome de locais existentes nos arredores do mar.

O Japão é um país insular que historicamente muitas pessoas do mundo nem sequer sabiam de sua existência por muito tempo e portanto o nome “Mar do Japão” é um nome injusto e inadequado que ignora por completo tal costume internacional enquanto à nomeação de mares.

O Mar Leste da Coreia é um nome que concorda com o costume internacional do princípio de liquidação dos vestígios da época caduca.

No passado, os colonialistas eliminaram e tergiversaram os nomes de lugares que foram criados e utilizados pelas nações aborígenes nas regiões que eles ocuparam temporariamente à força ou colonizaram e os nomearam ao seu capricho de acordo com seus interesses.

O uso do nome “Mar do Japão” no lugar do nome autêntico “Mar Leste da Coreia”, que existiu por milhares de anos é precisamente uma consequência da ocupação do Japão sobre a Coreia.

O "Mar do Japão" é, da perspectiva global, o único vestígio colonial que existe no setor dos nomes de locais ainda nos dias atuais em que se passaram 75 anos desde o fim do domínio colonial japonês sobre a Coreia.

Fixar “Mar Leste da Coreia” como o nome padrão internacional coincide totalmente com o trabalho de eliminar os velhos vestígios da época do imperialismo japonês e a tendência global que ama a justiça e a verdade e erradica todo tipo de injustiças e males.

O Mar Leste da Coreia é o eterno e inerente nome do mar de nosso país que existirá para sempre não somente do ponto vista da legitimidade histórica, mas também do costume internacional e da toponímia.

Kim Sol Hwa, investigadora do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Os EUA é de fato o "defensor" do sistema de não proliferação de armas nucleares?


Os EUA fala constantemente sobre a ordem internacional baseada em “regras” e se gaba de ser o “defensor” da ordem internacional.

Não há outro país no mundo como os EUA que fale tanto como o “defensor” em relação ao assunto de não proliferação de armas nucleares.

Porém a realidade demonstra que o principal destruidor do sistema de não proliferação que tolerou e promoveu tacitamente a proliferação de armas de extermínio massivo de forma aberta enquanto desprezava o princípio da não proliferação e permitia o padrão duplo de acordo com sua estratégia de dominação mundial é justamente os EUA.

Os EUA invadiu o Iraque em plena luz do dia fabricando todo tipo de dados tendenciosos sob o pretexto de prevenir a proliferação de armas de extermínio massivo. Esse é um dado real que confirma que a “defesa do sistema de não proliferação" alardeada pelos políticos estadunidenses não passa de um instrumento para realizar a estratégia de dominação global e justificar a invasão aos Estados soberanos.

Os EUA, primeiro país que produziu e utilizou armas nucleares no mundo, deu o primeiro passo da proliferação nuclear transferindo as tecnologias nucleares necessárias para a construção do submarino de propulsão nuclear à Grã-Bretanha sob o pretexto de "enfrentar a ameaça da União Soviética" na década de 1950.

Os EUA, que firmou o “acordo de Copropriedade Nuclear” com os Estados-membros da OTAN no início da década 1960, organizou em 1966 um “Grupo de Planificação Nuclear” que discute e decide a determinação do uso de armas nucleares, o intercâmbio de informação, a discussão e regulação da estratégia nuclear, os alvos de ataque nuclear dos países inimigos em tempos de emergência e a ordem de ataque, etc., e desta forma transformaram os Estados-membros da OTAN em “países possuidores de armas nucleares” de fato.

O fato de que somente em meados de outubro deste ano, a OTAN realizou às escondidas um exercício militar para o aperfeiçoamento do uso de armas nucleares segundo o “Acordo de Copropriedade Nuclear” constitui uma vívida evidência que demonstra que o ponteiro de segundos do relógio da guerra está rodando sem parar devido aos atos de proliferação dos EUA.

Os EUA não cumpriram intencionalmente suas obrigações que exige o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares segundo seus próprios interesses mesmo depois que este foi firmado.

Em finais da década de 1960, quando não havia passado muito tempo desde a firma do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, os EUA jogou seu decoro como país signatário no lixo e firmou um acordo nuclear secreto com Israel e tolerou tacitamente o desenvolvimento de armas nucleares deste país, e, por outro lado, firmou um acordo de cooperação nuclear com o Japão e lhe outorgou a “autoridade” de tratamento de materiais nucleares dos EUA.

Com isso, o Japão acumula mais de 40 toneladas de plutônio e pôde preparar a capacidade e condição para fabricar muitas armas nucleares em um instante se deseja.

A decisão das autoridades japonesas de emitir águas com resíduos radioativos da central nuclear de Fukushima, que recebe unânime crítica e rechaço da sociedade internacional, também é uma consequência da conduta de padrão duplo dos EUA.

Os EUA ampliou de maneira gradual a ameaça nuclear contra nós desde a Guerra da Coreia quando ameaçaram nossa República com a bomba nuclear e isso mostra que justamente os EUA é o destrutor da estabilidade da situação na Península Coreana.

Recentemente o ato de destruição do sistema de não proliferação dos EUA se torna mais aberto com a transferência da tecnologia nuclear à Austrália.

No passado 15 de setembro, os EUA inventou a “AUKUS”, a aliança de cooperação tripartida de segurança com Grã-Bretanha e Austrália, e tomou a decisão de transferir “legalmente” materiais nucleares e técnicas altamente sensível à Austrália. Esses atos estão provocando grande preocupação e crítica da sociedade internacional.

Os porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério de Defesa da China criticaram mordazmente a conduta dos EUA dizendo que os EUA criou um choque no sistema de não proliferação das armas nucleares e violou resolutamente o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e que exportar urânio altamente concentrado é um ato aberto de proliferação nuclear e o  Organismo Internacional de Energia Atômica também expressou uma severa preocupação sobre a possibilidade do colapso do sistema de não proliferação nuclear que seria acarretado pela “AUKUS”.

A opinião pública internacional está dizendo que EUA, Grã-Bretanha e Austrália violaram o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares praticando um “comércio nuclear” aberto; embora os EUA fale constantemente sobre “capacidade diretiva” no setor de não proliferação, na realidade está demostrando um “poder destrutivo”. E está criticando severamente a falsidade e os extremos atos de padrão duplo dos EUA que abandonou sem hesitar as regras e deveres de não proliferação.

A pesar de tal realidade, recentemente a presidenta da câmara de representantes do Congresso dos EUA, Pelosi, soltou disparates não razoáveis, caluniou nossa República como um “transmissor de armas de extermínio massivo” e um “pária” e disse que “A Coreia do Norte não é um país que merece confiança no aspecto de transferência de tecnologias e atualmente ainda cumpre tal papel.”

Isso é um disparate de um ladrão que grita "ladrão" que converte o branco no negro e um absurdo de uma velha que já não pode discernir o justo do injusto.

Hoje em dia a sociedade internacional está observando atentamente os atos sistemáticos de violação do tratado de não proliferação dos EUA.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

sábado, 30 de outubro de 2021

Os gloriosos 75 anos de amor ao povo, à pátria e à nação


3 de novembro deste ano marca o 75º aniversário de fundação do Partido Democrático da Coreia, predecessor do Partido Social-Democrata da Coreia.

Olhando em retrospectiva, o trajeto de 75 anos percorrido pelo Partido Social-Democrata da Coreia nunca foi um caminho tranquilo. Neste caminho houveram dificuldades, vicissitudes e desafios decisivos para a vida ou morte do partido. Todavia, nosso partido venceu tudo isso, se desenvolvendo e fortalecendo como partido independente, democrático e patriótico que luta ativamente pelo desenvolvimento e prosperidade do país e defende a soberania nacional.

Os 75 anos percorridos por nosso partido foi um orgulhoso curso em que se desenvolveu e fortaleceu como organização política patriótica em conformidade com a situação em desenvolvimento e esmagou os esquemas de sabotagem e subversão das forças internas e externas.

Em 3 de novembro de 1945, o Partido Democrático da Coreia declarou sua fundação e estabeleceu como doutrina política a democracia progressista, lançando-se como organização política democrática e patriótica. A democracia progressista, apresentada como doutrina política do Partido Democrático da Coreia, predecessor do Partido Social-Democrata da Coreia, é uma doutrina política democrática e independente que aspira à construção de um Estado independente e soberano, rico e poderoso, e de uma sociedade democrática progressista.

Depois, o Partido Democrático da Coreia foi reorganizado como Partido Social-Democrata da Coreia tendo como doutrina diretiva a socialdemocracia nacionalista no início da década de 1980 em conformidade com a demanda do desenvolvimento da situação interna e externa e na década de 1990 restabeleceu como doutrina diretiva do partido a doutrina independente 

Proclamando como doutrina diretiva a doutrina política que tem como três princípios a independentização da humanidade, da nação e do indivíduo, nosso Partido se tornou mais perfeitamente equipado com a aparência e característica de partido democrático e patriótico.

Nesse interim, nosso partido alcançou muitos êxitos logrados no processo de trabalhar ativamente pela pátria e a nação como organização política patriótica.

Os 75 anos passados percorridos por nosso partido como organização política democrática patriótica foram dias de luta sagrada em que contribuiu à causa da independência da humanidade, do país e da nação.

