quarta-feira, 13 de outubro de 2021

ACNC adverte o Japão que largue sua suja cobiça de agressão


O Japão se concentra no aumento armamentista.

Pretende comprar mais de 20 drones de reconhecimento de fabricação estadunidense a ser implantados nas "forças navais de autodefesa" e na Agência de Guarda Costeira e impulsiona ininterruptamente a posse de porta-aviões e a introdução de caças Stealth de último modelo.

No passado dia 3, foi realizada a prova de voo e aterrissagem do caça Stealth "F-35B" no navio de escolta "Izumo" das "forças navais de autodefesa", que está sendo remodelado como porta-aviões.

O fato mostra que o Japão acelera os preparativos de guerra de agressão para satisfazer a todo custo sua ambição expansionista.

Segundo os informes, os drones aludidos podem funcionar mais de 40 horas ao máximo para a vigilância e reconhecimento, carregar mísseis ou bombas caso necessário e incorporar-se às operações antissubmarinas.

É evidente o objetivo de armar com tais equipamentos não só as "forças de autodefesa" mas até a polícia marítima.

O mais perigoso é que o país insular volta a falar de "ameaça proveniente dos países vizinhos" tomando-a como pretexto do aumento de sua capacidade militar.

Os reacionários japoneses dizem em público que a compra de drones é para conter RPDC e China.

Enquanto à operação do porta-aviões e a introdução dos caças Stealth, que a opinião interna e externa qualifica de violação do capítulo 9 da Constituição e do principio da "defesa exclusiva", dizem injustamente que suas medidas não passam o limite inferior necessário para conter o avanço marítimo da China.

Porém, é um sofisma astuto para justificar o aumento de seus gastos militares e ocultar sua ambição de nova agressão.

Como é consabido, o aumento de gastos militares do Japão tem como pretexto fazer frente à "ameaça proveniente dos países vizinhos".

Falando da "rigorosidade do ambiente de segurança do contorno", o Japão incrementou ao máximo o orçamento de defesa para 2022.

Nos últimos tempos, introduziu grande quantidade de armamentos sofisticados estrangeiros e desenvolve novas armas de ataque.

Instalou as unidades de mísseis e as espaciais nas "forças de autodefesa" e pretende armá-las com os equipamentos modernos. Ao mesmo tempo, se concentra no fortalecimento das forças navais e aéreas impulsionando a construção de navios e aviões de combate de diferentes missões.

Como se vê, o aumento armamentista do Japão não persegue o objetivo de preparar um meio defensivo frente à "ameaça" de alguém, mas contar com os equipamentos de guerra de ataque preventivo.

O país criminoso de guerra, que não poderia contar com a capacidade combativa, dispõe agora de enormes efetivos e equipamentos sofisticados suficientes para cumprir uma guerra inteira e provoca a instabilidade militar e o perigo de guerra na Península Coreana e seu contorno.

O Japão é o perturbador da paz e estabilidade da região.

Fracassará a tentativa vã do país insular que acusa os outros para satisfazer sua cobiça de agressão.

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