Apesar da unânime oposição da sociedade internacional, o Japão segue planejando obstinadamente jogar as águas radioativas no mar.
Em 17 de outubro, o novo Primeiro-Ministro japonês visitou a central nuclear de Fukushima e apontou que o plano de emissão águas radioativas adotado unilateralmente pelo governo japonês em abril passado é muito importante e revelou sua posição de continuar a todo custo a emissão ao mar das águas contaminadas.
Este ato é uma grave provocação que ameaça a segurança da vida da humanidade.
A sociedade internacional está expressando uma severa preocupação sobre a conduta do Japão que quer forças uma grande calamidade à humanidade mais uma vez.
Em setembro passado, o relator especial da ONU disse que a “decisão de lançar as águas possivelmente contaminadas ao Pacífico é prematura” e expressou a posição de que se deve realizar uma avaliação sobre a influência da emissão de águas de resíduos radioativos do Japão no ambiente.
Recentemente muitos países como China e Rússia e o secretário do Fórum das Ilhas do Pacífico, dentre outros, vêm aumentando suas vozes de oposição dizendo que a solução do problema de águas de resíduos radioativos não é um problema que está limitado somente ao Japão e que se o Japão tenta impor seus interesses sobre os da sociedade internacional, não o permitirão não só o povo, mas também a sociedade internacional.
Não só a sociedade internacional mas até os pescadores japoneses estão se opondo à decisão das autoridades japonesas. Porém os políticos japoneses, sem tomar em conta a realidade, não querem anular o plano errôneo dizendo que “É seguro porque já o filtramos”.
Como é consabido, ainda que o Japão, um país que não possui a técnica para filtrar completamente as águas de resíduos radioativos, faça propagandas de que são “águas tratadas e limpas” que passaram por um processo de purificação não há nenhuma pessoa que o leve a sério.
Segundo informes da NHK do Japão, os resultados de análise de um peixe que foi capturado nas águas próximas da prefeitura de Fukushima mostraram que o conteúdo de materiais radioativos era 5 vezes maior que a quantidade permitida.
Um instituto de investigação da Alemanha advertiu que, se as águas com resíduos radioativos são lançadas ao mar da costa de Fukushima, onde a corrente marítima é um das mais fortes do mundo, poderio contaminar a maioria das zonas marítimas do Pacífico dentro de poucos dias.
A realidade apresenta mais uma vez uma prova irrefutável de que o Japão é o germe maligno da região que sacrifica a segurança da vida da humanidade sem hesitação alguma para seus objetivos egoístas.
A sociedade internacional jamais deve tolerar os atos descarados do Japão que tenta destruir a sobrevivência da humanidade e o ambiente ecológico do mar com as águas de resíduos radioativos.
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