Nosso partido, que considera como primordial a independência (jajusong) da nação, defendeu a soberania da nação e se opôs às políticas de divisão nacional e de subjugação e colonização das forças externas, tomou como tarefa máxima lograr a reunificação do país e fez esforços consistentes para lográ-la.

Imediatamente após a libertação, o partido fez esforços ativos para realizar e proteger a independência (jajusong) da nação com as forças unidas das forças democráticas e patrióticas e formar uma frente unificada em coalização com o Partido do Trabalho da Coreia que é o guia de nosso povo. Mesmo quando as forças estrangeiras fizeram manobras para perpetuar a divisão de nossa nação, e durante o tempo da severa Guerra de Libertação da Pátria, nosso partido cumpriu com seu dever como organização política patriótica. Em particular, nosso partido fez esforços constantes para lograr a reunificação pacífica e independente da pátria tão desejada pelo povo.

O Partido Social-Democrata da Coreia lutou consistentemente para lograr o novo mundo independente em que se realiza completamente a soberania de todos os países e nações e promoveu cooperação, unidade e amizade com organizações e partidos políticos progressistas de todo o mundo que amam a paz e liberdade e se opõem à guerra e agressão dos imperialistas.

Desde sua reorganização como Partido Social-Democrata da Coreia, o partido fez esforços ativos para promover a amizade e laços com os partidos socialdemocratas de várias partes do mundo e partidos da sociedade internacional empreendendo ativamente as atividades externas com sua própria doutrina política. Nesse processo, nosso partido alcançou muitos êxitos ao fortalecer a solidariedade e apoio internacionais à causa da independência de nosso povo e contribuiu à realização da causa da independência comum da humanidade.

Dessa forma, o trajeto de 75 anos percorrido por nosso Partido Social-Democrata da Coreia foi um trajeto glorioso de amor ao povo, à pátria e à nação em que serviu com devoção ao povo e à pátria.

Hoje todos os membros de nosso partido celebram o 75º aniversário de fundação com grande orgulho e dignidade.

No futuro também, nosso partido continuará até o fim sua missão histórica como partido democrático patriótico lutando devotadamente pela realização da causa da independência do país e da nação e mantendo no alto a bandeira da doutrina independente.

Hong Jong Kil

Publicado em 3 de novembro de 2020 pelo órgão do Comitê Central do Partido Social-Democrata da Coreia.

O eterno nome de nosso mar - Mar Leste da Coreia (2)


A marcação do "Mar Leste da Coreia" como “Mar do Japão” é um produto criminoso da política de ocupação do imperialismo japonês sobre a Coreia e sua dominação colonial.

O Japão que em meados do século 19 entrou no campo do desenvolvimento capitalista abriu vários portos como o porto de Nagasaki com o propósito de introduzir os capitais e a tecnologia da Europa e marcou arbitrariamente o mar que está em frente ao Pacífico como o “mar do grande Japão”, “mar do Japão”, “mar leste do Japão” que levam o nome do país insular.

Esta é a origem do “mar do Japão” de que tanto falam os japoneses e este mar está situado obviamente ao lado leste de Honshu do Japão.

Com respeito a isso se pode saber muito bem se observa-se o mapa do Japão elaborado em 1727 pelo holandês Kemper, dentre outros, e o mapa feito por Bering em 1752, nos quais marcaram o mar litoral do Pacífico situado ao leste do arquipélago japonês como “mar do Japão”.

O livro intitulado “Mar do Grande Japão”, publicado no Japão em 1942, também apresenta 15 mapas que marcam o mar litoral do Pacífico como o “mar do Japão” e menciona que durante o período de Shogunato de Edo marcou o mar situado ao lado leste do arquipélago japonês como “mar do grande Japão”, “mar do Japão” e  “mar lesta do Japão".

Todavia, depois da "Renovação Meiji” foi aumentando a ambição de invasão à Coreia do imperialismo japonês e se tornou mais aberta de modo gradual a política de ocupação da Coreia e do “mar do Japão” e, tomando ação conjunta, começou a estender pouco a pouco as garras de invasão ao oeste.

O nome “Mar da Coreia” começou a ser trocado por “mar do Japão” justo depois da guerra entre Rússia e Japão de 1904 quando começou a ser realizada plenamente a invasão do imperialismo japonês à Coreia. O imperialismo japonês que naquele tempo arrebatou o direito à imprensa e informação da Coreia a princípio não se atreveu a marcar como “mar do Japão” e recorreu às astutas intrigas de marcar por separado o mar adjacente da Coreia como “Mar da Coreia” e o mar adjacente do Japão como “mar do Japão”. Isso pode ser visto claramente no “Mapa do Império Coreano” elaborado em 1908 pela "Corporação Anônima de Imprensa Coreia-Japão” da qual tinha ações um japonês.

Depois da “Anexação da Coreia ao Japão” em 1910 o nome “Mar da Coreia” foi eliminado pelo imperialismo japonês e, desde esse momento o Japão, usando “mar transjaponês”, considerou o Mar Leste da Coreia como seu lago.

Para piorar, entrando na década de 1920 foi realizado em escala internacional o trabalho da padronização do nome dos mares. Então o imperialismo japonês registrou oficialmente em 1929 o Mar Leste da Coreia como “mar do Japão” na Organização Hidrográfica Internacional abusando de sua posição de colonizador e assim foi criada uma anormal situação em que o “mar do Japão” se transformou injustamente o nome padronizado internacionalmente do Mar Leste da Coreia.

Como a ocupação imperialismo japonês sobre a Coreia e sua dominação colonial foram totalmente ilegais e constituem um crime, não há mais motivo para discutir sobre a “legalidade” do nome "mar do Japão".

Em consequência, a manobra do imperialismo japonês para marcar como “mar do Japão” foi um ato de agressão planejado para arrebatar a soberania do Mar Leste da Coreia e um produto criminoso da política de expansão colonialista que tomou como premissa a dominação de toda a Coreia.

O Japão insiste obstinadamente em marcar como “mar do Japão” até no novo século. Este fato não se interpretaria de outra forma em sua essência. É uma tentativa de realizar a tudo custo a ilusão da “Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental” que o imperialismo japonês não pôde levar a cabo no passado.

Kim Sol Hwa, investigadora do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Rodong Sinmun exorta a lograr desenvolvimento geral do socialismo ao estilo coreano


"Sob a direção do grande Partido, a construção socialista entrou na era de dinâmica e desenvolvimento transcendental.

A era de novo desenvolvimento da construção socialista é o tempo em que todos ramos como a política, a economia, a cultura e a defesa nacional se desenvolvem de maneira equilibrada e simultânea.".

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo de coautoria difundido neste sábado (30) e prossegue:

"Lograr avanço geral da construção socialista é a tarefa imediata do Partido e do governo e a essência do histórico discurso de orientação política do Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un.

O projeto e a decisão do Comitê Central do PTC residem em manter equilíbrio entre todos os ramos e desenvolver de maneira simultânea e substancial toda a sociedade revitalizando decisivamente os domínios atrasados.

Igualmente, procuram abrir nova fase em que se mudam e desenvolvem todas as localidades, incluindo as cidades e condados.

Alcançar o desenvolvimento geral na construção socialista é a demanda indispensável para oferecer a todo o povo uma vida cômoda e civilizada.

Ainda que sejam diferentes as residências dos habitantes, não deve existir desigualdades entre as regiões nos níveis de vida, eis aqui a intenção do Partido.

O PTC exige desenvolver ao mesmo tempo não só a capital mas também todas as províncias, cidades e condados em todos os aspectos de política, economia e cultura e assegurar um desenvolvimento equilibrado e simultâneo com peculiaridades locais com base na política do Partido.

Ademais, desenvolver de maneira equilibrada e simultânea todas as esferas do país é uma demanda importante para defender o socialismo ao estilo coreano e trazer com adianto a vitória da construção de uma potência.

Para defender firmemente o socialismo, é necessário desenvolver de maneira simultânea, equilibrada e sustentável todos os domínios considerando-os como linha avançada na defesa do socialismo.

A causa socialista será cumprida exitosamente quando se construa um Estado com qualidades de potência em todas as esferas como a política, a economia, os assuntos militares, as ciências e tecnologias e a cultura.

Todos os funcionários, militantes do Partido e trabalhadores devem abrir a era de novo desenvolvimento e avanço geral da construção socialista ao cumprir as tarefas apresentadas no histórico discurso de orientação política do estimado camarada Kim Jong Un."

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

O eterno nome de nosso mar - Mar Leste da Coreia (1)

Circunstância de exploração do Mar Leste da Coreia pelas pessoas do tempo de Joson (Coreia) Antigo.

Recentemente o Japão expôs descaradamente na página web do Ministério das Relações Exteriores um vídeo traduzido para 9 idiomas, incluso coreano, na qual insiste que o Mar Leste da Coreia é o “Mar do Japão”.

As manobras de tergiversação da história do Japão, que continuam persistentemente por séculos, constituem uma intolerável ofensa e grave provocação à nação coreana que é a vítima.

O nome "Mar Leste da Coreia" (조선동해) se derivou do fato de que a nação coreana deu os primeiros passos para a exploração deste mar vivendo na Península Coreana e seus arredores desde o início da civilização humana chamando-o de “Mar do Leste”.

