O Japão se concentra no aumento armamentista.
Pretende comprar mais de 20 drones de reconhecimento de fabricação estadunidense a ser implantados nas "forças navais de autodefesa" e na Agência de Guarda Costeira e impulsiona ininterruptamente a posse de porta-aviões e a introdução de caças Stealth de último modelo.
No passado dia 3, foi realizada a prova de voo e aterrissagem do caça Stealth "F-35B" no navio de escolta "Izumo" das "forças navais de autodefesa", que está sendo remodelado como porta-aviões.
O fato mostra que o Japão acelera os preparativos de guerra de agressão para satisfazer a todo custo sua ambição expansionista.
Segundo os informes, os drones aludidos podem funcionar mais de 40 horas ao máximo para a vigilância e reconhecimento, carregar mísseis ou bombas caso necessário e incorporar-se às operações antissubmarinas.
É evidente o objetivo de armar com tais equipamentos não só as "forças de autodefesa" mas até a polícia marítima.
O mais perigoso é que o país insular volta a falar de "ameaça proveniente dos países vizinhos" tomando-a como pretexto do aumento de sua capacidade militar.
Os reacionários japoneses dizem em público que a compra de drones é para conter RPDC e China.
Enquanto à operação do porta-aviões e a introdução dos caças Stealth, que a opinião interna e externa qualifica de violação do capítulo 9 da Constituição e do principio da "defesa exclusiva", dizem injustamente que suas medidas não passam o limite inferior necessário para conter o avanço marítimo da China.
Porém, é um sofisma astuto para justificar o aumento de seus gastos militares e ocultar sua ambição de nova agressão.
Como é consabido, o aumento de gastos militares do Japão tem como pretexto fazer frente à "ameaça proveniente dos países vizinhos".
Falando da "rigorosidade do ambiente de segurança do contorno", o Japão incrementou ao máximo o orçamento de defesa para 2022.
Nos últimos tempos, introduziu grande quantidade de armamentos sofisticados estrangeiros e desenvolve novas armas de ataque.
Instalou as unidades de mísseis e as espaciais nas "forças de autodefesa" e pretende armá-las com os equipamentos modernos. Ao mesmo tempo, se concentra no fortalecimento das forças navais e aéreas impulsionando a construção de navios e aviões de combate de diferentes missões.
Como se vê, o aumento armamentista do Japão não persegue o objetivo de preparar um meio defensivo frente à "ameaça" de alguém, mas contar com os equipamentos de guerra de ataque preventivo.
O país criminoso de guerra, que não poderia contar com a capacidade combativa, dispõe agora de enormes efetivos e equipamentos sofisticados suficientes para cumprir uma guerra inteira e provoca a instabilidade militar e o perigo de guerra na Península Coreana e seu contorno.
O Japão é o perturbador da paz e estabilidade da região.
Fracassará a tentativa vã do país insular que acusa os outros para satisfazer sua cobiça de agressão.
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