A realidade de hoje, quando a construção socialista entra em novo estágio de desenvolvimento, demanda que os funcionários elevem com urgência a demanda sobre si mesmos.
Sendo assim, como deve ser o temperamento de trabalho dos funcionários?
Temos o exemplo de duas unidades contrastantes.
Os funcionários da Fábrica de Cimento Chonnaeri estabelecem um temperamento de empenhar-se e preocupar-se sempre por seus trabalhos. Eles fazem uma hábito inveterado a reflexão e autocrítica sobre seus trabalhos, por exemplo, como podem aumentar ainda mais a produção, se não há lacunas no trabalho planejado para hoje e se estão trabalhando como funcionários à frente das massas.
Isso é feito não porque o trabalho da unidade está regredindo ou surgiram sérios problemas.
Os trabalhos da fábrica vão bem assim como foi no passado, e inclusive se cumpre sem atraso o plano da economia popular.
Porém eles nunca permitem contentamento no trabalho.
No período passado, uma determinada unidade obteve muitos êxitos. Porém, os funcionários tentaram apenas manter o status quo, sem pensar em dar maiores saltos, fazendo autoelogio e vangloriando-se dos êxitos já obtidos.
O resultado disso é óbvio. Hoje apenas se queixam ante as dificuldades.
O autoelogio e a presunção são atitudes de trabalho e pontos de vista ideológicos errôneos que obstaculizam o desenvolvimento.
Hoje nosso Partido enfatiza especialmente a necessidade de promover a reflexão e autocrítica e precaver o autoelogio e presunção.
Sempre preocupar-se com o trabalho é um bom método para prevenir a deterioração dos funcionários e promover o desenvolvimento do trabalho.
É precisamente isso.
O autoelogio e a presunção são freios do desenvolvimento e a reflexão e autocrítica são armas do desenvolvimento.
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