Transmitimos mais uma vez a legitimidade histórica do nome Mar Leste da Coreia e o absurdo e injustiça do uso de “Mar do Japão” que não passa de uma obstinação das autoridades do Japão e ao mesmo tempo é um produto criminal da política de ocupação do imperialismo japonês sobre a Coreia e sua dominação colonialista.


Mar Leste da Coreia é o nome mais antigo baseado na legitimidade histórica.


O Mar Leste da Coreia é originalmente o mais antigo e sagrado nome do mar de nosso país.

Os coreanos deram os primeiros passos para a exploração do Mar Leste da Coreia desde a idade antiga, primeiro período da civilização da humanidade. Os coreanos foram à ilha de Ullung e deixaram a tumba de dólmen e estabeleceram até um país chamado Usan-Guk que dominava as ilhas Ullung e Tok antes do século 6. Posteriormente foram ao arquipélago japonês cruzando o mar e transmitiram a cultura e neste processo puseram antes que nada seu nome como “Mar do Leste”.

Nos clássicos nacionais de nosso país como “Crônicas dos Três Reinos”, “Herança dos Três Reinos”, “História da Dinastia de Coryo” e "Crônicas da Dinastia Ri” estão registradas centenas de lendas, mitos, canções, contos e artigos que mostram o fato de que desde antes da fundação do Reino de Coguryo (ano de 277 a.C) o mar do leste de nosso país foi chamado de “Mar do Leste” e nos mapas antigos da Coreia também está marcado como “Mar do Leste”.

Também foi testemunhado pelos documentos antigos da China o fato de que o nome Mar do Leste foi originado pela nação coreana. Em “As procedências dos montes e rios”, livro original de geografia e literatura da China, está escrito que “o nome 'Mar do Leste da Coreia' foi dado há 2200 anos” e nas teses publicadas por outros especialistas chineses também está descrito que o nome Mar do Leste foi usado ininterruptamente desde o período de Chunquiu (primavera e outono) e Estados em Guerra até a dinastia Ching (Qing).

O mar situado entre a Península Coreana do nordeste do continente asiático e o arquipélago japonês foi chamado pelos países da região como “Mar Leste da Coreia” ou “Mar Leste” durante muito tempo e os países da Europa, a princípio, também o chamavam como “Mar Leste” ou as vezes como “Mar Oriental” no sentido de que é um mar situado no oriente e depois começou a chamá-lo de “Mar de Coryo”, ou seja" Mar da Coreia” por razão de que o nome de nosso país na época era Coryo.

Todos os mapas publicados em vários países do mundo como Itália, Grã-Bretanha, França, Holanda, Rússia e EUA antes do século 20, incluindo o “mapa da Ásia” publicado em Portugal em 1615 marcaram como “Mar da Coreia” ou “Mar Oriental” e em 2020 foi publicado novamente um mapa-múndi que havia marcado o Mar Leste da Coreia como “Mar da Coreia” no século 18 na Grã-Bretanha.

O Japão passou a ter o atual nome "Japão" em  670 e está aclarado nos mapas e documentos históricos publicados no Japão o fato de que também chamavam como “Mar da Coreia” até princípios do século 20.

No “Mapa de Toda Ásia” (1794), no “Plano das Áreas Fronteiriças do Japão” (1809) e no “Mapa Completo de Quatro Guardiões do Japão” (1870) e outros feitos no Japão marcaram o Mar Leste da Coreia como “Mar da Coreia”  e o Japão somente chamou como mar oeste do Japão o mar de sua proximidade e não nomeou o Mar Leste da Coreia como “Mar do Japão" até finais do século 19.

Há muitas evidências históricas e a verdade que admite todo o mundo, segundo as quais está claro que o nome Mar Leste da Coreia tem uma profunda e longa legitimidade histórica.

Kim Sol Hwa, investigadora do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

O ato de emissão das águas radioativas que provocará grande calamidade à humanidade.

Apesar da unânime oposição da sociedade internacional, o Japão segue planejando obstinadamente jogar as águas radioativas no mar.

Em 17 de outubro, o novo Primeiro-Ministro japonês visitou a central nuclear de Fukushima e apontou que o plano de emissão águas radioativas adotado unilateralmente pelo governo japonês em abril passado é muito importante e revelou sua posição de continuar a todo custo a emissão ao mar das águas contaminadas.

Este ato é uma grave provocação que ameaça a segurança da vida da humanidade.

A sociedade internacional está expressando uma severa preocupação sobre a conduta do Japão que quer forças uma grande calamidade à humanidade mais uma vez.

Em setembro passado, o relator especial da ONU disse que a “decisão de lançar as águas possivelmente contaminadas ao Pacífico é prematura” e expressou a posição de que se deve realizar uma avaliação sobre a influência da emissão de águas de resíduos radioativos do Japão no ambiente.

Recentemente muitos países como China e Rússia e o secretário do Fórum das Ilhas do Pacífico, dentre outros, vêm aumentando suas vozes de oposição dizendo que a solução do problema de águas de resíduos radioativos não é um problema que está limitado somente ao Japão e que se o Japão tenta impor seus interesses sobre os da sociedade internacional, não o permitirão não só o povo, mas também a sociedade internacional.

Não só a sociedade internacional mas até os pescadores japoneses estão se opondo à decisão das autoridades japonesas. Porém os políticos japoneses, sem tomar em conta a realidade, não querem anular o plano errôneo dizendo que “É seguro porque já o filtramos”.

Como é consabido, ainda que o Japão, um país que não possui a técnica para filtrar completamente as águas de resíduos radioativos, faça propagandas de que são “águas tratadas e limpas” que passaram por um processo de purificação não há nenhuma pessoa que o leve a sério.

Segundo informes da NHK do Japão, os resultados de análise de um peixe que foi capturado nas águas próximas da prefeitura de Fukushima mostraram que o conteúdo de materiais radioativos era 5 vezes maior que a quantidade permitida.

Um instituto de investigação da Alemanha advertiu que, se as águas com resíduos radioativos são lançadas ao mar da costa de Fukushima, onde a corrente marítima é um das mais fortes do mundo, poderio contaminar a maioria das zonas marítimas do Pacífico dentro de poucos dias.

A realidade apresenta mais uma vez uma prova irrefutável de que o Japão é o germe maligno da região que sacrifica a segurança da vida da humanidade sem hesitação alguma para seus objetivos egoístas.

A sociedade internacional jamais deve tolerar os atos descarados do Japão que tenta destruir a sobrevivência da humanidade e o ambiente ecológico do mar com as águas de resíduos radioativos.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Rodong Sinmun chama a dinamizar a campanha ideológica


"A atual marcha geral de todo o povo toma como seu motor a força da ideologia e o inflexível espírito de todos os habitantes."

Adianta o diário Rodong Sinmun em seu editorial publicado nesta sexta-feira (29) e prossegue:

"Agora nosso povo tropeça com os desafios e dificuldades sem precedentes que serão vencidos somente com a inteligência e força nunca antes vistas. Para este fim, é preciso elevar o ânimo de luta das massas populares.

A campanha ideológica permite acelerar o avanço vitorioso da revolução e redobrar o fervor revolucionário e combativo do povo coreano decidido a sair triunfador da marcha geral deste ano.

Se deve dar prioridade ao trabalho ideológico e político para dar bem impulso à marcha geral de todo o povo que avança à nova vitória da construção socialista compartilhando a ideologia, o propósito e o passo com o Comitê Central do Partido.

Se é intensificada a ofensiva ideológica, se colocará em pleno jogo a inesgotável força espiritual de nosso povo muito fiel à causa do Partido e serão alcançadas exitosamente as metas deste ano.

Ela é o fator que possibilita registrar em todos setores e entidades a criação e inovação com o espírito revolucionário de autoconfiança.

A maior reserva e a chave de criação e inovação estão em mobilizar a força mental das massas populares.

Há que enfocar o trabalho ideológico a estimular todos a trabalhar com empenho para o cumprimento das metas deste ano redobrando a convicção revolucionária e o temperamento inflexível."

Ao final, o editorial exortou todos a lutar com energia pela vitória da marcha deste ano superando de frente os desafios e dificuldades com poder da ideologia e da irresistível força mental.

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

A "cooperação de direitos humanos" que causou efeito contrário


Recentemente no Terceiro Comitê do 76º período de sessões da Assembleia Geral da ONU foi efetuada a discussão sobre o informe do “relator especial” da situação de direitos humanos da Coreia.

O informe do “relator especial” que toma a propaganda tendenciosa contra nosso país como seu “ganha-pão” está cheio de dados falsos que foram fabricados pelos “desertores do norte” que ganham a vida com o mesmíssimo “tipo de profissão”.

Apesar disso, EUA, Japão e Coreia do Sul elogiaram insistentemente o relatório dizendo que apreciam os esforços dedicados do “relator especial” pela coleção de informação e a introdução da situação sobre a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e caluniaram brutalmente nosso país, e Reino Unido, Noruega, Alemanha, República Tcheca e União Europeia também dançaram ao som dos EUA.

Através da reunião, as forças hostis tentaram manchar o prestígio de nossa República e promoveram a “cooperação de direitos humanos” anti-RPDC, porém esta reunião se tornou uma ocasião na qual os conspiradores de direitos humanos receberam um duro golpe coletivo.

