Em reunião do gabinete efetuada em 28 de setembro, o governo japonês adotou a "estratégia de segurança cibernética” na qual designaram a República Popular Democrática da Coreia, China e Rússia como Estados de ameaça cibernética.
Esta decisão que inculcou irracionalmente a “ameaça dos vizinhos” causou uma forte oposição e crítica dos países vizinhos quando foi publicada.
Todo o mundo sabe que o Japão caluniou cada um de nossos lançamentos pacíficos de satélites e medidas de fortalecimento das capacidades de defesa nacional autodefensivas como “ameaças” e que abusou destas para elevar o nível de modernização e as capacidades combativas das “forças de autodefesa” e criar mecanismos legais e institucionais para invasão a ultramar.
Se observamos em retrospectiva, o imperialismo japonês fabricou todo tipo de “tratados” sob o rótulo fraudulento da “Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental” e anexou nosso país à força e fez esforços frenéticos para invadir o continente.
O Japão, país criminoso de guerra, está tentando expandir o atual corpo de defesa cibernética como uma unidade de defesa cibernética que inclui as “forças de autodefesa” terrestres, navais e aéreas no espaço de tempo mais curto sob o pretexto de fazer frente aos ataques cibernéticos dos países vizinhos, e inclusive está planejando estabelecer uma direção cibernética no Departamento de Polícia.
Ao mesmo tempo, está investindo enormes fundos nos setores do espaço e ondas eletromagnéticas e está empenhado em criar as unidades especializadas em tais setores.
Tais manobras militares do Japão perpetradas com o pretexto de “ameaça dos vizinhos” são uma manifestação da sinistra intenção de ampliar o raio de ação das “forças de autodefesa” a novos setores como espaço sideral, espaço cibernético e as ondas eletromagnéticas e, desta maneira, acelerar em grande escala sua conversão em potência militar. Isso demonstra que a “estratégia de segurança cibernética” é, de verdade, uma expressão descarada da intenção de nova agressão que destrói a paz e a estabilidade da região.
A história gravou com sangue quem são de fato as forças agressoras e beligerantes que ameaçam a paz na região do nordeste da Ásia.
O Japão deve estar consciente de que seus métodos malignos para criar pretextos de agressão com falácias e enganos já não têm validez no mundo luminoso do novo século e agir com prudência.
Se o Japão ignora as lições da história e se lança à nova agressão outra vez, não poderá evitar o destino de ruína.
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