A China expressou que rechaça a politização dos direitos humanos, a confrontação seletiva de direitos humanos e o padrão duplo perseguido pelos EUA e exigiu firmemente que todos os Estados respeitem a soberania da RPDC e suspendam os atos de interferência nos assuntos internos.

Rússia, Cuba, Síria, Venezuela, Irã, Bielorrússia e Nicarágua rechaçaram o informe do “relator especial” que inculca a confrontação e desconfiança e condenaram a farsa da politização de direitos humanos que persegue a pressão e intervenção exigindo seu abandono.

Vietnã, Laos, Azerbaijão, Zimbábue, Camarões, Eritreia, Burundi e muitos outros países apoiaram plenamente a posição de China e Rússia.

Todo o processo da reunião demonstra que muitos países do mundo estão elevando sua vigilância sobre o cartaz de “direitos humanos” de padrão duplo dos EUA e empreendendo uma luta com as forças unidas.

Na realidade, atualmente a sociedade internacional está concentrando a ponta de lança aos EUA, expressando o seguinte:

Quem destruiu Síria e Líbia e desintegrou a Somália? Quem matou muitos vietnamitas e invadiu o Afeganistão e o Iraque ? Os EUA, que se autodenomina "democrático", “humanista” e “juiz de direitos humanos”, é o principal culpado pela destruição do mundo.

Os EUA e seus seguidores deverão ter bem em mente, através desta ocasião, que quanto mais falem de direitos humanos de outros, mais receberão crítica mundial.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Rodong Sinmun chama a estabelecer ambiente de estudo em todo o partido


"Em estabelecer o ambiente de estudo em todo o partido reside o meio principal para reforçar ao máximo a capacidade combativa e diretiva do partido, incrementar constantemente o poderio estatal e acelerar o avanço e desenvolvimento da construção socialista.

O Partido do Trabalho da Coreia vem prestando atenção primordial ao estudo apresentando-o como primeira necessidade e importante componente da vida orgânica e organizativa de seus militantes e dos trabalhadores."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em seu editorial difundido nesta quinta-feira (28) e prossegue:

"O PTC pôde sair sempre vitorioso na longa e árdua luta de mais de 70 anos por haver intensificado a formação ideológica de seus militantes através do estudo.

A conversão do PTC em um partido estudioso é uma demanda indispensável para identificá-lo com a ideia revolucionário de seu Secretário-Geral, Kim Jong Un, e fazer reinar o ânimo e vigor em todas suas filas.

O fervor de estudo forma parte do poderio irrefreável do PTC.

O estudo é imprescindível para implantar estritamente o sistema de direção única do Comitê Central do Partido e defender com firmeza a pureza ideológica das filas partidistas frustrando a penetração ideológica e cultural das forças hostis.

Também é necessário para acelerar com dinamismo a construção socialista mediante a materialização das políticas do partido.

Agora o PTC apresenta muitas linhas e políticas destinadas a abrir nova era de prosperidade do Estado e oferecer o quando antes uma vida feliz ao povo.

Todos os funcionários, militantes partidistas e trabalhadores devem estar bem versados na ideia e propósito do Partido para poder cumprir com sinceridade suas tarefas revolucionárias.

O estabelecimento do ambiente de estudo em todo o partido é o melhor meio para dar bom impulso ao novo desenvolvimento da construção socialista mesmo nas piores condições.

Todos devem preparar-se como servidores fiéis e verdadeiros soldados revolucionários que compartilham a ideia e o passo com o CC do Partido, ao estabelecer um ambiente revolucionário de estudo de acordo com o nobre propósito do Secretário-Geral."

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Descendente de ditador


Há poucos dias, Yun Sok Yol, um dos candidatos da oposição do Partido do Poder Popular para a próxima eleição presidencial, elogiou Jon Du Hwan, que tomou o poder por meio de um golpe militar e reprimiu brutalmente o levante popular de Kwangju.

O Partido Democrata, no poder, exigiu que Yun se desculpasse com o espírito dos participantes do levante de Kwangju e com o povo da província de Jolla por insultá-los.

Yun quer ser procurador-geral do "governo de Chun", o que é uma ideia ditatorial intolerável, repreendeu o Partido da Justiça.

É tão ridículo que Yun, um sujeito tão tolo e sem bom senso, esteja sonhando com a presidência. Ele deve pedir desculpas aos sul-coreanos e retirar a candidatura à próxima eleição presidencial, criticou um candidato presidencial.

Yun, que elogiou Chun, um líder do massacre do levante popular de 18 de maio, e fez comentários absurdos insultando as pessoas na província de Jolla, deve se desculpar, denunciaram as organizações civis por meio de um comunicado.

Frente Democrática Nacional Antiimperialista

ACNC rechaça em comentário o enganoso cartaz de "defesa exclusiva" do Japão


Em recente coletiva de imprensa, o novo Primeiro-Ministro japonês Kishida expôs a intenção de anotar oficialmente na estratégia de segurança nacional, que se emenda, a polêmica posse da "capacidade de ataque à base inimiga", orientada a neutralizar a base de míssil inimiga antes de seu lançamento.

Esta conduta possibilita o ataque preventivo e a provação de guerra contra outros países e contravém às convenções internacionais e ao artigo IX da Constituição japonesa que estipula a renúncia à guerra e a negativa ao direito à beligerância.

São incompatíveis a "defesa exclusiva" e a posse da "capacidade de ataque preventivo".

Desta maneira, desapareceu finalmente o conceito de "defesa exclusiva" que os reacionários japoneses vieram preconizando durante várias décadas depois do fim da guerra como "fundamento de segurança".

Como é conhecido por todos, a "defesa exclusiva" não passa de um cartaz enganoso.

O Japão empregou esta expressão para dissimular sua ambição revanchista e suas manobras encaminhada a converter-se em potência militar e se fingir de "amante da paz".

Sob esse cartaz falso, expandiu até ao espaço sideral a esfera operacional das "Forças de Autodefesa" infringindo o artigo medular da "Constituição pacifista" que proíbe a "posse da capacidade combativa". E desenvolveu ações militares no Iraque e outros países sob pretexto de "preservar a segurança".

Nos últimos anos, vem tratando de introduzir os armamentos sofisticados para o ataque preventivo, que não se explica com o conceito de "defesa", tais como a compra dos caças ultramodernos Stealth, o desenvolvimento do míssil de cruzeiro de longo alcance e a posse de porta-aviões.

Há alguns dias, realizou a cerimônia de botadura do submarino ultramoderno de 3 mil toneladas.

O soberbo país insular pretende definir como política estatal a posse da capacidade de ataque preventivo contra outros países.

Até agora, quando se revelou sua natureza agressiva, os reacionários vêm falando de "mínima medida necessária para a autodefesa" e de "verdadeiro dissuasivo".

Foi desnudada a natureza do Estado belicoso que tenta lançar nova agressão.

O Japão não deve mais falar de "defesa exclusiva".

A sociedade internacional jamais tolerará os reacionários japoneses que tentam converter seu país em potência militar com a ambição de empreender a todo custo a agressão ao continente enganando o mundo inteiro.

Rodong Sinmun exorta a demostrar o poderio espiritual do povo da potência

"Ostentar com o poderio espiritual do povo da potência o prestígio do Estado poderoso e digno é a invariável convicção e vontade do povo coreano, levantado na marcha geral à nova vitória da construção socialista."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quarta-feira (27) e prossegue:

"A força espiritual do povo coreano é a de unidade monolítica com que ele avança a passos firmes unido em torno ao líder, a de autoconfiança e luta tenaz e a de amor e abnegação pelas gerações vindouras.

A mentalidade das massas populares serve de força motriz para abrir a época e impulsionar a revolução.

O êxito ou fracasso da construção socialista não reside nas condições materiais e econômicas objetivas, mas na disposição ideológica das massas populares.

Quando se ponha em pleno jogo a força espiritual delas, se converterá o impossível no possível e serão criados novos milagres e proezas. Essa é a verdade que ensina a história da árdua revolução coreana.

As dificuldades inauditas interpostas no caminho de avanço e as enormes tarefas que o povo coreano deve cumprir exigem pôr em pleno manifesto o poderio espiritual com o orgulho e dignidade de cidadão de país poderoso.

Na marcha do novo século do Juche, o povo coreano compartilha com o CC do  PTC a ideia, o propósito e o passo confiando seu destino no Secretário-Geral, ainda que sofra múltiplas provas e dificuldades na vida.

A RPDC exaltará sempre o poderio de potência invencível graças ao povo que apoia o líder com fidelidade.

Todos os funcionários, militantes do partido e trabalhadores devem manifestar plenamente o poderio espiritual do povo do país poderoso para obter êxitos e mudanças substanciais na marcha geral de hoje pela prosperidade e desenvolvimento gerais do socialismo ao estilo coreano."

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Os méritos heroicos do Corpo de Voluntários do Povo Chinês que brilham na história de amizade RPDC-China


 O grande Líder camarada Kim Il Sung ensinou como segue:

"Os méritos imortais criados pelo Corpo de Voluntários do Povo Chinês na Guerra da Coreia brilharão para sempre junto com os lindos rios e montanhas da Coreia."

Assim como permeia o sangue vermelho dos revolucionários coreanos derramado pela sagrada causa comum para derrotar a invasão imperialista no vasto território da China, também penetra profundamente o sangue derramado pelos combatentes do Corpo de Voluntários do Povo Chinês em inúmeros campos e montanhas da Coreia.

Em outubro de 1950, o governo, partido e povo chineses despacharam seus excelentes filhos e filhas à frente coreana, mesmo na situação muito severa dos dias iniciais da fundação do país, para ajudar com sangue nosso povo.

O Corpo de Voluntários do Povo Chinês enviado à Guerra da Coreia, seguindo a intenção do Presidente Mao Zedong de lutar até o fim para derrotar o inimigo comum dos povos dos dois países, logrou a primeira vitória na batalha da área de Unsan em 25 de outubro de 1950. Este dia foi gravado como o dia da entrada do Corpo de Voluntários do Povo Chinês na frente coreana.

Após entrar na frente coreana, o Corpo de Voluntários do Povo Chinês contribuiu em grande medida para adiantar a vitória na guerra e criou méritos heroicos em várias batalhas como a ofensiva de larga escala à área de Hyon-ri e a Batalha do Lago Jangjin, demonstrando bravura sem igual em estreita cooperação com o Exército Popular da Coreia.

Em cada campo de batalha furiosa que decidia a vida ou a morte, os combatentes do Corpo de Voluntários do Povo Chinês castigaram impiedosamente os invasores demonstrando bravura sem igual e nobre espírito internacionalista sob a bandeira de resistir à agressão dos EUA e ajudar a Coreia, e ofereceram sem hesitar até mesmo suas preciosas vidas.

O camarada Mao Anying também se sacrificou heroicamente na frente coreana.

A batalha de defesa do passo Sanggam demonstrou integralmente o espírito de sacrifício heroico dos combatentes do Corpo de Voluntários do Povo Chinês. Em outubro de 1952, os agressores estadunidenses despacharam desesperadamente e mobilizaram centenas de tanques e canhões, mais de 100 aviões e tropas de 4 divisões, mas os combatentes do Corpo de Voluntários do Povo Chinês defenderam até o fim a trincheira ocupada mesmo na chuva de fogo. O combatente Huang Jiguang, embora tivesse sofrido graves ferimentos nos braços e ombros, com sangue fervendo disse "Amada Coreia, quão diferente és de minha pátria e terra-natal! Ainda que as balas possam tirar minha vida, não poderão tirar a dos amados irmãos da Coreia!" e bloqueou a casamata inimiga com o corpo, abrindo espaço para o avanço das tropas.

"Inimigos, venham se desejam vir! Na altitude estão somente os membros do Partido Comunista da China e combatentes que defendem a pátria da agressão dos EUA e ajudam a Coreia. Enquanto os membros do Partido Comunista estiverem defendendo a altitude, vocês não poderão tomá-la!"

Assim exclamou o herói Yang Gensi do Corpo de Voluntários do Povo Chinês. Quando acabaram as balas e granadas e foi perdida a comunicação com o comando, ele gritou a toda voz isso, acendeu explosivos e se jogou em direção aos inimigos.

Não foi apenas ele. O combatente Li Jiafa também bloqueou a casamata inimiga para abrir o caminho de avanço para as tropas e o combatente Xu Jiapeng, com sangue fervente, também bloqueou a casamata inimiga com o próprio corpo.

Em dois anos e nove meses de combate severo na frente coreana, o Corpo de Voluntários do Povo Chinês produziu inúmeros combatentes exemplares, beneméritos e heróis, ademais de unidades e divisões heroicas, incluso pelotão heroico, companhia heroica e batalhão heroico.

Em "Azaleias em plena floração", uma coleção de reminiscências da China, um comandante do Corpo de Voluntários escreveu como segue:

"Os comandantes e combatentes sabiam bem que a guerrilha comandada pelo General Kim Il Sung durante o tempo da guerra antijaponesa havia ajudado o povo chinês lutando junto, ombro a ombro, com o Exército Unido Antijaponês do Nordeste da China e pensamos que o Corpo de Voluntários do Povo Chinês deveria naturalmente combater os invasores imperialistas, inimigo comum dos povos de China e Coreia."

A entrada do Corpo de Voluntários do Povo Chinês encorajou a luta do povo coreano e do Exército Popular e desempenhou uma papel importante em tornar favorável as condições da guerra.

Os militares do Corpo de Voluntários do Povo Chinês não somente derrotaram os invasores imperialistas e compartilharam a vida ou morte na trincheira com os combatentes do Exército Popular da Coreia, mas também expressaram cálido afeto consanguíneo com nosso povo em cada aldeia e altitude onde o fogo da guerra soprava.

Numerosos filhos e filas da China, como o mártir Luo Shengjiao que salvou uma criança coreana que havia caído em um buraco de gelo sacrificando sua própria vida, arriscaram suas vidas para defender os bens e a vida de nosso povo em meio à chuva de balas.

Os militares do Corpo de Voluntários do Povo Chinês consideravam os coreanos como seus irmãos consanguíneos e, mesmo nas condições difíceis de batalha, ajudaram os camponeses na lavragem, semeadura e na colheita de outono e repararam pontes, estradas, diques e reservatórios danificados. A nobre imagem dos militares do Corpo de Voluntários do Povo Chinês ajudando muitos danificados pela guerra dividindo provisões militares, levando água e varrendo os quintais de moradias podia ser visto todos os dias naquele tempo.

Nosso povo amou os combatentes do Corpo de Voluntários do Povo Chinês, nossos camaradas fraternos que lutavam na frente coreana derramando seu sangue e suor e até sacrificaram suas vidas por nosso povo, protegendo-os com sinceridade. Entre eles, o camponês Pak Jae Kun, que se sacrificou heroicamente para defender um soldado ferido do Corpo de Voluntários, o idoso Pang Hung Bok que carregou nas costas um soldado ferido para outra localidade, a senhora Ryu Mae, conhecida como "mãe do Corpo de Voluntários" que transportou um soldado ferido de barco, a senhora An Ok Hui que salvou heroicamente até o fim os soldados do Corpo de Voluntários e o mártir Han Kye Ji que salvou os soldados do Corpo de Voluntários após presenciar a morte de seu filho.

Os traços de cooperação e reciprocidade e de camaradagem combativa exibidos pelos povos e exércitos dos dois países nos dias severos de guerra demonstram ao mundo o poderio e firmeza da amizade RPDC-China.

Embora tenham passado décadas desde então, o espírito de sacrifício sem igual e o nobre heroísmo dos militares do Corpo de Voluntários do Povo Chinês, que lutaram ombro a ombro com nosso exército nos dias severos de guerra e mantiveram no alto a bandeira de resistir à agressão dos EUA e ajudar a Coreia, estão gravados profundamente na memória de nosso povo e na história de vitórias.

Os méritos heroicos e serviços imortais dos mártires do Corpo de Voluntários do Povo Chinês, que ofereceram sem hesitar sua vida e juventude ao entrar na frente coreana, brilharão por gerações junto com a história da amizade RPDC-China, e a amizade inquebrável, laços de sangue estabelecidos naqueles dias, continuará firmemente no único caminho pela causa comum.

Un Jong Chol

Primeira batalha do Corpo de Voluntários do Povo Chinês na Coreia


Logo após sua entrada na frente coreana, o Corpo de Voluntários do Povo Chinês empreendeu exitosamente sua primeira batalha em 25 de outubro de Juche 39 (1950) na área de Unsan.

Naquela época, os imperialistas estadunidenses lançavam a ofensiva na esperança de encerrar a Guerra da Coreia antes do Dia de Ação de Graças (23 de novembro).

Seu plano era enviar as principais forças para área de Unsan e romper a linha de defesa do Exército Popular da Coreia em cooperação com outras forças.

O Primeiro-Ministro Kim Il Sung, em reunião com comandantes do Exército Popular da Coreia e do Corpo de Voluntários do Povo Chinês, informou-se do plano dos imperialistas estadunidenses e sugeriu um novo avanço com a batalha na área de Unsan.

Na batalha, o segundo corpo do exército fantoche sul-coreano, composto de duas divisões e seis regimentos, perdeu todas suas forças, restando apenas dois regimentos em inferioridade.

O oitavo regimento de cavalaria sob a primeira divisão de cavalaria dos EUA foi aniquilado logo após chegar ao local de batalha.

Unidades pertencentes ao Primeiro Corpo de exército dos EUA sofreram um golpe mortal entre a área de Thaechon e Unsan.

Após a batalha, os inimigos classificaram sua derrota como "tragédia de Unsan" e Walker, comandante do Oitavo Exército dos EUA, emitiu uma ordem de retirada geral para todas as unidades sob seu comando.

Resposta do porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia


À pergunta de um repórter da ACNC formulada em 26 de outubro em relação com que o "relator especial" da situação de direitos humanos da Coreia caluniou absurdamente o estado de direitos humanos da RPDC na 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, o porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia deu a seguinte resposta:

Recentemente, o chamado "relator especial" da situação de direitos humanos da Coreia caluniou absurdamente no cenário da ONU o nosso Estado com alguns disparates como "violação sistemática de direitos humanos" e "repressão da liberdade de expressão".

Nunca reconhecemos tal "relator especial" nem estamos interessados em sua faculdade.

Tergiversando a realidade da RPDC, ele acusou malignamente até as medidas profiláticas mais realistas e justas, tomadas por nosso Estado de acordo com suas condições reais para fazer frente à situação mundial da COVID-19, falando de "sustento da população".

Nosso Estado se responsabiliza totalmente da segurança de vida e do sustento de nosso povo e não pedimos a ninguém que se preocupe com as condições de vida de nossos habitantes.

É dada absoluta prioridade aos interesses do povo e são garantidas com firmeza sua dignidade e interesses em nosso país onde se pratica perfeitamente em todas esferas da vida social a política de dar primazia às massas populares.

Ainda que alguém tergiverse nossa realidade e difame nosso Estado, não poderá encobrir a superioridade do socialismo ao estilo coreano centrado nas massas populares. Pelo contrário, frustraremos os complôs anti-RPDC das forças hostis com o poderio da unidade monolítica.

Sabemos bem que o disparate do "relator especial" não é um embuste de uma figura individual com visão errônea, mas algo ideado sob a instigação dos EUA.

É bem conhecido no mundo que os EUA, campeão de violações de direitos humanos com o pior registro de direitos humanos, se finge "defensor de direitos humanos" aproveitando o "tema de direitos humanos" como aparato de intervenção nos assuntos internos de outros países.

Com olhos bem abertos, a ONU deverá tomar com urgência a medida para criar o cargo de "relator especial" encarregado de controlar e supervisar a situação de direitos humanos dos Estados Unidos que sofre das crônicas "complicações de direitos humanos" como a discriminação racial, a aversão aos imigrantes, maus-tratos infantis, violência policial e crimes com arma de fogo.

Ninguém pode intrometer-se em nossa sagrada esfera de direitos humanos.

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

As proezas dos mártires do Corpo de Voluntários do Povo Chinês ficarão para sempre na memória de nosso povo


25 de outubro é o dia de comemoração da entrada do Corpo de Voluntários do Povo Chinês na guerra coreana.

Ao acolher este dia nosso povo rende sublime homenagem aos mártires e veteranos do Corpo de Voluntários do Povo Chinês que foram valentemente à frente coreana com a bandeira de resistir aos ianques, ajudar a Coreia e defender o lar e o país próprios e sacrificaram sem hesitar suas preciosas vidas e sangres.

A amizade combativa estabelecida pelos povos de ambos países ao custo de sangue não foi preparada em um instante e é uma valiosa riqueza que não pode desparecer nem ser esquecida no transcurso da história e do tempo.

As proezas de muitos mártires que desde muito tempo lutaram com abnegação pela vitória da revolução na RPDC e na China e pala ideia comum nos dias da sagrada luta antijaponesa serviram de nutrimentos para cultivar a grande árvore da amizade RPDC-China.

Nosso povo enviou ajuda sem escatimar nada à luta revolucionária do povo chinês mesmo quando tudo era escasso e difícil porque o país havia sido recém-liberado. E muitos filhos da Coreia derramaram sangue no vasto território da China e demonstraram icomparável valentia e espírito de sacrifício das principais batalhas.

Por isso o Presidente Mao Zedong e o Primeiro-Ministro Zhou Enlai da China disseram que na Bandeira Vermelha de Cinco Estrelas da República Popular da China está penetrado o sangue vermelho dos comunistas chineses e coreanos.

O poderio dos vínculos consanguíneos e amizade entre os povos dos dois países estabelecidos e consolidados nas chamas das batalhas renhidas antijaponesas e da guerra revolucionária no interior da China foi demostrado energicamente na grande Guerra de Libertação da Pátria de nosso povo.

Quando se criou uma grave situação ante a nossa República que não chegava a dois anos de sua fundação pela provocação de guerra de agressão do imperialismo estadunidense, o Partido e governo da China, embora não fossem poucos os obstáculos e dificuldades no primeiro período depois da fundação do Estado enviaram seus excelentes filhos à frente coreana e ajudaram com sangue a justa causa de nosso povo.

Muitos soldados valentes do Corpo de Voluntários como Mao Anying, filho do Presidente de Mao Zedong e o herói Huang Jiguang do pico de Sanggam que cobriu com o corpo a metralhadora dos inimigos que lançava o fogo pela vitória de sua unidade no combate, entregaram sua nobre juventude na guerra coreana

Nas montanhas e campos de nosso país está penetrado o sangue vermelho derramado pelos mártires do Corpo de Voluntários do Povo Chinês

A participação do Corpo de Voluntários do Povo Chinês na Guerra da Coreia demonstrou claramente ao mundo que a amizade RPDC-China estabelecida ao custo de sangue é uma amizade invencível e inquebrável.

O camarada Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia que visitou o Monumento à Amizade com motivo do 68º aniversário da vitória na Guerra de Libertação da Pátria rendeu sublime homenagem aos mártires do Corpo de Voluntários do Povo Chinês que ofereceram suas preciosas vidas na Guerra de Libertação da Pátria de nosso povo e disse que o nobre espírito e proezas do povo chinês que ajudou com sangue a sagrada e histórica luta de nosso povo serão imortais junto com a Coreia socialista em prosperidade.

Os povos de RPDC e China, conforme às nobres vontades e propósitos dos líderes de ambos países, continuarão e desenvolverão invariavelmente a tradição de amizade RPDC-China que as gerações anteriores consolidaram compartilhando a vida e a morte e transmitirão eternamente às gerações vindouras.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

As provocações militares só prejudicam a segurança dos provocadores


A situação do contorno da Península Coreana está piorando ainda mais por causa das ações imprudentes de alguns países.

Em 15 de outubro, o Ministério da Defesa Nacional do Canadá, sob o pretexto de “monitorar” as “violações de sanções marítimas”, anunciou que enviaria o avião de patrulha “CP-140 AURORA” ao contorno da Península Coreana por um mês até meados de novembro.

O Canadá enviou navios e aviões de guerra às proximidades da Península Coreana 6 vezes no total desde 2018, incluindo o último envio, tal como quando um navio de escolta canadense foi despachado rapidamente a estas áreas em setembro passado com o objetivo de “monitorar transferências ilegais de um barco ao outro”.

Foi divulgado que a França também decidiu enviar o avião de patrulha “Falcon-200” e empreender “atividades de monitoramento” até o início de novembro tendo a base aérea de Futemma como sua base.

Os atos de Canadá e França, que estão introduzindo equipamentos militares nos arredores da Península Coreana quando a situação da região da Ásia-Pacífico está piorando ainda mais por causa das políticas hegemônicas e atos de padrão duplo dos EUA, são graves provocações militares que são como colocar óleo no fogo.

O fato de que Canadá e França, dois países que estão geograficamente distantes da região da Ásia-Pacífico, estão mobilizando equipamentos militares às proximidades da Península Coreana, que é a região de maior tensão no mundo, inevitavelmente terá como resultado a destruição do balanço dee segurança regional e uma agravação da situação.

O perigo do assunto não acaba aqui.

O objetivo final perseguido pelos EUA e os países ocidentais es legitimar suas interferências militares na região da Ásia-Pacífico sob o pretexto de “violação de sanções” e gradualmente formar um bloco militar de versão asiática liderado pelos EUA com vista a oprimir China e Rússia.

Os EUA estão incitando ainda mais seus aliados a se opor à China e Rússia, e os países ocidentais, por seu lado, estão intensificando seus movimentos militares na região da Ásia-Pacífico com o amparo dos EUA. E por causa disso a situação regional está agravando-se ainda mais.

O fato de que recentemente os EUA estabeleceram um grupo de cooperação de segurança tripartida com Reino Unido e Austrália e decidiram transferir a tecnologia de construção de submarinos de propulsão nuclear e o fato de que a frequência de entrada dos navios de guerra de países europeus como o Reino Unido na região da Ásia-Pacífico aumenta paulatinamente comprovam o argumento mencionado acima.

Canadá está expressando seu descontentamento sobre a injusta relação comercial com os EUA e a França criticou que a transferência da tecnologia de construção de submarinos de propulsão nuclear à Austrália é uma “punhalada pelas costas”. Porém o fato de que estes países estão despachando com pressa seus equipamentos militares à região da Ásia-Pacífico demonstra claramente a posição seguidora dos EUA e arcaico modo de pensar dos países ocidentais.

Atualmente as manobras dos EUA e dos países ocidentais estão provocando uma forte oposição dos países da região.

Recentemente um porta-aviões britânico realizou vários exercícios militares na região asiática e, em relação a isso, o “Global Times” da China assinalou em seu artigo que a China de hoje não é a China de 100 anos atrás que tinha que abrir suas portas por causa da coação da frota britânica, e enfatizou que a China tomará medidas correspondentes se o Reino Unido se atreve a perpetrar qualquer tipo de provocação no Mar do Sul da China e fará com que este país experimente um resultado amargo.

Os EUA e os países ocidentais deverão compreender bem que suas provocações militares não só causarão efeitos negativos à situação regional mas também à segurança de seus países e refletir bastante.

Ri Myong Hak, investigador do Instituto de Desarme e Paz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Amor e afeto servem de fonte do inflexível espírito de luta, aponta Rodong Sinmun


"Se baseiam no nobre amor e afeto o entusiasmo patriótico e o estilo de criação que manifestam os militantes do partido, trabalhadores e militares coreanos nos campos de construção socialista."

Adianta o diário Rodong Sinmun em um artigo individual publicado nesta segunda-feira (25) e prossegue:

"Os que possuem amor e afeto podem trabalhar com energia e paixão mais fortes do que permite sua constituição física sem render-se a nenhuma prova e dificuldade, e seguir até o final o árduo caminho da revolução.

Foram ferventes amantes da pátria e do povo os combatentes antijaponeses e os heróis da Guerra de Libertação da Pátria que taparam com peito a casamata inimiga e se lançaram com granadas aos tanques inimigos.

O nobre amor e afeto conservados no coração do povo coreano redobram a coragem e ânimo e se fazem mais fortes ante as múltiplas provas e dificuldades.

O inflexível espírito revolucionário e o temperamento de luta heroica do povo coreano são uma mostra da fraternidade estabelecida com o líder e da obrigação moral com ele.

Hoje em dia, graças ao Secretário-Geral do PTC, Kim Jong Un, são mantidas as relações fraternas entre os grandes líderes antecessores e o povo.

Os coreanos se esforçam hoje em dia para recompensar com fidelidade as grandes benevolências do Secretário-Geral.

Todos os funcionários, militantes do partido e trabalhadores devem guardar no fundo do coração o nobre amor e afeto e obter êxitos orgulhosos na campanha de hoje à nova vitória do socialismo."

sábado, 23 de outubro de 2021

Rodong Sinmun ressalta o poderio ideo-político da Coreia Juche


"A unidade monolítica de todo o povo em torno a seu líder é a força irresistível da Coreia Juche que não se pode comprar com nada no mundo nem comparar com milhares de ogivas nucleares."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido neste sábado (23) e prossegue:

"O poderio ideo-político de nosso Estado é a inesgotável força espiritual de todo o povo cujo núcleo é a fidelidade ao líder.

A força mental é a ideológica manifestada pelas massas populares na luta revolucionária e na construção.

Quanto mais manifestem elas sua inflexível força espiritual, mais se acelerarão a construção socialista e a prosperidade e desenvolvimento do Estado.

Os habitantes coreanos são os fortes no espiritual que apoiam fielmente a ideia e direção do líder.

Também são possuidores da inflexível convicção e vontade que superam qualquer prova e dificuldade para materializar a ordem e instrução do líder aceitando sua ideia e linha como verdade absoluta.

O poderio ideo-político de nosso Estado constitui o do coletivismo, segundo o qual toda a população se abnega pela sociedade e o coletivo ajudando um ao outro.

O coletivismo é a fonte principal que possibilita consolidar por todos os meios a base ideo-política.

O socialismo ao estilo coreano vem avançando não por uma força misteriosa mas pelo espírito coletivista do povo.

Ajudar e dedicar tudo para os outros, eis aqui a superioridade de nosso Estado e a fonte do poder invencível da Coreia Juche que dá saltos superando as provas."

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Pak Myong Ho condena intervenção imprudente dos EUA no tema de Taiwan


O vice-ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Pak Myong Ho, publicou no dia 22 a seguinte declaração:

Ultimamente os EUA vem agravando a tensão militar incitando a independência de Taiwan, território inseparável da China.

Este ano, esse país despachou com frequência ao Estreito de Taiwan os navios de diversos tipos pretextando a "liberdade de navegação" e agrava de maneira gradual a situação de lá mobilizando recentemente um navio de um país aliado.

Os EUA publicou o plano de venda para Taiwan dos armamentos avaliados em 750 milhões de dólares esgrimindo a ilegal "lei de relações com Taiwan" e eleva ainda mais o grau de ameaça militar sobre a China empreendendo os exercícios militares conjuntos de grande tamanho nas zonas marítimas próximas de Taiwan.

Foi divulgado o segredo de que os comandos e um destacamento da infantaria de marinha dos EUA treinaram os militares de Taiwan permanecendo lá mais de um ano.

Isso comprova que embora os EUA diga superficialmente que mantém a política de "uma só China", utiliza na prática Taiwan como instrumento de pressão contra a China e base avançada para atacá-la no tempo de emergência.

Taiwan é parte da China e seu problema é um assunto interno da China.

A conduta dos EUA é a aberta intervenção nos assuntos internos da República Popular da China e constitui uma séria ameaça para a paz e estabilidade internacionais.

É natural e justo que o governo chinês tenha exigido em várias ocasiões aos EUA que cumpra com ações o princípio de "uma só China" e o compromisso contraído com a China, não tenha nenhuma forma de viagem recíproca de nível governamental com Taiwan, nem envie sinal errôneo às forças separatistas taiwanesas e tampouco exacerbe a tensão no Estreito de Taiwan.

Apoiamos totalmente a posição do governo e povo chineses de defender a soberania nacional e a integridade territorial do país e lograr sem falta a reunificação da pátria.

A situação de Taiwan está relacionada com a da Península Coreana.

A intervenção imprudente dos EUA no problema de Taiwan entranha o perigo potencial que pode acelerar a piora da delicada situação da Península Coreana.

É um fato conhecido que se utilizam na pressão anti-China os efetivos e bases militares dos EUA no território sul-coreano e que as enormes forças armadas dos EUA e seus seguidores, que se concentram nos arredores de Taiwan, podem incorporar-se em qualquer momento à operação militar contra a RPDC.

As forças hostis já dão acicate à mobilização de suas forças armadas em todas as direções, que apontam à RPDC e China, insistindo absurdamente com sua lógica de bandido em que estes dois países podem causar juntos a tensão militar em Taiwan e na Península Coreana. Esta realidade comprova que os EUA tenta esmagar a RPDC a a China, Estados socialistas, para manter sua posição hegemônica.

Os EUA deve ter em mente que sua intervenção imprudente em assuntos internos, ações em busca de divisão e aberta conduta de padrão duplo serão um tiro no pé.

Seguiremos observando com vigilância a conduta hegemônica dos EUA no problema de Taiwan vinculando-a com a situação da Península Coreana. 

Rodong Sinmun ressalta a honra do povo coreano de contar com o grande líder


"Por ter o estimado camarada Kim Jong Un, destacado líder da revolução coreana e grande pai do povo, chegam ao cume a honra e dignidade do povo coreano."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta sexta-feira (22) e prossegue:

"O estimado camarada Kim Jong Un defende até o fim o destino do povo coreano ante aos desafios de toda índole da história.

Através dos esforços incansáveis do Secretário-Geral do PTC, se apresenta a realidade de hoje em que o povo coreano acelera com coragem a construção socialista vivendo dignamente na potência intocável.

Considerando o povo como o céu, o Secretário-Geral realiza esforços incansáveis para que a população desfrute de maiores benefícios do socialismo.

Em virtude de seu cálido amor pelo povo, o resultado de trabalho dos funcionários e a avaliação de uma obra arquitetônica ou de um produto se medem segundo o grau de satisfação da população.

Ele se responsabiliza totalmente pelo destino dos habitantes os formando como fortes no ideo-espiritual, moral e intelectual.

Ressalta constantemente a importância de estabelecer uma estrita disciplina moral em toda a sociedade para converter a pátria em uma grande família harmoniosa com virtudes e afetos.

Ciente do papel que jogam a ciência e a educação no forjamento do destino d o povo, presta grande atenção a estes ramos.

O povo coreano, cheio de orgulho e dignidade por contar com o Secretário-Geral como grande líder da revolução, viverá dignamente como o forte na mentalidade e criador de proezas, que não conhece o impossível, na campanha de hoje para implementar a resoluções do Congresso do Partido." 

O suicídio que se multiplica na sociedade japonesa é um assassinato imposto pelo regime

Gráfico sobre os casos de suicídio no Japão em 2021 divulgado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar.

Recentemente, o governo japonês publicou o livro branco sobre as medidas contra o suicídio de 2021.

O livro branco contêm dados estatísticos dos suicidas por sexo, idade, estrato social e profissão, e também os dados com análise detalhada sobre a razão, motivo e causa do suicídio, entre outras cosas.

Ademais disso, foram enumerados a trajetória histórica na qual o suicídio não está sendo erradicado por décadas desde a era Meiji até o dia de hoje, e as formas e métodos de suicídio que se diversificam ainda mais.

O que atrai especial atenção é que o número de suicídios de mulheres e crianças aumentou abruptamente no ano passado.

Segundo os dados recentemente publicados conjuntamente pelos organismos relacionados, tais como o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar e o Ministério de Educação, Ciência e Cultura, o número de casos de suicídio em 2020 chegou a mais de 21.000 e, entre eles, o número de suicídio entre mulheres e crianças aumentou notavelmente.

Para o ser humano, não há nada mais intenso que o desejo e apego à vida, e este é um instinto do organismo vivo antes mesmo da psicologia humana.

É justamente o sistema social do Japão que suprime até tal mentalidade e instinto do ser humano e o empurra ao suicídio.

Se falamos da "sociedade livre e democrática”, da “sociedade rica em bens materiais” e de "bem-estar” que tanto vociferam os politiqueiros do Japão até que seque a saliva, não é difícil perceber o contraste absurdo através da avaliação de veículos de imprensa japoneses e estrangeiros que expressam que o Japão é o “reino do suicídio”, o “país infestado pela cultura do suicídio”, o “lugar famoso não pelo turismo mas pelos muitos suicídios” e “extremadamente severo do ponto de vista internacional”.

Uma sociedade feita para a classe dominante e não para as massas trabalhadoras; uma sociedade onde a minoria domina a maioria e a minoria desfruta dos bens materiais criados pela maioria. Esta é a realidade da sociedade japonesa.

Embora as razões e motivos dos suicídios que ocorrem em toda parte da vida social sejam diferentes, tais como o desemprego, a desigualdade de gênero, a pobreza e o pessimismo sobre o futuro, a conclusão é uma só.

É que o regime que se baseia no individualismo extremo e onde predominam o mamonismo e a lei da selva está obrigando crianças, mulheres e classes vulneráveis da sociedade a optar pelo caminho da morte.

É sumamente racional dizer que o suicídio que se multiplica na sociedade japonesa é, em essência, um assassinato cometido pelo sistema desumano e antipopular que viola a dignidade e os direitos das massas trabalhadoras e as impõe desemprego e pobreza.

Pak Hak Song, Investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

O nacionalismo e independentização da nação


O ideal de independência do Partido Social-Democrata da Coreia, que toma como objetivo imediato a independentização da nação e luta por sua realização, é o ideal do genuíno nacionalismo.

Diferente do nacionalismo burguês, o genuíno nacionalismo é uma ideologia progressista dos patriotas que defendem os interesses da nação, e se pode dizer que a independência da nação que nosso partido almeja é também o genuíno nacionalismo, tanto em sua base ideológica como em seu objetivo.

Isso porque a independentização da nação, assim como o genuíno nacionalismo, tem como base ideológica o patriotismo.

Independentizar a nação significa realizar completamente a independência (jajusong) nacional.

A independência é a vida para a nação, bem como é para o homem. Visto que as pessoas vivem em um Estado-nação como uma unidade, pessoas individuais também só podem ser livres se a nação é livre e, se são sujeitos a outros, não podem evitar a ruína. Embora a nação consista em diferentes estratos e classes, aqueles que amam o país e a nação devem considerar como preciosa a independência (jajusong) da nação e lutar juntos por ela.

A independentização da nação se baseia no ideal de amar o povo e a nação, assim como o genuíno nacionalismo e, portanto, é em outras palavras o patriotismo.

A independentização da nação visa o mesmo objetivo que o genuíno nacionalismo em termos de objetivo ideológico.

O genuíno nacionalismo, como ideologia de patriotas que defende os interesses da nação estabelece como principais objetivos a prosperidade, o desenvolvimento e a independência soberana da nação.

A soberania da nação e a independência nacional são os interesses fundamentais que determinam a vida ou morte de um país e nação, e qualquer nação pode gozar de dignidade e liberdade apenas quando estabelecidas a soberania e independência nacionais. Por conseguinte, o genuíno nacionalismo busca a independência e soberania nacionais, considerando como a coisa mais valiosa a independência soberana do país. Ademais, se pode cumprir a missão do genuíno nacionalismo, como ideologia patriótica, assegurando uma vida feliz ao povo e elevando o prestígio do país, e se pode salvaguardar os interesses da nação e solidificar a independência nacional ao lograr a prosperidade e desenvolvimento do país.

Da mesma forma, estabelece também a independentização da nação como objetivo ideológico mais importante da luta para lograr a independência (jajusong) e prosperidade da nação e o desenvolvimento do país, bem como a soberania e a independência soberana.

Como tal, a independentização da nação tem pontos em comum com o genuíno nacionalismo em seu objetivo ideológico.

A independentização da nação também tem pontos em comum com o genuíno nacionalismo em sua posição e método fundamentais que se baseiam nas forças unidas da nação e na posição nacionalista e contra interferência de forças estrangeiras.

A independência e oposição à interferência externa são princípios fundamentais que devem ser respeitados na resolução dos problemas nacionais.

O povo de cada país é o encarregado da resolução dos problemas nacionais e somente este pode resolvê-los.

Se as forças estrangeiras são envolvidas na resolução dos problemas nacionais, os interesses da nação podem ser infringidos e, em seguida, se põe em risco a própria existência da nação. Portanto, na resolução dos problemas nacionais, é necessário manter a posição de solucionar de forma independente, no princípio da autodeterminação dos povos, até o fim, e rejeitar completamente a interferência e a dependência de forças estrangeiras.

Os problemas nacionais são também relacionados com o desenvolvimento e a sobrevivência do país e por isso só podem ser solucionados pela força unida de todos os membros da nação.

Sendo assim, a independentização da nação se apresenta como genuína doutrina nacionalista que tem pontos em comum com o genuíno nacionalismo em seu método de realização, objetivo e base ideológica.

Nosso partido contribuirá ativamente para a realização da causa comum da independência nacional promovendo a grande unidade com as forças patrióticas pró-reunificação e lograr a reunificação independente da pátria por meio da independentização da nação.

Pak O Chol

Explicação sobre a doutrina do Partido Social-Democrata da Coreia

Porta-voz do MINREX da RPDC adverte os EUA


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu a seguinte resposta à pergunta formulada no dia 20 por um repórter da ACNC em relação a que os EUA critica injustamente o lançamento de prova do SLBM de novo tipo por parte da RPDC.

O disparo de prova do SLBM realizado no dia 19 por nossa Academia de Ciências de Defesa Nacional forma parte das atividades normais para cumprir o plano de desenvolvimento das ciências de defesa nacional de mediano e longo prazos e não é nenhuma ameaça ou causa danos à segurança dos países vizinhos e da região.

Todavia, por intermédio dos porta-vozes da Casa Branca, do Departamento de Estado e do Comando do Indo-Pacífico, os EUA mostra um movimento muito provocativo, ao rogar ao Conselho de Segurança da ONU a convocação da reunião urgente descrevendo o exercício de nosso direito legítimo à autodefesa como uma "violação de resolução" do CS da ONU e como uma "ameaça" à paz e estabilidade da região.

Expressamos lástima à reação anormal dos EUA sobre o exercício do direito à defesa nacional próprio e justo de um Estado soberano.

Como aclaramos, nosso dissuasivo não aponta a algum país ou força específicos mas é para prevenir a guerra e defender os direitos estatais, e Estados Unidos e Coreia do Sul estão excluídos da lista dos principais inimigos.

Não é necessário que os EUA se preocupe pelo fato porque nosso lançamento de prova não aponta a esse país mas é um trabalho já planejado desde antes para a defensa do Estado.

Os Estados Unidos acusa a RPDC pelo desenvolvimento e a prova do sistema de armamento igual que possui o primeiro país ou está em desenvolvimento por ele, o que é clara pauta de padrão duplo e nos faz suspeitar sobre sua declaração de que não é hostil à RPDC.

Não haverá mais geração de tensão na Península Coreana se não questionam o direito normal e legítimo de nosso Estado. Todavia, se os EUA e suas forças seguidoras optam obstinadamente pelas ações errôneas, isso servirá de catalizador que engendrará um resultado mais grave.

Já expressamos grande preocupação pelo manuseio da perigosa "bomba-relógio" por parte dos EUA e o Conselho de Segurança da ONU.

Continua século após século a amizade RPDC-Cuba


Na ocasião do 55º aniversário da visita do grande camarada Raúl Castro Ruz à Pyongyang, acontecimento de grande relevância nos anais da amizade RPDC-Cuba.

Hoje em dia, os coreanos e cubanos recordam com profunda emoção a visita a Pyongyang realizada há 55 anos pelo então vice-Primeiro-Ministro e ministro das Forças Armadas Revolucionárias de Cuba, Raúl Castro Ruz.

Em outubro de Juche 55 (1966), o Presidente Kim Il Sung recebeu cordialmente no Aeroporto de Pyongyang (como se chamava na época) o camarada Raúl Castro Ruz e sua comitiva e os tratou com hospitalidade durante sua estadia na Coreia.

A República Popular Democrática da Coreia estabeleceu em 29 de agosto de Juche 49 (1960) as relações diplomáticas a nível de embaixador com a República de Cuba.

RPDC e Cuba se encontram distanciadas no geográfico, porém vêm desenvolvendo constantemente as relações de amizade e cooperação na luta conjunta para construir o socialismo frustrando a intervenção nos assuntos internos, bloqueio e pressão dos EUA.

A amizade especial entre os dois países, preparada e desenvolvida pelo Presidente Kim Il Sung e pelo Dirigente Kim Jong Il junto com os camaradas Fidel Castro Ruz e Raúl Castro Ruz com base nos princípios revolucionários e socialistas e na camaradagem, fez enorme aporte a estreitar a cooperação entre os dois partidos e países em todas as esferas, incluso política, economia e cultura, e a tomar ação conjunta no cenário internacional.

Apreciando muito os vínculos de amizade e cooperação RPDC-Cuba de caráter estratégico e camaradescos, legados pelos líderes antecessores coreanos, o estimado camarada Kim Jong Un realiza ingentes esforços para ampliá-los e potencializá-los às alturas da nova época.

Em novembro de Juche 107 (2018), ele se reuniu em Pyongyang com o Presidente da República de Cuba, Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez, (então Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros da República de Cuba) e estreitou a amizade com ele, de maneira que continuaram e se consolidaram a história e tradição de amizade bilateral.

Se fortalecerão no futuro também a autêntica unidade camaradesca e a amizade e cooperação entre RPDC e Cuba, forjadas na luta pela independência antiimperialista e o cumprimento da causa socialista.